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leituras de nós c i b e re s p a
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Catalogação Itaú Cultural Santos
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Para Daniel Para Ana Luíza
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Uma das mais importantes ações do
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Prólogo, à guisa de advertência
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Conclusão Segunda: Transbordos e R
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introdução,à vera
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premissa maior a multiplicação do
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Prolegômenos a uma Ciência do Ass
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substituir. O que sobra, então? Ap
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Albrecht Dürer Melancolia l, 1514
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formem uma cadeia de precária coer
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compreensão direta e mais acurada
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Essa busca pela própria identidade
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processos. Não lhe restaria outra
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Essa leitura de nós, de nossa inse
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claro, não impedirá nenhum leitor
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unilateral de uma Grande Razão tra
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A essas duas temporalidades opõe-s
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um ciberespaço homogêneo em que t
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humanização efetiva do saber, um
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mais instigantes grupos de interven
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No que se refere às artes contempo
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“...las prácticas artísticas lo
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fôrma literária por Queneau, pass
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Notas 1 [A nossa é, essencialmente
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33 Na verdade, nunca se trabalhou r
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Uma Possível ou Pretensa Literarie
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Teremos, talvez, chance de voltar a
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assim podem existir. Doctorovich af
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acaso tudo é nada na ausência de
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não se pode falar de duo pensante
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Trata-se, aí, de escolher um mapea
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de um e fôrma de outro? O melhor a
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esta outra coisa a não ser acompan
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manipulação que associam o espont
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(seja ela composta ou não de uma p
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evidentes ou insuspeitas, pode já
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por um Deus ex machina). No caso, a
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sensação de originalidade. Isso s
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Turismo, Vem o Colunismo, de Gilber
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produz um terceiro elemento não ma
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eletrônico será plural e aberta,
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31 Que o mesmo Merleau-Ponty, em ou
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- Page 128 and 129: Em suma, ao vertiginoso do paraleli
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- Page 133 and 134: De Laudibus Sanctae Crucis - Poema
- Page 135 and 136: Exemplo de labirinto, autor desconh
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