Modelagem e Especificação de um Middleware para Redes de ...

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28 1.4 Sumário da dissertação tentes, além de uma visão geral que possibilita uma compreensão satisfatória do projeto. Neste Capítulo também é apresentada a modelagem do sistema. No Capítulo 6 são apresentadas as considerações finais e trabalhos futuros.

CAPÍTULO 2 Tecnologias e aplicações das redes de sensores sem fio Neste Capítulo será realizada uma revisão das principais tecnologias e conceitos relacionados com este trabalho. O objetivo é contextualizar o leitor ao tema abordado pela proposta. 2.1 Redes de Sensores sem Fio Redes de sensores sem fio estão em amplo desenvolvimento, dado o número de pesquisas publicadas com este tema, e estão sendo utilizados cada vez mais em diferentes áreas. O avanço das área de microprocessadores, sensoriamento, sistemas eletromecânicos, juntamente com o avanço na área de comunicação sem fio tem um papel fundamental nesse desenvolvimento. A utilização de sensores, que são dispositivos que recebem e respondem a estímulos, também vem crescendo e contribuindo para o desenvolvimento de redes de sensores sem fio. Os sensores podem medir grandezas físicas, como por exemplo temperatura e pressão, e converter os dados obtidos em sinais elétricos para que possam ser processados por dispositivos computacionais. Os sensores chamados “inteligentes”, por poderem se comunicar e se reagrupar numa rede, estão cada vez mais presentes em diferentes áreas, monitorando processos físicos, químicos e biológicos, por exemplo [35]. Esse tipo de rede possui um grande número de nodos (sensores ou atuadores). Assim, é necessário um mecanismo para realização de uma autoconfiguração. Isto se deve pelo fato de uma rede de sensores sem fio ser autônoma e exigir uma grande capacidade de cooperação para executar as tarefas exigidas pela rede. Um dos pontos importantes da autoconfiguração é que os sensores de uma rede necessitam estar sempre atentos às mudanças que possam acontecer na rede. Por exemplo, um sensor pode passar do estado ativo para o estado inativo e a rede precisar ser reorganizada. O contrário também pode acontecer, um sensor que não participava da rede

CAPÍTULO 2<br />

Tecnologias e aplicações das re<strong>de</strong>s <strong>de</strong> sensores<br />

sem fio<br />

Neste Capítulo será realizada <strong>um</strong>a revisão das principais tecnologias e conceitos<br />

relacionados com este trabalho. O objetivo é contextualizar o leitor ao tema abordado pela<br />

proposta.<br />

2.1 Re<strong>de</strong>s <strong>de</strong> Sensores sem Fio<br />

Re<strong>de</strong>s <strong>de</strong> sensores sem fio estão em amplo <strong>de</strong>senvolvimento, dado o número<br />

<strong>de</strong> pesquisas publicadas com este tema, e estão sendo utilizados cada vez mais em<br />

diferentes áreas. O avanço das área <strong>de</strong> microprocessadores, sensoriamento, sistemas<br />

eletromecânicos, juntamente com o avanço na área <strong>de</strong> comunicação sem fio tem <strong>um</strong> papel<br />

fundamental nesse <strong>de</strong>senvolvimento.<br />

A utilização <strong>de</strong> sensores, que são dispositivos que recebem e respon<strong>de</strong>m a<br />

estímulos, também vem crescendo e contribuindo <strong>para</strong> o <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> re<strong>de</strong>s<br />

<strong>de</strong> sensores sem fio. Os sensores po<strong>de</strong>m medir gran<strong>de</strong>zas físicas, como por exemplo<br />

temperatura e pressão, e converter os dados obtidos em sinais elétricos <strong>para</strong> que possam<br />

ser processados por dispositivos computacionais.<br />

Os sensores chamados “inteligentes”, por po<strong>de</strong>rem se comunicar e se reagrupar<br />

n<strong>um</strong>a re<strong>de</strong>, estão cada vez mais presentes em diferentes áreas, monitorando processos<br />

físicos, químicos e biológicos, por exemplo [35].<br />

Esse tipo <strong>de</strong> re<strong>de</strong> possui <strong>um</strong> gran<strong>de</strong> número <strong>de</strong> nodos (sensores ou atuadores).<br />

Assim, é necessário <strong>um</strong> mecanismo <strong>para</strong> realização <strong>de</strong> <strong>um</strong>a autoconfiguração. Isto se <strong>de</strong>ve<br />

pelo fato <strong>de</strong> <strong>um</strong>a re<strong>de</strong> <strong>de</strong> sensores sem fio ser autônoma e exigir <strong>um</strong>a gran<strong>de</strong> capacida<strong>de</strong><br />

<strong>de</strong> cooperação <strong>para</strong> executar as tarefas exigidas pela re<strong>de</strong>.<br />

Um dos pontos importantes da autoconfiguração é que os sensores <strong>de</strong> <strong>um</strong>a<br />

re<strong>de</strong> necessitam estar sempre atentos às mudanças que possam acontecer na re<strong>de</strong>. Por<br />

exemplo, <strong>um</strong> sensor po<strong>de</strong> passar do estado ativo <strong>para</strong> o estado inativo e a re<strong>de</strong> precisar ser<br />

reorganizada. O contrário também po<strong>de</strong> acontecer, <strong>um</strong> sensor que não participava da re<strong>de</strong>

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