Conflito - HIV/AIDS Twinning Center

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13.11.2014 Views

projetado para suportar o oferecimento de cuidados de saúde e isso modifica a imagem e a função da liderança e educação por todo o modelo. Paciente Enfermeiras da equipe Gerentes de enfermagem Executivas de enfermagem A enfermeira executiva, com todas as suas habilidades e educação, está na base do cone olhando para o sistema avaliando como cada nível de hierarquia e educação pode suportar a equipe de enfermeiras e médicos em seus trabalhos com os pacientes. Ela ainda tem o escritório e a perspectiva, mas ela percebe o seu trabalho como fundamental, vê o seu trabalho como fonte de boa função e comunicação nítida. Ela possuiu a amplitude e intensidade da liderança para trabalhar em cada nível para prevenir que o cone caia. Acima de sua visão e liderança estão os papéis de liderança de enfermeira encarregada, enfermeira administrativa e enfermeira diretora, as quais suportam o corpo de provedores de cuidados que está suportando o paciente em seu leito. O paciente está relaxado sob esse suporte. (3) Para que os provedores de cuidados possam relaxar, desde a enfermeira executiva até a equipe de enfermeiras, mais alguma coisa precisa suportar o cone. Há muitos elementos que funcionam para fortalecer ou reduzir as habilidades das pessoas que estão nesta estrutura para realizar os seus trabalhos com satisfação e eficiência; neste livreto nós consideraremos o impacto estabilizador de uma cultura de comunicação e conversação. Comunicação nítida é essencial para a habilidade do líder em manter balanço e conexão entre as áreas que estão sob a sua responsabilidade. Comunicação nítida é essencial para a habilidade do gerente de criar ambientes de excelência para as unidades de cuidados aos pacientes. E comunicação nítida que ocorre na equipe e com pacientes e famílias é essencial para a provisão de cuidados de saúde ao lado da cama do doente. Esta compreensão – o serviço de saúde como um sistema e a comunicação e conversação como cultura – é o que faz com que as duas autoras deste livreto colaborem. Agora, coloque o triângulo dentro de um círculo. Todos nós falamos. Todos nós pensamos que estamos nos comunicando. Para realmente dizer o que está em nossas mentes, para ser capaz de ouvirmos uns aos outros sem julgamentos ou suposições e para sustentar o diálogo, a nossa comunicação precisa de estrutura. Cada conversa possuiu uma estrutura: um médico repreendendo uma enfermeira está exercendo uma estrutura de conversação baseada em visível falta de autoridade e titularidade. Estes não são dois seres humanos conversando; eles são dois papéis dentro do sistema que estão falando. Uma cultura de comunicação atrai a estrutura de conversação, a torna óbvia e consensual. A comunicação passa a ser baseada em processos formais de grupo onde as pessoas praticam a mudança na autopercepção e função dentro do sistema, e mostram essa mudança em seus encontros uns com os outros; isso se incorpora ao ambiente de trabalho do hospital. O médico está mais propenso a perceber a enfermeira como colega se ele esteve presente em conversas estruturadas onde as contribuições das enfermeiras tiveram impacto sobre o seu

pensamento, e a enfermeira está mais propensa a manter o seu senso de competência e fornecer um relatório prestativo da situação se ela esteve presente em conversas estruturadas onde ela tenha experimentado o respeito pela hierarquia. A genialidade do modelo do Diagrama C é que ele altera a perspectiva e comunica essa mudança eficazmente em todo o sistema. Isso começa ao instituir conversas que geram diferentes questões: Onde eu estou dentro deste triângulo de assistência médica? Como a minha posição me dá poderes para cumprir a missão, visão e valores da organização? Como a minha posição no triângulo satisfaz o fornecimento de cuidados ao paciente? Qual o impacto da mudança nas conversas que eu estou disposta a ter, e com quem eu vou tê-las? Como a mudança do triângulo muda as minhas percepções sobre mim mesmo, minha função, o valor da minha contribuição e a coragem para ter conversas difíceis e necessárias? Benefícios da Mudança da Forma Com Que nos Comunicamos Há quatro benefícios distintos e quantificáveis para a mudança da cultura de comunicação em ambientes de saúde. 1. A boa comunicação aumenta a qualidade do processo de tomada de decisões. A enfermeira chefe não precisa resolver os problemas de alocação de funcionários sozinha. Ela pode convidar os funcionários a criar soluções junto com ela. 2. A boa comunicação encoraja a diversidade de opiniões. A enfermeira executiva pode levantar opiniões relacionadas à avaliação da eficácia das unidades de tratamento de pacientes e organizar conversas que levem a uma avaliação mais balanceada de todas as variáveis ao convidar uma variedade completa de atores para o diálogo. 3. Conversas difíceis ocorrem em um ambiente “seguro”. O crescimento da confiança pessoal nas relações de trabalho requer comunicação deliberada e intencional. Com padrões implícitos de conduta verbal, as intervenções e correções necessárias podem acontecer, seja questionar o comportamento de um colega ou falar corajosamente para cima/baixo da hierarquia de cuidados de saúde. 4. Práticas colaborativas prosperam por todo o ambiente. Esses ambientes necessitam de foco, treinamento e estrutura para sustentar comportamentos de aprendizagem e reforçar resultados eficazes. Experiências com Conversas que Constroem Cultura

projetado para suportar o oferecimento de cuidados de saúde e isso modifica a imagem e<br />

a função da liderança e educação por todo o modelo.<br />

Paciente<br />

Enfermeiras da equipe<br />

Gerentes de enfermagem<br />

Executivas de enfermagem<br />

A enfermeira executiva, com todas as suas<br />

habilidades e educação, está na base do cone<br />

olhando para o sistema avaliando como cada<br />

nível de hierarquia e educação pode suportar<br />

a equipe de enfermeiras e médicos em seus<br />

trabalhos com os pacientes. Ela ainda tem o<br />

escritório e a perspectiva, mas ela percebe o<br />

seu trabalho como fundamental, vê o seu<br />

trabalho como fonte de boa função e<br />

comunicação nítida. Ela possuiu a amplitude<br />

e intensidade da liderança para trabalhar em<br />

cada nível para prevenir que o cone caia.<br />

Acima de sua visão e liderança estão os<br />

papéis de liderança de enfermeira<br />

encarregada, enfermeira administrativa e<br />

enfermeira diretora, as quais suportam o<br />

corpo de provedores de cuidados que está<br />

suportando o paciente em seu leito. O<br />

paciente está relaxado sob esse suporte. (3)<br />

Para que os provedores de cuidados possam relaxar, desde a enfermeira<br />

executiva até a equipe de enfermeiras, mais alguma coisa precisa suportar o cone. Há<br />

muitos elementos que funcionam para fortalecer ou reduzir as habilidades das pessoas<br />

que estão nesta estrutura para realizar os seus trabalhos com satisfação e eficiência;<br />

neste livreto nós consideraremos o impacto estabilizador de uma cultura de<br />

comunicação e conversação. Comunicação nítida é essencial para a habilidade do líder<br />

em manter balanço e conexão entre as áreas que estão sob a sua responsabilidade.<br />

Comunicação nítida é essencial para a habilidade do gerente de criar ambientes de<br />

excelência para as unidades de cuidados aos pacientes. E comunicação nítida que ocorre<br />

na equipe e com pacientes e famílias é essencial para a provisão de cuidados de saúde<br />

ao lado da cama do doente. Esta compreensão – o serviço de saúde como um sistema e a<br />

comunicação e conversação como cultura – é o que faz com que as duas autoras deste<br />

livreto colaborem. Agora, coloque o triângulo dentro de um círculo.<br />

Todos nós falamos. Todos nós pensamos que estamos nos comunicando. Para<br />

realmente dizer o que está em nossas mentes, para ser capaz de ouvirmos uns aos outros<br />

sem julgamentos ou suposições e para sustentar o diálogo, a nossa comunicação precisa<br />

de estrutura. Cada conversa possuiu uma estrutura: um médico repreendendo uma<br />

enfermeira está exercendo uma estrutura de conversação baseada em visível falta de<br />

autoridade e titularidade. Estes não são dois seres humanos conversando; eles são dois<br />

papéis dentro do sistema que estão falando. Uma cultura de comunicação atrai a<br />

estrutura de conversação, a torna óbvia e consensual. A comunicação passa a ser<br />

baseada em processos formais de grupo onde as pessoas praticam a mudança na autopercepção<br />

e função dentro do sistema, e mostram essa mudança em seus encontros uns<br />

com os outros; isso se incorpora ao ambiente de trabalho do hospital. O médico está<br />

mais propenso a perceber a enfermeira como colega se ele esteve presente em conversas<br />

estruturadas onde as contribuições das enfermeiras tiveram impacto sobre o seu

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