28.11.2014 Views

ESTUDO DE TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA - Comunidades

ESTUDO DE TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA - Comunidades

ESTUDO DE TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA - Comunidades

SHOW MORE
SHOW LESS

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

<strong>ESTUDO</strong> <strong>DE</strong> <strong>TOMOGRAFIA</strong><br />

<strong>COMPUTADORIZADA</strong><br />

COLUNA VERTEBRAL<br />

SEGMENTO LOMBAR<br />

TN:EMERSON SIRAQUI


<strong>TOMOGRAFIA</strong> <strong>COMPUTADORIZADA</strong><br />

Método que<br />

permite estudar<br />

o corpo em<br />

cortes ou fatias<br />

axiais ou<br />

transversais,<br />

sendo a imagem<br />

obtida atraves<br />

dos Raios-X<br />

com o auxílio do<br />

computador<br />

(reconstrução).


<strong>TOMOGRAFIA</strong> <strong>COMPUTADORIZADA</strong><br />

• Espalhamento mínimo devido ao uso de<br />

feixe de raios-x estreito.<br />

• Radiografa-se um ou mais cortes por<br />

vez.<br />

• O efeito de sobreposição é eliminado<br />

ao examinar um ponto por todos os<br />

lados a 360 graus.


RECONSTRUÇÃO NA TC<br />

• Reformatação multiplanar (bidimensional) MPR, um<br />

conjunto de dados volumétricos da TC, esse conjunto<br />

de dados pode ser reconstruído em secções em<br />

qualquer plano desejado, gerando imagens MPR 2D,<br />

comumente três planos ortogonais, coronal, sagital e<br />

transaxiais.


RECONSTRUÇÃO NA TC<br />

• O processo de projeção com filtração retrograda exige<br />

que os dados de imagem se limitem em um único<br />

plano de corte, no caso de TC helicoidal são<br />

adquiridos volumes 3D e não cortes individuais.<br />

• Projeção de intensidade máxima e ou mínima:<br />

MIP.<br />

• Representação com superfície sombreada(Shaded<br />

Surface):<br />

RSS.<br />

• Representação de volume( Volume Rendering):<br />

VR.


RECONSTRUÇÃO NA TC<br />

VR<br />

MIP


SEGMENTO LOMBAR<br />

L1<br />

L2<br />

L3<br />

L4<br />

L5<br />

S1


ESCANOGRAMA EM AP<br />

• A primeira imagem obtida no estudo da coluna<br />

vertebral segmento lombar,por tomografia<br />

computadorizada é o escanograma em AP, nesta<br />

imagem são ajustados o alinhamento do FOV e<br />

a contagem das vértebras,com o aparecimento<br />

de vértebra proeminente adiciona-se mais um<br />

bloco na aquisição das imagens.<br />

• Outro estudo da TC da coluna vertebral do<br />

segmento lombar, são realizados cortes axiais<br />

em bloco com 3 a 5mm de espessura com<br />

angulação do gantry de acordo com cada<br />

segmento, geralmente são realizados blocos<br />

nos espaços de L3 a L4, L4 a L5 e L5 a S1,<br />

devemos ter o cuidado de estudar espaço intervertebral<br />

de cada segmento.


• O exame de TC de coluna vertebral<br />

segmento lombar geralmente são realizados<br />

cortes axiais de 3 a 5mm de espessura, para<br />

estudo com HD de fratura e metástase, é<br />

realizado programação em bloco com<br />

aquisição de imagem no sistema helicoidal<br />

sem angulação do gantry, onde possibilita as<br />

reformatações MPR2D e 3D, auxiliando o<br />

radiologista no diagnóstico.<br />

EM CASO <strong>DE</strong> SUSPEITA <strong>DE</strong><br />

ESPONDILÓLISE<br />

REALIZAR CORTES INVERTIDOS.


SEGMENTO LOMBAR<br />

M.<br />

PSOAS<br />

CORPO VERTEBRAL<br />

FORAME<br />

INTERVERTEBRAL<br />

SACO DURAL+<br />

RAIZES<br />

NERVOSAS<br />

LÂMINA<br />

ART.<br />

FACETÁREA<br />

PROC. ESPINHOSO


SEGMENTO LOMBAR<br />

ANEL<br />

FIBROSO +<br />

NÚCLEO<br />

PULPOSO<br />

ARTICULAÇÕES<br />

FACETÁRIAS<br />

LÂMINA<br />

PROCESSO<br />

ESPINHOSO


LIGAMENTOS<br />

•Ligamento longitudinal anterior:<br />

-Começa no axis como ligamento atlantoaxial anterior e estendese<br />

até os segmentos sacrais, conectando as faces anteriores dos<br />

corpos vertebrais e dos espaços discais; em imagens por TC, o<br />

ligamento não pode ser separado das estruturas ósseas e do<br />

espaço discal.<br />

•Ligamento longitudinal posterior:<br />

-Começa na superfície posterior do axis e se estende até o sacro,<br />

para conectar as porções posteriores dos corpos vertebrais e<br />

espaços discais; O espessamento do ligamento resultará em<br />

estreitamento do canal no diâmetro sagital.<br />

•Ligamento amarelo:<br />

-Possui funções de distensibilidade e retratibilidade, e está<br />

fixado nas lâminas possui um maior valor de atenuação que<br />

pode ser identificado em imagens de TC.


LLA<br />

LLP<br />

LIGAMENTO<br />

AMARELO


HERNIA DISCAL<br />

• DISCO VERTEBRAL: É constituído pelo<br />

material fibrocartilaginoso com finalidade de<br />

amortecer os contatos das vértebras.<br />

• DISCO VERTEBRAL DIVI<strong>DE</strong>-SE: Núcleo<br />

pulposo e anel fibroso.<br />

• DOENÇA <strong>DE</strong>GENERATIVA: Com o<br />

rompimento do anel fibroso. O núcleo pulposo<br />

pode vazar o líquido ou a massa do núcleo<br />

invadir o espaço intervertebral e assim<br />

comprimir os nervos ( para combater a infecção<br />

por atrito, ocorre um processo de calcificação),<br />

OSTEOFITOSE.


HERNIA DISCAL LOMBAR<br />

ROTURA DO ANEL FIBROSO E EXPANSÃO<br />

DO NÚCLEO PULPOSO COMPRIMINDO O<br />

SACO DURAL E RAIZ NERVOSA.


HERNIA DISCAL<br />

• Densidade do disco vertebral<br />

varia de 50 a 110 unidades<br />

hounsfield, pode-se medir a<br />

densidade do canal vertebral<br />

para diferenciar a hérnia de<br />

um fragmento livre, pode<br />

ocorrer acumulo de gás no<br />

interior do disco, causa um<br />

fenômeno de ex-vácuo,<br />

decorrente de um processo<br />

infeccioso e ou degeneração<br />

discal.


ESPONDILOLISTESE<br />

Defeito no sistema articular da coluna vertebral, associado<br />

a perda dos mecanismos de sustentação da mecânica<br />

vertebral e com conseqüente deslocamento de uma<br />

vértebra sobre a outra.<br />

TEORIAS SOBRE CAUSAS <strong>DE</strong> ESPONDILOLISTESE:<br />

1- Má formação das facetas articulares;<br />

2- Trauma;<br />

3- Fraqueza dos ligamentos de sustentação;<br />

4- Deslocamento vertebral secundário e lordose lombar;<br />

5- Trauma durante o parto.


ESPONDILOLISTESE<br />

<strong>DE</strong>SLIZAMENTO <strong>DE</strong> UMA<br />

VÉRTEBRA SOBRE A<br />

OUTRA.<br />

GRAU I- 25%<br />

<strong>DE</strong>SLIZAMENTO<br />

GRAU II- 50%<br />

<strong>DE</strong>SLIZAMENTO<br />

GRAU III- 75%<br />

<strong>DE</strong>SLIZAMENTO<br />

GRAU IV- 100%<br />

<strong>DE</strong>SLIZAMENTO<br />

TC-<br />

ESPONDILOLISTESE GRAU I<br />

EM L5/S1


ESPONDILÓLISE: Devido a<br />

fratura ou defeito das pares<br />

interarticulares (istmo<br />

vertebral);<br />

FREQUÊNCIA: 5ª vértebra<br />

lombar mais freqüente e<br />

menos freqüente na 4 ª<br />

vertebra lombar;<br />

ESPONDILÓLISE<br />

SEM ESPONDILOLISTESE<br />

SOLUÇÃO <strong>DE</strong><br />

CONTINUIDA<strong>DE</strong><br />

DOS ÍSTMO<br />

INTERAPOFISÁRIOS<br />

CAUSAS: Genética, excesso<br />

de exercício físico com<br />

hiperflexão-ginástica, micro<br />

trauma repetitivo, futebol e<br />

cirurgia prévia;<br />

QUADRO CLÍNICO: Dor para<br />

vertebral local da fratura.<br />

RX-SIMPLES


ESPONDILOLISE<br />

JANELA ÓSSEA<br />

COM COSTES<br />

INVERTIDOS<br />

FRATURA DO PAR<br />

INTERAPOFISÁRIO


OSTEOPOROSE<br />

A osteoporose é<br />

uma<br />

enfermidade<br />

crônica,<br />

multifatorial,<br />

relacionada à<br />

perda<br />

progressiva de<br />

massa óssea,<br />

geralmente de<br />

progressão<br />

assintomática<br />

até a ocorrência<br />

de fraturas.<br />

GÁZ NO INTERIOR<br />

DO CORPO<br />

VERTEBRAL<br />

FRAGUIMENTO<br />

ÓSSEO NO CANAL<br />

VERTEBRAL


ALTERAÇÕES<br />

<strong>DE</strong>GENERATIVAS<br />

• Osteófitos dos discos vertebrais;<br />

• Hipertrofia facetárias;<br />

• Hipertrofia dos ligamentos amarelos;<br />

• Hipertrofia uncuvertebral;<br />

• Cisto sinovial.<br />

CONSEQÜÊNCIAS:<br />

• Compressão do saco dural;<br />

• Compressão radicular;<br />

• Compressão medular;<br />

• Estenose do canal vertebral;<br />

• Espondilolistese degenerativa.


ALTERAÇÕES<br />

<strong>DE</strong>GENERATIVAS<br />

Osteófito em<br />

corpos<br />

vertebrais


ALTERAÇÕES <strong>DE</strong>GENERATIVAS<br />

Degeneração do disco<br />

vertebral, gáz no<br />

núcleo pulposo<br />

(exvácuo) janela para<br />

partes moles<br />

Espondiloartrose<br />

degeneração do corpo<br />

vertebral (janela óssea)


ANÁLISE FINAL.<br />

ESPONDI

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!