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RENATA OPPITZ DE LIMA E CIRNE ORTIZ ... - Ppgenf.ufpr.br

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As categorias foram organizadas a partir dos temas centrais - categorias<<strong>br</strong> />

temáticas, delimitados na codificação possibilitando a interpretação do sentido das<<strong>br</strong> />

falas. Para seleção das melhores categorias foram utilizadas as qualidades<<strong>br</strong> />

estipuladas por Bardin (2009) para esse processo como a exclusão mútua, a<<strong>br</strong> />

homogeneidade, a pertinência, a objetividade e fidelidade e a produtividade.<<strong>br</strong> />

Os dados coletados nas diferentes fases da pesquisa foram submetidos a<<strong>br</strong> />

uma pré-análise e apresentados separadamente, a fim de favorecer a dinâmica da<<strong>br</strong> />

triangulação dos dados realizada na discussão dos resultados. Segundo Bardin<<strong>br</strong> />

(2009) a pré-análise refere-se à organização das informações, e tem como objetivo<<strong>br</strong> />

operacionalizar e sistematizar as idéias iniciais facilitando a análise final dos dados<<strong>br</strong> />

coletados. Nessa etapa, após a leitura flutuante do material foram elaboradas as<<strong>br</strong> />

questões norteadoras que fundamentaram os dados analisados.<<strong>br</strong> />

Desse modo, correspondente à 1ª fase da coleta de dados - a pesquisa<<strong>br</strong> />

documental - a análise de conteúdo foi realizada até a etapa da codificação e<<strong>br</strong> />

categorização, buscando identificar os núcleos de sentido e dentro deles os<<strong>br</strong> />

elementos norteadores das ações descritas.<<strong>br</strong> />

Ao suprir a função da inferência limitando a investigação apenas a<<strong>br</strong> />

categorização, é passível a análise de conteúdo de documentos, pois o objetivo é a<<strong>br</strong> />

manipulação do conteúdo das mensagens para evidenciar indicadores que permitam<<strong>br</strong> />

inferir so<strong>br</strong>e uma realidade (BARDIN, 2009).<<strong>br</strong> />

No tocante à 2ª etapa da coleta, não foi utilizada a análise de conteúdo por<<strong>br</strong> />

se tratar da descrição de uma atividade, que teve dados gerados com caráter<<strong>br</strong> />

qualitativo. Estes não demandaram uma análise de conteúdo porque foram<<strong>br</strong> />

utilizados para demonstrar a aplicação de uma proposta de metodologia ativa e<<strong>br</strong> />

tiveram o objetivo de complementar os demais dados coletados nas outras duas<<strong>br</strong> />

etapas, sustentando a discussão final durante a triangulação dos dados.<<strong>br</strong> />

Na 3ª fase - entrevistas - a análise de conteúdo justificou-se pela<<strong>br</strong> />

necessidade de identificação dos núcleos de significado das falas dos docentes e<<strong>br</strong> />

sua categorização, delimitando as hipóteses temáticas para a discussão dos dados.<<strong>br</strong> />

A discussão dos resultados foi realizada utilizando-se o método da<<strong>br</strong> />

triangulação dos dados como inspiração, portanto sem a pretensão de<<strong>br</strong> />

aprofundamento no método, apenas com o intuito de correlacionar as informações<<strong>br</strong> />

obtidas durante a análise e encontrar um denominador comum entre as mesmas

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