Diretrizes Nacionais para a Prevenção e Controle de Epidemias de ...
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<strong>Diretrizes</strong> <strong>Nacionais</strong> <strong>para</strong> a <strong>Prevenção</strong> e <strong>Controle</strong> <strong>de</strong> Epi<strong>de</strong>mias <strong>de</strong> Dengue<br />
3. Cenários<br />
Período não epidêmico: as diretrizes <strong>de</strong>verão ser utilizadas na elaboração e/ou a<strong>de</strong>quação das estratégias<br />
estaduais e municipais, orientando a organização e o <strong>de</strong>senvolvimento da rotina das ativida<strong>de</strong>s<br />
<strong>de</strong> prevenção e controle da <strong>de</strong>ngue no âmbito do sistema <strong>de</strong> saú<strong>de</strong>.<br />
Período epidêmico: as diretrizes <strong>de</strong>verão ser utilizadas <strong>para</strong> a confecção <strong>de</strong> estratégias estaduais,<br />
regionais e municipais <strong>de</strong> contingenciamento, que <strong>de</strong>vem ser acionadas nas seguintes situações:<br />
• Município em epi<strong>de</strong>mia – com número <strong>de</strong> casos acima do esperado, <strong>de</strong> acordo com o diagrama <strong>de</strong><br />
controle. Nos municípios <strong>de</strong> maior porte, <strong>de</strong>ve-se levar em consi<strong>de</strong>ração o número <strong>de</strong> casos por<br />
região administrativa local.<br />
• Introdução e circulação <strong>de</strong> novo sorotipo na região.<br />
4. Objetivos<br />
4.1. Geral<br />
Evitar a ocorrência <strong>de</strong> óbitos por <strong>de</strong>ngue, prevenir e controlar processos epidêmicos.<br />
4.2. Específicos<br />
• Organizar as ações <strong>de</strong> prevenção e controle da <strong>de</strong>ngue.<br />
• Classificar riscos nos serviços <strong>de</strong> saú<strong>de</strong>.<br />
• Promover assistência a<strong>de</strong>quada ao paciente, garantindo acesso, diagnóstico e manejo clínico a<strong>de</strong>quado<br />
por profissionais <strong>de</strong> saú<strong>de</strong> habilitados.<br />
• Aprimorar a vigilância epi<strong>de</strong>miológica, garantindo notificação, investigação dos casos e monitoramento<br />
dos sorotipos virais, sempre <strong>de</strong> forma oportuna.<br />
• Padronizar os insumos estratégicos necessários.<br />
• Definir estratégias <strong>para</strong> redução da força <strong>de</strong> transmissão da doença, por meio do controle do vetor<br />
e <strong>de</strong> seus criadouros.<br />
• Apoiar a capacitação dos profissionais <strong>de</strong> saú<strong>de</strong> e dos gestores.<br />
• Sistematizar as ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> mobilização e comunicação.<br />
• Aprimorar a análise <strong>de</strong> situação epi<strong>de</strong>miológica e <strong>de</strong> organização da re<strong>de</strong> <strong>de</strong> atenção <strong>para</strong> orientar<br />
a tomada <strong>de</strong> <strong>de</strong>cisão.<br />
• Fortalecer a articulação das diferentes áreas e serviços, visando à integralida<strong>de</strong> das ações <strong>para</strong><br />
enfrentamento da <strong>de</strong>ngue.<br />
• Reforçar ações <strong>de</strong> articulação intersetorial em todas as esferas <strong>de</strong> gestão.<br />
MS • Secretaria <strong>de</strong> Vigilância em Saú<strong>de</strong><br />
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