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RENATA OPPITZ DE LIMA E CIRNE ORTIZ ... - Ppgenf.ufpr.br

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120<<strong>br</strong> />

[...] a gente criou um roteiro para estar avaliando o aluno em todo o<<strong>br</strong> />

contexto, desde a atitude profissional até uma apresentação, uma parte<<strong>br</strong> />

prática, o estudo. C1<<strong>br</strong> />

[...] a gente tem que ver no contexto mais amplo do aluno, não só a<<strong>br</strong> />

habilidade técnica, de comportamento, reflexão, comprometimento. Tem<<strong>br</strong> />

que ver o aluno como um todo e não colocá-lo num quadradinho de um<<strong>br</strong> />

modelo de avaliação.<<strong>br</strong> />

Avaliar não é apenas comprovar o rendimento do aluno através de números,<<strong>br</strong> />

mas trata-se de uma fase do ensino completando o ciclo da atividade didática<<strong>br</strong> />

devidamente planejada, desenvolvida e analisada. Portanto, a avaliação promove<<strong>br</strong> />

uma resposta ao planejamento tornando-se um guia para melhorar a prática didática<<strong>br</strong> />

(SACRISTÁN; GÓMEZ, 1998).<<strong>br</strong> />

Nesse sentido, Merino et al (2006) complementa que a função da avaliação<<strong>br</strong> />

deveria estender-se além da função burocrática, tornando-se como um instrumento<<strong>br</strong> />

auxiliador na tomada de decisão para a melhoria dos programas de ensino. Desse<<strong>br</strong> />

modo, o professor tem condições de perceber as necessidades do aluno, assim<<strong>br</strong> />

como, as dificuldades de aprendizado e rever sua estratégia de ensino.<<strong>br</strong> />

É notório nas falas dos docentes que o instrumento de avaliação não é<<strong>br</strong> />

apenas um plano rígido a ser preenchido, mas uma forma de conciliar diferentes<<strong>br</strong> />

aspectos da formação a serem observados, como uma tentativa de unificar critérios.<<strong>br</strong> />

Com essa percepção, a função do instrumento transcende sua função<<strong>br</strong> />

normatizadora de condutas que o aluno deve desenvolver plenamente, mas é<<strong>br</strong> />

utilizado como um guia que contempla não somente o conhecimento teórico, mas<<strong>br</strong> />

outros diferentes aspectos que influenciam no aprendizado, como contextual.<<strong>br</strong> />

Em se tratando de instrumentos, outra mudança considerada pelos docentes<<strong>br</strong> />

foi a introdução em muitas disciplinas da autoavaliação do acadêmico,<<strong>br</strong> />

[...] uma coisa que eu sempre fiz e não houve mudança é o aluno se auto<<strong>br</strong> />

avaliar também. [...] Ef11<<strong>br</strong> />

[...] eu acho muito legal no PP é a questão da competência que nós, como<<strong>br</strong> />

professores, devemos promover no desenvolvimento do aluno. Esse é um<<strong>br</strong> />

ponto importante na avaliação, esse deveria ser um ponto bem forte, tipo,<<strong>br</strong> />

que competência você deve adquirir nessa disciplina? Adquiriu ou não?<<strong>br</strong> />

Fazer o aluno a pensar so<strong>br</strong>e isso. Ef13<<strong>br</strong> />

A proposta de autoavaliação do aluno é fundamental no processo ensinoaprendizagem,<<strong>br</strong> />

pois estimulando o desenvolvimento de sua capacidade crítica e de

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