31.12.2014 Views

GT 2011 - Semana de Letras - UFSC

GT 2011 - Semana de Letras - UFSC

GT 2011 - Semana de Letras - UFSC

SHOW MORE
SHOW LESS

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.

Página8<br />

Resumo da proposta:<br />

<strong>GT</strong>: OS INDEXICAIS NA LINGUÍSTICA E NA FILOSOFIA<br />

Este <strong>GT</strong> explora as diversas questões que os itens in<strong>de</strong>xicais colocam para a linguística e filosofia que têm por foco a<br />

análise da língua natural, tanto em termos semântica quanto em termos metafísicos e epistemológicos.<br />

Resumo dos <strong>de</strong>mais trabalhos apresentados no <strong>GT</strong>:<br />

RENATO MIGUEL BASSO:<br />

Minha apresentação tem por objetivo i<strong>de</strong>ntificar os in<strong>de</strong>xicais, questionar seu o estatuto gramatical dos in<strong>de</strong>xicais, e<br />

discorrer sobre algumas <strong>de</strong> suas proprieda<strong>de</strong>s principais, do ponto <strong>de</strong> vista das teorias da gramática e da semântica.<br />

CELSO RENI BRAIDA:<br />

Os in<strong>de</strong>xicais colocam problemas interessantes em vários níveis <strong>de</strong> análise da linguagem, como o semântico, o<br />

metafísico e o epistemológico. A i<strong>de</strong>ia é explorarmos alguns <strong>de</strong>sses problemas, e dar um panorama dos interessa em<br />

estudar in<strong>de</strong>xicais na filosofia.<br />

LOVANIA ROEHRIG TEIXEIRA:<br />

In<strong>de</strong>xicais <strong>de</strong>pen<strong>de</strong>m do contexto <strong>de</strong> proferimento para <strong>de</strong>terminar seu referente. Para Kaplan (1989) não há<br />

operadores (monstros) que manipulam o contexto <strong>de</strong> avaliação do in<strong>de</strong>xicais em língua natural. No entanto,<br />

refutamos Kaplan (1989) com dados do português brasileiro.<br />

RAQUEL DARELLI MICHELON:<br />

Tão puro quanto ‘eu’: A palavra ‘eu’ é um in<strong>de</strong>xical, pois sua referência varia a cada contexto <strong>de</strong> uso. ‘Eu’, <strong>de</strong> acordo<br />

com a literatura canônica, se refere ao agente do contexto, por isso é tratado como um in<strong>de</strong>xical puro. Porém, são<br />

muitos os contraexemplos encontrados para essa teoria.<br />

DIEGO RAFAEL VO<strong>GT</strong>:<br />

Demonstrativos complexos são consi<strong>de</strong>rados <strong>de</strong>signadores rígidos pela teoria <strong>de</strong> Kaplan. Levando-se em conta as<br />

diferentes ocorrências possíveis <strong>de</strong>sses termos em línguas naturais, surgem duas possibilida<strong>de</strong>s: a) <strong>de</strong>monstrativos<br />

complexos são termos ambíguos ou b) a teoria <strong>de</strong> Kaplan são é suficiente. A análise semântica <strong>de</strong> sentenças <strong>de</strong><br />

língua natural em que ocorrem <strong>de</strong>monstrativos complexos mostra quão intrincada é a discussão acerca <strong>de</strong>ssas duas<br />

asserções

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!