Boletim Arlete Sampaio

Balanço do mandato Balanço do mandato

27.11.2014 Views

Atuação na Liderança de Governo Como líder de governo, Arlete sempre se preocupou em valorizar o papel do Poder Legislativo. Desde que assumiu a liderança do governo, em 2 de outubro de 2012, a parlamentar tem trabalhado pela aprovação das mais diversas proposições de interesse da sociedade. Com o apoio do Plenário, diversas pautas foram enfrentadas pela deputada Arlete Sampaio como líder do governo na CLDF. Entre os projetos do Executivo que tiveram firme atuação da líder de governo, podemos destacar o que institui o Conselho de Juventude do DF, o que dispõe sobre a concessão de incentivo fiscal para realização de projetos culturais, o que trata do Estudo Prévio de Impacto de Vizinhança, os que tratam da recomposição salarial de mais de trinta categorias de servidores do governo do Distrito Federal. Em 2012, dos vetos em tramitação 25 foram mantidos, entre eles o veto parcial ao PL 652/11, que concede isenção do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) na aquisição de veículos novos e dá outras providências – Lei 4.733/11. Além dos vetos apreciados, 68 projetos do Executivo foram aprovados em primeiro e segundo turnos. Em 2013, a Câmara Legislativa aprovou vários projetos de lei de autoria do Executivo, 57 no primeiro semestre e 95 no segundo. Entre os 152 PLs aprovados, 35 versam sobre carreiras de servidores dos quadros do GDF Já em 2014, a Casa aprovou 74 Projetos de Lei do Executivo, 51 no primeiro semestre e 23 até o dia 22 de outubro. Além disso, com o apoio de Arlete, na condição de líder de governo, e do Presidente da Casa, em janeiro de 2014, foi formado um grupo, para apresentar propostas ao PPCUB, que contou com a participação do IPHAN, da SEDHAB, da UnB e da sociedade civil, representada pelo IAB e pelo IHGDF. Os gabinetes de Arlete e da Presidência prestaram apoio, secretariando e consolidando os encontros, que ocorreram na CLDF. Por fim, e não menos importante, cabe registrar o papel de Arlete na solução do impasse referente à composição do Conselho de Planejamento Territorial e Urbano (CON- PLAN) e à forma de escolha de seus conselheiros. A parlamentar intermediou as negociações entre o GDF e o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) para que se chegasse a um consenso, consubstanciado pela Lei Complementar 889/2014, de autoria do Poder Executivo. Arlete, que recebeu a Liderança de Governo com “expectativa positiva” sobre a retomada das votações, encerra o período com a sensação de dever cumprido”. “A Casa votou uma quantidade significativa de projetos, aprovamos a maioria dos projetos do Executivo, fundamentais para a vida da nossa cidade. O meu balanço é que produzimos muito e buscamos resgatar a imagem da Câmara Legislativa para o povo de Brasília, elevando a qualidade do trabalho desta Casa de Leis e trabalhando para fazer com que a população possa cada vez mais recorrer à Câmara na solução das suas demandas, das suas necessidades”, avalia a parlamentar. Brasília é território livre da extrema pobreza Em 16 de setembro de 2014, um fato histórico foi noticiado: o Brasil saiu do mapa da fome. De acordo com relatório global da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO), divulgado em Roma, o País reduziu, de forma muito significativa, a fome, a desnutrição e a subalimentação nos últimos anos. No Distrito Federal, o empenho em combater a fome não foi diferente, pois, desde o início do governo, quando, à frente da Secretaria de Desenvolvimento Social e Transferência de Renda (Sedest), decidimos construir o Programa DF sem Miséria e estabelecemos o compromisso de diminuir a pobreza e a extrema pobreza na região. Hoje também devemos celebrar, pois, ao final do ano de 2013, o DF tornou-se território livre da extrema pobreza pelo critério de renda – meta que foi comemorada pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), da ONU. Vale ressaltar que, em 2011, tínhamos mais de 10% da população pobre e mais de 6% da população extremamente pobre. Hoje, temos menos de 3% da população pobre e 0,7% extremamente pobre. “Pelos critérios da ONU e pelos critérios de renda, estamos livres da extrema pobreza, um título muito ousado e fruto de um trabalho comprometido e voltado para os que mais necessitam”, comemora Arlete. | 12 | novembro/dezembro de 2014

Atuação na Liderança de Governo<br />

Como líder de governo, <strong>Arlete</strong> sempre se preocupou<br />

em valorizar o papel do Poder Legislativo. Desde que assumiu<br />

a liderança do governo, em 2 de outubro de 2012,<br />

a parlamentar tem trabalhado pela aprovação das mais diversas<br />

proposições de interesse da sociedade. Com o apoio<br />

do Plenário, diversas pautas foram enfrentadas pela deputada<br />

<strong>Arlete</strong> <strong>Sampaio</strong> como líder do governo na CLDF.<br />

Entre os projetos do Executivo que tiveram firme<br />

atuação da líder de governo, podemos destacar o que<br />

institui o Conselho de Juventude do DF, o que dispõe<br />

sobre a concessão de incentivo fiscal para realização de<br />

projetos culturais, o que trata do Estudo Prévio de Impacto<br />

de Vizinhança, os que tratam da recomposição<br />

salarial de mais de trinta categorias de servidores do governo<br />

do Distrito Federal.<br />

Em 2012, dos vetos em tramitação 25 foram mantidos,<br />

entre eles o veto parcial ao PL 652/11, que concede<br />

isenção do Imposto sobre a Propriedade de Veículos<br />

Automotores (IPVA) na aquisição de veículos novos e<br />

dá outras providências – Lei 4.733/11. Além dos vetos<br />

apreciados, 68 projetos do Executivo foram aprovados<br />

em primeiro e segundo turnos.<br />

Em 2013, a Câmara Legislativa aprovou vários projetos<br />

de lei de autoria do Executivo, 57 no primeiro semestre<br />

e 95 no segundo. Entre os 152 PLs aprovados, 35<br />

versam sobre carreiras de servidores dos quadros do GDF<br />

Já em 2014, a Casa aprovou 74 Projetos de Lei do<br />

Executivo, 51 no primeiro semestre e 23 até o dia 22 de<br />

outubro. Além disso, com o apoio de <strong>Arlete</strong>, na condição<br />

de líder de governo, e do Presidente da Casa, em janeiro de<br />

2014, foi formado um grupo, para apresentar propostas<br />

ao PPCUB, que contou com a participação do IPHAN,<br />

da SEDHAB, da UnB e da sociedade civil, representada<br />

pelo IAB e pelo IHGDF. Os gabinetes de <strong>Arlete</strong> e da Presidência<br />

prestaram apoio, secretariando e consolidando os<br />

encontros, que ocorreram na CLDF.<br />

Por fim, e não menos importante, cabe registrar o papel<br />

de <strong>Arlete</strong> na solução do impasse referente à composição<br />

do Conselho de Planejamento Territorial e Urbano (CON-<br />

PLAN) e à forma de escolha de seus conselheiros. A parlamentar<br />

intermediou as negociações entre o GDF e o Ministério<br />

Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT)<br />

para que se chegasse a um consenso, consubstanciado pela Lei<br />

Complementar 889/2014, de autoria do Poder Executivo.<br />

<strong>Arlete</strong>, que recebeu a Liderança de Governo com<br />

“expectativa positiva” sobre a retomada das votações, encerra<br />

o período com a sensação de dever cumprido”.<br />

“A Casa votou uma quantidade significativa de projetos,<br />

aprovamos a maioria dos projetos do Executivo,<br />

fundamentais para a vida da nossa cidade. O meu balanço<br />

é que produzimos muito e buscamos resgatar a<br />

imagem da Câmara Legislativa para o povo de Brasília,<br />

elevando a qualidade do trabalho desta Casa de Leis e<br />

trabalhando para fazer com que a população possa cada<br />

vez mais recorrer à Câmara na solução das suas demandas,<br />

das suas necessidades”, avalia a parlamentar.<br />

Brasília é território livre da extrema pobreza<br />

Em 16 de setembro de 2014, um fato histórico foi<br />

noticiado: o Brasil saiu do mapa da fome. De acordo com<br />

relatório global da Organização das Nações Unidas para<br />

Alimentação e Agricultura (FAO), divulgado em Roma,<br />

o País reduziu, de forma muito significativa, a fome, a<br />

desnutrição e a subalimentação nos últimos anos.<br />

No Distrito Federal, o empenho em combater a fome<br />

não foi diferente, pois, desde o início do governo, quando, à<br />

frente da Secretaria de Desenvolvimento Social e Transferência<br />

de Renda (Sedest), decidimos construir o Programa DF<br />

sem Miséria e estabelecemos o compromisso de diminuir a<br />

pobreza e a extrema pobreza na região. Hoje também devemos<br />

celebrar, pois, ao final do ano de 2013, o DF tornou-se<br />

território livre da extrema pobreza pelo critério de renda –<br />

meta que foi comemorada pelo Programa das Nações Unidas<br />

para o Desenvolvimento (PNUD), da ONU.<br />

Vale ressaltar que, em 2011, tínhamos mais de 10%<br />

da população pobre e mais de 6% da população extremamente<br />

pobre. Hoje, temos menos de 3% da população<br />

pobre e 0,7% extremamente pobre. “Pelos critérios da<br />

ONU e pelos critérios de renda, estamos livres da extrema<br />

pobreza, um título muito ousado e fruto de um<br />

trabalho comprometido e voltado para os que mais necessitam”,<br />

comemora <strong>Arlete</strong>.<br />

| 12 | novembro/dezembro de 2014

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!