Eq. em Sistemas Heterógeneos - QuÃmica 12
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ESCOLA SECUNDÁRIA LEAL DA CÂMARA<br />
FICHA DE TRABALHO<br />
QUÍMICA<br />
Unidade 4: <strong>Eq</strong>uilíbrio Químico <strong>em</strong> Sist<strong>em</strong>as Heterogéneos<br />
<strong>12</strong>.º ANO<br />
1. Escreva as expressões de Kc e Kp para cada um dos equilíbrios traduzidos pelas equações:<br />
A - FeO(s) + CO(g) ⇔ Fe(s) + CO 2 (g)<br />
B - 2NH 3 (g) + H 2 SO 4 (l) ⇔ (NH 4 ) 2 SO 4 (s)<br />
2. Considere os sist<strong>em</strong>as (1) e (2) <strong>em</strong> equilíbrio, à mesma t<strong>em</strong>peratura T:<br />
(1) Zn(s) + 2H + (aq) ⇔ Zn 2+ (aq) + H 2 (g) K 1 = 5,8.10 25 (T)<br />
(2) Cu(s) + 2H + (aq) ⇔ Cu 2+ (aq) + H 2 (g) K 2 = 3,0.10 -<strong>12</strong> (T)<br />
Calcule o valor da constante de equilíbrio, à t<strong>em</strong>peratura T, do sist<strong>em</strong>a químico traduzido pela<br />
seguinte equação:<br />
Zn(s) + Cu 2+ (aq) ⇔ Zn 2+ (aq) + Cu(s) (R: 1,9x10 37 )<br />
3. A 600 K o óxido de mercúrio(II) decompõe-se segundo a equação:<br />
2HgO(s) ⇔ 2Hg(g) + O 2 (g)<br />
Aquece-se à t<strong>em</strong>peratura referida, uma dada massa de óxido de mercúrio num recipiente de<br />
10,0 dm 3 de capacidade sendo a pressão total do equilíbrio 0,51 atm.<br />
Calcule K p a 600 K. (R: 2,0x10 –2 )<br />
4. À t<strong>em</strong>peratura de 650°C introduziram-se num recipiente de 10,0 dm 3 de capacidade, 2,0 mol<br />
de óxido de estanho(IV), 1,0 mol de hidrogénio e 1,0 mol de água, tendo-se atingido o equilíbrio<br />
traduzido pela equação:<br />
SnO 2 (s) + 2H 2 (g) ⇔ 2H 2 O(g) + Sn(l) K c = 1,6 (650ºC)<br />
Calcule:<br />
4.1. a massa de estanho presente no equilíbrio. (R: 6,8g)<br />
4.2. o valor de K p à t<strong>em</strong>peratura de 650°C. (R: 1,6)<br />
4.3. a pressão parcial do hidrogénio no equilíbrio. (R: 6,7 atm)<br />
5. A 275°C, a constante Kp é igual a 1,04.10 -2 para o sist<strong>em</strong>a <strong>em</strong> equilíbrio:<br />
NH 4 Cl(s) ⇔ NH 3 (g) + HCl(g) ∆H >0<br />
Num recipiente indeformável de 1,0 dm 3 de capacidade colocam-se 0,98 g de NH 4 Cl e aquecese<br />
essa massa até à t<strong>em</strong>peratura referida.<br />
5.1. Calcule as pressões parciais de HCl e NH 3 no equilíbrio. (R: 0,10 e 0,10 atm)<br />
5.2. Determine a massa de NH 4 Cl presente no equilíbrio. (R: 0,86 g)<br />
5.3. Indique como reage o sist<strong>em</strong>a <strong>em</strong> equilíbrio, às seguintes perturbações:<br />
5.3.1. Adição de NH 4 Cl.<br />
5.3.2. Redução do volume total.<br />
5.3.3. Aumento de t<strong>em</strong>peratura.
6. Introduziram-se hidrazina (N 2 H 4 ) e peróxido de hidrogénio, num recipiente fechado, tendo-se<br />
atingido o equilíbrio traduzido pela equação:<br />
N 2 H 4 (l) + 2H 2 O 2 (1) ⇔ N 2 (g) + 4H 2 O(g)<br />
Atingido o equilíbrio, a pressão da mistura gasosa é de 1,20 atm<br />
6.1. Calcule a constante de equilíbrio K p (Considere as pressões expressas <strong>em</strong> atmosferas). (R:<br />
0,204)<br />
6.2. Introduz-se azoto no recipiente, mantendo constante o valor da t<strong>em</strong>peratura. Indique,<br />
justificando, como varia o valor da pressão do vapor de água.<br />
6.3. Adiciona-se N 2 (g) de modo que a respectiva pressão parcial aumente, momentaneamente,<br />
de p atmosferas. Calcule o valor de p sabendo que a pressão do vapor de água variou de<br />
0,40 atm até ser atingido o novo estado de equilíbrio. (R: 1,94 atm)