2012 formulário de referência - Relações com Investidores - Banco ...
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41 considerando o valor justo dos instrumentos financeiros, dissociado de quaisquer práticas contábeis adotadas pela instituição: (em R$ milhões) Carteiras Trading e Banking Exposições 31/12/2012 Fatores de Risco Risco de Variação em: Cenários I II III Prefixado Taxa de juros prefixada em reais (3,8) (95,2) (189,7) Cupons Cambiais Taxas dos cupons de moedas estrangeiras (1,5) (36,8) (72,3) Moedas Estrangeiras Variação cambial 4,2 (105,3) (210,6) Índices de Preços Taxas dos cupons de inflação (2,7) (65,6) (127,5) TR Taxa do cupom de TR (5,2) (126,1) (245,8) Ações Preços de ações 6,6 (166,1) (332,2) Total sem correlação (2,3) (595,1) (1.178,2) (*) Valores líquidos dos efeitos fiscais. Total com correlação (1,6) (416,4) (824,4) Para mensurar estas sensibilidades, são utilizados os seguintes cenários: Cenário I: Acréscimo de 1 ponto-base nas curvas de juros pré-fixado, cupom de moedas, inflação e índices de taxas de juros, e 1 ponto percentual nos preços de moedas e ações, que têm como base as informações divulgadas pelo mercado (BM&FBOVESPA, Anbima, etc.); Cenário II: Aplicação de choques de 25 pontos-base nas curvas de juros pré-fixado, cupom de moedas, inflação e índices de taxas de juros, e 25 pontos percentuais nos preços de moedas e ações, tanto de crescimento quanto de queda, sendo consideradas as maiores perdas resultantes por fator de risco; Cenário III: Aplicação de choques de 50 pontos-base nas curvas de juros pré-fixado, cupom de moedas, inflação e índices de taxas de juros, e 50 pontos percentuais nos preços de moedas e ações, tanto de crescimento quanto de queda, sendo consideradas as maiores perdas resultantes por fator de risco. 5.2. Descrever a política de gerenciamento de riscos de mercado adotada pelo emissor, seus objetivos, estratégias e instrumentos: O Emissor fundamenta sua tomada de decisões utilizando ferramentas de análise que permitam a realização de operações rentáveis de forma segura, buscando a otimização do risco-retorno. A gestão de riscos do Emissor busca as melhores práticas de governança corporativa recomendadas por organismos internacionais e pelo Acordo de Basileia. O normativo de gerenciamento de risco de mercado do Emissor encontra-se em linha com os princípios da Resolução nº 3.464 de 26 de junho de 2007, do CMN (e atualizações posteriores), constituindo-se um conjunto de princípios que norteiam a estratégia da instituição no controle e gerenciamento de risco de mercado de todas as unidades de negócio e entidades organizacionais do Itaú Unibanco. a) Riscos para os quais se busca proteção Busca-se proteção primordialmente para os riscos de taxas de juros, inflação e variação cambial. b) Estratégia de proteção patrimonial (hedge) O patrimônio da organização é gerido em moeda nacional e a estratégia de proteção objetiva evitar que oscilações dos fatores relevantes de mercado comprometam o valor do patrimônio.
42 c) Instrumentos utilizados para proteção patrimonial (hedge) Quando necessário, o Emissor realiza operações com instrumentos financeiros derivativos no mercado. d) Parâmetros utilizados para o gerenciamento desses riscos Os parâmetros usados pelo Emissor consistem do uso de métricas de risco de mercado, tais como: VaR (Value at Risk),VaR Stress, Controle de Perda Máxima e Alerta de Perda Máxima, dentre as principais. e) Se o emissor opera instrumentos financeiros com objetivos diversos de proteção patrimonial (hedge) e quais são esses objetivos O Emissor realiza hedge de operações de clientes e de posições proprietárias, inclusive de investimentos no exterior, buscando mitigar os riscos derivados das oscilações dos preços de fatores de risco de mercado relevantes e enquadrar as operações nos limites de exposição vigentes. Derivativos são os instrumentos mais utilizados para a execução destas atividades de hedges. Nas situações em que essas operações se configuram como hedge contábil, gera-se documentação comprobatória específica, inclusive com o acompanhamento contínuo da efetividade do hedge (retrospectivo e prospectivo) e das demais alterações no processo contábil. Os procedimentos de hedge contábil e econômico são regidos por normativos institucionais no Itaú Unibanco. f) Estrutura organizacional de controle de gerenciamento de riscos Gestão de Riscos e Capital A gestão de riscos é considerada pelo Itaú Unibanco Holding como um instrumento essencial para otimizar o uso de recursos e selecionar as melhores oportunidades de negócios visando a maximizar a criação de valor a seus acionistas. A identificação de riscos tem como objetivo mapear os eventos de risco de natureza interna e externa que possam afetar as estratégias das unidades de negócio e de suporte e o cumprimento de seus objetivos, com possibilidade de impactos nos resultados, no capital, na liquidez e na reputação do Itaú Unibanco Holding. O controle dos riscos de crédito, mercado, liquidez, operacional e de subscrição é realizado de forma centralizada por uma unidade independente, visando a assegurar sejam administrados de acordo com as políticas e procedimentos estabelecidos. Essa estrutura independente também é responsável por centralizar o gerenciamento de capital do Itaú Unibanco Holding. O objetivo do controle centralizado é prover ao Conselho de Administração e aos Executivos uma visão global das exposições do Itaú Unibanco Holding aos riscos, bem como uma visão prospectiva sobre a adequação de nosso capital, de forma a otimizar e agilizar as decisões corporativas. Nossos procedimentos de gestão de riscos permeiam toda a instituição, alinhados às diretrizes em do Conselho de Administração e dos Executivos que, por meio de Comitês e Comissões Superiores descritos abaixo, definem nossos objetivos globais de gestão de riscos, expressosem metas e limites para cada uma de nossas unidades de negócios. As unidades de controle e gerenciamento de capital, por sua vez, apóiam a administração do Itaú Unibanco Holding por meio de procedimentos de monitoramento e análise de riscos e capital.
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consi<strong>de</strong>rando o valor justo dos instrumentos financeiros, dissociado <strong>de</strong> quaisquer práticas contábeis adotadas<br />
pela instituição:<br />
(em R$ milhões)<br />
Carteiras Trading e Banking Exposições 31/12/<strong>2012</strong><br />
Fatores <strong>de</strong> Risco<br />
Risco <strong>de</strong> Variação em:<br />
Cenários<br />
I II III<br />
Prefixado Taxa <strong>de</strong> juros prefixada em reais (3,8) (95,2) (189,7)<br />
Cupons Cambiais Taxas dos cupons <strong>de</strong> moedas estrangeiras (1,5) (36,8) (72,3)<br />
Moedas Estrangeiras Variação cambial 4,2 (105,3) (210,6)<br />
Índices <strong>de</strong> Preços Taxas dos cupons <strong>de</strong> inflação (2,7) (65,6) (127,5)<br />
TR Taxa do cupom <strong>de</strong> TR (5,2) (126,1) (245,8)<br />
Ações Preços <strong>de</strong> ações 6,6 (166,1) (332,2)<br />
Total sem correlação (2,3) (595,1) (1.178,2)<br />
(*) Valores líquidos dos efeitos fiscais.<br />
Total <strong>com</strong> correlação (1,6) (416,4) (824,4)<br />
Para mensurar estas sensibilida<strong>de</strong>s, são utilizados os seguintes cenários:<br />
Cenário I: Acréscimo <strong>de</strong> 1 ponto-base nas curvas <strong>de</strong> juros pré-fixado, cupom <strong>de</strong> moedas, inflação e<br />
índices <strong>de</strong> taxas <strong>de</strong> juros, e 1 ponto percentual nos preços <strong>de</strong> moedas e ações, que têm <strong>com</strong>o base<br />
as informações divulgadas pelo mercado (BM&FBOVESPA, Anbima, etc.);<br />
Cenário II: Aplicação <strong>de</strong> choques <strong>de</strong> 25 pontos-base nas curvas <strong>de</strong> juros pré-fixado, cupom <strong>de</strong><br />
moedas, inflação e índices <strong>de</strong> taxas <strong>de</strong> juros, e 25 pontos percentuais nos preços <strong>de</strong> moedas e<br />
ações, tanto <strong>de</strong> crescimento quanto <strong>de</strong> queda, sendo consi<strong>de</strong>radas as maiores perdas resultantes<br />
por fator <strong>de</strong> risco;<br />
Cenário III: Aplicação <strong>de</strong> choques <strong>de</strong> 50 pontos-base nas curvas <strong>de</strong> juros pré-fixado, cupom <strong>de</strong><br />
moedas, inflação e índices <strong>de</strong> taxas <strong>de</strong> juros, e 50 pontos percentuais nos preços <strong>de</strong> moedas e<br />
ações, tanto <strong>de</strong> crescimento quanto <strong>de</strong> queda, sendo consi<strong>de</strong>radas as maiores perdas resultantes<br />
por fator <strong>de</strong> risco.<br />
5.2. Descrever a política <strong>de</strong> gerenciamento <strong>de</strong> riscos <strong>de</strong> mercado adotada pelo emissor, seus objetivos,<br />
estratégias e instrumentos:<br />
O Emissor fundamenta sua tomada <strong>de</strong> <strong>de</strong>cisões utilizando ferramentas <strong>de</strong> análise que permitam a<br />
realização <strong>de</strong> operações rentáveis <strong>de</strong> forma segura, buscando a otimização do risco-retorno.<br />
A gestão <strong>de</strong> riscos do Emissor busca as melhores práticas <strong>de</strong> governança corporativa re<strong>com</strong>endadas<br />
por organismos internacionais e pelo Acordo <strong>de</strong> Basileia.<br />
O normativo <strong>de</strong> gerenciamento <strong>de</strong> risco <strong>de</strong> mercado do Emissor encontra-se em linha <strong>com</strong> os<br />
princípios da Resolução nº 3.464 <strong>de</strong> 26 <strong>de</strong> junho <strong>de</strong> 2007, do CMN (e atualizações posteriores), constituindo-se<br />
um conjunto <strong>de</strong> princípios que norteiam a estratégia da instituição no controle e gerenciamento <strong>de</strong> risco <strong>de</strong><br />
mercado <strong>de</strong> todas as unida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> negócio e entida<strong>de</strong>s organizacionais do Itaú Unibanco.<br />
a) Riscos para os quais se busca proteção<br />
Busca-se proteção primordialmente para os riscos <strong>de</strong> taxas <strong>de</strong> juros, inflação e variação cambial.<br />
b) Estratégia <strong>de</strong> proteção patrimonial (hedge)<br />
O patrimônio da organização é gerido em moeda nacional e a estratégia <strong>de</strong> proteção objetiva evitar que<br />
oscilações dos fatores relevantes <strong>de</strong> mercado <strong>com</strong>prometam o valor do patrimônio.