Diretrizes Nacionais para a Prevenção e Controle de Epidemias de ...
Diretrizes Nacionais para a Prevenção e Controle de Epidemias de ...
Diretrizes Nacionais para a Prevenção e Controle de Epidemias de ...
You also want an ePaper? Increase the reach of your titles
YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.
<strong>Diretrizes</strong> <strong>Nacionais</strong> <strong>para</strong> a <strong>Prevenção</strong> e <strong>Controle</strong> <strong>de</strong> Epi<strong>de</strong>mias <strong>de</strong> Dengue<br />
Figura 14. Aplicação <strong>de</strong> inseticida <strong>de</strong> ação residual<br />
Fonte: CGPNCD/SVS/MS<br />
5.3.4. Operacionalização do controle vetorial no município<br />
A condução das ações do controle vetorial no município po<strong>de</strong> ser efetuada por um gerente, coor<strong>de</strong>nador<br />
ou responsável técnico vinculado à área <strong>de</strong> vigilância em saú<strong>de</strong>.<br />
Alguns aspectos operacionais <strong>de</strong>vem ser consi<strong>de</strong>rados <strong>para</strong> o alcance <strong>de</strong> melhores resultados.<br />
• Assegurar estrutura física a<strong>de</strong>quada às ativida<strong>de</strong>s administrativas com um mínimo <strong>de</strong> equipamentos.<br />
Também é necessário garantir estrutura física a<strong>de</strong>quada <strong>para</strong> as ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> campo<br />
(pontos <strong>de</strong> apoio).<br />
• Assegurar a manutenção dos veículos e equipamentos existentes, adotando procedimentos <strong>de</strong><br />
controle administrativo <strong>para</strong> seu uso.<br />
• Adotar, preferencialmente, o regime <strong>de</strong> zoneamento <strong>para</strong> a ativida<strong>de</strong> do ACE, que consiste em<br />
mantê-lo atuando <strong>de</strong>ntro <strong>de</strong> uma mesma área <strong>de</strong> trabalho, se possível próximo ao seu próprio local<br />
<strong>de</strong> residência, buscando ainda uma territorialização compatível com a da Atenção Primária.<br />
• Procurar adotar procedimentos <strong>de</strong> contratação da equipe técnica e <strong>de</strong> campo, com vínculo não<br />
precário e <strong>de</strong> acordo com a legislação vigente.<br />
• Gerenciar a escala <strong>de</strong> férias da força <strong>de</strong> trabalho, <strong>de</strong> modo a evitar a <strong>de</strong>scontinuida<strong>de</strong> das ativida<strong>de</strong>s<br />
<strong>de</strong> controle do vetor nos períodos críticos.<br />
• Promover o planejamento conjunto <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s entre as equipes <strong>de</strong> controle <strong>de</strong> vetores e <strong>de</strong> saú<strong>de</strong><br />
da família.<br />
• Estabelecer rotina <strong>de</strong> reuniões sistemáticas entre equipe <strong>de</strong> supervisores <strong>de</strong> área e <strong>de</strong> saú<strong>de</strong> da família,<br />
<strong>para</strong> intercâmbio <strong>de</strong> informações epi<strong>de</strong>miológicas e entomológicas <strong>de</strong> sua área territorial.<br />
A estrutura vai <strong>de</strong>pen<strong>de</strong>r do porte do município e <strong>de</strong> seu grau <strong>de</strong> organização. A Figura 15 apresenta<br />
uma sugestão <strong>de</strong> <strong>de</strong>senho esquemático <strong>de</strong> organização das ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> controle <strong>de</strong> vetores.<br />
MS • Secretaria <strong>de</strong> Vigilância em Saú<strong>de</strong><br />
59