RENATA OPPITZ DE LIMA E CIRNE ORTIZ ... - Ppgenf.ufpr.br
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desenvolvidos em campo (13), resumos (12), resolução de exercícios (12), produção<<strong>br</strong> />
de texto (12), avaliação realizada pelo enfermeiro do campo (10), auto-avaliação<<strong>br</strong> />
(10), prova oral (5), portfólio (3) e atividade de monitoria (2).<<strong>br</strong> />
[...] dizem que tem que ter<<strong>br</strong> />
um instrumento... eu tenho<<strong>br</strong> />
esse instrumento, mas eu<<strong>br</strong> />
avalio com perspectivas<<strong>br</strong> />
subjetivas<<strong>br</strong> />
esse<<strong>br</strong> />
instrumento. P13<<strong>br</strong> />
Entrevista<<strong>br</strong> />
CONSELHO <strong>DE</strong> CLASSE<<strong>br</strong> />
Modelo tradicional<<strong>br</strong> />
Instrumento para prática<<strong>br</strong> />
PP<<strong>br</strong> />
PROCESSO <strong>DE</strong><<strong>br</strong> />
AVALIAÇÃO<<strong>br</strong> />
(metodológico<<strong>br</strong> />
conceitual)<<strong>br</strong> />
Oficina<<strong>br</strong> />
discente<<strong>br</strong> />
apresentou uma crítica<<strong>br</strong> />
em relação à avaliação do<<strong>br</strong> />
estagiário ser restrita a<<strong>br</strong> />
uma ficha de avaliação<<strong>br</strong> />
FIGURA 9 – ESQUEMA DOS DADOS REFERENTES AO PROCESSO <strong>DE</strong> AVALIAÇÃO<<strong>br</strong> />
FONTE: O autor, 2011<<strong>br</strong> />
Vale ressaltar que, na maioria dos planos de ensino os critérios de avaliação<<strong>br</strong> />
não estão bem descritos, dificultando o entendimento do aluno so<strong>br</strong>e o que está<<strong>br</strong> />
sendo avaliado. Além disso, o docente pode permanecer dentro do sistema<<strong>br</strong> />
tradicional, demonstrando detenção do poder do conhecimento e da nota,<<strong>br</strong> />
influenciado pelos seus próprios critérios.<<strong>br</strong> />
No referente ao processo de avaliação, percebe-se a influência do sistema<<strong>br</strong> />
educacional no sentido de medir quantitativamente seus alunos e a qualidade da<<strong>br</strong> />
educação relacionada ao percentual de aprovações. Desse modo, não são<<strong>br</strong> />
contempladas as dimensões filosóficas, conceituais e políticas preconizadas no PP,<<strong>br</strong> />
pois a avaliação é utilizada com intuito regulador, o que não fomenta no aluno o<<strong>br</strong> />
pensamento crítico e a reflexão so<strong>br</strong>e sua realidade e escolhas.<<strong>br</strong> />
Segundo Martínez, Cibanal e Pérez (2010, p.132) o processo de avaliação<<strong>br</strong> />
está permeado de conceitos, a dizer: “diga-me como avalias e te direi que tipo de<<strong>br</strong> />
profissional eres”. Interessante como essa afirmativa reflete bem o momento atual<<strong>br</strong> />
no Curso de Enfermagem, onde os docentes sentem-se inseguros em relação a<<strong>br</strong> />
seus critérios de avaliação, onde buscam novas metodologias, mas ao mesmo<<strong>br</strong> />
tempo resistem a se comprometerem com discussões pedagógicas. Cada um avalia