14.11.2014 Views

2012 formulário de referência - Relações com Investidores - Banco ...

2012 formulário de referência - Relações com Investidores - Banco ...

2012 formulário de referência - Relações com Investidores - Banco ...

SHOW MORE
SHOW LESS

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.

16<br />

brasileiro <strong>de</strong> títulos e valores mobiliários em <strong>com</strong>paração aos principais mercados <strong>de</strong> títulos e valores<br />

mobiliários, <strong>com</strong>o os EUA ou outros países. As <strong>de</strong>z maiores empresas em termos <strong>de</strong> capitalização <strong>de</strong> mercado<br />

representaram 52,4% da capitalização <strong>de</strong> mercado total da BM&FBOVESPA S.A. (Bolsa <strong>de</strong> Valores,<br />

Mercadorias e Futuros, ou BM&FBOVESPA), em 31 <strong>de</strong> <strong>de</strong>zembro <strong>de</strong> <strong>2012</strong>. Desse modo, a capacida<strong>de</strong> do<br />

investidor <strong>de</strong> ven<strong>de</strong>r as ações preferenciais (inclusive as ações preferenciais subjacentes às ADSs) ao preço e<br />

no momento <strong>de</strong>sejado po<strong>de</strong> ser substancialmente limitada.<br />

As ações preferenciais e as ADSs geralmente não conce<strong>de</strong>m direito a voto.<br />

De acordo <strong>com</strong> nosso estatuto social, os <strong>de</strong>tentores <strong>de</strong> ações preferenciais e, portanto, <strong>de</strong> ADSs, não<br />

têm direito a voto nas assembleias <strong>de</strong> acionistas, exceto em circunstâncias específicas. Nos casos específicos<br />

em que os acionistas preferenciais têm direito a voto, os <strong>de</strong>tentores <strong>de</strong> ações preferenciais representadas<br />

pelos ADSs só po<strong>de</strong>rão exercer referido direito na forma <strong>de</strong>terminada pelo contrato <strong>de</strong> custódia dos ADSs.<br />

Embora não haja previsão na legislação ou em nosso estatuto social que restrinja a capacida<strong>de</strong> dos<br />

<strong>de</strong>tentores <strong>de</strong> ADS <strong>de</strong> exercerem seu direito <strong>de</strong> voto por intermédio do banco <strong>de</strong>positário <strong>com</strong> respeito às<br />

ações preferenciais subjacentes (nos casos específicos em que os acionistas preferenciais têm direito a voto),<br />

existem restrições <strong>de</strong> or<strong>de</strong>m prática à capacida<strong>de</strong> dos <strong>de</strong>tentores <strong>de</strong> ADS exercerem seu direito <strong>de</strong> voto em<br />

<strong>de</strong>corrência das etapas operacionais adicionais envolvidas na <strong>com</strong>unicação <strong>com</strong> esses acionistas.<br />

Conforme <strong>de</strong>terminado pelo contrato <strong>de</strong> custódia, convocaremos o banco <strong>de</strong>positário, que, por sua vez e<br />

na medida do possível, repassará a convocação aos <strong>de</strong>tentores <strong>de</strong> ADS, a<strong>com</strong>panhada das instruções para<br />

participação na assembleia. Para exercer o respectivo direito <strong>de</strong> voto, os <strong>de</strong>tentores <strong>de</strong> ADS <strong>de</strong>verão instruir o<br />

banco <strong>de</strong>positário acerca <strong>de</strong> <strong>com</strong>o <strong>de</strong>vem votar as ações representadas pelos seus ADS. Em <strong>de</strong>corrência<br />

<strong>de</strong>ssa etapa adicional envolvendo o banco <strong>de</strong>positário, o processo para exercício do direito <strong>de</strong> voto é mais<br />

longo para os <strong>de</strong>tentores <strong>de</strong> ADS.<br />

Po<strong>de</strong>mos não pagar divi<strong>de</strong>ndos ou juros sobre o capital próprio aos acionistas titulares <strong>de</strong><br />

nossas ações.<br />

De acordo <strong>com</strong> nosso estatuto social, <strong>de</strong>vemos distribuir aos nossos acionistas, sob a forma <strong>de</strong><br />

divi<strong>de</strong>ndo ou juros sobre o capital próprio, 25% <strong>de</strong> nosso lucro líquido anual, calculado e ajustado nos termos<br />

da Lei das Socieda<strong>de</strong>s por Ações, que po<strong>de</strong> ser substancialmente diferente <strong>de</strong> nosso lucro líquido calculado <strong>de</strong><br />

acordo <strong>com</strong> outros critérios contábeis. Nossas ações preferenciais conferem a seus titulares priorida<strong>de</strong> no<br />

recebimento <strong>de</strong> divi<strong>de</strong>ndo mínimo anual <strong>de</strong> R$ 0,022 por ação, não cumulativo e ajustado em casos <strong>de</strong><br />

<strong>de</strong>sdobramento ou grupamento. Para mais informações (veja o Item 18.1). O lucro líquido po<strong>de</strong> ser utilizado<br />

para <strong>com</strong>pensar prejuízo ou então retido, conforme previsto na Lei das Socieda<strong>de</strong>s por Ações, po<strong>de</strong>ndo não<br />

haver lucro líquido disponível para pagamento <strong>de</strong> divi<strong>de</strong>ndos ou juros sobre o capital próprio. O pagamento <strong>de</strong><br />

divi<strong>de</strong>ndos ou juros sobre capital próprio aos nossos acionistas não é obrigatório em exercícios em que nosso<br />

Conselho <strong>de</strong> Administração <strong>de</strong>termine que a distribuição <strong>de</strong> divi<strong>de</strong>ndos é in<strong>com</strong>patível <strong>com</strong> a situação<br />

financeira naquele momento.<br />

É possível que precisemos aumentar o nosso capital social no futuro, o que po<strong>de</strong>rá diluir a<br />

participação acionária.<br />

É possível que precisemos obter recursos adicionais no futuro para execução <strong>de</strong> nossa estratégia <strong>de</strong><br />

crescimento. Nesse sentido, po<strong>de</strong>remos precisar aumentar nosso capital social por meio <strong>de</strong> uma ou mais<br />

ofertas subsequentes <strong>de</strong> ações ou valores mobiliários conversíveis em ações. A oferta <strong>de</strong> quantida<strong>de</strong><br />

significativa <strong>de</strong> nossas ações, que po<strong>de</strong> não prever o direito <strong>de</strong> p<strong>referência</strong> aos nossos então acionistas, nos<br />

termos do artigo 172 da Lei das Socieda<strong>de</strong>s por Ações e <strong>de</strong> nosso estatuto social, po<strong>de</strong>rá afetar adversamente<br />

o preço <strong>de</strong> mercado das nossas ações e diluir a participação <strong>de</strong> nossos acionistas no capital social da<br />

<strong>com</strong>panhia.<br />

d) A suas controladas e coligadas<br />

Consi<strong>de</strong>rando que somos uma socieda<strong>de</strong> <strong>de</strong> participações (holding), os fatores <strong>de</strong> risco que po<strong>de</strong>m<br />

influenciar a <strong>de</strong>cisão <strong>de</strong> investimento em nossos valores mobiliários são essencialmente <strong>de</strong>correntes dos riscos<br />

a que estão expostas nossas controladas e coligadas, conforme <strong>de</strong>scritos neste item 4.1.

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!