Lei 8-2013 Presidente e Deputado AR.pdf - CIP
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108 k) titular de órgão autárquico; l) membro das Forças de Defesa e Segurança. Artigo 250 (Pedidos para observação do processo eleitoral) 1. Os pedidos, por escrito em língua portuguesa sob forma de requerimento ou modelo instituído pela Comissão Nacional de Eleições, dos observadores nacionais do processo eleitoral, são apresentados ao presidente da comissão provincial de eleições, acompanhados da documentação comprovativa da sua identificação, legalmente reconhecida e de um curriculum vitae dos peticionários. 2. Os pedidos por escrito, em língua portuguesa sob forma de requerimento dos observadores nacionais cuja organização seja de âmbito nacional, e dos observadores internacionais do processo eleitoral, são apresentados ao Presidente da Comissão Nacional de Eleições, especificando as motivações da observação, bem como o tipo de observação, área da abrangência da observação e os nomes de quem os representa. 3. A identificação do candidato a observador nacional faz-se através da fotocópia reconhecida do cartão de eleitor, do certificado de registo eleitoral ou da fotocópia do bilhete de identidade e, tratando se de estrangeiro, por via da fotocópia reconhecida do Documento de Identificação do Residente Estrangeiro ou da fotocopia do passaporte. Artigo 251 (Competência para decidir sobre o pedido) Compete à Comissão Nacional de Eleições ou a comissão provincial de eleições, conforme os casos, decidir sobre o pedido de estatuto de observador do processo eleitoral, no prazo de até cinco dias após a recepção do mesmo.
109 Artigo 252 (Reconhecimento) 1. O estatuto de observador adquire-se pelo acto de reconhecimento. 2. O reconhecimento da qualidade de observador do processo eleitoral é feito pela Comissão Nacional de Eleições e pelas comissões provinciais de eleições. 3. As entidades nacionais que por iniciativa própria desejarem indicar algum observador devem solicitar o respectivo reconhecimento à Comissão Nacional de Eleições, a nível central ou provincial, conforme a área de abrangência da observação. 4. As entidades estrangeiras que, por iniciativa própria, desejarem indicar algum observador, devem solicitar o respectivo reconhecimento à Comissão Nacional de Eleições. 5. No reconhecimento dos observadores nacionais ou estrangeiros não há fixação do número limite de observadores a serem autorizados, sendo obrigatório que os pedidos de autorização, devidamente instruídos com a documentação exigida, sejam deferidos, desde que satisfaçam os requisitos formais fixados na presente Lei. Artigo 253 (Credenciação dos observadores) 1. A credenciação dos observadores para observar o processo eleitoral é feita pela Comissão Nacional de Eleições ou pela comissão provincial de eleições, conforme o âmbito de abrangência do peticionário. 2. A credencial deve mencionar, no quadro da autorização para a observação, o círculo eleitoral onde o observador desenvolverá a sua actividade de observação eleitoral.
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2. O reconhecimento da qualidade de observador do processo eleitoral é feito<br />
pela Comissão Nacional de Eleições e pelas comissões provinciais de eleições.<br />
3. As entidades nacionais que por iniciativa própria desejarem indicar algum<br />
observador devem solicitar o respectivo reconhecimento à Comissão Nacional de<br />
Eleições, a nível central ou provincial, conforme a área de abrangência da<br />
observação.<br />
4. As entidades estrangeiras que, por iniciativa própria, desejarem indicar algum<br />
observador, devem solicitar o respectivo reconhecimento à Comissão Nacional de<br />
Eleições.<br />
5. No reconhecimento dos observadores nacionais ou estrangeiros não há<br />
fixação do número limite de observadores a serem autorizados, sendo<br />
obrigatório que os pedidos de autorização, devidamente instruídos com a<br />
documentação exigida, sejam deferidos, desde que satisfaçam os requisitos<br />
formais fixados na presente <strong>Lei</strong>.<br />
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(Credenciação dos observadores)<br />
1. A credenciação dos observadores para observar o processo eleitoral é feita<br />
pela Comissão Nacional de Eleições ou pela comissão provincial de eleições,<br />
conforme o âmbito de abrangência do peticionário.<br />
2. A credencial deve mencionar, no quadro da autorização para a observação, o<br />
círculo eleitoral onde o observador desenvolverá a sua actividade de observação<br />
eleitoral.