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RENATA OPPITZ DE LIMA E CIRNE ORTIZ ... - Ppgenf.ufpr.br

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Os grupos 3 e 4, descreveram problemáticas similares como a dificuldade<<strong>br</strong> />

de relacionar a teoria com a prática, uma vez que durante todo o curso o acadêmico<<strong>br</strong> />

adotou uma postura passiva e, de repente, no último ano lhe é exigida atitude de<<strong>br</strong> />

liderança, comando e tomada de decisão. Durante o estágio, foi relatada a ausência<<strong>br</strong> />

de autonomia para desenvolvimento de atividades e liderança. Relataram também, a<<strong>br</strong> />

so<strong>br</strong>ecarga de horas como impossibilitante para o aluno cuidar da própria saúde<<strong>br</strong> />

física e mental. Este foi relacionado como um dos fatores desmotivadores para os<<strong>br</strong> />

acadêmicos. Selecionaram ainda como problema para o desenvolvimento de<<strong>br</strong> />

competências específicas a ausência de um curso de língua estrangeira.<<strong>br</strong> />

Os pontos-chave elencados foram: “so<strong>br</strong>ecarga na carga horária;<<strong>br</strong> />

organização da carga horária (pouco tempo para teoria); déficit de habilidade de<<strong>br</strong> />

comunicação e falta de autonomia do estagiário“.<<strong>br</strong> />

A esse respeito, discutiu-se com as professoras da disciplina que estavam<<strong>br</strong> />

presentes, a real contribuição da língua estrangeira para a disciplina, assim como, a<<strong>br</strong> />

existência de um curso de línguas estrangeiras no âmbito da universidade na<<strong>br</strong> />

modalidade de projeto de extensão permanente.<<strong>br</strong> />

O grupo 5, além dos itens já citados nos outros grupos apresentou uma<<strong>br</strong> />

crítica em relação à avaliação do estagiário ser restrita a uma ficha de avaliação, foi<<strong>br</strong> />

abordado também, em relação ao curso como um todo, o caráter assistencialista em<<strong>br</strong> />

detrimento da administrativa e a necessidade de um hospital universitário para o<<strong>br</strong> />

desenvolvimento das práticas e fortalecimento da autonomia. Ressaltou também a<<strong>br</strong> />

ausência da licenciatura em enfermagem desprivilegiando a formação profissional<<strong>br</strong> />

para o ensino.<<strong>br</strong> />

O ponto-chave foi o “fortalecimento da prática profissional de enfermagem”.<<strong>br</strong> />

Durante a exposição dos problemas, os alunos ampliaram a discussão para<<strong>br</strong> />

além da disciplina de administração, refletindo so<strong>br</strong>e questões referentes ao curso<<strong>br</strong> />

como grade curricular e carga horária. Foi necessário um momento de<<strong>br</strong> />

esclarecimento so<strong>br</strong>e o que compete ao curso e como ele é definido pelo MEC, e<<strong>br</strong> />

que o nosso enfoque era na realidade da disciplina de Administração, que poderia<<strong>br</strong> />

ser melhorada mediante as decisões dos docentes responsáveis.<<strong>br</strong> />

Percebeu-se nesse momento, que os discentes não possuíam conhecimento<<strong>br</strong> />

so<strong>br</strong>e o regimento e a estrutura do curso e, como esse processo configura-se como

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