Pavimento concreto seminario Fortaleza 200807pdf - DER
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PAVIMENTOS DE CONCRETO: Estágio atual no Brasil<br />
Msc. Eng. Carlos Roberto Giublin<br />
<strong>Fortaleza</strong>, 20 de agosto de 2007
APRESENTAÇÃO<br />
<br />
Histórico<br />
<br />
Estágio de desenvolvimento: comparativo 1998 x 2007<br />
<br />
Mercado<br />
<br />
Aplicações típicas<br />
<br />
Custo total de uma rodovia<br />
<br />
Equipamentos para execução de pavimentos de <strong>concreto</strong><br />
<br />
Relação de obras executadas a partir de 1998<br />
<br />
Obras recentes
HISTÓRICO<br />
<br />
Até início da década de 50 – grande uso de pavimentos de <strong>concreto</strong> no Brasil<br />
– vias urbanas, rodovias e aeroportos<br />
<br />
A partir da segunda guerra mundial – produção de cimento foi direcionada<br />
prioritariamente para indústria da construção civil<br />
<br />
Grande desenvolvimento da indústria de pavimentos asfálticos no mundo,<br />
impulsionado pelos preços baixos do petróleo<br />
<br />
No Brasil – grande aparelhamento das empresas nacionais para execução de<br />
pavimentos asfálticos – equipamentos, mão de obra, tecnologia, etc<br />
<br />
Política nacional de construção de rodovias de penetração – acelerar o<br />
desenvolvimento das diversas regiões<br />
<br />
Ressurgimento dos pavimentos de <strong>concreto</strong> em diversos países nos últimos<br />
anos – custos mais competitivos, equipamentos de alta performance, países<br />
com economia mais estáveis, etc
ESTÁGIO DE DESENVOLVIMENTO:<br />
COMPARATIVO 1998 x 2007<br />
1998<br />
2007<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
Perda do referencial histórico pela<br />
nova geração de engenheiros<br />
Conhecimento nas mãos de poucos<br />
Inexistência de estrutura de custos<br />
Conforto de rolamento ruim<br />
Dificuldade de execução<br />
Indisponibilidade de equipamentos<br />
de formas deslizantes<br />
Carência de bons exemplos<br />
Inexistência de projetistas<br />
especializados<br />
Pouca manutenção nos pavimentos<br />
existentes<br />
ABCP – entidade que promove esta<br />
tecnologia - estrutura centralizada<br />
Pouca influência regional<br />
Asfaltar = Pavimentar<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
Conceito de custos longo prazo<br />
Melhora no conforto de rolamento<br />
Execução ficou simplificada<br />
Disponibilidade de equipamentos de<br />
formas deslizantes<br />
Existência de muitos e bons<br />
exemplos<br />
Recuperado histórico no Brasil<br />
Competitivo no custo de construção<br />
(inicial)<br />
Adoção de procedimentos e custos<br />
pelos órgãos de transportes<br />
Projetistas no Brasil com experiência<br />
ABCP – estrutura descentralizadas<br />
em regionais<br />
Engajamento de Entidades,<br />
Empresas e Construtoras na cadeia<br />
produtiva de pavimentos de <strong>concreto</strong>
AÇÕES DESENVOLVIDAS<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
Cursos básicos para meio universitário<br />
Cursos de formação em execução de pavimentos de <strong>concreto</strong> para<br />
gestores/fiscais de obras<br />
Cursos de formação de multiplicadores de palestras<br />
Curso de formação de projetistas<br />
Palestras técnicas em praticamente todos os estados brasileiros<br />
Acompanhamento da qualidade nas obras executadas<br />
Monitoramento posterior à execução das obras e relatórios técnicos das<br />
mesmas<br />
Acompanhamento nas revisões de diversas normas brasileiras sobre<br />
pavimentos de <strong>concreto</strong><br />
Produção de mídia<br />
Revisão da bibliografia<br />
Participação em Seminários Nacionais e Internacionais<br />
Execução de projetos de dimensionamento<br />
Execução de projetos de manutenção e reparos de pavimentos de <strong>concreto</strong>
MERCADO<br />
Participação na Rede Viária Nacional<br />
Rede<br />
Extensão Total<br />
Pavimentada<br />
Em Concreto<br />
Brasil<br />
1.751.000 km<br />
196.094 km<br />
3.000 km<br />
100%<br />
11,2%<br />
1,5%<br />
Fonte: Ministério dos Transportes<br />
Países desenvolvidos = 15 a 25% em <strong>concreto</strong>
QUALIDADES DO PAVIMENTO DE CONCRETO<br />
<br />
Principais qualidades do pavimento de <strong>concreto</strong>:<br />
– Grande rigidez, assegurando uma boa distribuição das cargas sobre as<br />
camadas inferiores e a resistência a fadiga, o que tornam o pavimento de<br />
<strong>concreto</strong> competitivos principalmente em solos com baixa capacidade de<br />
suporte.<br />
<br />
Outras qualidades:<br />
– Grande durabilidade;<br />
– Reduzida manutenção;<br />
– Não forma trilhas de rodas;<br />
– Não se deforma com combustíveis;<br />
– Execução simplificada com a introdução dos equipamentos de formas<br />
deslizantes;<br />
– Maior segurança ao usuário;<br />
– Relação custo x benefício – competitivo.
APLICAÇÕES TÍPICAS<br />
Vias de tráfego intenso e canalizado :<br />
Rodovias ( Federais, Estaduais e Concessões )<br />
<br />
<br />
Canaletas exclusivas de ônibus<br />
Vias arteriais e perimetrais de grandes cidades<br />
Áreas sujeitas a derramamento de combustíveis:<br />
<br />
<br />
Postos de combustíveis<br />
Praças de pedágio<br />
<br />
Estacionamento de ônibus e caminhões<br />
Áreas de tráfego pesado:<br />
<br />
Portos / Terminais de conteineres e de ônibus
Pisos industriais:<br />
Indústrias<br />
APLICAÇÕES TÍPICAS<br />
Montadoras<br />
<br />
Aeroportos:<br />
Pátio de estacionamento das aeronaves<br />
Cabeceiras de pistas<br />
Pistas (principais e de taxiamento)<br />
<br />
Recuperação de pavimentos asfálticos (whitetopping):<br />
Rodovias<br />
Vias urbanas<br />
<br />
Túneis, Viadutos, Pontes, Alças de Acessos, etc..
CUSTO TOTAL DO TRANSPORTE RODOVIÁRIO<br />
Custo da Rodovia<br />
Construção<br />
Operação/Manutenção<br />
Custo<br />
Total<br />
Custos Externos<br />
Tempo de Viagem<br />
Poluição<br />
Acidentes<br />
Custos do Veículo<br />
Propriedade<br />
Operação/Manutenção
Equipamentos para<br />
Pavimentação
EQUIPAMENTO DE PEQUENO PORTE<br />
. Réguas Vibratórias<br />
. Rolos Vibratórios<br />
. Treliças Vibratórias
EQUIPAMENTO SOBRE FORMA-TRILHO<br />
Pavimentadora de Concreto<br />
TEREX - BIDWELL<br />
Pavimentadora de Concreto<br />
GOMACO C-450
EQUIPAMENTO DE FORMAS DESLIZANTES<br />
Pavimentadora de Concreto<br />
TEREX CMI SF 3004F<br />
Pavimentadora de Concreto<br />
Wirtgen SP- 500
EQUIPAMENTO DE FORMAS DESLIZANTES<br />
Pavimentadora de Concreto<br />
WIRTGEN SP 850<br />
Pavimentadora de Concreto<br />
GOMACO GP 2600
EQUIPAMENTO DE FORMAS DESLIZANTES<br />
Rapidez de recebimento do <strong>concreto</strong> que é transportado por caminhões basculantes;<br />
Distribuição uniforme do <strong>concreto</strong> antes do processo de vibração;<br />
Adequado adensamento do <strong>concreto</strong> pelos vibradores de alta freqüência;<br />
Acabamento superficial do <strong>concreto</strong>, proporcionado pelo sistema de formas deslizantes;<br />
Trabalho com larguras e espessuras variadas das formas deslizantes;<br />
Controle de nivelamento e alinhamento do pavimento através de sensores laterais;<br />
Redução de mão de obra de operação e acabamentos;<br />
Dispensam o emprego de formas fixas laterais;<br />
Redução do custo final dos serviços de pavimentação.
Situação Atual<br />
DISPONIBILIDADE DE PAVIMENTADORAS<br />
Equipamentos (Pavimentadoras)<br />
CMI SF 3004<br />
Gomaco GP 2600<br />
Wirtgen SP 500<br />
Suburban Paver<br />
Comander III<br />
Gomaco GP 2600 (2 esteiras)<br />
CMI SF 3002<br />
Wirtgen SP 850<br />
(3 un.)<br />
(1 un.)<br />
(1 un.)<br />
(2 un.)<br />
(4 un.)<br />
(1 un.)<br />
(1 un.)<br />
(1 un.)<br />
ABCP<br />
ABCP<br />
ABCP<br />
Servix / Andrade Gutierrez<br />
Pella Construções<br />
Odebrecht<br />
OAS<br />
Exército – BR 101 Nordeste<br />
Bid Well / C 450<br />
Texturizadora TS 2604<br />
(2 un.)<br />
(4 un.)<br />
CR Almeida / J.Malucelli<br />
ABCP<br />
Bolívia : ARG – SP 850<br />
Queiróz Galvão – SP 850 + SP 500<br />
Camargo Corrêa - SP 850
USINAS DOSADORAS E MISTURADORAS
USINAS DOSADORAS E MISTURADORAS
Relação das obras<br />
executadas a partir de<br />
1998
RELAÇÃO DE OBRAS EXECUTADAS A PARTIR DE 1998
OBRAS EXECUTADAS – Tipo de Aplicação<br />
Brasil<br />
١١١ Obras Executadas<br />
١٢,٦%<br />
٤,٥%<br />
٠,٩%<br />
٢٠,٧%<br />
Urbano<br />
Rodoviário<br />
Aeroportuário<br />
Portuário<br />
Obras Pesadas (Pontes, Viadutos, túneis)<br />
٦١,٣%
TIPO DO EQUIPAMENTO - Obras<br />
Brasil<br />
Tipo de Equipamento<br />
٨,١%<br />
٢٧,٩%<br />
٦٤,٠%<br />
Régua<br />
Forma-Trilho<br />
Pavimentadora
TIPO DO EQUIPAMENTO – Extensão (Km equivalente)<br />
Brasil<br />
١٨,٢%<br />
٦,٤%<br />
Tipo de Equipamento<br />
٧٥,٤%<br />
Régua<br />
Forma-Trilho<br />
Pavimentadora
EXEMPLOS DE APLICAÇÃO DE<br />
PAVIMENTOS DE CONCRETO
Corredores de ônibus
Terminais de ônibus
Terminais de ônibus
1905<br />
2002<br />
Avenidas com tráfego intenso
Avenidas com tráfego intenso
Vias em locais turísticos
Rodovias em regiões Serranas
Km de arrancada em Autódromos
Túneis
Aeroportos
Rodovias
Rodovias
Rodovias<br />
Whitetopping
Portos<br />
Case Paranaguá
PROJETOS EM PAVIMENTO DE CONCRETO<br />
1. Terminal de Contêineres de Paranaguá – TCP<br />
A = 220.000 m² + 100.000 m² = 320.000 m²<br />
2. Ruas de Acesso ao Porto de Paranaguá<br />
A = 220.000 m²<br />
3. Área Primária do Porto de Paranaguá<br />
A = 160.000 m²<br />
TOTAL = 700.000 m²<br />
Km (equivalente em 7,2 m) = 97 km
TCP – TERMINAL DE CONTÊINERES DE PARANAGUÁ<br />
Em ampliação = 100.000 m²
RUAS DE ACESSO AO PORTO DE PARANAGUÁ
ÁREA PRIMÁRIA DO PORTO DE PARANAGUÁ
Formas metálicas junto com a<br />
pavimentadora<br />
Whitetopping
ÁREA PRIMÁRIA DO PORTO DE PARANAGUÁ - CAIS
OBRAS RECENTES<br />
CURITIBA
AV. MASCARENHAS DE MORAES - CURITIBA
AV. MASCARENHAS DE MORAES - CURITIBA
RUA SANTA BERNADETHE - CURITIBA<br />
Largura = 8,70 m duplo caimento
RUA SANTA BERNADETHE - CURITIBA
LINHA VERDE (antiga BR 116) - CURITIBA<br />
PROJETO<br />
PINHEIRINHO - ATUBA<br />
20,0 km<br />
EM EXECUÇÃO<br />
PINHEIRINHO – Viaduto 277<br />
10,0 km<br />
Construção novo traçado: 11 km<br />
Whitetopping: 9 km
TERMINAIS DE ÔNIBUS – REGIÃO METROPOLITANA DE<br />
CURITIBA<br />
Roça Grande - Colombo<br />
Alto Maracanã - Colombo
TERMINAIS DE ÔNIBUS – REGIÃO METROPOLITANA DE<br />
CURITIBA<br />
Angélica - Araucária<br />
Guaraituba - Colombo
PORTO DE VITÓRIA
ACESSO AO CAIS DE CAPUABA – ESPÍRITO SANTO<br />
Extensão = 4,0 km<br />
Largura = 2 x 8 m<br />
Espessura = 23 cm
ÁREA PRIMÁRIA - CAIS DE CAPUABA – ESPÍRITO SANTO<br />
Extensão = 1,6 km<br />
Largura = 7,2 m<br />
Espessura = 23 cm
RODOVIA SE - 090<br />
ACESSO CIMESA
Extensão = 5,0 km<br />
Largura = 12,0 m<br />
Espessura = 24 cm<br />
ACESSO A CIMESA – SE - 090 - SERGIPE
CORREDOR DE ÔNIBUS<br />
LINHA RÁPIDA
CORREDOR DE ÔNIBUS – PORTO ALEGRE<br />
Av. Baltazar de Oliveira Garcia – Linha Rápida<br />
Corredor de ônibus em <strong>concreto</strong>.<br />
Duas pistas com 3,5m largura<br />
Extensão = 5,6 Km
RODOVIA RS – 486<br />
TÚNEIS DA ROTA DO SOL
TÚNEIS DA ROTA DO SOL – RIO GRANDE DO SUL<br />
Extensão = 2 X 450 m<br />
Largura = 2 x 8,4 m<br />
Espessura = 24 cm
TÚNEIS DA ROTA DO SOL – RIO GRANDE DO SUL
RODOVIA – MG - 010
RODOVIA MG – 010 – ACESSO A CONFINS<br />
O segmento de <strong>concreto</strong> da Rodovia MG-010, com 6 km de extensão, apresenta a<br />
seguinte configuração:<br />
pista dupla, com duas faixas de tráfego por sentido e com canteiro<br />
central separador das pistas;<br />
pavimento das pistas de rolamento em <strong>concreto</strong> de cimento<br />
Portland placa de 3,75 x 6,00 m por faixa de tráfego e com 21 cm<br />
de espessura;<br />
acostamentos revestidos com mistura betuminosa;<br />
pavimento de <strong>concreto</strong> com 30 anos de uso.<br />
CONSTRUÇÃO DA TERCEIRA FAIXA NAS DUAS PISTAS
RODOVIA MG – 010 – ACESSO A CONFINS<br />
Terceira faixa = 3,60 m<br />
Faixa de segurança = 1,80 m<br />
Total = 5,40 m de ampliação
RODOVIA MG – 010 – ACESSO A CONFINS
RODOVIA BR 101<br />
NORDESTE
DUPLICAÇÃO DA RODOVIA BR 101 / NE<br />
Lote Extensão Vol. Concreto Construtora<br />
1 46,2 km 64.452 m³ Exército<br />
2 35,2 km 63.500 m³ Constran / Galvão / Construcap<br />
3 40,0 km 72.900 m³ CRASA / Via / Emsa<br />
4 33,7 km 60.800 m³ ARG / Egesa<br />
5 54,9 km 86.769 m³ Exército<br />
6 41,4 km 87.773 m³ Exército<br />
7 43,9 km 79.200 m³ QG / NO / AG / BM<br />
8 40,0 km 72.200 m³ OAS / CCC / Mendes<br />
Total<br />
335,3 km 587.594 m³ m
DUPLICAÇÃO DA BR 101 – NORDESTE<br />
Lote 1<br />
Entroncamento RN-063 (Viaduto Ponta Negra)<br />
Entroncamento RN-061 (acesso para Arês)<br />
Extensão de 46,2 km<br />
NATAL<br />
Lote 2<br />
Lote 3<br />
Lote 4<br />
JOÃO PESSOA<br />
Lote 5<br />
Lote 6<br />
Entroncamento PB-025 (acesso para Lucena)<br />
Divisa PB-PE<br />
Extensão de 54,9 km<br />
Divisa PB-PE<br />
Igarassu<br />
Extensão de 41,4 km<br />
RECIFE<br />
Lote 7<br />
Lote 8
Concreto rolado<br />
com 10cm de<br />
espessura<br />
canteiro<br />
Placa de <strong>concreto</strong><br />
com 22cm de<br />
espessura<br />
1,00 m 3,60 m 3,60 m 3,00 m<br />
Faixa<br />
Seg<br />
Revestimento<br />
asfáltico com 4cm<br />
de espessura<br />
Semi-pista Semi-pista Acostamento<br />
Base de brita<br />
graduada com 28cm<br />
de espessura<br />
Meio-fio<br />
Material Selecionado<br />
(espessura mín. = 40cm<br />
Dreno DSS04<br />
(40cm x 40cm)
Descrição Unid Lote 1 Lote 5 Lote 6 Total<br />
Extensão Total km 46,2 54,9 41,4 142,5<br />
Extensão a Duplicar km 38,0 43,1 41,4 122,5<br />
Terraplenagem m 3 1.141.000 2.063.000 2.530.000 5.734.000<br />
Concreto Asfáltico t 101.476 108.798 175.698 385.974<br />
Concreto Simples de Cimento m 3 64.452 86.769 87.773 238.994<br />
Concreto Compactado com Rolo m 3 32.155 43.051 43.232 118.438<br />
Pontes (16) e Viadutos (10) m 250 795 496 1.541<br />
Passarelas un 5 8 4 17
RODOVIA BR 101 / NE – TREINAMENTO DO EXÉRCITO
LOTE 1
Extensão<br />
46,2 km
<strong>Pavimento</strong> de Concreto – EQUIPAMENTOS<br />
Central de Concreto M2 - Schwing<br />
Pavimentadora TEREX CMI<br />
SF 3004
<strong>Pavimento</strong> de Concreto – CCR
<strong>Pavimento</strong> de Concreto – CCR
<strong>Pavimento</strong> de Concreto – PLACA
<strong>Pavimento</strong> de Concreto – PLACA
<strong>Pavimento</strong> de Concreto – PLACA
LOTE 5
Extensão<br />
54,9 km
<strong>Pavimento</strong> de Concreto – EQUIPAMENTOS<br />
Central de Concreto M2 - Schwing<br />
Pavimentadora WIRTGEN SP 850<br />
Com DBI
<strong>Pavimento</strong> de Concreto – CCR
<strong>Pavimento</strong> de Concreto – PLACA
<strong>Pavimento</strong> de Concreto – PLACA
LOTE 6
Extensão<br />
41,4 km
<strong>Pavimento</strong> de Concreto – EQUIPAMENTOS<br />
Central de Concreto M2 - Schwing<br />
Pavimentadora TEREX CMI<br />
SF 3004
<strong>Pavimento</strong> de Concreto – CCR
<strong>Pavimento</strong> de Concreto – CCR
<strong>Pavimento</strong> de Concreto – PLACA
<strong>Pavimento</strong> de Concreto – PLACA
Duplicação da BR 101 / NE<br />
Muito Obrigado