2012 formulário de referência - Relações com Investidores - Banco ...
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b) Estrutura <strong>de</strong> capital e possibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> resgate <strong>de</strong> ações ou quotas<br />
Em 31 <strong>de</strong> <strong>de</strong>zembro <strong>de</strong> <strong>2012</strong>, o capital social está representado por 4.570.936.100 ações escriturais<br />
sem valor nominal, sendo 2.289.286.400 ações ordinárias e 2.281.649.700 ações preferenciais sem direito a<br />
voto, mas <strong>com</strong> direito <strong>de</strong>, em eventual alienação <strong>de</strong> controle, serem incluídas em oferta pública <strong>de</strong> aquisição <strong>de</strong><br />
ações, <strong>de</strong> modo a lhes assegurar o preço igual a 80% (oitenta por cento) do valor pago por ação <strong>com</strong> direito a<br />
voto, integrante do bloco <strong>de</strong> controle, assegurado o divi<strong>de</strong>ndo pelo menos igual ao das ações ordinárias. O<br />
capital social totaliza R$ 45.000 milhões (R$ 45.000 milhões em 31/12/2011), sendo R$ 31.159 milhões (R$<br />
31.552 milhões em 31/12/2011) <strong>de</strong> acionistas domiciliados no país e R$ 13.841 milhões (R$ 13.448 milhões em<br />
31/12/2011) <strong>de</strong> acionistas domiciliados no exterior.<br />
Julgamos a<strong>de</strong>quado o atual nível <strong>de</strong> índice da Basileia <strong>de</strong> 16,7% <strong>com</strong> base no Consolidado Econômico<br />
Financeiro <strong>de</strong> 31 <strong>de</strong> <strong>de</strong>zembro <strong>de</strong> <strong>2012</strong>.<br />
I - Hipóteses <strong>de</strong> resgate;<br />
Não há hipótese <strong>de</strong> resgate <strong>de</strong> ações do emissor além das legalmente previstas.<br />
II - Fórmula <strong>de</strong> cálculo do valor <strong>de</strong> resgate<br />
Não se aplica.<br />
c) Capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> pagamento em relação aos <strong>com</strong>promissos financeiros assumidos; d) Fontes <strong>de</strong><br />
financiamento para capital <strong>de</strong> giro e para investimentos em ativos não-circulantes utilizadas; e) Fontes <strong>de</strong><br />
financiamento para capital <strong>de</strong> giro e para investimentos em ativos não-circulantes que preten<strong>de</strong> utilizar para<br />
cobertura <strong>de</strong> <strong>de</strong>ficiências <strong>de</strong> liqui<strong>de</strong>z; f) Limites <strong>de</strong> utilização dos financiamentos já contratados.<br />
Nossa Comissão Superior <strong>de</strong> Tesouraria Institucional - Liqui<strong>de</strong>z (CSTIL) <strong>de</strong>termina nossa política <strong>com</strong><br />
respeito à gestão <strong>de</strong> ativos e passivos. Nossa política é a <strong>de</strong> manter uma estreita correspondência entre os<br />
vencimentos e a exposição à taxa <strong>de</strong> juros e moedas. Para estabelecer políticas e limites, a Comissão Superior<br />
<strong>de</strong> Tesouraria Institucional - Liqui<strong>de</strong>z (CSTIL) consi<strong>de</strong>ra os limites <strong>de</strong> exposição a cada segmento <strong>de</strong> mercado<br />
e produto, bem <strong>com</strong>o a volatilida<strong>de</strong> e a correlação entre os diferentes mercados e produtos. A tesouraria<br />
institucional do Itaú Unibanco Holding tem responsabilida<strong>de</strong> final pela liqui<strong>de</strong>z do conglomerado, incluindo<br />
todas as unida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> negócio fora do Brasil.<br />
Temos investido na melhoria da gestão <strong>de</strong> risco da liqui<strong>de</strong>z. Mantemos sempre disponível uma carteira<br />
<strong>de</strong> títulos e valores mobiliários <strong>de</strong> alta liqui<strong>de</strong>z (uma “reserva operacional”), que representa a nossa principal<br />
fonte <strong>de</strong> liqui<strong>de</strong>z. Nossa reserva operacional, que é o valor total dos ativos que po<strong>de</strong>m ser convertidos em<br />
dinheiro imediatamente <strong>com</strong> base nas práticas <strong>de</strong> mercado e normativos legais, inclui, em geral:<br />
disponibilida<strong>de</strong>s, posição bancada em aplicações em operações <strong>com</strong>promissadas e títulos públicos sem ônus.<br />
Mantemos pools <strong>de</strong> liqui<strong>de</strong>z separada nas nossas operações no Brasil e em cada uma das nossas<br />
subsidiárias na América Latina e na Europa. Nossas operações no Brasil incluem instituições financeiras<br />
brasileiras (as mais importantes em termos <strong>de</strong> porte são Itaú Unibanco Holding, Itaú Unibanco e Itaú BBA) e as<br />
empresas utilizada pelas operações brasileiras para captação <strong>de</strong> recursos e prestação <strong>de</strong> serviços aos clientes<br />
no exterior (os mais importantes em termos <strong>de</strong> porte são Itaú Unibanco Holding S.A., Filial Cayman, Itaú<br />
Unibanco S.A., Filial Cayman, Itaú BBA S.A., Filial Nassau e Itaú Bank, subsidiária indireta nas Ilhas Cayman<br />
do Itaú Unibanco Holding S.A.).<br />
Todas as subsidiárias na América Latina (ex.: no Chile, Argentina, Uruguai e Paraguai) e na Europa<br />
possuem as suas próprias tesourarias, <strong>com</strong> autonomia suficiente para administrar a liqui<strong>de</strong>z <strong>de</strong> acordo <strong>com</strong> as<br />
necessida<strong>de</strong>s e os regulamentos locais, respeitando, simultaneamente, os limites <strong>de</strong> liqui<strong>de</strong>z estabelecidos<br />
pela alta administração do Itaú Unibanco Holding. Em geral, não são feitas transferências <strong>de</strong> liqui<strong>de</strong>z entre<br />
subsidiárias ou entre a matriz e as subsidiárias, exceto em circunstâncias muito específicas, <strong>com</strong>o em certos<br />
aumentos <strong>de</strong> capital. Não há limites mínimos <strong>de</strong> liqui<strong>de</strong>z estabelecidos por reguladores brasileiros, nem por<br />
reguladores em outros países on<strong>de</strong> as entida<strong>de</strong>s estrangeiras mencionadas acima operam. Nós <strong>de</strong>finimos que<br />
a nossa reserva <strong>de</strong> liqui<strong>de</strong>z operacional é a quantida<strong>de</strong> total <strong>de</strong> ativos que po<strong>de</strong>m ser imediatamente<br />
convertidos em caixa <strong>com</strong> base em práticas <strong>de</strong> mercado locais e regulamentações legais. A reserva<br />
geralmente inclui: disponibilida<strong>de</strong>s, posições bancadas <strong>de</strong> aplicações em operações <strong>com</strong>promissadas e títulos<br />
públicos sem ônus.<br />
A tabela a seguir apresenta a nossa reserva <strong>de</strong> liqui<strong>de</strong>z operacional em 31 <strong>de</strong> <strong>de</strong>zembro <strong>de</strong> <strong>2012</strong> e <strong>de</strong><br />
2011, bem <strong>com</strong>o a média anual.