1,2% - Supermercado Moderno
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G P S<br />
GUIA PRÁTICO DE SORTIMENTO 2011<br />
Categorias | mix | TopFive<br />
| 25<br />
20% são dedicados às marcas, segmentos e versões<br />
preferidas do shopper daquela unidade”, esclarece Picolli.<br />
Assim, quando a maioria for das classes D/E,<br />
o SORTIMENTO poderá ter mais opções voltadas para<br />
preço. Já nos supermercados para classes A/B, destacam-se<br />
itens mais caros, como os importados.<br />
POR QUE CONHECER A FAIXA ETÁRIA<br />
Segundo a consultoria Sense Envirosell, especializada<br />
em GC, a informação ajuda a entender o padrão<br />
de consumo do cliente. A SHOPPER jovem normalmente<br />
compra itens para uso próprio, enquanto<br />
aquela de faixa etária maior realiza compras para<br />
a família. No primeiro caso, é provável que a mulher<br />
ainda não se preocupe tanto com a saúde. Já as<br />
mais velhas avaliam teor de gordura, sal e açúcar,<br />
visando a alimentos saudáveis para marido e filhos.<br />
Essa informação ajuda ainda a identificar versões a<br />
serem privilegiadas.<br />
POR QUE CONHECER O SEXO DO PÚBLICO<br />
Saber se predominam homens ou mulheres ajuda<br />
a entender a forma como um produto é adquirido.<br />
De acordo com a Sense, os hábitos entre os dois<br />
sexos são diferentes. O público masculino valoriza<br />
itens associados ao prazer de consumo, como vinhos.<br />
Ao saber a participação de cada um nas compras,<br />
é possível planejar melhor ações e promoções.<br />
Árvore de decisão e atributos<br />
valorizados<br />
São fatores de extrema importância no processo de<br />
implementação do gerenciamento, pois resultam<br />
de um maior conhecimento daquilo que o shopper<br />
deseja. Direta ou indiretamente, fazem parte da decisão<br />
de compras. Embora os atributos sejam mais<br />
ligados ao consumidor, atuam de maneira integrada<br />
à árvore. E isso acontece ou porque o shopper<br />
também vai consumir ou porque ele conhece os<br />
aspectos valorizados por quem utilizará o produto.<br />
A ÁRVORE DE DECISÃO descreve o processo mental<br />
de escolha do shopper e parte de um problema que<br />
ele precisa solucionar – por exemplo: o que comprar<br />
para o lanche da tarde. “É um mapa mental que ele<br />
tem da categoria”, diz Picolli. Supondo que o objetivo<br />
seja escolher um biscoito, a árvore é construída<br />
da seguinte maneira na cabeça do shopper:<br />
Quem vai consumir o produto? Minha família<br />
Em que ocasião? No lanche da tarde<br />
Qual tipo de biscoito? Cream cracker<br />
Qual sabor? Com gergelim<br />
Que marca? XPTO<br />
Qual tamanho da embalagem:<br />
400 g (consumo familiar)<br />
O processo de compras, no entanto, não para por<br />
aí. Nesse momento, começam a ser considerados<br />
os ATRIBUTOS DA CATEGORIA. Eles correspondem ao<br />
conjunto de fatores que o shopper prioriza quando<br />
está em frente à gôndola. Pode ser o que ele próprio<br />
valoriza ou a opinião dos demais usuários. Voltando<br />
ao exemplo de biscoito, o shopper avalia os atributos<br />
que julga importantes, por exemplo, o preço e a<br />
qualidade. Muitas vezes essa preferência pode mudar<br />
pela influência de uma promoção. Em resumo,<br />
a compra também foi influenciada por dois atributos<br />
– a qualidade e o preço –, além da árvore de decisão.<br />
Picolli lembra que existem diversas metodolo-