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PlanMob Mobilidade Urbana - ANTP

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8. ORIENTANDO O PROCESSO DE ELABORAÇÃO DO PLANMOB<br />

166<br />

• Análise do transporte de cargas, em especial<br />

em relação à circulação de caminhões<br />

com peso bruto elevado e de cargas<br />

perigosas;<br />

• Análise pormenorizada da situação da<br />

área central ou de corredores viários comerciais,<br />

principalmente em relação ao<br />

uso das calçadas, aos níveis de saturação<br />

e às condições de estacionamento;<br />

• Análises de reorganização viária para<br />

separação de fluxos de passagem e de<br />

acesso local;<br />

• Avaliação de medidas para a restrição ao<br />

transporte individual;<br />

• Representação das alternativas de reorganização<br />

das redes de transporte coletivo e<br />

sistema viário, incluindo medidas de priorização<br />

do transporte coletivo e não motorizado<br />

e simulação de seu desempenho<br />

frente a indicadores econômicos e sociais;<br />

• Realização de estudos de viabilidade econômico-financeira<br />

das soluções estruturais<br />

propostas;<br />

• Estudo de alternativas para a realização de<br />

operações urbanas, parcerias público-privadas<br />

e outros instrumentos para a realização<br />

de investimentos no sistema de transporte.<br />

8.2.5 Municípios com população superior<br />

a um milhão de habitantes<br />

Os municípios brasileiros nesta faixa são<br />

poucos (14 municípios), os quais todos contam<br />

com planos setoriais e um grande número de<br />

projetos em execução ou aguardando execução.<br />

Não obstante este quadro apresenta-se<br />

a seguir o roteiro para a realização do Plano<br />

de <strong>Mobilidade</strong> que deverá obrigatoriamente se<br />

ajustar às complexidades locais e a disponibilidade<br />

de estudos.<br />

• Grande dimensão territorial da área urbana;<br />

• Cidades com crescimento populacional<br />

acima da média nacional, com forte periferização;<br />

• Mudança acelerada da distribuição das<br />

atividades econômicas, com descentralização;<br />

• A área do centro histórico ainda é forte<br />

atratora de viagens, mas perde importância<br />

relativa para outros centros regionais;<br />

• Demandas por uma maior variedade de<br />

articulações entre origens e destinos é<br />

elevada, gerando uma maior complexidade<br />

de atendimento pela rede de transporte<br />

coletivo, conseqüentemente, há<br />

maior demanda pela ampliação da integração<br />

intra e entre modos de transporte.<br />

Viagens interzonais ou transversais<br />

se acentuam;<br />

• Problemas de circulação, congestionamentos,<br />

carência de vagas para estacionamentos<br />

distribuem-se em maior número de<br />

locais – centros regionais e corredores;<br />

• Equilíbrio entre os modos individual não<br />

motorizado, automóveis e transporte<br />

coletivo;<br />

• Participação muito expressiva das viagens<br />

motorizadas;<br />

• Grande importância da circulação de veículos<br />

para a qualidade do ar e poluição sonora;<br />

• Redes de transporte coletivo altamente<br />

complexas, com presença de modos metro<br />

ferroviários. Sérios problemas relativos<br />

à prioridade de circulação do transporte<br />

coletivo;<br />

• Maior participação pública na gestão;<br />

a)<br />

Características que influenciam a fixação<br />

dos objetivos e do universo de análise<br />

• Presença expressiva das questões metropolitanas;<br />

• Importância menor da zona rural;<br />

• Motorização elevada.

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