12.11.2014 Views

Leituras de nós – ciberespaço e literatura. Alckmar - Itaú Cultural

Leituras de nós – ciberespaço e literatura. Alckmar - Itaú Cultural

Leituras de nós – ciberespaço e literatura. Alckmar - Itaú Cultural

SHOW MORE
SHOW LESS

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

52 Cf. BENAYOUN, Maurice. Art Impact, la mémoire partagée à perte <strong>de</strong> vue. éc/art S, Paris, n. 2, p. 205, 2000: “L’interface utilisateur<br />

comme surface <strong>de</strong> contact entre le visiteur et l’image permet un dialogue bi-directionnel. Elle permet <strong>de</strong> découvrir les parties masquées<br />

<strong>de</strong> l’image en même temps qu’elle écrit la trajectoire du regard”. [“A interface utilizada como superfície <strong>de</strong> contato entre o visitante e a<br />

imagem permite um diálogo bidimensional. Ela permite <strong>de</strong>scobrir as partes ocultas da imagem ao mesmo tempo que escreve a trajetória<br />

do olhar”.] tradução do autor.<br />

53 Como fazem ABENDROTH, Manuel; DECOCK, Jerôme; MESTAOUI, Naziha. Hypertextures. éc/art S, Paris, n. 2, p. 113, 2000.<br />

54 Sempre tomados aí no sentido com que os empregam a teoria francesa do verso, essa <strong>de</strong> Kristeva e <strong>de</strong> Genette, como um texto que se<br />

organiza e se produz a partir <strong>de</strong> outros, <strong>de</strong> modo mais ou menos evi<strong>de</strong>nte.<br />

55 Diria que é o caso dos autistas. Esse fenômeno também tem dado as caras nas artes das últimas décadas, submetidas que estão, muitas<br />

obras, a certo processo <strong>de</strong> “autização”.<br />

56 BENAYOUN, op. cit., 2000, p. 203, nota 94. [“Essa imagem (...) é composta, em tempo real, do traço dos olhares múltiplos que exploram<br />

outras imagens (os diferentes pontos <strong>de</strong> vista da exposição La Beauté). Na internete e na tela do Centro Pompidou, cada um po<strong>de</strong> <strong>de</strong>scobrir<br />

o traço dos olhares dos outros; cada novo traço integra os fragmentos <strong>de</strong> interesse <strong>de</strong> uns e outros em um novo espaço que é,<br />

propriamente, um espaço <strong>de</strong> memória”.] tradução do autor.<br />

57 BENAYOUN, op. cit., 2000, p. 205, nota 94.<br />

58 BENAYOUN, op. cit., 2000, p. 205, nota 94. [“A traçabilida<strong>de</strong> do indivíduo em re<strong>de</strong>, que faz com que ninguém esteja ao abrigo do olhar<br />

do outro, torna-se, aqui, um elemento <strong>de</strong>terminante na construção do sentido”.] tradução do autor.<br />

59 KAC, op. cit., 2000, p. 298, nota 82. [“Em matemática, ser um fractal significa, grosso modo, estar entre uma dada dimensão e a<br />

próxima, para mais ou para menos. Em arte, ser um fractal significa, por analogia, estar entre a dimensão verbal e a visual do signo”.]<br />

tradução do autor.<br />

60 Citado por FRANCHETTI, Paulo. Alguns aspectos da teoria da poesia concreta. 2. ed. Campinas: Editora da Unicamp, 1992. p. 34. [“duas<br />

coisas colocadas juntas não produzem uma terceira coisa, mas sugerem alguma relação fundamental entre elas”.] tradução do autor.<br />

61 Isso talvez até explique por que Wla<strong>de</strong>mir nunca se colocou voluntariamente como membro asssumido do concretismo.<br />

62 Cf. FRANCHETTI, op. cit., 1992, p. 61, nota 102.<br />

63 Cf. FRANCHETTI, op. cit., 1992, p. 65, nota 102.<br />

92

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!