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Leituras de nós – ciberespaço e literatura. Alckmar - Itaú Cultural

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31 Que o mesmo Merleau-Ponty, em outro local, <strong>de</strong>signa pela expressão je peux.<br />

32 MERLEAU-PONTY, op. cit., 1988, p. 172, nota 72.<br />

33 Que está ainda aquém da reflexivida<strong>de</strong> intelectual, é preciso salientar!<br />

34 MERLEAU-PONTY, op. cit., 1988, p. 172, nota 72. [“É preciso que nos habituemos a pensar que todo visível é talhado no tangível, que<br />

todo ser tátil é prometido, <strong>de</strong> alguma maneira, à visibilida<strong>de</strong>, e que há transbordamento, cavalgamento, não apenas entre a coisa tocada<br />

e quem toca, mas também entre o tangível e o visível incrustado nele”.] tradução do autor.<br />

35 MERLEAU-PONTY, op. cit., 1988, p. 172, nota 72.<br />

36 Mesmo estando elas ainda impregnadas pelos elementos e condições <strong>de</strong> contorno da tradição oral, num processo que culminou com<br />

as técnicas da imprensa.<br />

37 E o mesmo continua valendo para obras segmentadas, como os folhetins <strong>de</strong> jornais, por razões que não caberia aqui discutir.<br />

38 E, claro, também o <strong>de</strong> significação.<br />

39 KAC, Eduardo. Holopoetry. éc/art S, Paris, n. 2, p. 298, 2000. [“a estrutura seqüencial <strong>de</strong> uma linha <strong>de</strong> verso correspon<strong>de</strong> a pensamento<br />

linear, enquanto a estrutura simultânea <strong>de</strong> um poema concreto ou visual correspon<strong>de</strong> a pensamento i<strong>de</strong>ográfico”.] tradução do autor.<br />

40 KAC, op. cit., 2000, p. 299, nota 82. “numa maneira quebrada, num movimento irregular e <strong>de</strong>scontínuo, e isso se alterará se visto em<br />

diferentes perspectivas”.<br />

41 “I never adapt existing texts to holography. I create works that <strong>de</strong>velop a genuine holographic syntax.” KAC, op. cit., 2000, p. 299,<br />

nota 82. [“Eu nunca adapto textos já existentes à holografia. Eu crio obras que <strong>de</strong>senvolvem uma sintaxe holográfica genuína.”]<br />

tradução do autor.<br />

42 Entendidos aí num sentido próximo ao da óptica física.<br />

43 Como exemplo, um rébus da Igreja <strong>de</strong> Saint Gregoire-du-Vièvre, conforme .<br />

44 Como afirma LAPACHERIE, Jean-Gérard. De la grammatextualité. Poétique, v. 15, n. 59, p. 283-294, set. 1984.<br />

45 DOCTOROVICH, op. cit., 1999, p. 147, nota 37. [“...os limites da <strong>literatura</strong> se <strong>de</strong>slocam gradualmente, a ponto <strong>de</strong> nos perguntarmos se<br />

a noção <strong>de</strong> <strong>literatura</strong> implica principalmente palavra escrita, ou se esta afirmação po<strong>de</strong> <strong>de</strong>ixar <strong>de</strong> estar certa em algum futuro próximo”.]<br />

tradução do autor.<br />

46 Aliás, essa invenção <strong>de</strong> gêneros, por si só, já daria muito pano para bastante manga. Em outros locais, o autor também classifica sua<br />

obra como “poesía visual”, cf. DOCTOROVICH, op. cit., 1999, p. 156, nota 50.<br />

47 DOCTOROVICH, op. cit., 1999, p. 157, nota 37. [“repetição ‘quase-mecânica’...”] tradução do autor.<br />

48 SADIN, op. cit., 2000, p. 20, nota 65.<br />

49 SADIN, op. cit., 2000, p. 21, nota 65.<br />

50 I<strong>de</strong>m.<br />

51 “A la willing suspension of disbelief chère à Coleridge et qui gouverne notre approche <strong>de</strong> la fiction écrite s’est substituée une<br />

représentation visuelle d’un imaginaire virtuel dans lequel le plaisir du récit a cédé la place aux jeux <strong>de</strong> l’interactivité.” Em CLEMENT,<br />

op. cit., 2000, p. 77, nota. [“À ‘willing suspension of disbelief’, cara a Coleridge e que governa nossa abordagem da ficção escrita,<br />

substitui-se uma representação visual <strong>de</strong> um imaginário virtual no qual o prazer da narrativa ce<strong>de</strong>u sua vez aos jogos da<br />

interativida<strong>de</strong>”.] tradução do autor.<br />

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