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2012 formulário de referência - Relações com Investidores - Banco ...

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155<br />

No exercício findo em 31 <strong>de</strong> <strong>de</strong>zembro <strong>de</strong> <strong>2012</strong>, o lucro líquido foi influenciado pela realização <strong>de</strong><br />

ativos <strong>de</strong> R$836 milhões, <strong>de</strong>vido principalmente a venda <strong>de</strong> nossa participação na Serasa, pelos créditos<br />

tributários registrados em relação ao aumento da alíquota <strong>de</strong> contribuição social (ganho <strong>de</strong>pois <strong>de</strong> impostos <strong>de</strong><br />

R$351 milhões), provisões para contingências resultando <strong>de</strong> aprimoramento <strong>de</strong> critérios para reconhecimento<br />

<strong>de</strong> provisões (<strong>de</strong>spesas líquidas <strong>de</strong> imposto <strong>de</strong> R$873 milhões), pelo ajuste na participação no <strong>Banco</strong> BPI para<br />

refletir o seu valor <strong>de</strong> mercado <strong>com</strong> base no preço da ação até a venda, em 20 <strong>de</strong> abril <strong>de</strong> <strong>2012</strong> (<strong>de</strong>spesa<br />

líquida <strong>de</strong> impostos <strong>de</strong> R$305 milhões), pelo aprimoramento na metodologia <strong>de</strong> cálculo da provisão para<br />

créditos <strong>de</strong> liquidação duvidosa (<strong>de</strong>spesa <strong>de</strong>pois <strong>de</strong> impostos <strong>de</strong> R$229 milhões), reformulação do programa<br />

<strong>de</strong> re<strong>com</strong>pensa <strong>de</strong> cartões <strong>de</strong> crédito (<strong>de</strong>spesa <strong>de</strong>pois <strong>de</strong> impostos <strong>de</strong> R$185 milhões) e outros itens não<br />

operacionais (<strong>de</strong>spesa <strong>de</strong>pois <strong>de</strong> impostos <strong>de</strong> R$43 milhões). Consulte a Nota 22(k) às nossas <strong>de</strong>monstrações<br />

contábeis consolidadas.<br />

Receita da Intermediação Financeira<br />

A tabela a seguir apresenta os principais <strong>com</strong>ponentes da nossa receita da intermediação financeira<br />

para os exercícios findos em 31 <strong>de</strong> <strong>de</strong>zembro <strong>de</strong> <strong>2012</strong> e 2011.<br />

Exercício findo em 31 <strong>de</strong> <strong>de</strong>zembro <strong>de</strong><br />

<strong>2012</strong> 2011 Variação (%)<br />

(Em milhões <strong>de</strong> R$)<br />

Operações <strong>de</strong> crédito, arrendamento mercantil e outros 60.164 59.103 1,8%<br />

créditos ....................................................................<br />

Títulos e valores mobiliários e instrumentos financeiros 25.803 26.061 (1,0)%<br />

<strong>de</strong>rivativos ................................................................<br />

Seguros, previdência e capitalização ............................ 7.144 5.930 20,5%<br />

Operações <strong>de</strong> câmbio ................................................... 1.283 914 40,4%<br />

Depósitos <strong>com</strong>pulsórios................................................. 5.484 9.359 (41,4)%<br />

Total da receita da intermediação financeira................. 99.878 101.366 (1,5)%<br />

A receita da intermediação financeira diminuiu 1,5%, <strong>de</strong> R$101.366 milhões no exercício findo em 31<br />

<strong>de</strong> <strong>de</strong>zembro <strong>de</strong> 2011 para R$99.878 milhões no exercício findo em 31 <strong>de</strong> <strong>de</strong>zembro <strong>de</strong> <strong>2012</strong>, uma redução <strong>de</strong><br />

R$1.488 milhões. Esta redução ocorreu principalmente <strong>de</strong>vido à diminuição na receita <strong>de</strong> <strong>de</strong>pósitos<br />

<strong>com</strong>pulsórios, <strong>com</strong>pensada parcialmente por aumentos na receita <strong>de</strong> seguros, previdência e capitalização e <strong>de</strong><br />

operações <strong>de</strong> crédito, arrendamento mercantil e outros créditos.<br />

Receita das Operações <strong>de</strong> Crédito, Arrendamento Mercantil e Outros Créditos, incluindo avais e fianças<br />

A receita das operações <strong>de</strong> crédito, arrendamento mercantil e outros créditos aumentou 1,8%, <strong>de</strong><br />

R$59.103 milhões no exercício findo em 31 <strong>de</strong> <strong>de</strong>zembro <strong>de</strong> 2011 para R$60.164 milhões no exercício findo<br />

em 31 <strong>de</strong> <strong>de</strong>zembro <strong>de</strong> <strong>2012</strong>, um aumento <strong>de</strong> R$1.061 milhões. Este aumento ocorreu principalmente em<br />

virtu<strong>de</strong> do crescimento no volume <strong>de</strong> operações <strong>de</strong> crédito e arrendamento mercantil, em especial <strong>de</strong><br />

empréstimos para gran<strong>de</strong>s empresas, crédito imobiliário, crédito à pessoa física e cartões <strong>de</strong> crédito, bem<br />

<strong>com</strong>o um aumento significativo no volume <strong>de</strong> operações <strong>de</strong> crédito e arrendamento mercantil expressas ou<br />

in<strong>de</strong>xadas a moedas estrangeiras.<br />

Este aumento foi <strong>com</strong>pensado pelo maior crescimento das carteiras <strong>de</strong> crédito <strong>de</strong> operações <strong>de</strong> risco e<br />

spreads mais baixos em relação àquelas <strong>com</strong> maior risco e spreads.<br />

A tabela a seguir apresenta o volume das operações <strong>de</strong> crédito <strong>com</strong> empréstimos (inclusive avais e<br />

fianças) classificadas por tipo <strong>de</strong> credor (pessoas físicas e jurídicas), <strong>de</strong>talhadas por tipo <strong>de</strong> produto, no caso<br />

<strong>de</strong> pessoas físicas, e <strong>de</strong> porte, no caso <strong>de</strong> pessoas jurídicas.

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