Como podem ser analisados dados pareados de ... - IESC/UFRJ
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C ARLA JORGE MACHADO<br />
Tabela 3<br />
Distribuição das DOs segundo a ida<strong>de</strong> da mãe, e por quatro procedimentos diferentes <strong>de</strong><br />
<strong>de</strong>finição <strong>de</strong> pares formados - Santa Catarina.<br />
N para DNs não pareadas: 97000; N para (a): 822; N pon<strong>de</strong>rado para (b): 952; N para (c): 952; N para (d):1892.<br />
Tabela 4<br />
Distribuição dos registros segundo a ida<strong>de</strong> da mãe, por status marital, e por quatro procedimentos<br />
diferentes <strong>de</strong> <strong>de</strong>finição <strong>de</strong> pares formados - Rio Gran<strong>de</strong> do Norte.<br />
Nota: N para recém-nascidos sobreviventes: 56051; N para (a):563; N pon<strong>de</strong>rado para (b): 782;<br />
N para (c): 782; N para (d):1882.<br />
3.3. RESULTADOS DA REGRESSÃO LOGÍSTICA<br />
As Tabelas 5 e 6 sumarizam os resultados da regressão logística.<br />
244 – CADERNOS SAÚDE COLETIVA, RIO DE JANEIRO, 14 (2): 233 - 250, 2006