Documento Completo - Agência Portuguesa do Ambiente
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• Apenas 5% das empresas exportam a totalidade da sua produção;<br />
• Forte procura externa por produto de qualidade;<br />
• Decréscimo de recursos pesqueiros. Espécies nacionais em risco (tamboril, enguia, pescada e lagostim);<br />
• Sector com mais rápi<strong>do</strong> crescimento na produção alimentar mundial;<br />
• Comercialização pre<strong>do</strong>minante de produtos congela<strong>do</strong>s, mas preferência por fresco;<br />
• Introdução de novas espécies de eleva<strong>do</strong> valor comercial;<br />
• Estrutura empresarial familiar e com fraca capacidade de resposta;<br />
• Redução nos apoios estruturais em algumas zonas <strong>do</strong> País;<br />
• Facilidade de introdução de novas espécies no merca<strong>do</strong> nacional;<br />
• Aumento <strong>do</strong>s custos de financiamento.<br />
DESENVOLVIMENTOS RECENTES<br />
O DR 9/2008 (DR 1.ª série — N.º 55 — 18 de Março de 2008) estabeleceu a criação de uma zona para aquacultura<br />
offshore, perto de Armona, Ria Formosa (Figura 1). Esta zona seria utilizada para aquacultura integrada<br />
multitrófica (IMTA), que é muito mais sustentável em termos ambientais <strong>do</strong> que monocultura de peixes.