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A marca como ideal de vida - Daniel Raposo

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as empres as que têm d e se a daptar a um client e cada vez m ais ex igente , info rmado e com<br />

nec essida <strong>de</strong>s es sencia is sat isfeit as.<br />

N o r berto Chaves refer e que a empr esa co ntempo rânea é um c entro semió t ico<br />

cor po rati vo , em isso r e rece pto r d e mens agens que fo rmam s istema s <strong>de</strong> s igno s (mensa gens<br />

com signi ficado ) que procur am cri ar val o r no serviç o ao c liente . Ou s ej a, d e to do s o s<br />

contato s do cli ente c o m a e mpresa , resu ltam m ensage ns vei culada s prop o sitad amente ,<br />

com o são exempl o s dis curso s verba is o u escrit o s da dir eção , web site, d esdo br áveis, a<br />

mar ca grá fica e o utro s o bj eto s i nstitu cio nai s, mas també m ind iretam ente c o mo o aspect o<br />

do edifíc io , a aparên cia do s empr egado s e a s ua pre stação o u a qualid a<strong>de</strong> do servi ço o u<br />

pro duto . O clie nte re colhe as inf o rmaçõ es dis po níve is <strong>de</strong>p en<strong>de</strong>nd o do s contato s que te m<br />

com a emp resa, produt o e se rviço, <strong>de</strong>c o dific ando a s mens agens po r co mparaç ão com a<br />

concorrên cia e com o nível da sua própr ia exp eriênc ia o u satisf ação . A ssim, forma -se um a<br />

o pi nião o u imag em men tal da <strong>marca</strong> , um m undo s imbóli co construíd o pelo <strong>de</strong>sti natári o<br />

o u client e e qu e po <strong>de</strong> ser c o mum a um gr upo . A grand e ques tão pa ssa a ser co mo controlar<br />

a c o nstru ção do mundo simbó lico col etivo ? E a r espo st a apen as po d e ser: garan tindo que<br />

as mensag ens, dir eta e ind iretam ente t ransmi tidas, <strong>de</strong>vem verba lmente e vis ualmen te ser<br />

coe rentes ao ní vel se mântic o e da retó r ica (a plicaç ão ), p ara qu e a in tenção (<strong>de</strong>sí gnio ) sej a<br />

apr eendid a <strong>de</strong>ss a form a (<strong>de</strong>c o dific ação ).<br />

A ss im, fa lar em image m <strong>de</strong> m arca é refer ir-se em sim ultâne o a du as dim ensõ es<br />

dis tintas mas c o mplem entare s. A i magem corpo r ativa refere -se a uma an álise feita pelos<br />

púb licos, que r esulta <strong>de</strong> to do s o s dado s prove niente s da o rganiz ação ( po <strong>de</strong>nd o dar azo a<br />

dif erente s inte rpreta ções o u imag ens).<br />

Co n fun<strong>de</strong>m -se im agens vis uais (eik o n) co m as i magens men tais o u da ima g inaç ã o<br />

(im ago). “Ima g em gr áfica n ão é i<strong>de</strong>nti d ad e c or p or a tiva, ainda q ue es teja g ener al izad o<br />

c on si<strong>de</strong>r á - l a en q uan to tal … g r afic amente ap enas, não se constr ói a ima g em ne m a id entida<strong>de</strong><br />

c or p or ati va, ma s simp l esmen te a i d entid ad e gr áfica, q ue c on tr ib ui p ar a a constr uç ão d a<br />

ima g em corpor at iva”. ( J o a n Co st a, 200 4.) 2 Re sumida mente, image m <strong>de</strong> m arca o u imag em<br />

2<br />

A f i r m a ç ã o d e J o a n C o s t a p o r e - m a i l e n v i a d o a o a u t o r d o a r t i g o .

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