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Vacinas e soros hiperimunes: Conceito, transferência de ... - Unesp

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MV. Ms. Pedro Henrique <strong>de</strong><br />

OliveiraViadanna


Ferramenta para controle <strong>de</strong><br />

enfermida<strong>de</strong>s;<br />

<br />

Passiva<br />

Imunização<br />

<br />

Ativa


Imunida<strong>de</strong> temporária por transferência<br />

<strong>de</strong> Anticorpos, contudo, imediata.<br />

Animal resistente para Animal<br />

susceptível;<br />

Animal resistente (através <strong>de</strong> imunização<br />

ativa).<br />

Soro com Anticorpo (antisoro)


Uso: Carbúnculo hemático (antraz),<br />

cinomose, panleucopenia felina, sarampo<br />

Agentes tóxicos do C. tetani e C.<br />

perfringens<br />

Antiofídico


1°: Imunização ativa: caso tetano: injeção<br />

<strong>de</strong> toxói<strong>de</strong> (proteínas <strong>de</strong>snaturadas por<br />

formol) inicialmente, assim que Ac são<br />

formados, po<strong>de</strong>-se inocular a própria<br />

toxina tetânica.<br />

2°: Coleta hematológica: separação do<br />

plasma (soro) e a porção <strong>de</strong> Ac. É<br />

concentrada, titulada e armazenada.


Animal<br />

Cavalos e ruminantes adultos<br />

Bezerros, ovelhas, cabras e porcos<br />

Cachorros<br />

Quantida<strong>de</strong><br />

1500 UI<br />

500 UI<br />

250 UI<br />

Qtda<strong>de</strong> <strong>de</strong> acordo com a severida<strong>de</strong> da<br />

lesão, extensão e tempo. I<strong>de</strong>al antes dos<br />

SC.


São produzidos os <strong>soros</strong> <strong>hiperimunes</strong> em<br />

cavalos, logo quando inoculados na mesma<br />

espécie, a sobrevivência <strong>de</strong>stes Ac é<br />

relativamente longa, eliminado por<br />

catabolismo.<br />

≠ sp.; Ac. Exógeno (vai ser reconhecido<br />

como Ag também), eliminação rápida.<br />

Para reduzir a Antigenicida<strong>de</strong>, Ig’s são<br />

tratadas com pepsina (<strong>de</strong>stroi a porção Fc, e<br />

mantém a porção F(ab)’ 2 )(responsável pela<br />

neutralização da toxina).


Se tiver ainda outros Ac’s <strong>de</strong> equinos,<br />

po<strong>de</strong> ser que o animal recipiente tenha<br />

uma reação <strong>de</strong> hipersensibilida<strong>de</strong> tipo III<br />

(enjoô do soro);<br />

Doses repetidas <strong>de</strong> soro hiperimune no<br />

mesmo animal po<strong>de</strong> levar a anafilaxia<br />

(produção <strong>de</strong> IgE).<br />

Os outros Ac’s no soro po<strong>de</strong>m interferir<br />

na reação <strong>de</strong>sejada, não tendo efeito<br />

anti-toxínico.


Ac’s monoclonais: hibridomas <strong>de</strong><br />

camundongos. (contra o Ag. K99 <strong>de</strong> E.<br />

coli), tratamento <strong>de</strong> diarréia dos<br />

bezerros; contra linfomas, uso em cães.


Administração <strong>de</strong> Antígeno, montagem da<br />

resposta imunológica.<br />

Não é imediata, mas é duradoura e capaz <strong>de</strong><br />

re-estimulação.<br />

Vacina perfeita: forte e prolongada<br />

imunida<strong>de</strong>, passar para o feto, livre <strong>de</strong><br />

efeitos adversos, barata, estável, adaptável<br />

para a vacinação massal, estimular a<br />

resposta imune ≠ da infecção natural (para<br />

que imunização e erradicação aconteçam<br />

simultâneamente)


O Ag tem que ser entregue efetivamente<br />

(DC).<br />

Tanto linf. T e B tem que ser estimulados.<br />

Linf. T helper e efetor tem que ser<br />

produzidos para uma gama <strong>de</strong> epítopos<br />

da vacinas (evitando polimorfismos do<br />

MHC-II).<br />

Estimular linf. <strong>de</strong> memória para uma<br />

proteção longínqua.


Realida<strong>de</strong>: alta antigenicida<strong>de</strong> e efeitos<br />

colaterais, andam em vias opostas.<br />

Em geral: vacinas vivas (víral): MHC-I (d)<br />

vacinas mortas: MHC-II (nada)<br />

Vivas<br />

Precisa <strong>de</strong> poucas<br />

inoculações<br />

Não precisa <strong>de</strong> adjuvantes<br />

Pouca chance <strong>de</strong> reação<br />

<strong>de</strong> hipersensibilida<strong>de</strong><br />

Indução <strong>de</strong> interferons<br />

Relativamente barata<br />

Mortas (inativada)<br />

Estável armazenamento<br />

Muito difícil causar doença<br />

<strong>de</strong>vido a virulência<br />

residual<br />

Muito difícil <strong>de</strong> ter<br />

organismos vivos


Po<strong>de</strong>m ter uma virulência residual<br />

(brucelose);<br />

Fácil contaminação da vacina, exemplo:<br />

Reticuloendoteliose em galinhas <strong>de</strong>vido a<br />

vacinação do vírus da Marek (Japão); Vírus<br />

da Imuno<strong>de</strong>ficiência <strong>de</strong> Símios na vacina da<br />

Polio (EUA); Leucose bovina <strong>de</strong>vido a vacina<br />

contra babesiose (Austrália); aborto e morte<br />

<strong>de</strong> ca<strong>de</strong>las vacinadas (contaminação com<br />

vírus da lingua azul).<br />

Contaminações com micoplasma são<br />

comuns.<br />

Disseminação <strong>de</strong> Scrapie em vacinas contra<br />

micoplasmose.


Uso <strong>de</strong> adjuvantes (efeitos antigênicos<br />

como severa inflamação e toxicida<strong>de</strong><br />

sistêmica);<br />

Relação positiva <strong>de</strong> reações <strong>de</strong><br />

hipersensibilida<strong>de</strong> com o número <strong>de</strong><br />

doses.<br />

Efeito placebo.


Tem que ter antigenicida<strong>de</strong> similar ao<br />

organismo vivo.<br />

Formol, acetona, álcool, agentes<br />

alquilantes, <strong>de</strong>natura proteínas e ac.<br />

nucléicos, sem alterar muito a superfície.<br />

Óxido etilênico, etileneimina,<br />

acetileneimina, β-propriolactona).<br />

Bacterinas, toxói<strong>de</strong>s.


Redução da virulência.<br />

Adaptações em condições diferentes ao<br />

do hospe<strong>de</strong>iro inicial.<br />

Bacilo Calmette-Guérin (BCG)<br />

Mycobacterium bovis, crescimento<br />

durante 13 anos em meio saturado <strong>de</strong><br />

bile.<br />

Antraz, crescimento parcial em CO 2<br />

(per<strong>de</strong> a habilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> fazer cápsula).<br />

Brucella abortus, crescimento em meio<br />

pobre <strong>de</strong> nutrientes.


Po<strong>de</strong> resgatar antiga virulência, solução:<br />

manipulação genética.<br />

Ex.: vacina contra Manheimia hemolytica<br />

e P. multocida que são <strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ntes <strong>de</strong><br />

estreptomicina.


Crescimento em culturas <strong>de</strong> tecido que o<br />

vírus não está habituado. Ex.: cinomose:<br />

prefere cels. Linfói<strong>de</strong>s. Crescimento em<br />

céls. renais <strong>de</strong> cães.<br />

Uso <strong>de</strong> vírus <strong>de</strong> uma espécie contra<br />

outra. Ex.: Sarampo contra cinomose<br />

canina; vírus da diarréia <strong>de</strong> bovinos para<br />

proteção <strong>de</strong> suínos contra peste suína<br />

clássica.


USDA classifica está nova geração em 3<br />

categorias:<br />

I) Ag. Gerados por clonagem gênica;<br />

II) organismos geneticamente atenuados;<br />

III) Organismos vivos recombinantes.


Produção em<br />

gran<strong>de</strong>s quantida<strong>de</strong>s<br />

<strong>de</strong> Ag. purificado.<br />

DNA inserido em<br />

uma bactéria,<br />

levedura ou outra<br />

cél. e o Ag.<br />

recombinante é<br />

expressado.<br />

Vírus da aftosa, v da<br />

Leucemia Felina


Ag. puros (proteínas), são antígenos<br />

pobres, não são reconhecidos muito bem<br />

por DC’s e po<strong>de</strong>m não ser produzidas<br />

corretamentes.<br />

Po<strong>de</strong>m ser Ag. Ineficientes por restrição<br />

do MHC.<br />

Possível solução é inserir o gene em um<br />

organismo carreador vivo.


Geneticamente atenuados,<br />

permanentemente.<br />

Vacina contra pseudoraiva <strong>de</strong> suínos.<br />

Método: a enzima timidina quinase (TK) é<br />

o pré-requisito para a replicação viral em<br />

células que não se replicam (neurônios).<br />

Sem esse gene, infectam as células<br />

nervosas, mas não se replicam, não há<br />

doença.


Produção <strong>de</strong> vacinas marcadoras.<br />

Ag. gX e gI, que não são essenciais.<br />

Os animais naturalmente infectados terão<br />

Ac contra Ag gX e gI.<br />

ELISA para animais naturalmente<br />

infectados.<br />

DIVA (diferenciação <strong>de</strong> animais<br />

vacinados <strong>de</strong> animais infectados).<br />

Erradicação <strong>de</strong> doenças infecciosas mais<br />

rápido que métodos convencionais.


Organismos recombinantes com produção<br />

<strong>de</strong> Ag. protéicos.<br />

Mais usados são os poxvírus (vaccinia,<br />

fowlpox e/ou canarypox).<br />

Fácil <strong>de</strong> adm (dérmico ou ingestão),<br />

genoma gran<strong>de</strong> (fácil inserir um novo<br />

gene), expressam gran<strong>de</strong> qtida<strong>de</strong> <strong>de</strong> novos<br />

Ag’s.<br />

Ex.: vírus recombinante da vaccinia com<br />

genes para glicoproteína ou proteína G do<br />

vírus da raiva. Usada para controle da raiva<br />

selvagem.


1° vacina aprovada nos EUA foi contra a<br />

doença <strong>de</strong> Newcastle, sendo que o vírus<br />

carreador foi o da varíola do frango, com<br />

os genes HA e F incorporados.


Inoculação do DNA para a prot. do Ag.<br />

Insere em plasmí<strong>de</strong>o, <strong>de</strong>pois injeta no<br />

musculo do animal.<br />

DNA->RNAm, vira uma vacina endógena;<br />

MHC-I, DC (TLR9), Th1.<br />

Ex.: herpes bovina, influenza aviária,<br />

coriomengite linfocítica, raiva canina e<br />

felina, diarreia viral bovina, FIV, FeLV,<br />

pseudoraiva, influenza, aftosa,<br />

herpesvírus-1 <strong>de</strong> bovino e doença <strong>de</strong><br />

Newcastle.


Usada contra organismos perigosos ou<br />

difíceis <strong>de</strong> crescer em laboratório.<br />

Apresentação <strong>de</strong> Ag em sua forma<br />

nativa(parecido com a infecção natural).<br />

Escolha do Ag.<br />

Integração do DNA exógeno no DNA do<br />

hospe<strong>de</strong>iro, ativando oncogenes e<br />

inibindo genes supressores <strong>de</strong> tumor.<br />

Transferência cruzada <strong>de</strong> resistência à<br />

antibióticos.


Se conhece a estrutura química do<br />

epítopo, po<strong>de</strong> construir ele em<br />

laboratório.<br />

Ex.: Hepatite B, toxina diftérica, aftosa,<br />

parvovírus canino e influenza A.


Po<strong>de</strong>m aumentar a resposta vacinal e são<br />

essenciais para memória <strong>de</strong> longo tempo<br />

<strong>de</strong> Ag’s solúveis.<br />

Adjuvantes<br />

<strong>de</strong> <strong>de</strong>pósito<br />

Adjuvantes<br />

particulados<br />

Adjuvantes<br />

imunoestimulatorios<br />

Avançado<br />

apresentação <strong>de</strong> Ag<br />

Estimula TLR’s<br />

Baixa remoção do Ag<br />

Aumenta a produção <strong>de</strong><br />

citocinas por DC’s<br />

Aumenta respostas dos linf<br />

Thelper<br />

Prolongada<br />

resposta imune<br />

Aumenta a<br />

imunida<strong>de</strong> celular<br />

Aumenta produção <strong>de</strong><br />

Ac’s


Atrasa a eliminação <strong>de</strong> Ag’s e permite<br />

que a resposta imunológica dure mais<br />

tempo.<br />

Slções insolúveis;<br />

Hidróxido <strong>de</strong> Al, fosfato <strong>de</strong> Al, sulfato <strong>de</strong><br />

potássio <strong>de</strong> Al (sais <strong>de</strong> Al); (slção<br />

coloidal)<br />

Forma um granuloma.<br />

Efeito mais proeminente na resposta<br />

imune 1 aria .


Outra forma é incorporar o Ag em<br />

emulsão <strong>de</strong> água-em-óleo (adjuvante<br />

incompleto <strong>de</strong> Freund).<br />

Óleo mineral: inflamação crônica<br />

(granuloma).<br />

Os <strong>de</strong>pósitos <strong>de</strong> adjuvantes vão causar<br />

irritação e <strong>de</strong>struição do tecido.


O sistema imune captura melhor agente<br />

particulados (microorganismos) melhor<br />

que agentes solúveis.<br />

Emulsões, micropartículas, ISCOMs<br />

(complexos estáveis contendo colesterol,<br />

fosfolipí<strong>de</strong>os, saponina e Ag) e<br />

lipossomos para a entrega do Ag.<br />

Não muito utilizados em vacinas<br />

veterinárias.


Promovem a produção <strong>de</strong> citocinas.<br />

PAMP’s: ativam DC’s: produção <strong>de</strong> IL-12:<br />

promovem respostas <strong>de</strong> linf. T helper .<br />

LPS;<br />

Saponinas (glicosí<strong>de</strong>os triterpenos),<br />

tóxico (hemólise) e ativida<strong>de</strong> adjuvantes<br />

(Th1); uso na vacina contra FelV e antraz.<br />

DEAE <strong>de</strong>xtran po<strong>de</strong> substituir as<br />

saponinas.


Adjuvante completo <strong>de</strong> Freund,<br />

Mycobacterium tuberculosis com emulsão<br />

água-em-óleo.<br />

Age melhor quando dado subcutâneo ou<br />

intradérmico, e qdo a dose <strong>de</strong> Ag é baixa.<br />

Promove IgG mais que IgM.<br />

Diminui a indução a tolerância, favorece<br />

reações <strong>de</strong> hipersensibilida<strong>de</strong> tardia e<br />

promove resistência à tumores. Estimula<br />

macrófagos para fagocitar e ativida<strong>de</strong>s<br />

citotóxicas.


Não é permitido o uso em animais <strong>de</strong><br />

produção (reação positiva a<br />

tuberculina).<br />

É usada em doenças auto-imunes<br />

experimentais, como encefalite alergica<br />

e tireoidite.


ISCOMs;<br />

IL-12 -> (Linf Th1) IFN-γ


Passiva<br />

Ativa<br />

Artificial<br />

Ac <strong>de</strong> Colostro<br />

Artificial<br />

Infecção natural<br />

Organismos vivos<br />

Organismos não-vivos<br />

Organismos recombinantes<br />

Vetores virais<br />

Vetores Bacterianos<br />

Organismos mortos<br />

Bacterinas, vírus<br />

Ag Isolado<br />

Virulenta Heterologo Cult. Atenuado Genet. Atenuado<br />

(exemplo) (varíola) (cinomose) (pseudoraiva)<br />

Ag clonado toxoi<strong>de</strong> vacina <strong>de</strong> DNA Ag. sintético


Vacinação não é um evento inócuo,<br />

po<strong>de</strong>ndo causar doença ou morte.<br />

Risco/Benefício da vacinação (saú<strong>de</strong> do<br />

animal, potencial zoonótico, risco do<br />

animal, requerimentos legais)<br />

Seguir os protocolos <strong>de</strong> vacinação.<br />

Fatores para uso da vacina: SEGURANÇA<br />

<br />

EFICÁCIA


Doença é rara?<br />

Tratável por outros meios?<br />

Pouca significância clínica?<br />

Po<strong>de</strong>m causar confusão nos testes<br />

sorológicos?<br />

Po<strong>de</strong>m causar a erradicação <strong>de</strong> uma<br />

doença impossível?


Anemia Infecciosa equina, doença<br />

Aleutiana da marta (mink), peste suína<br />

africana, proteção fraca ou inexistentes.<br />

Pouco eficientes, como na aftosa do<br />

porco;<br />

Em vacinações massais contra influenza<br />

(H1N1), observou-se efeito placebo.


Dividiu-se as vacinas em essenciais<br />

(nucleares) (doenças importantes que a<br />

falta da vacinação expõe o animal à<br />

morte) e opcionais (não-nucleares) (risco<br />

baixo).<br />

Depen<strong>de</strong> da localização e hábito do<br />

animal principalmente.<br />

3° divisão: sem aplicação na rotina.


Geralmente são injetáveis.<br />

Agulhas limpas e afiadas; respeito com a<br />

anatomia animal, local <strong>de</strong> aplicação<br />

limpo e seco, excesso <strong>de</strong> álcool <strong>de</strong>ve ser<br />

evitado.<br />

Dose correta.<br />

Depen<strong>de</strong>ndo do potencial invasor, se<br />

vacina on<strong>de</strong> ele penetra (S. equi,<br />

rinotraqueíte bovina e felina, Bor<strong>de</strong>tella<br />

bronchiseptica, coronavírus....


Bovinos: Rinotraqueíte bovina (BHV-1), v<br />

da diarréia bovina (BVD), parainfluenza 3<br />

(P13) e Mannheimia haemolytica.<br />

Cães: cinomose, a<strong>de</strong>novirus-1,<br />

a<strong>de</strong>novirus-2, parvovírus-2,<br />

parainfluenza, bacterina <strong>de</strong> leptospira e<br />

raiva.<br />

Cinomose, hepatite, a<strong>de</strong>novírus-2,<br />

parvovírus, 4 leptospira, coronavirus,<br />

parainfluenza (v10)


Economicamente viável;<br />

Organismos que po<strong>de</strong>m não causar<br />

problemas.<br />

Competição entre os Ag’s.<br />

Po<strong>de</strong> haver <strong>de</strong>pósito <strong>de</strong> imunocomplexos<br />

nos glomerulos => insuficiência renal


Não é possível ter efeitos vacinais em<br />

animais muito novos (Ac’s maternos).<br />

Seguir protocolos.


previne doses formula adjuvante Via <strong>de</strong> Adm<br />

Felocell calicivirose após 9 semanas, 2 doses vírus atenuado em linhagem celular subcutânea<br />

felinos rinotraqueíte intervalo <strong>de</strong> 3-4 semana vírus atenuado em linhagem celular IM<br />

panleucopenia revacinação anual vírus atenuado em linhagem celular<br />

vanguard cinomose 1° dose apartir <strong>de</strong> 6 sem vírus atenuado em linhagem celular hidróxido <strong>de</strong> Al subcutânea<br />

cachorro a<strong>de</strong>novírus 2 3 doses c/ inter <strong>de</strong> 3 sem vírus atenuado em linhagem celular IM<br />

inter-multi 7<br />

coronavírus revacinação anual vírus inativado<br />

parainfluenza<br />

parvovírus<br />

leptospira<br />

vírus atenuado em linhagem celular<br />

vírus atenuado em linhagem celular<br />

cultura inativada<br />

síndrome da<br />

queda da<br />

postura 1° dose apartir <strong>de</strong> IM<br />

galinha newcastle 8-19 semanas <strong>de</strong> ida<strong>de</strong> musculo do peito<br />

bronquite infecciosa<br />

coriza infecciosa A,B eC<br />

Síndrome da cabeça inchada<br />

pfizervac<br />

oleosa febre aftosa 1° dose apartir <strong>de</strong><br />

Ag purificado <strong>de</strong> FA do tipo O1<br />

Campos óleo mineral IM<br />

gado 4 meses, <strong>de</strong>pois 90 dias A24 cruzeiro e C3 indaial SC<br />

6-6 meses Tabua do pescoço


Depen<strong>de</strong> da<br />

vacina, do animal,<br />

rota <strong>de</strong> adm....


Devido ao adjuvante <strong>de</strong> vacinas contra<br />

FeLV e raiva.


Agulhas retrateis, Ag. Secos inertes,<br />

a<strong>de</strong>sivos, spray.... Percepção do público<br />

sobre segurança da vacina.


Instituto Butantan e Bio-Manguinhos<br />

(maiores produtores <strong>de</strong> vacinas e <strong>soros</strong><br />

hiperhimunes no Brasil);<br />

Monopólio, controlado pelo ministério da<br />

saú<strong>de</strong>;<br />

Processo <strong>de</strong> patentes muito <strong>de</strong>morado...


VLP: tipo vírus, mas sem o genoma viral.


1955


Overload antigênico, taxa elevada <strong>de</strong> doenças autoimunes,<br />

menos seguro que por infecções naturais....


pedroh1986@gmail.com

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