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A marca como ideal de vida - Daniel Raposo

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nec essári o comp reen<strong>de</strong> r o qu e mo ti va a o pção d e comp ra e é funda mental utili zar um a<br />

ima gem (m ental e simb ó lica) , a<strong>de</strong>q uada a o s sen timent o s do consum ido r.<br />

A m arca e mo cio n al é a razão pela qual o s <strong>de</strong>te rgente s atu ais <strong>de</strong> ixam d e prom eter l avar<br />

bem – o q ue pas sa a s er um dado a dquiri do e e xigido – par a o fer ecerem algo mais q ue<br />

tra nsita para o fat o r emo ção , c o mo <strong>de</strong> ixar a roupa fresc a o u p erfuma da.<br />

Em vez <strong>de</strong> produ to s o u empre sas, a <strong>marca</strong> conte mpo rân ea pas sa rep resent ar um <strong>i<strong>de</strong>al</strong><br />

<strong>de</strong> <strong>vida</strong>, um arq uétipo emo ci o nal o u filo so fia <strong>de</strong> vid a, na qual o s cons umido r es rev êem o s<br />

seu s <strong>de</strong>se j o s o u aspir ações, o u at ravés da qua l po <strong>de</strong> m asc e<strong>de</strong>r a <strong>de</strong>ter minado sta tus.<br />

A mar c a se rá o r esulta do <strong>de</strong> experi ências mul tisens o riais , <strong>de</strong> d ado s e argum ento s<br />

lóg icos o u emo c io nais , o riu ndo s d a o rga nizaçã o pelo s mais diver so s me io s (m arca g ráfica ,<br />

so n o ra o u o lf ativa, da em balage m, da arq uitetu ra e e stado do s ed ifício s e am biente s <strong>de</strong><br />

alo j ament o das o rgani zações , da q ualida <strong>de</strong> do s produ to s e do s se rviços , da i nterfa ce com<br />

o s empreg ado s, do s an úncio s e art igos d e impr ensa, da com unicaç ão ins tituci o nal, das<br />

o pi niõ es <strong>de</strong> ami gos, d e inim igos e do pú blico em ger al, <strong>de</strong> rumo r es etc .), se j a <strong>de</strong> forma<br />

dir eta o u ind ireta, e que condi cio nam a construçã o <strong>de</strong> u m mun d o sim b ól ico p ar ti l had o.<br />

N es te sen tido , a marc a apar ece co mo um concei to , um a filo so fia o u mun do sim bólico<br />

par tilhad o po r um gru po o u <strong>como</strong> r efere Maria J o ão V asconc elos 4 , é u ma i<strong>de</strong> ol og ia , uma<br />

d if er ença , um s er viv o, uma comun idad e e uma r einve n ç ão c on stan te.<br />

Pub licado em De sign G ráfico – Co m unidad e Bras ileira <strong>de</strong> De sign<br />

htt p:/ / w w w .<strong>de</strong>si gngraf ico.ar t.br/ c o mapal avra/ m arcaid eal<strong>de</strong>v ida.ht m<br />

@ <strong>Daniel</strong> <strong>Raposo</strong><br />

www.danielraposo.com<br />

dan iel.ra po so @ g mail.c o m<br />

4<br />

1 4 d e N o v e m b r o d e 2 0 0 4 , e m r e p r e s e n t a ç ã o d a B r a n d i a N e t w o r k , “ S e m a n a N a c i o n a l d o M a r k e t i n g : M a r c a s o 5 º<br />

P o d e r ” , d a A P P M .

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