RENATA OPPITZ DE LIMA E CIRNE ORTIZ ... - Ppgenf.ufpr.br
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92<br />CATEGORIA SUBCATEGORIA ASPECTOS RELEVANTES<br />Influências<br />Externas na<br />Prática<br />Docente<br />Influência Institucional<br />Influência do Projeto<br />Pedagógico e Plano de<br />ensino<br /> Formação pedagógica<br /> Valorização trabalho docente<br /> Carga horária<br /> Avaliação institucional = motivação<br /> Modelo gestão do curso<br /> Alternância de disciplinas<br /> Reunião do colegiado<br /> Visão docente<br /> Dificuldades implementação<br /> Construção coletiva<br /> Mudanças e avanços<br /> PP X Plano de ensino<br />Processo de<br />Avaliação<br />Mudanças<br />Identificadas<br />na Prática<br />Docente<br />Identidade<br />Docente<br />Influência Discente<br />----------------//--------------<br />Capacitação Docente<br />Metodológicas<br />Avaliativa<br />Formação docente<br />Práxis profissional<br />e<br />práxis docente<br /><br />Entrada Universidade<br /><br />Relação professor-aluno<br /> Conceito de avaliação<br /> Avaliação tradicional X conflitos<br /> Discussão pedagógica<br /> Desafios da prática<br /> Importância da qualificação<br /> Mudanças pós-qualificação<br /> Exigência institucional (trad.)<br /> Metodologia de ensino<br /> Caminho profissional<br /> Mudanças e desafios<br /> Metodologias ativas<br /> Organização trabalho entre<br />docentes<br /> Aprendizado permanente<br /> Divergências referente a<br />tradicional<br /> Uso instrumento<br /> Autoavaliação<br /> Métodos de avaliação (SxO)<br /> Identificação e construção da<br />carreira docente / modelos<br /> Licenciatura<br /> Aprendizado contínuo<br /> Vínculo de trabalho<br /> Ensino x prática profissional<br /> Inexperiência na docência<br /> Saberes pedagógicos e didáticos<br /> Inexperiência docente<br />QUADRO 8: CATEGORIAS, SUBCATEGORIAS E ASPECTOS RELEVANTES.<br />Fonte: O autor, 2011.
93<br />6.2.1 CATEGORIA 1: INFLUÊNCIAS EXTERNAS NA PRÁTICA DOCENTE<br />Nessa categoria identificaram-se as influências positivas e negativas na<br />prática docente. Segundo Sacristán e Gómez (1998) esta prática é<br />institucionalizada, sendo formas de educar que ocorrem em diferentes contextos<br />institucionalizados e, através delas, as ações são determinadas e determinantes.<br />Portanto, o docente inserido numa instituição está sujeito a submeter sua prática<br />educativa a ações individuais e coletivas que, tanto são condicionadas quanto<br />condicionantes, na transformação da realidade de ensino, social e da instituição.<br />6.2.1.1 Influência Institucional<br />A mobilização institucional de estímulo à formação do docente é relatada<br />como um aspecto importante no desenvolvimento da profissão docente,<br />Eu acho que a universidade deveria oferecer ou a gente buscar, não sei,<br />capacitação docente pedagógica. [...] Eu não tenho formação pedagógica<br />para ser professor, isso eu adquiri ao longo dos anos e pela formação da<br />gente. Ef15<br />Não tinha licenciatura, não me achava preparada e me deparei com a<br />situação de uma docente sem experiência na docência. Foi quando eu<br />procurei uma professora da Unicentro e ela me indicou a especialização em<br />docência para o ensino superior que eu acho fundamental. Eu acho que ali<br />foi o meu primeiro despertar para uma abertura da minha visão para a<br />prática docente, porque eu imaginava que era apenas você se aprofundar<br />em determinado tema, vir aqui e ministrar a aula. Ef9<br />Na década de 1990 segundo Lamarra (2006, p. 30) 12 houve uma<br />‘pauperização’ da profissão docente devido a heterogenicidade da seleção,<br />desenvolvimento e promoção dos recursos humanos das IES. Esse processo<br />12 Informe Preliminar Del Estudio Regional sobre Aseguramiento, Evaluación y Acreditación de la<br />Calidad de la educación Superior en América Latina y el Caribe, elaborado para o Instituto<br />Internacional para a Educação Superior na América Latina e Caribe (Iesalc) da Unesco.
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6.2.1 CATEGORIA 1: INFLUÊNCIAS EXTERNAS NA PRÁTICA DOCENTE<<strong>br</strong> />
Nessa categoria identificaram-se as influências positivas e negativas na<<strong>br</strong> />
prática docente. Segundo Sacristán e Gómez (1998) esta prática é<<strong>br</strong> />
institucionalizada, sendo formas de educar que ocorrem em diferentes contextos<<strong>br</strong> />
institucionalizados e, através delas, as ações são determinadas e determinantes.<<strong>br</strong> />
Portanto, o docente inserido numa instituição está sujeito a submeter sua prática<<strong>br</strong> />
educativa a ações individuais e coletivas que, tanto são condicionadas quanto<<strong>br</strong> />
condicionantes, na transformação da realidade de ensino, social e da instituição.<<strong>br</strong> />
6.2.1.1 Influência Institucional<<strong>br</strong> />
A mobilização institucional de estímulo à formação do docente é relatada<<strong>br</strong> />
como um aspecto importante no desenvolvimento da profissão docente,<<strong>br</strong> />
Eu acho que a universidade deveria oferecer ou a gente buscar, não sei,<<strong>br</strong> />
capacitação docente pedagógica. [...] Eu não tenho formação pedagógica<<strong>br</strong> />
para ser professor, isso eu adquiri ao longo dos anos e pela formação da<<strong>br</strong> />
gente. Ef15<<strong>br</strong> />
Não tinha licenciatura, não me achava preparada e me deparei com a<<strong>br</strong> />
situação de uma docente sem experiência na docência. Foi quando eu<<strong>br</strong> />
procurei uma professora da Unicentro e ela me indicou a especialização em<<strong>br</strong> />
docência para o ensino superior que eu acho fundamental. Eu acho que ali<<strong>br</strong> />
foi o meu primeiro despertar para uma abertura da minha visão para a<<strong>br</strong> />
prática docente, porque eu imaginava que era apenas você se aprofundar<<strong>br</strong> />
em determinado tema, vir aqui e ministrar a aula. Ef9<<strong>br</strong> />
Na década de 1990 segundo Lamarra (2006, p. 30) 12 houve uma<<strong>br</strong> />
‘pauperização’ da profissão docente devido a heterogenicidade da seleção,<<strong>br</strong> />
desenvolvimento e promoção dos recursos humanos das IES. Esse processo<<strong>br</strong> />
12 Informe Preliminar Del Estudio Regional so<strong>br</strong>e Aseguramiento, Evaluación y Acreditación de la<<strong>br</strong> />
Calidad de la educación Superior en América Latina y el Caribe, elaborado para o Instituto<<strong>br</strong> />
Internacional para a Educação Superior na América Latina e Caribe (Iesalc) da Unesco.