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INSTITUTO POLITÉCNICO DA GUARDA 

ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO 

RELATÓRIO DE ESTÁGIO 

ANA PATRICIA ALMEIDA SANTOS 

RELATÓRIO PARA A OBTENÇÃO DO GRAU DE LICENCIADO 

EM ENGENHARIA CIVIL 

Outubro de 2010 

Gesp.007.03

Engenharia Civil 

Relatório de Estágio 

Ficha de Identificação 

- Aluno: 

Nome: Ana Patrícia Almeida Santos 

Curso: Engenharia Civil 

Numero: 8022 

- Local do Estagio: 

Empresa: MARSILOP – Sociedade de Empreitadas S.A. 

Morada: Rua da Bela Vista – Apartado 14, 3781 – 907 Anadia, Portugal 

Telefone: 231 510 710 

Fax: 231 515 326 

Email: marsilop@marsilop.pt 

- Supervisor de Estágio: 

Nome: Eng.º Pedro Coelho 

Grau Académico: Licenciado em Engenharia Civil 

- Orientador de Estagio: 

Nome: Eng.ª Lígia Maria Coelho A. Alves P. P. Amado 

Grau Académico: Mestre em Hidráulica, Recursos Hídricos e Ambiente 

- Período de estágio: 

Data de Início: 15 de Abril de 2010 

Data de Fim: 15 de Outubro de 2010 

Instituto Politécnico da Guarda 

Escola Superior de Tecnologia e Gestão



Agradecimentos 

Agradeço à minha família, por todo o esforço que fizeram para me permitir 

estudar e o apoio que sempre me deram para enfrentar os obstáculos que apareceram no 

decorrer do curso. 

A todos os colegas que tive no decorrer do curso no qual partilhamos os desafios 

académicos e muitas horas de trabalho 

À Escola Superior de Tecnologia e Gestão do Instituto Politécnico da Guarda, 

pelas oportunidades proporcionadas de formação pessoal e profissional. 

À empresa MARSILOP – Sociedade de Empreitadas, SA, pelas relevantes 

experiencias profissionais que me possibilitaram e que foram essenciais para completar 

a minha formação. 

Uma nota especial para a Engenheira Lígia Amado e para o Engenheiro Pedro 

Coelho, por terem acedido ao meu convite para serem membros referência neste 

relatório. 

A todos muito obrigado. 





Plano de Estagio 

O principal objectivo do estágio realizado é o de fazer uma abordagem à função 

do Engenheiro Civil, visando as suas diferentes vertentes, desde o trabalho em gabinete 

até ao acompanhamento em obra, não esquecendo a gestão de equipas de trabalho da 

empresa. Pretende-se que muito do que foi aprendido ao longo destes anos em meio 

académico seja, agora, exercitado em ambiente real, o que proporcionará, certamente, 

uma melhor compreensão e interiorização de conhecimentos. 

Num segundo objectivo, embora também importante, este estágio permitirá, 

ainda, um primeiro contacto com o mundo do trabalho, com o desenvolvimento das 

relações profissionais entre chefe, colegas e clientes, com o cumprimento escrupuloso 

de prazos e tarefas especificadas, bem como com todos os problemas e limitações que 

surgem num normal dia-a-dia de laboração de uma empresa, mas também com a 

merecida recompensa de, no final, ver o resultado do trabalho realizado. 

O trabalho que se realizou neste estágio teve como propósitos específicos: 

• Elaboração de propostas para concursos públicos; 

• Estudo de projectos para detecção de erros e omissões; 

• Participação em direcção de obra e sua preparação; 

• Acompanhamento dos responsáveis pelas áreas da Segurança, Qualidade e 

Ambiente; 

Resumo do Trabalho 

O trabalho que se desenvolveu neste estágio teve como objectivos específicos ajudar na 

elaboração de propostas para concursos públicos, no estudo de projectos para detecção 

de erros e omissões, acompanhar os responsáveis em direcção de obra e ajudar na sua 

preparação e por fim o acompanhamento dos responsáveis pelas áreas da Segurança, 

Qualidade e Ambiente. 





Índice 

Capítulo I - Introdução ........................................................................................................ 1 

1.1 – Introdução ............................................................................................................ 1 

Capítulo II - Apresentação da Empresa ............................................................................. 2 

2.1 – Descrição ............................................................................................................. 2 

2.2 – Trabalhos Realizados Recentemente ................................................................... 5 

2.3 – Prestação de Serviços ........................................................................................... 8 

2.4 – Integração do Estagiário na Empresa ................................................................... 9 

2.5 – Recursos Humanos .............................................................................................. 9 

Capítulo III - Actividades Desenvolvidas no Estágio ...................................................... 11 

3.1 – Actividades Desenvolvidas no Estágio .............................................................. 11 

3.2 – Procedimentos e Formalidades dos Concursos .................................................. 13 

3.2.1 – Certificado de Classificação de Empreiteiro ............................................... 13 

3.2.2 – Legislação e Gestão de Concurso, do Lançamento à Adjudicação ............. 14 

3.2.3 – Legislação Específica de Empreitadas ........................................................ 14 

3.2.4 – Conhecimento do concurso ......................................................................... 15 

3.2.5 – Escolha do concurso .................................................................................... 17 

3.3 – Estudo prévio do processo de concurso ............................................................. 18 

3.3.1 – Elementos que servem de base ao processo de concurso ............................ 18 

3.3.1.1 – Programa de concurso .......................................................................... 18 

3.3.1.2– Caderno de Encargos ............................................................................. 41 

3.3.1.3– Especificações técnicas.......................................................................... 53 

3.3.1.4– Projecto Técnico .................................................................................... 53 

3.4 – Elaboração da proposta ...................................................................................... 56 

3.4.1 – Documentos de Habilitação dos Concorrentes............................................ 56 

3.4.2 – Proposta de preço – Orçamento .................................................................. 57 

3.4.2.1 – Nota Justificativa do preço da proposta ................................................ 58 

3.4.2.2 – Lista de preços unitários ....................................................................... 59 

3.4.2.3 – Programa de trabalhos .......................................................................... 60 

3.4.2.4 – Plano de pagamentos ............................................................................ 62 

3.4.2.5 – Memoria descritiva e Justificativa ........................................................ 63 





3.5. – Orçamentação ................................................................................................... 64 

3.5.1 – Preço Unitário ............................................................................................. 64 

3.5.1.1 – Custo Total ........................................................................................... 64 

3.5.1.2 – Custo Directo ........................................................................................ 64 

Capítulo IV - Conclusão ..................................................................................................... 66 

Bibliografia .......................................................................................................................... 67 

ANEXOS ............................................................................................................................. 68 

Índice de Figuras 

Figura 1 – Sede MARSILOP……………………………………………………………2 

Figura 2 – Localização………………………………………………………………......3 

Figura 3 – Logótipo da MARSILOP……………………………………………………4 

Figura 4 – Decorrer da obra do Iparque………………………………………………...5 

Figura 5 – Decorrer da obra de Fafe……………………………………………………6 

Figura 6 – Decorrer da obra de Loulé………………………………………………….6 





Capítulo I - Introdução 

1.1 – Introdução 

Este relatório pretende descrever o trabalho realizado durante o estágio, o qual 

surge no final do curso de Engenharia Civil, conferindo ao estagiário o grau de 

Licenciado em Engenharia Civil, que se destina a facultar o acesso a membro efectivo 

da Associação Nacional dos Engenheiros Técnicos (ANET). 

O estágio é um complemento da formação académica, permitindo o contacto e a 

inserção no mercado de trabalho relativamente às inúmeras vertentes da Engenharia 

Civil. A elaboração de propostas para concursos de obras públicas assumem um papel 

indiscutivelmente muito importante, Engenharia Civil tendo sido esse o principal 

trabalho desenvolvido ao longo do estágio realizado na empresa MARSILOP – 

Sociedade de Empreitadas, SA, onde foi possível proceder à elaboração de propostas 

para concursos de obras públicas. 

De entre os muitos concursos realizados ao longo do estágio optou-se pela 

apresentação, neste relatório, do concurso público com designação “Empreitadas de 

Construção da Rede em Baixa das Bacias Afluentes ao Rio Douro”, que se divide em 

dois lotes o A e o B, com a seguinte designação: 

LOTE A - Sistema de Drenagem de Águas Residuais da Bacia do Uíma Montante 

(Bacia B10). 

LOTE B - Sistema de Drenagem de Águas Residuais da Bacia do Rio Inha (Bacia B11; 

Bacia B12 e Bacia B13) e redes do Sistema de Drenagem de Águas Residuais dos 

Sistemas Autónomos de Canedo/Várzea, Mosteirô/Costouras, Canedo/Rebordelo e 

Louredo/Parada (Bacia B15). 

Os procedimentos que foram realizados nos dois lotes são iguais, daí o facto de no 

decorrer do relatório presente se ter tido em conta o Lote A, como exemplificação dos 

passos que se têm de efectuar. 

Instituto Politécnico da Guarda 1 




Capítulo II - Apresentação da Empresa 

2.1 – Descrição 

A estrutura empresarial que hoje adopta a denominação MARSILOP, foi 

fundada em 1954, com a designação de MARSIL. 

É detentora de "Alvará de Construção" para execução de Obras Públicas e 

Particulares, emitido pelo Instituto da Construção e do Imobiliário (ex IMOPPI), com o 

nº. 787, e encontra-se filiada na Associação dos Industriais de Construção Civil e Obras 

Públicas do Norte e na Associação Portuguesa para a Qualidade. 

A sua sede está localizada na rua da Bela Vista em Anadia, onde, em terrenos 

próprios, possui, para além dos edifícios administrativos, estruturas de apoio, tais como: 

oficina mecânica e serralharia; unidade de execução de circuitos hidráulicos; 

carpintaria; armazéns e estaleiros na figura 1 em baixo está representada a sede da 

empresa em questão. E na figura 2 encontra-se a imagem da localização da empresa em 

causa. 

Figura 1 – Sede MARSILOP. 





Figura 2 – Localização. 

A empresa circunscreveu a sua actividade ao espaço continental português até 

1986, onde executou obras de norte a sul, em diversos concelhos. A partir de 1987, foi 

alargada a sua zona de actuação à Região Autónoma dos Açores, onde criou uma 

delegação de apoio administrativo situada em Angra do Heroísmo (Terceira/Açores). 

Mais recentemente em 2003 foi criada uma delegação para apoio administrativo na 

cidade da Guarda. 

No plano internacional foi constituída uma empresa de direito brasileiro, a 

MARSILOP - Construções e Serviços, Ltda, assim como uma filial naquele país, a 

MARSILOP do Brasil - Sociedade de Empreitadas, S.A., com escritórios em Fortaleza 

(CE-Brasil), entidades a quem já foram adjudicadas obras e que já se encontram em 

curso. 

Igualmente a nível internacional, está em análise a possibilidade da MARSILOP 

se fazer representar em Luanda (Angola), Maputo (Moçambique) e noutros países, onde 

existem fortes possibilidades de vir a trabalhar, dispondo nesse sentido de acordos com 

empresas nacionais e internacionais para o desenvolvimento de projectos em conjunto. 





O logótipo da empresa encontra-se referenciado na figura 3. 

Sociedade de Empreiteiros, S.A. 

Figura 3 – Logótipo da MARSILOP. 





2.2 – Trabalhos Realizados Recentemente 

Obra: Urbanização da Portelinha 

Entidade: Câmara Municipal de Coimbra 

Valor da Empreitada: 387.840,06 € 

Situação Actual: Concluída 

Obra: Coimbra Inovação Parque – Infraestruturas 1ª Fase 

Entidade: Iparque – Coimbra Inovação Parque 

Valor da Empreitada: 6.249.183,29 € 

Situação Actual: Concluída 

Figura 4 – Decorrer da obra do Iparque. 





Obra: Empreitada de execução da ligação ás redes de distribuição do concelho de Fafe 

(Fase 2) – lote a, c e d. 

Entidade: Águas do Ave, S.A. 


Situação Actual: Em fase terminal 

Figura 5 – Decorrer da obra de Fafe. 

Obra: Rede de Abastecimento de Água e de Esgotos de Benfarras 

Entidade: Câmara Municipal de Loulé 

Localização: Boliqueime 


Situação Actual: Em fase terminal 

Figura 6 – Decorrer da obra de Loulé. 





Obra: Conservação Corrente Distrito da Guarda 

Entidade: EP – Estradas de Portugal, S.A. 

Localização: Distrito da Guarda 

Fiscalização: EP – Estradas de Portugal, S.A. 

Tipo: Conservação 


Situação Actual: Em fase Inicial 

Obra: Conservação Corrente Distrito de Castelo Branco 

Entidade: EP – Estradas de Portugal, S.A. 

Localização: Distrito de Castelo Branco 

Fiscalização: EP – Estradas de Portugal, S.A. 

Tipo: Conservação 


Situação Actual: Em fase Inicial 





2.3 – Prestação de Serviços 

A empresa presta serviços nas seguintes áreas: 

• Saneamento Básico 

• Redes de Esgotos Domésticos, Industriais e Pluviais 

• Redes de Distribuição de Água 

• Captação, Adução e Tratamento de Água. 

• Armazenamento de Água. 

Estas são as componente em que a Marsilop possui experiência e Know-how de 

nível superior sendo a base das suas competências. 

Devido à importância e ao peso que tem na qualidade de vida das populações o 

abastecimento com funcionalidade e qualidade ambiental de água potável, a Marsilop 

tem procurado estar sempre à frente neste serviço. 

Com um corpo de engenharia de elevado potencial, com colaboradores com 

formação qualificada específica e com equipamento de última geração, a Marsilop 

considera estar habilitada a responder a todas as solicitações do mercado, projectando, 

construindo, remodelando e optimizando Redes de Saneamento de Águas Residuais, 

Estações de Tratamento de Água, Estações de Tratamento de Águas Residuais e 

Estações Elevatórias. 





2.4 – Integração do Estagiário na Empresa 

No início estava-se com receio pois ia integrar uma equipa que não conhecia e 

numa área na qual não me sentia confortável, devidas as alterações que foram 

efectuadas nos Códigos dos Contratos Públicos. 

Teve-se uma boa receptividade por parte do responsável e por toda a equipa de 

trabalho. Os quais me proporcionaram um apoio excepcional em todas as dificuldades 

encontradas neste percurso. 

2.5 – Recursos Humanos 

A Marsilop é uma empresa dinâmica, constituída por cerca de 200 

colaboradores, com os seguintes níveis de qualificação: 9% Quadros Superiores e 17% 

Quadros Médios sendo que dos restantes, 55% são profissionais qualificados. 

Assente numa filosofia de trabalho de equipa tem sido sua aposta a valorização 

dos Recursos Humanos, através do aperfeiçoamento profissional e do aumento 

permanente das suas competências. 

Entende que estes pressupostos estratégicos aliados à vasta experiência reforçam 

as suas capacidades de actuação e de flexibilidade, indispensáveis ao permanente 

processo de desenvolvimento. 

A apresentação gráfica da organização da empresa, que indica os seus elementos 

construtivos e as relações existentes entre eles, é apresentada em anexo através de um 

organograma. 





2.6 – Política da Qualidade e Segurança 

A Marsilop definiu como princípios orientadores da sua política, os seguintes: 

• Garantir a satisfação dos seus clientes; 

• A melhoria contínua dos seus serviços; 

• Cumprir com os requisitos legais aplicáveis; 

• Gerir de forma eficiente e eficaz os seus recursos; 

• Garantir a segurança e saúde dos seus colaboradores através de uma 

constante avaliação dos riscos de modo a antecipar os meios necessários 

à prevenção de riscos e doenças profissionais; 

• Garantir formação e informação aos seus colaboradores e uma constante 

sensibilização para o cumprimento das políticas internas da empresa; 

• A responsabilidade e competência como chave de sucesso; 

• Obter uma valorização do investimento em todos os mercados onde a 

empresa opere. 

Através da definição destes princípios o Conselho de Administração da Marsilop 

procura manter os níveis de responsabilidade, solidez e capacidade técnica, que lhe são 

característicos, resultantes da sua própria longevidade, com vista a maximizar a 

satisfação do cliente. 





Capítulo III - Actividades Desenvolvidas no Estágio 

3.1 – Actividades Desenvolvidas no Estágio 

Os trabalhos que foram executados no decorrer do estágio são importantes para 

se poder realizar uma proposta mais eficaz, podendo vir a obter uma melhor 

qualificação na avaliação dos concursos públicos. 

Quando a empresa onde se realizou o estágio seleccionava uma obra para a qual 

ia concorrer, eram retirados da plataforma onde este se encontram afixados todos os 

documentos colocados pelo dono de obra. Estes documentos eram guardados em 

ficheiro com o nome da obra. Desse ficheiro eram impressos e analisados os 

documentos mais importantes que eram os seguintes: 

- Programa de Concurso; 

- Caderno de Encargos – Clausulas Especiais; 

- Mapa de Quantidades. 

Nos dois primeiros documentos tinham que ser identificados dados importantes 

para a realização de uma boa proposta, tais como: 

- O nome do concurso; 

- Data de apresentação de esclarecimentos; 

- Data de apresentação de erros e omissões; 

- Data de entrega da proposta; 

- Preço base da proposta; 

- Preço anormalmente baixo; 

- Tempo de execução; 

- Alvarás; 

- Critérios de adjudicação da empreitada. 

Estes dados eram registados num caderno, que continha todos os dados 

referentes a todos os concursos a que a empresa ia concorrer. 





Era analisado o Mapa de Quantidades, e anotados todos os materiais necessários 

à execução da obra. De seguida eram elaboradas listas de possíveis fornecedores para 

cada material referido. Seguidamente eram solicitados por e-mail um orçamento para 

esse material. Os orçamentos enviados pelas empresas eram guardados num ficheiro 

dentro da pasta do concurso correspondente. 

Eram realizados também o estudo dos projectos de execução para a detecção de 

erros e omissões, nos quais devia de ter em conta: 

- A lista de quantidades; 

- Os desenhos fornecidos pelo dono de obra. 

Os elementos indicados nos documentos referidos anteriormente tenham que ser 

comparados entre si. Os principais factores a ter em conta eram: 

- Os metros de condutas; 

- O número de caixas de visita; 

- O número de válvulas; 

- Os diâmetros; 

Quando o valor da obra se justificava, eram estudas as plantas e os perfis para 

identificar os pontos mais críticos da obra. Posteriormente eram realizadas visitas a 

esses locais e realizado um álbum fotográfico que iria contribuir para a obtenção de uma 

melhor classificação atribuída pelo júri que iria avaliar a proposta. 

O álbum fotográfico está apresentado em anexo. 





3.2 – Procedimentos e Formalidades dos Concursos 

3.2.1 – Certificado de Classificação de Empreiteiro 

O certificado de empreiteiro de obras públicas é o documento que titula a 

classificação de um empreiteiro, relacionando todas as autorizações que detém e o 

habilitam para o exercício da actividade de empreiteiro de obra públicas. 

Interessa ainda referir algumas definições, dos intervenientes dos processos 

construtivos de uma empresa, tais como: 

Dono de Obra – Entidade proprietária do empreendimento ou com competência 

para tal. 

Concessionário – Entidade a quem é concedida a exploração de uma obra, com 

obrigação ou não de a conceber e construir/mandar construir previamente. 

Projectista – Entidade que elabora/coordena o projecto geral, ou os projectos 

parciais ou de especialidades, do empreendimento. 

Consultor – Entidade que aconselha, no âmbito de especialidade técnica em que 

é perfeita, os intervenientes no processo construtivo. 

Construtor – Empresa com a qual o dono de obra contrata a construção do 

empreendimento. 

Utilizador – Entidade individual ou colectiva que utiliza o empreendimento. 

Poder – Poder local, nacional ou internacional: autoridades que dispõem de 

influência sobre qualquer aspecto relacionado com o empreendimento. 





3.2.2 – Legislação e Gestão de Concurso, do Lançamento à 

Adjudicação 

Para o desenvolvimento do presente relatório, foi necessário adquirir 

conhecimentos relativos à legislação aplicável e a diversos diplomas interferentes nesta 

actividade. 

Assim sendo, passa-se a descrever alguma da legislação mais importante e 

relevante, bem como os processos inerentes à realização da despesa pública. 

3.2.3 – Legislação Específica de Empreitadas 

Diplomas legais mais directamente relacionados com o regime de realização de 

obras públicas o Código dos Contratos Públicos (CCP): 

Código dos Contratos Públicos 

(Decreto-Lei n.º 18/2008 de 29 de Janeiro de 2008) 

O Decreto de Lei nº 18/2008 - Código dos Contratos Públicos (CCP), entrou em 

vigor seis meses após a data da sua publicação, sendo este publicado em 29 Janeiro 

2008, o qual veio substituir o Decreto de Lei nº 59/99 - Regime Jurídico das 

Empreitadas de Obras Públicas. 

O Código do Contratos Públicos tem como objectivo a simplificação da 

tramitação procedimental pré-contratual através da aposta nas novas tecnologias de 

informação. Introduziu, a título principal, uma adequada participação procedimental 

através de meios electrónicos promovendo assim a desburocratização, o que obriga, 

entre outras coisas, à criação de um sistema alternativo ao clássico papel, assegurando 

desta forma um importante encurtamento dos prazos procedimentais. 





3.2.4 – Conhecimento do concurso 

A obra pública é posta a concurso, através de uma das seguintes formas: 

Concurso publico 

O concurso diz-se público quando todas as entidades que se encontrem nas 

condições gerais estabelecidas por lei podem apresentar proposta. 

Concurso limitado 

O concurso diz-se limitado quando só podem apresentar propostas as entidades 

convidadas para o efeito pelo dono de obra, não podendo o número destas ser inferior a 

cinco. 

Concurso por negociação 

O concurso diz-se por negociação quando o dono de obra negoceia directamente 

as condições do contrato com pelo menos, três entidades seleccionadas. 

Ajuste directo 

Diz-se que a empreitada é por ajuste directo quando a entidade é escolhida 

independentemente do concurso. 

A escolha do tipo de procedimento a seguir deve fazer-se atentando ao valor 

estimado do contrato e às circunstâncias que, independentemente do valor, justifiquem o 

recurso ao concurso limitado com publicação de anúncio, ao concurso por negociação 

ou ajuste directo. 





O concurso público ou anúncio de concurso para a concessão de obras públicas, 

para a apresentação, por parte do concorrente, de uma proposta de execução, deverá 

conter as seguintes informações mínimas, que descrevam a empreitada: 

• Nome e endereço do serviço que abjudica a empreitada, com indicação 

de todos os contentos possíveis da entidade adjudicante; 

• Local de execução; 

• Designação da empreitada, natureza e extensão dos trabalhos, 

características gerais da obra e preço base do concurso, quando 

declarado, com exclusão do IVA; 

• Se a empreitada se dividir em varias, a ordem de grandeza de cada uma e 

a possibilidade de concorrer a uma, a várias ou ao conjunto delas; 

• Indicações relativas ao objecto da empreitada, quando esta compreenda 

conjuntamente a elaboração de projecto; 

• Prazo de execução da obra; 

• Montantes e modalidades de pagamento das importâncias fixadas para o 

fornecimento do processo de concurso e documentos complementares; 

• Data e hora limites para a apresentação das propostas; 

• Qual a plataforma que se deve utilizar para entregar a proposta; 

• Língua em que devem ser redigidas as propostas, bem como os 

documentos que as acompanham; 

• Pessoas autorizadas a intervir no acto do concurso; 

• Data, hora e local desse acto 

• Cauções e garantias eventualmente exigidas; 

• Tipo de empreitada; 

• Modalidade jurídica de associação de empresa que deva adoptar qualquer 

agrupamento de empresa a que eventualmente, venha a ser adjudicada a 

empreitada; 

• Natureza e classificação das autorizações do alvará de empreiteiro de 

obras publicas; 

• Eventualmente outras condições técnicas a satisfazer pelo concorrente; 

• Prazo de avaliação das propostas; 





• Critérios de apreciação das propostas para adjudicação da empreitada, 

com indicação dos factores por ordem decrescente de importância; 

• Se for caso disso proibição de variantes; 

• Data de envio do anúncio para a publicação no Diário da Republica. 

A empresa toma conhecimento das obras postas a concurso, de uma maneira geral, 

através de: 

- Boletim informativo – Este boletim é recebido normalmente todas as terças 

e sextas-feiras, sendo nele anunciadas as empreitadas ou obras postas a 

concurso, no Diário da Republica, por qualquer serviço público; 

- Convite – O dono de obra, entidade pública, convida directamente a 

empresa a apresentar uma proposta para a empreitada posta a concurso 

(concurso limitado, o convite tem de ser enviado no mínimo mais cinco 

empresas). 

3.2.5 – Escolha do concurso 

A escolha dos concursos aos quais a empresa concorre, tem por base diversos 

factores, tais como, a localização da obra, natureza dos trabalhos a efectuar na obra em 

concurso, e se a empresa contem a classificação das autorizações constantes do alvará 

de empreiteiro de obras publicas, necessários à adjudicação. 

Depois do sector de orçamentos verificar se tem todos os requisitos exigidos no 

anúncio do concurso para concorrer à empreitada, cabe a decisão final, de escolher os 

concursos à administração da empresa. 





3.3 – Estudo prévio do processo de concurso 

3.3.1 – Elementos que servem de base ao processo de concurso 

Após a recepção do processo de concurso, confirma-se se este possui todas as 

peças que o compõem. 

O concurso terá por base um projecto (peças escritas e desenhadas), um caderno 

de encargos, um programa de concurso e um plano de segurança e saúde, elaborados 

pelo responsável pelo dono de obra, cujos modelos são aprovados por portaria do 

ministro responsável pelo sector das obras públicas. 

3.3.1.1 – Programa de concurso 

O programa de concurso possui todas as cláusulas legais (formalidades do concurso) 

afectas ao concurso propriamente dito, ou seja, é neste capítulo que o concorrente passa 

a conhecer o processamento que irá seguir o concurso, sendo este de uma maneira geral: 

1. Identificação do Concurso e da Empreitada Executante; 

2. Júri do Concurso; 

3. Consulta e Disponibilização das Peças do Procedimento; 

4. Pagamento e Acesso as Peças do Concurso; 

5. Esclarecimentos e Rectificação Sobre as Peças do Procedimento; 

6. Erros e Omissões do Caderno de Encargos; 

7. Inspecção do Local dos Trabalhos; 

8. Prazo de Entrega das Propostas; 

9. Retirada da Proposta; 

10. Prazo de Obrigação de Manutenção das Propostas; 

11. Documentos da Proposta; 

12. Idioma dos Documentos da Proposta; 

13. Forma da Proposta; 

14. Modo de Apresentação das Propostas; 





15. Preços Base; 

16. Preço Anormalmente Baixo; 

17. Prazo de Execução; 

18. Propostas Variáveis; 

19. Agrupamentos; 

20. Esclarecimentos a Prestar Pelos Concorrentes; 

21. Sistemas de Gestão da Qualidade, Ambiente e Saúde; 

22. Documentos de Habilitações; 

23. Critério de Adjudicação da Empreitada; 

24. Relatório Preliminar Audiência Prévia e Relatório Final; 

25. Notificação da Decisão de Adjudicação; 

26. Caução; 

27. Aprovação e Aceitação da Minuta do Contrato; 

28. Publicação da Lista dos Candidatos e Consulta das Propostas; 

29. Despesas; 

30. Legislação Aplicável; 

Todos estes pontos têm de ser avaliados aquando da elaboração dos documentos e da 

proposta, tendo em conta as notas importantes e o valor que todas elas possuem. 

De seguida faz-se a descrição dos pontos mais importantes do conteúdo de cada 

cláusula, e de que forma o seu conhecimento é importante. 

1. Identificação do Concurso e da Empreitada Executante 

O nome do concurso, o tipo de obra a executar, o nome da entidade 

adjudicatária, todos os seus contactos (morada, telefones, correio electrónico, website 

oficia, plataforma electrónica), o órgão que tomou a decisão de contratar. 





2. Júri do Concurso 

O dever do júri é: 

- Proceder aos esclarecimentos necessários à boa compreensão e interpretação 

das peças do Concurso; 

- Proceder à análise das Propostas; 

- Elaborar os relatórios (preliminar e final) das propostas; 

- Executar as audiências Prévias. 

O júri será composto no mínimo por 3 membros efectivos 

3. Consulta e Disponibilização das Peças do Procedimento 

O Programa de Procedimentos é constituído de duas formas: 

- O Programa de concurso, inclui 6 anexos; 

- O Caderno de Encargos e os respectivos anexos. 

A indicação do sítio electrónico onde se vai retirar os dados e documentos 

necessários, após o pagamento. 

4. Pagamento e Acesso às Peças do Concurso 

Indica quanto tem que se pagar para aceder aos documentos do concurso e qual a 

forma de pagamento. 

Após o pagamento enviar a cópia do comprovativo pela plataforma electrónica 

indicada pelo dono de obra. 

Assim verificado o pagamento pelos responsáveis pode ter acesso às respectivas 

Peças do Concurso, através da Plataforma Electrónica. 





5. Esclarecimentos e Rectificação Sobre as Peças do Procedimento 

Os concorrentes podem apresentar pedidos de esclarecimentos de qualquer 

dúvida surgidas na compreensão e na interpretação dos elementos fornecidos, que 

devem ser solicitados por escrito, ao júri do Procedimento, através da plataforma 

electrónica. 

Os esclarecimentos a que se refere serão prestados, pelo júri do Concurso, 

através da plataforma electrónica. 

O Órgão competente para a decisão de contratar pode proceder à rectificação de 

erros e omissões das peças do procedimento nos termos e no prazo previsto. 

Dos esclarecimentos prestados é junta a cópia ao Programa do Procedimento e 

enviada a cópia aos interessados que tiverem levantado as peças de concurso. 

A falta de respostas a qualquer pedido de esclarecimento até à data prevista 

desde que o mesmo tenha sido apresentado com observância do prazo previsto obriga a 

prorrogação do prazo para a entrega das propostas, no mínimo, por período equivalente 

ao do atraso verificado. 

A prorrogação do prazo de entrega das propostas extende-se a todos os 

interessados. 

6. Erros e Omissões do Caderno de Encargos 

Sem prejuízo do disposto no n.º 2 do artigo 61º do CCP, até 5/6 do prazo para 

apresentação das propostas, os interessados devem apresentar, por escrito, através da 

plataforma electrónica, dirigido ao Órgão competente para a decisão de contratar, uma 

lista na qual identifiquem, expressa e inequivocamente, os erros e as omissões 

detectados no caderno de encargos, relativos aos elementos previstos. 

A apresentação, por qualquer interessado, da lista prevista anterior neste 

suspende o prazo fixado para a apresentação das propostas, desde o dia em que se 

cumpre o prazo, até ao dia em que o Órgão competente para a decisão de contratar se 

pronuncie sobre os erros e omissões identificados pelos interessados. 





A decisão do Órgão competente sobre os erros e omissões identificados pelos 

interessados deve ser proferida até ao termo do prazo previsto para a apresentação das 

propostas, considerando-se rejeitados todos os que não sejam expressamente aceites. 

As listas apresentadas pelos interessados, bem como a decisão do Órgão 

competente para a decisão de contratar prevista, são publicitadas na plataforma 

electrónica, devendo ainda aquela decisão ser junta às peças do procedimento que se 

encontrem patentes para consulta e imediatamente notificada a todos os interessados 

que as tenham adquirido. 

A apresentação da lista deverá conter, em função da natureza do erro ou 

omissão, os seguintes elementos: 

a) Memória descritiva com a identificação clara e fundamentada do erro ou 

omissão; 

b) Mapa de quantidades, com a identificação do erro ou omissão; 

c) Quaisquer outros documentos que os interessados entendam necessários, 

nomeadamente desenhos, fotografias ou cálculos. 

7. Inspecção do Local dos Trabalhos 

Durante o prazo fixado para a entrega das propostas, os interessados deverão 

inspeccionar os locais de execução da obra e realizar neles os reconhecimento e estudos 

que entenderem indispensáveis à elaboração das suas propostas, devendo inteirar-se das 

condições que influam no modo de execução da obra. 

Se os interessados assim o entenderem, poderão solicitar a presença de um 

representante do Dono de Obra para acompanhar a inspecção ou inspecções referidas no 

ponto anterior. 

Os interessados não poderão, em caso algum, invocar a ausência da inspecção 

referida no ponto anterior, para condicionar a apresentação da sua proposta. 

Os interessados deverão ter em consideração os diversos aspectos 

condicionantes ao desenvolvimento da obra, nomeadamente as dificuldades que se 

poderão registar em termos de acesso ao local de trabalho, dos equipamentos, dos 





materiais e do espaço disponível para a instalação do estaleiro geral e estaleiros de 

frente de obra. 

Os interessados deverão analisar cuidadosamente a eventual implicação dos 

trabalhos com a circulação rodoviária e pedonal. Deverão, nomeadamente, verificar a 

eventual necessidade de considerar desvios de tráfego provisórios, bem como a de 

garantir os fluxos da circulação rodoviária e pedonal existentes. Os eventuais 

restabelecimentos provisórios para desvios de tráfego rodoviário e pedonal deverão ser 

executados de acordo com a legislação aplicável e os regulamentos municipais a ser 

submetidos à aprovação das entidades competentes. Devem ainda garantir, no que diz 

respeito aos transportes colectivos de passageiros, assim como os transportes de 

emergência referentes a assistências médicas domiciliárias ou outras, a devida 

manutenção dos percursos ou então garantir outros alternativos. 

8. Prazo de Entrega das Propostas 

As propostas bem como todos os documentos que as integram serão entregues 

até ao dia, mês, ano e hora que o Dono de Obra especificar. 

9. Retirada da Proposta 

Até ao termos do prazo fixado para a apresentação das propostas, os interessados 

que já tenham apresentado a sua proposta, podem retirá-la, nos termos do disposto no 

artigo 137.º do CCP. 

10. Prazo de Obrigação de Manutenção das Propostas 

Os concorrentes são obrigados a manter as respectivas propostas pelo prazo de 

90 dias contados da data do termo do prazo fixado para a apresentação das propostas. 





11. Documentos da Proposta 

A proposta deverá incluir a declaração de aceitação do concorrente e do 

conteúdo do Caderno de Encargos, elaborada em conformidade com o modelo constante 

do Anexo I ao CCP. 

A declaração referida, deve ser assinada pelo concorrente ou por representante 

que tenha poderes para o obrigar. 

Quando a proposta seja apresentada por um agrupamento concorrente, a 

declaração referida, deve ser assinada pelo representante comum dos membros que o 

integram, caso em que devem ser juntos à declaração os instrumentos de mandato 

emitidos por cada um dos seus membros ou, não existindo representante comum, deve 

ser assinada por todos os seus membros ou respectivos representantes. 

A proposta, deverá ainda ser constituída pelos seguintes documentos: 

a) Declaração com indicação do preço contratual, elaborada de acordo com o 

modelo constante do Anexo II deste Programa de Concurso; 

b) Lista dos preços unitários de todas as espécies de trabalho previstas no 

projecto de execução com o ordenamento dos mapas resumo de quantidades de 

trabalho, em conformidade com o modelo de Lista de Preços e Quantidades de Trabalho 

cuja base para preenchimento será fornecida pelo Dono de Obra, devendo os preços 

unitários ser arredondados a duas casas decimais. A lista será acompanhada do 

respectivo ficheiro informático em formato “EXCEL”, devidamente preenchido e 

permitindo a sua utilização sem restrições de cálculo. No caso de divergência entre a 

lista apresentada pelo concorrente e a lista do Dono da Obra prevalecerá a lista do Dono 

da Obra; 

c) Lista discriminativa com o valor, incorporado no preço ou preços 

indicados na proposta, atribuídos a cada um dos suprimentos dos erros ou das 

omissões aceites nos termos do disposto no número 5 do artigo 61.º do CCP; 

d) Um plano de trabalhos, tal como definido no artigo 361.º do CCP, 

incluindo: 





d1) memória descritiva e justificativa, desenvolvida de acordo com as frentes 

de trabalho caracterizadas no Anexo VI do Caderno de Encargos, sua natureza e locais 

de execução, a caracterização das interdependências e encadeamentos das diferentes 

actividades, os aspectos técnicos essenciais à validade do plano, e, em geral, todos os 

elementos necessários para demonstrar a garantia do cumprimento dos prazos parcelares 

e do prazo global da empreitada; 

d2) diagrama de barras (Gráfico de Gantt), ilustrando o desenvolvimento das 

actividades a partir da assinatura do contrato, com escala temporal de uma semana, no 

qual se assinalem, entre outros, os acontecimentos, discriminados por cada conjunto de 

trabalhos afins, definidos no Anexo VI do Caderno de Encargos; 

d3) Plano de mão-de-obra com os efectivos mensais, expressos em efectivos x 

dia de cada categoria profissional, ao longo do prazo da execução da empreitada, 

repartidos pela execução da construção civil, pela montagem do equipamento e pelas 

actividades de comissionamento; deve explicitar os rendimentos calculados para os 

diferentes meses e épocas do ano, face à natureza dos trabalhos em causa; 

d4) Plano de equipamentos a afectar à empreitada, com a distribuição da 

utilização dos mesmos equipamentos repartidos pela execução da construção civil e pela 

montagem do equipamento electromecânico, deve explicitar os rendimentos calculados 

para os diferentes meses e épocas do ano, face à natureza dos trabalhos em causa; 

e) Plano de pagamentos, com indicação das percentagens sobre o valor global 

da obra, congruente com o Programa de Trabalhos; 

f) Memória descritiva e justificativa do modo de execução da obra; 

g) Documentação relativa ao Sistema de Gestão de Qualidade, Ambiente, 

Segurança e Saúde, a que se refere o ponto 21 deste Programa de Concurso; 

h) Documento descrevendo as medidas de minimização dos impactes na 

circulação rodoviária a ter em conta durante a execução dos trabalhos e as medidas a 

tomar para uma rápida reposição do estado final dos arruamentos, bem como as medidas 

minimizadoras de outros impactes negativos (poeiras, ruídos, etc.); 

i) Catálogos dos equipamentos, acessórios e materiais: o concorrente deverá 

apresentar todos os documentos necessários à caracterização dos equipamentos 

(electromecânicos, eléctricos e electrónicos), acessórios e materiais a aplicar, 

nomeadamente: 





• · Materiais 

• Equipamentos / Acessórios 

Todas as marcas e/ou fabricantes têm de ser explicitadas sem ambiguidades nas 

propostas dos concorrentes. 

j) Documentos que contenham os esclarecimentos justificativos da 

apresentação de um preço anormalmente baixo, quando esse preço resulte, directa ou 

indirectamente, das peças do procedimento. 

Integram também a proposta quaisquer outros documentos que o concorrente 

apresente por os considerar indispensáveis para os efeitos do disposto na parte final da 

alínea b) do nº 1 do artigo 57º do CCP. 

Na declaração de preço contratual, o Concorrente deve cumprir o disposto no 

artigo 60.º do CCP, indicando nomeadamente os preços parciais dos trabalhos que se 

propõe executar. Correspondentes às habilitações contidas nos alvarás ou títulos de 

registo ou nas declarações pelo Instituto da Construção e do Imobiliário, I.P., nos 

termos do disposto na alínea a) do n.º 5 do artigo 81.º do CCP, para efeitos de 

verificação da conformidade desses preços com a classe daquelas habilitações. 

O disposto no número anterior é aplicável aos Agrupamentos Concorrentes, 

devendo estes, para o efeito, indicar na proposta os preços parciais dos trabalhos que 

cada um dos seus membros se propõe executar. 

Nos documentos acima referidos, os Concorrentes deverão identificar expressa e 

inequivocamente: 

a) Os termos do suprimento de cada um dos erros ou das omissões aceites nos 

termos do disposto no n.º 5 do artigo 61.º do CCP, do qual não podem, em caso algum, 

resultar a violação de qualquer parâmetro base fixado no Caderno de Encargos; 

b) O valor, incorporado no preço ou preços indicados na proposta, atribuído a 

cada um dos suprimentos a que se refere a alínea anterior. 

Estão apresentados em anexo todos os documentos referidos anteriormente. Estes são o 

exemplo dos documentos da proposta que se envia para o concurso dado como exemplo. 





12. Idioma dos Documentos da Proposta 

Sem prejuízo do número seguinte, os documentos que constituem a proposta são 

obrigatoriamente redigidos em língua portuguesa. 

Os documentos, podem ser redigidos em línguas espanhola, inglesa e francesa, 

devendo ser acompanhadas de tradução devidamente legalizada, que prevalecerá. 

13. Forma da Proposta 

A proposta será redigida em língua Portuguesa e apresentada através da 

plataforma electrónica de contratação pública. 

O preço da proposta será expresso em Euros e não incluirá o imposto sobre o 

valor acrescentado. 

A não introdução de todos os preços unitários no mapa de quantidades de 

trabalhos, implica a exclusão da proposta apresentada. 

14. Modo de Apresentação das Propostas 

A entrega da proposta e dos documentos que a acompanham deverá ser realizada 

exclusivamente de forma electrónica através da plataforma electrónica de contratação 

pública. 

A entrega das propostas a efectuar através da plataforma electrónica de 

contratação publica, deverá incluir nas áreas “1 – Visualizar pedido”, “2 – Formulário 

de Respostas” e “3 – Criar proposta”, as seguintes informações, sem prejuízo de outras 

que o concorrente entenda convenientes: 





Área: 1 – Visualizar pedido 

• Ref. da Proposta 

Campo a preencher pelo concorrente, indicando a referência do concorrente dada à 

proposta. 

Área: 2 – Formulário de Respostas 

• · Responder às questões indicadas, conforme solicitado. 

De acordo com os n.º 1 e n.º 2 do artigo 13.º do DL n.º 143-A/2008, de 25 de Julho. 

Área: 3 – Criar Proposta 

• · Tabela Interna. 

Coluna a ser preenchida com os valores a apresentar pelo concorrente, tendo em 

atenção às unidades referenciadas nas colunas “Designação” e “Unid.” 

Preencher, para cada uma das posições colocada com o preço unitário, expresso em 

euros, sem IVA. 

Os preços, que não deverão ter mais de seis casas decimais, indicados pelos 

concorrentes, incluem obrigatoriamente todas as despesas com a execução dos 

trabalhos. 

• · Documentos da Proposta: “Outros Documentos” 

Associar a “Outros Documentos” todos os documentos solicitados no ponto 11 do 

programa de concurso. 

Pode nesta localização o concorrente associar outras informações que entenda 

convenientes. 

A Proposta, assim como todos os documentos carregados na plataforma 

electrónica, devem ser assinados electronicamente, através da utilização de 

assinatura electrónica certificada qualificada, conforme estipulado no artigo 27.º 

da Portaria 701-G/2008, de 29 de Julho. 





Caso existam documentos que integrem a proposta que ultrapassem os 200MB, 

deverão os candidatos proceder à sua gravação em formato digital em suporte físico 

(exemplo: DVD, CD) e entregar antes da data limite de apresentação de candidaturas 

nas instalações da entidade, ficando, nestes casos dispensados da sua entrega na 

plataforma electrónica. 

Esta via aplica-se, única e exclusivamente, para os ficheiros com dimensão 

superior à referida. 

Para apresentação dos documentos excepcionados no numero anterior, aplica-se 

o disposto no n.º 3 do artigo 2.º do DL 143-A/2008, de 25 de Julho, e o disposto no n.º 6 

do artigo 170.º do CCP, sendo que o suporte físico deverá identificar o candidato e ser 

encerrado em envelope opaco e fechado, indicando no rosto a designação do 

procedimento e da entidade adjudicante. 

15. Preços Base 

Para os efeitos do presente procedimento, devem ser considerados os seguintes 

preços base que são indicados no caderno de encargos de cada concurso. 

16. Preço Anormalmente Baixo 

Considera-se que o preço total resultante de uma proposta é anormalmente baixo 

quando for 40 %, ou mais, inferior ao preço base. 





17. Prazo de Execução 

Os prazos incluem os Sábados, Domingos e Feriados. 

Apesar de não ser imposto o estabelecimento de prazos parcelares vinculativos, 

o Concorrente poderá vincular-se a determinados prazos, por frente(s) de obra, de 

acordo com o plano de trabalhos a apresentar, nos termos do Anexo VI do Caderno de 

Encargos, circunstância que será considerada para efeitos de avalização das propostas, 

de acordo com o critério de avaliação definido na cláusula 23 do programa do 

procedimento. 

18. Propostas Variáveis 

a parte deles). 

Não é admitida a apresentação pelos concorrentes de variantes aos projectos (ou 

19. Agrupamentos 

Ao concurso poderão apresentar-se agrupamentos de empresas, nos termos do 

disposto no artigo 26.º do Decreto-Lei n.º 12/2004, de 9 de Janeiro, e do disposto no 

artigo 54.º do CCP, sem que entre elas exista qualquer modalidade jurídica de 

associação à data de apresentação da proposta. 

As empresas agrupadas serão individualmente e solidariamente responsáveis 

perante a entidade pela manutenção da sua proposta, com as legais consequências. 

Qualquer alteração na composição do Agrupamento e/ou do Consórcio terá de ser 

autorizada previamente pela entidade, sob pena de exclusão, em qualquer fase do 

procedimento. 

Todas as empresas constituintes de Agrupamento ou Consórcio têm de 

apresentar os documentos de habilitação referidos no ponto 22 que lhes são aplicáveis, 

de acordo com o disposto no artigo 84.º do CCP. 





Os membros de um Agrupamento Concorrente não podem ser simultaneamente 

concorrentes no presente concurso, nem integrar outro Agrupamento Concorrente. 

No caso de a adjudicação da (s) empreitada (s) ser feita a um Agrupamento de 

empresas, estas associar-se-ão, obrigatoriamente, antes da celebração do contrato, na 

modalidade de Consórcio Externo de responsabilidade solidária, devendo, até à data da 

assinatura do contrato, apresentar os seguintes documentos: 

a) Cópia do contrato de Consórcio; 

b) Procuração outorgada por todos os membros do Consórcio ao seu líder, com 

poderes para este proceder à facturação de todos os trabalhos executados, receber 

quaisquer quantias ao abrigo do contrato dando a respectiva quitação, bem como 

poderes para receber todas as notificações e comunicações do Dono de Obra ou seu 

representante, respeitantes ao contrato celebrado. 

c) Indicação da percentagem de participação de cada um dos elementos do 

Consórcio e a indicação do líder do Consórcio. 

Quando for o caso de alguma ou todas as empresas que integram o Agrupamento 

ou Consórcio serem estrangeiras, deverá ou deverão apresentar, juntamente com os 

documentos de habilitação, uma declaração feita de forma autêntica no pais onde 

tenham sede, de que se submetem à legislação portuguesa e ao foro do Tribunal 

Português que for competente, com expressa renúncia a qualquer outro. 

20. Esclarecimentos a Prestar Pelos Concorrentes 

O Júri do Concurso pode pedir aos Concorrentes quaisquer esclarecimentos 

sobre as propostas apresentadas que considere necessários para efeito da análise e 

avaliação das mesmas. 

Os esclarecimentos prestados pelos Concorrentes sobre as respectivas propostas 

fazem parte integrante das mesmas, desde que observadas as regras fixadas no n.º 2 do 

artigo 72.º do CCP. 

Os esclarecimentos prestados devem ser anexados ao processo de concurso, 

devendo todos os Concorrentes ser notificados dos mesmos. 





21. Sistemas de Gestão da Qualidade, Ambiente e Saúde 

Todos os concorrentes deverão apresentar a Política de Qualidade, Ambiente, 

Segurança e Saúde que propõem implementar na obra em apreço, devidamente datada e 

assinada pelo representante da empresa. 

Os concorrentes poderão apresentar a política a adoptar por remissão ou 

referência aos princípios gerais e requisitos das normas ISO 9001:2000, ISO 

14001:2004 e OHSAS 18001:2007, SA8000:2001, ou equivalentes, ou dando provas de 

medidas de garantia de qualidade, ambiente e segurança e saúde, que se enquadrem 

numa abordagem idêntica à dessas normas. 

Os Concorrentes deverão demonstrar a sua capacidade para realizar a obra 

empregando técnicas de Gestão da Segurança e Saúde no Trabalho baseado nos 

documentos de referência indicados no Caderno de Encargos da presente empreitada. 

Para tal o concorrente tem que apresentar na sua proposta uma Nota Técnica nos termos 

das cláusulas seguintes: 

• a) Nessa Nota Técnica o concorrente apresentará o Sistema de Gestão da 

Segurança e Saúde no Trabalho (SGSST) que propõe implementar na obra 

em apreço para garantir a segurança de pessoas e bens da obra e de terceiros, 

devendo os correspondentes encargos serem considerados incluídos no preço 

da empreitada. 

• b) Esse Sistema tem que basear-se no preconizado no Plano de Segurança e 

de Saúde e na Compilação Técnica, documentos elaborados na fase de 

Projecto e que fazem parte integrante do Processo de Concurso, tendo em 

conta o referido na cláusula anterior e o preconizado no caderno de Encargos 

da presente empreitada, devendo essa Nota Técnica ser organizada de acordo 

com as seguintes alíneas e cuja informação servirá de base à apreciação das 

propostas: 

i. Apreciação das especificações do Plano de Segurança e de Saúde (PSS) 

e da Compilação Técnica (CT) face aos processos construtivos ou 

métodos de trabalho a utilizar, e eventuais propostas de alterações; 





ii. Lista e modelos de registo da segurança e saúde no trabalho que o concorrente 

propõe constituir e manter durante a execução dos trabalhos da empreitada, 

especificando objectivamente os que propõem em substituição dos modelos que fazem 

parte do PSS patente a concurso e outros complementares destes; 

Os concorrentes poderão ainda instruir as respectivas propostas com quaisquer 

outros elementos técnicos que julguem úteis para o completo esclarecimento das suas 

propostas, nomeadamente elementos que indiquem condições especiais de execução da 

empreitada e obrigações adicionais que pretendam assumir de modo a garantir a mais 

adequada execução e progressão dos trabalhos, não devendo, em nenhum caso, esses 

elementos contrariar o estipulado neste Programa do Procedimento e no Caderno de 

Encargos. 

Todos os encargos decorrentes da implementação da política apresentada, bem 

como os decorrentes do desenvolvimento dos Sistemas de Qualidade, Ambiente, 

Segurança e Saúde a implementar em obra, referidos a seguir, consideram-se incluídos 

no preço da empreitada. 

Os Concorrentes deverão apresentar, para além da documentação detalhada nos 

pontos seguintes, um Quadro com identificação dos meios humanos a afectar à obra 

com funções específicas relacionadas com a Qualidade, Ambiente, a Segurança e a 

Responsabilidade Social (nomes, qualificações, tempos de permanência e períodos), 

indicando explicitamente o(s) Técnico(s) que assumirá(ão) as funções de Gestor(es) dos 

Sistemas de Qualidade, Ambiente, Segurança e Responsabilidade Social e o Técnico de 

Segurança e Higiene do Trabalho (Nível III ou V) que deverá possuir a qualificação 

atribuída pela Autoridade para as Condições de Trabalho. 

Documentos a apresentar relativamente aos sistemas de Qualidade, Ambiente e 

Segurança e Saúde a implementar. 





• Qualidade 

Os concorrentes devem apresentar documentação que evidencie a capacidade 

para dotar a obra de um Sistema de Gestão da Qualidade, através da apresentação do 

Plano de Monitorização e Medição e do Plano de Verificação da Conformidade Legal a 

implementar em obra, com base na análise do Caderno de Encargos e nas especificações 

do projecto. 

• Ambiente 

Para a prevenção de impactes ambientais, os concorrentes devem apresentar 

documentação que evidencie a capacidade para dotar a obra de um Sistema de Gestão 

Ambiental, através da apresentação: 

a) Do Plano de Monitorização e Prevenção e do Plano de Verificação da 

Conformidade Legal a implementar em obra, com base na legislação em vigor, na 

análise do Caderno de Encargos, e no Plano de Acompanhamento Ambiental 

apresentado em anexo às cláusulas especiais, com especial detalhe no que respeita à 

implementação do Plano de Prevenção e Gestão de Resíduos da Construção e 

Demolição (PPG-RCD) da fase de projecto e no seu desenvolvimento para a fase de 

obra e ainda nas restantes componentes ambientais, tais como: ruído produzido pelos 

equipamentos usados no exterior e a incomodidade provocada na vizinhança (Decreto- 

Lei nº 221/2006, de 8 de Novembro e Decreto-Lei nº 9/2007, de 17 de Janeiro), 

ocupação do solo, tratamento dos efluentes líquidos provenientes das instalações sociais 

ou dos trabalhos a executar, e prevenção da contaminação de solos ou aquíferos durante 

o abastecimento de combustíveis, mudanças de óleo e reparações de equipamentos no 

estaleiro. 





• Segurança e Saúde 

Para a prevenção de acidentes e doenças profissionais, os concorrentes devem 

apresentar documentação que evidencie a capacidade para dotar a obra de um Sistema 

de Gestão da Segurança e Saúde, através da apresentação do Plano de Monitorização e 

Prevenção e do Plano de Verificação da Conformidade Legal a implementar em obra, 

com base na análise do Plano de Segurança e Saúde (PSS) 

da fase de projecto, na Compilação Técnica (CT) (Decreto-Lei nº 273/2003, de 29 de 

Outubro), no Caderno de Encargos e no desenvolvimento do Plano de Segurança e 

Saúde (PSS) para a fase de obra, referindo, objectivamente, face aos processos 

construtivos ou métodos de trabalho a utilizar, eventuais propostas de alteração 

Os concorrentes deverão indicar claramente a metodologia de identificação de 

perigos e de avaliação de riscos que pretendem utilizar para o desenvolvimento ou 

complemento do Plano de Segurança e Saúde (PSS) 

22. Documentos de Habilitações 

O adjudicatário deve apresentar os seguintes documentos de habilitação: 

a) Declaração emitida conforme modelo constante do anexo II do CCP; 

b) Documentos comprovativos de que não se encontra nas situações previstas na 

alínea b), d), e) e i) do artigo 55.º do CCP; 

c) Declaração, assinada pelo representante legal da empresa adjudicatária, ou de 

cada uma as empresas constituintes do agrupamento adjudicatário, mencionando os 

nomes e qualificações de todos os técnicos a afectar à empreitada; 

d) Curricula Vitae dos técnicos referidos na alínea anterior, nos quais deverão 

ser descritas as habilitações e experiência profissional relevante para a presente 


e) Declarações subscritas pelos técnicos que o concorrente se compromete a 

afectar aos trabalhos, a referir que tomaram conhecimento da sua inclusão na equipa 

referida na alínea c); 

f) Alvarás que o dono de obra entenda necessários à empreitada. 





g) Caso o Adjudicatário não disponha de alguma das habilitações exigidas na 

alínea anterior, juntará aos documentos de habilitação os alvarás ou os títulos de registo 

emitidos pelo Instituto da Construção e Imobiliário, I.P., contendo as habilitações acima 

referidas dos Subempreiteiros, desde que acompanhados de declaração através da qual 

estes se comprometem, incondicionalmente, a executar os trabalhos correspondentes às 

habilitações deles constantes; 

h) O Adjudicatário ou um Subempreiteiro, nacional de Estado signatário do 

Acordo sobre o Espaço Económico Europeu ou do Acordo sobre Contratos Públicos da 

Organização Mundial de Comércio, que não seja titular dos documentos referidos na 

alínea f), deve apresentar, em substituição desses documentos, uma declaração emitida 

pelo Instituto da Construção e Imobiliário, I.P., comprovativa de que pode executar a 

prestação objecto do contrato a celebrar por preencher os requisitos que lhe permitiriam 

ser titular de um alvará contendo as habilitações acima referidas na alínea f). 

Os documentos de habilitação devem ser apresentados através da plataforma 

electrónica de contratação pública, na funcionalidade de Gestão de Mensagens. 

A apresentação, nos termos do número anterior, poderá ser substituída por 

indicação do endereço Internet onde aqueles possam ser consultados, bem como da 

informação necessária à respectiva consulta, nos casos previstos no n.º 2 do artigo 83.º 

do CCP. 

Quando o Adjudicatário tenha prestado consentimento, nos termos do artigo 4.º 

do Decreto-Lei n.º 114/2007, de 19 de Abril, para que a entidade consulte a informação 

prevista no n.º 3 do artigo 83.º do CCP, é dispensada a sua apresentação ou a indicação 

referida no número anterior. Para esse efeito, informa-se que a entidade e o contribuinte, 

podendo com esse número o Concorrente formalizar o consentimento junto da entidade 

competente para tal. O documento comprovativo do consentimento concedido deverá 

constituir documento de habilitação. 

Todos os documentos de habilitação do Adjudicatário têm que ser redigidos em 

língua Portuguesa. Porém, quando pela sua natureza ou origem, estiverem redigidos 

noutra língua, deve o Concorrente fazê-los acompanhar de tradução devidamente 

legalizada, que prevalecerá. 





23. Critério de Adjudicação da Empreitada 

O critério de adjudicação da empreitada, será o da proposta economicamente 

mais vantajosa, com base nos seguintes factores variáveis de apreciação e respectivas 

ponderações, por norma são sempre assim: 

1) Preço.............................................................................................................……55% 

2) Garantia de cumprimento do prazo de execução.........................................……25% 

3) Valia técnica da proposta.............................................................................…....20% 

Para a análise das propostas os factores e sub-factores que densificam o critério 

de adjudicação são os constantes do Anexo III deste Programa de Concurso. 

24. Relatório Preliminar Audiência Prévia e Relatório Final 

O júri elaborará um relatório fundamentado sobre o mérito das propostas, 

ordenando-as por ordem decrescente, de acordo com o critério de adjudicação referido 

no nº. 23. 

No relatório mencionado no número anterior, o júri fundamenta as razões por 

que propõe a exclusão de qualquer proposta, se for o caso. 

A decisão de adjudicação será precedida de audiência prévia escrita dos 

Concorrentes, nos termos do disposto nos artigos 123.º e 147.º do CCP. 

Os Concorrentes têm 5 (cinco) dias úteis após o envio do relatório preliminar 

para se pronunciarem sobre o mesmo. 

Exercido o direito de audiência prévia referido nos números anteriores, ou 

decorrido o respectivo prazo, o júri pondera as observações formuladas e elabora 

relatório final de avaliação das propostas, que submete à apreciação e decisão da 

entidade adjudicante, podendo ainda propor a exclusão de qualquer proposta se 

verificar, nesta fase, a ocorrência de qualquer dos motivos previstos no n.º 2 do artigo 

146.º do CCP. 





No caso previsto na parte final do ponto anterior, bem como quando do 

Relatório Final resulte uma alteração da ordenação das propostas constante no Relatório 

Preliminar, o Júri do Concurso procede a nova audiência prévia, nos termos previstos no 

n.º 2 do artigo 124.º do CCP. 

25. Notificação da Decisão de Adjudicação 

A decisão de adjudicação é comunicada simultaneamente a todos os 

concorrentes, sendo juntamente remetido o relatório final de avaliação das propostas. 

Juntamente com a notificação da decisão de adjudicação, a entidade adjudicante 

notifica o adjudicatário para, no prazo de 10 (dez) dias, apresentar os seguintes 

documentos: 

a) Os documentos a que se refere o n.º 1 do artigo 81.º do CCP; 

b) Os restantes documentos exigidos no nº. 22.1; 

c) Documento comprovativo de prestação de caução; 

d) Documentos que evidenciem os compromissos assumidos por terceiras 

entidades relativos a atributos ou a termos ou condições da proposta adjudicada. 

26. Caução 

Para garantir o exacto e pontual cumprimento das suas obrigações, é exigida ao 

adjudicatário a prestação de caução no valor de 5% do preço contratual, com exclusão 

do Imposto sobre o Valor Acrescentado. 

A caução deve ser prestada no prazo de 10 dias a contar da notificação a que se 

refere o artigo anterior, em conformidade com um dos modelos constantes dos Anexos 

IV, V e VI ao Programa do Concurso. 





27. Aprovação e Aceitação da Minuta do Contrato 

No prazo de 10 (dez) dias contados a partir da comprovação da prestação de 

caução, a entidade adjudicante aprova, nos termos dos artigos 98.º e 99.º do CCP, a 

minuta de contrato a celebrar, notificando-a ao adjudicatário nos termos do artigo 100.º 

do CCP. 

Após a aceitação da minuta do contrato pelo adjudicatário, nos termos do artigo 

101.º do CCP, a entidade adjudicante notifica-o do local e data em que deve comparecer 

para a respectiva celebração. 

28. Publicação da Lista dos Candidatos e Consulta das Propostas 

No dia útil seguinte ao termos do prazo para apresentação das propostas, será 

disponibilizada através da plataforma a lista dos concorrentes que apresentaram 

proposta, bem como as propostas apresentadas pelos mesmos. 

Os concorrentes poderão consultar a lista referida no ponto anterior bem como 

as propostas apresentadas pelos concorrentes, na sua área de trabalho depois de 

efectuarem o “login” introduzindo o nome de utilizador e palavra-chave. 

29. Despesas 

Todas as despesas inerentes à elaboração e apresentação de propostas, bem como 

todas as despesas relacionadas com a celebração do contrato, constituem encargo dos 

concorrentes ou do adjudicatário, conforme o caso. 





31. Legislação Aplicável 

A todas as matérias que não estiverem especialmente reguladas no presente Programa 

do Concurso, aplica-se o disposto no CCP. 

Os Anexos que se vêem no final deste documento explicado anteriormente 

(Programa de Concursos) encontram-se referenciados nos Anexos deste relatório estes 

são intitulados por: 

Anexo I – Modelo de Declaração de Aceitação do Caderno de Encargos; 

Anexo II – Modelo da Proposta; 

Anexo III – Metodologia de Avaliação das Propostas. 





3.3.1.2– Caderno de Encargos 

O caderno de encargos é o documento que contem, ordenadas por artigos 

numerados, as cláusulas jurídicas e as técnicas gerais e especiais a incluir no contrato a 

celebrar. 

Os regulamentos necessários a execução do caderno de encargos tipo são 

aprovados por decreto regulamentar. 

O caderno de encargos devera possuir as cláusulas gerais, as cláusulas jurídicas e 

as clausulas técnicas da referida empreitada. 

Devendo pois o dono de obra adaptar este Caderno de Encargos tipo, a cada obra 

em causa. 

O que por vezes sucede em alguns concursos é que vem descrito no caderno de 

encargos não vem em conformidade com o descrito no mapa de medições, surgindo por 

isso algumas dúvidas na elaboração da proposta. 

Devera o sector de orçamentos conhecer todas as clausulas que integram o 

caderno de encargos, sendo algumas delas importantes, no calculo dos orçamentos da 

proposta, sendo apenas a estas que me refiro no relatório de estagio. 

Será utilizado como exemplo neste relatório o Caderno de Encargos contido no 

processo de concurso da “EMPREITADA DE CONSTRUÇÃO DA REDE EM BAIXA 

DAS BACIAS AFLUENTES AO RIO DOURO”, provindo pela INDAQUA FEIRA 

(Industria de Águas de Santa Maria da Feira, SA), do qual foram retirados extractos de 

texto que fornecem dados de extrema importância, para o conhecimento de todo o 

processo de orçamentos. 





3.3.1.2.1 – Caderno de Encargos - Clausulas Jurídicas 

1. Disposições gerais 

1 Objectivos da Empreitada 

1.1 Objectivo da Empreitada 

1.2 Modo de retribuição do adjudicatário 

2 Disposições Gerais 

2.1 Disposições e cláusulas por que se rege a empreitada 

2.2 Regulamentos e outros documentos normativos 

2.3 Regras de interpretação dos documentos que regem a empreitada 

… 

“Em caso de divergência entre o programa e o projecto de execução, prevalece o 

primeiro quanto à definição das condições jurídicas e técnicas de execução da 

empreitada e o segundo em tudo o que respeita à definição da obra.” 

… 

“Se no projecto de execução existirem divergências entre as várias peças e não 

for possível solucioná-las pelas regras gerais de interpretação, resolver-se-ão nos 

seguintes termos: 

a) As peças desenhadas prevalecerão sobre todas as outras quanto à localização, às 

características dimensionais da obra e à disposição relativa das suas diferentes partes; 

b) As folhas de medições discriminadas e referenciadas e os respectivos mapas resumo 

de quantidades de trabalhos prevalecerão sobre quaisquer outras no que se refere à 

natureza e quantidade dos trabalhos, … 





c) Em tudo o mais prevalecerá o que constar da memória descritiva e restantes peças do 

projecto de execução. 

2.4 Esclarecimento de dúvidas na interpretação dos documentos que regem a 

empreitada 

2.5 Projectos de Execução 

2.6 Variantes ao Projecto 

2.7 Preços Base 

2.8 Outros encargos do empreiteiro 

… 

”O Empreiteiro é o único responsável por todos os acidentes ou danos, quer pessoais 

quer materiais, que os trabalhos de execução da obra ou acção dos seus agentes ou 

operários, subempreiteiros, tarefeiros, fornecedores e montadores possam causar, tanto 

ao pessoal como a terceiros e a outras empresas que trabalhem na mesma obra, bem 

como ao Dono da Obra e seus representantes.” 

“O Empreiteiro obriga-se a garantir a segurança dos trabalhadores, assim como das 

pessoas empregadas, a qualquer título.” 

“O Empreiteiro tem obrigação de comunicar à Fiscalização todos os incidentes ou 

acidentes Programa do Procedimento susceptíveis de envolver a sua responsabilidade, 

dentro das 24 horas seguintes à sua ocorrência.” 

… 

2.9 Caução 

“O valor da caução é de 5 (cinco) % do preço total do contrato…” 





3 Preparação e Planeamento dos Trabalhos 

3.1 Preparação e planeamento da execução da obra 

“Perante o Dono da Obra, pela preparação, planeamento e coordenação de todos os 

trabalhos da empreitada, seja qual for o agente executor, bem como pela preparação, 

planeamento e execução dos trabalhos necessários à aplicação, em geral, das normas 

sobre segurança, higiene e saúde no trabalho vigentes e, em particular, das medidas 

consignadas no Plano de Segurança e Saúde e no plano de prevenção e gestão de 

resíduos de construção e demolição que acompanham o projecto de execução.” 

3.2 Desenhos, pormenores e elementos a apresentar pelo empreiteiro 

“Baseando-se a adjudicação em projectos do Dono da Obra, o Empreiteiro deverá 

apresentar, durante o período de preparação e planeamento dos trabalhos os desenhos de 

preparação expressamente exigidos neste Caderno de Encargos.” 

3.3 Consignação total e parcial 

3.4 Prazo e auto de consignação 

3.5 Modificação das condições locais e suspensão do procedimento de 

consignação 

3.6 Plano de Trabalhos e Plano de Pagamentos 

3.7 Modificação do plano de trabalhos e do plano de pagamentos 

“O Dono da Obra poderá alterar em qualquer momento o Plano de Trabalhos em vigor, 

por razões de interesse público, ficando o Empreiteiro com o direito à reposição do 

equilíbrio financeiro do contrato, se for caso disso, em função dos danos 

comprovadamente sofridos em consequência dessa alteração, mediante reclamação a 

apresentar nos 30 (trinta) dias subsequentes à data em que aquela lhe haja sido 

notificada” 





“O Empreiteiro pode, em qualquer momento, propor modificações ao Plano de 

Trabalhos ou apresentar outro para substituir o vigente, justificando a sua proposta, 

sendo a modificação ou o novo plano aceites desde que deles não resulte prejuízo para a 

obra ou prorrogação dos prazos de execução.” 

3.8 Desvio do plano de trabalhos 

3.9 Património cultural e restos humanos 

4 Condições Gerais de Execução da Empreitada 

4.1 Informações preliminares sobre o local da obra 

4.2 Condições gerais de execução dos trabalhos 

4.3 Preço e prazo de execução dos trabalhos de suprimento de erros e omissões 

4.4 Obrigação de execução de trabalhos de suprimento de erros e omissões 

4.5 Erros e omissões do caderno de encargos 

4.6 Trabalhos a menos 

4.7 Inutilização de trabalhos já executados 

“Se da execução de trabalhos a mais ou de trabalhos de suprimento de erros e omissões 

ou da ordem para execução de trabalhos a menos resultar inutilização de trabalhos já 

realizados em conformidade com o contrato ou com instruções do Dono da Obra, o seu 

valor não é deduzido ao preço contratual, tendo o Empreiteiro direito a ser remunerado 

pelos trabalhos já realizados e pelos trabalhos necessários à reposição da situação 

anterior.” 

4.8 Indemnização por redução do preço contratual 

“Quando, por virtude da ordem de suspensão de trabalhos ou de outros actos ou factos 

imputáveis ao dono da obra, os trabalhos executados pelo empreiteiro tenham um valor 

inferior em mais de 20 % ao preço contratual, este tem direito a uma indemnização 

correspondente a 10 % do valor da diferença verificada.” 





4.9 Alterações ao projecto propostas pelo empreiteiro 

“O Empreiteiro, poderá propor ao Dono da Obra alterações ao projecto relativamente a 

parte ou partes dele ainda não executadas, devendo apresentar, nomeadamente, a 

memória ou nota descritiva e explicativa da solução proposta, com indicação das 

eventuais implicações nos prazos e custos e, se for caso disso, peças desenhadas e 

cálculos justificativos e especificações de qualidade da mesma.” 

“Não podem ser executados quaisquer trabalhos nos termos das alterações ao projecto 

propostas pelo empreiteiro sem que estas tenham sido expressamente aceites pelo dono 

de obra e apreciadas pelo autor do projecto de execução no âmbito da assistência técnica 

que a este compete.” 

4.10 Patenteamento do projecto e demais documentos no local dos trabalhos 

4.11 Ensaios 

“Os ensaios a realizar na obra ou em partes da obra para verificação das suas 

características e comportamentos são os especificados neste Caderno de Encargos e os 

previstos nos regulamentos em vigor e constituem encargo do Empreiteiro.” 

5 Prazos de Execução 

5.1 Prazo de execução da empreitada 

5.2 Prorrogação dos prazos de execução da empreitada 

5.3 Multas por violação dos prazos contratuais 

“Em caso de atraso no início ou na conclusão da execução da obra, ou no inicio ou 

conclusão de determinada frente de obra com prazos parcelares vinculativos, por facto 

imputável ao empreiteiro, o dono da obra pode aplicar uma sanção contratual, por cada 

dia de atraso, em valor correspondente a 1‰ (por mil) do preço contratual.” 





5.4 Prémios 

“Em caso algum haverá lugar à atribuição de prémios.” 

6 Fiscalização e Controle 

6.1 Representante do empreiteiro 

“Durante a execução do Contrato, o Empreiteiro é representado por um Director de 

Obra, salvo nas matérias em que, em virtude da lei ou de estipulação distinta no 

Caderno de Encargos ou no Contrato, se estabeleça diferente mecanismo de 

representação.” 

“As ordens, avisos e as notificações que se relacionem com os aspectos técnicos da 

execução da Empreitada deverão ser dirigidos directamente ao Director da Obra.” 

“O Empreiteiro designará um responsável pelo cumprimento da legislação aplicável em 

matéria de aplicação do plano de gestão de resíduos da construção e demolição.” 

“O Director da Obra acompanha assiduamente os trabalhos e está presente no local da 

obra sempre que para tal seja convocado.” 

“O Dono da Obra poderá impor a substituição do Director da Obra, devendo a ordem 

respectiva ser fundamentada por escrito, com base em razões objectivas e/ou inerentes à 

actuação profissional do Director da Obra.” 

6.2 Representante do Dono da Obra 

6.3 Representante do concedente, entidades financiadoras e bancos garantes 

6.4 Custo da fiscalização 

6.5 Livro de registo da obra 





7 Condições de Pagamento 

7.1 Disposições gerais 

7.2 Procedimento e critérios da medição 

7.3 Erros de Medição 

7.4 Situação provisória de trabalhos 

7.5 Adiantamentos ao Empreiteiro 

7.6 Reembolso dos Adiantamentos 

7.7 Liquidação e pagamento 

7.8 Pagamento provisório 

7.9 Descontos nos Pagamentos 

7.10 Mora no pagamento 

7.11 Revisão de preços do contrato 

7.12 Trabalhos a mais 

7.13 Obrigação de execução de trabalhos a mais 

7.14 Recusa da execução de trabalhos a mais 

7.15 Preço e prazo de execução dos trabalhos a mais 

7.16 Prorrogação do prazo de execução da obra 

7.17 Formalização dos trabalhos a mais 

8 Materiais e Elementos de Construção 

8.1 Características dos materiais e elementos de construção 

“Os equipamentos, materiais e elementos de construção a empregar na obra terão as 

qualidades, dimensões, formas e demais características definidas nas peças escritas e 

desenhadas do projecto, neste Caderno de Encargos e nos restantes documentos 

contratuais, com as tolerâncias normalizadas ou admitidas nos mesmos documentos.” 

8.2 Amostras padrão 

8.3 Lotes, amostras e ensaios 





8.4 Aprovação de materiais e elementos de construção 

8.5 Casos especiais 

8.6 Depósito e armazenagem de materiais ou elementos de construção 

8.7 Remoção de materiais ou elementos de construção 

9 Pessoal 

9.1 Disposições gerais 

9.2 Horário de trabalho 

9.3 Segurança, higiene e saúde no trabalho 

9.4 Pagamento de salários 

9.5 Actuação e colaboração técnica do Empreiteiro 

9.6 Salários Mínimos 

10 Instalações, Equipamentos e Obras Auxiliares 

10.1 Trabalhos preparatórios e acessórios 

10.2 Instalações provisórias 

10.3 Redes de águas, de esgotos de energia eléctrica e de telecomunicações 

10.4 Equipamento 

10.5 Vedação do local da Obra 

10.6 Acessos provisórios e definitivos 

10.7 Exploração e Funcionamento do estaleiro 

10.8 Armazéns 

10.9 Instalações sanitárias 

10.10 Iluminação Provisória 

10.11 Montagem de sinalização e painéis publicitários 

10.12 Publicidade 

10.13 Menções obrigatórias no local dos trabalhos 





11 Outros Trabalhos Preparatórios 

11.1 Trabalhos de protecção e segurança 

11.2 Demolições e esgotos 

11.3 Implantação e piquetagem 

12 Recepção e Liquidação da Obra 

12.1 Vistoria 

12.2 Auto de recepção provisória 

12.3 Defeitos da obra 

12.4 Prazo de garantia 

“O Prazo de Garantia inicia-se na data do Auto de Recepção Provisória e varia de 

acordo com o defeito da obra, nos seguintes termos: 

a) 10 anos, no caso de defeitos relativos a elementos construtivos estruturais; 

b) 5 anos, no caso de defeitos relativos a elementos construtivos não estruturais 

ou a instalações técnicas (redes de utilidades); 

c) 2 anos, no caso de defeitos relativos a equipamentos afectos à obra, mas dela 

autonomizáveis.” 

12.5 Elaboração da Conta 

12.6 Recepção definitiva 

“Findo cada período de garantia, há lugar, em relação à totalidade ou a cada uma das 

partes da ”Obra”, a nova vistoria para efeitos de Recepção Definitiva da empreitada ou 

parte dela, cujo procedimento deve ser definido no contrato.” 

12.7 Substituição da caução 

12.8 Liberação da caução 

12.9 Execução da caução 





13 Condicionamentos 

14 Protecção de Segurança 

14.1 Legislação Aplicável 

14.2 Medidas de Protecção e Segurança 

14.3 Sistema de Gestão da Segurança e Saúde no Trabalho 

15 Legalidade dos documentos 

“Dos documentos apresentados, uma das cópias será devolvida ao Empreiteiro 

devidamente carimbada consoante a respectiva apreciação e conforme se descreve: 

_ Aprovado: se o documento for considerado bom para execução; 

_ Aprovado sob condição: se o documento for considerado bom para execução 

na condição de serem respeitadas as anotações a vermelho; 

_ Não aprovado: se o documento for considerado impróprio para execução.” 

16 Aspectos Ambientais 

obra 

16.1 Condições de instalação e funcionamento do estaleiro 

16.2 Redução de ruído 

16.3 Gestão de Resíduos 

16.4 Reposição/regularização das condições ambientais após a conclusão da 





17 Disposições Finais 

17.1 Cessão da posição contratual 

17.2 Subcontratação 

17.3 Deveres de informação 

17.4 Casos fortuitos ou de força maior 

17.5 Execução simultânea de outros trabalhos no local da obra 

17.6 Actos e direitos de terceiros 

17.7 Patentes, licenças, marcas de fabrico ou de comércio e desenhos registados 

17.8 Resolução do contrato pelo dono de obra 

17.9 Resolução do contrato pelo empreiteiro 

17.10 Rescisão do contrato de concessão 

17.11 Foro competente 

17.12 Financiamento da concessão 

17.13 Comunicações e notificações 

17.14 Contagem dos prazos 

3.3.1.2.2 – Caderno de Encargos - Clausulas Especiais 

1 Peças Patenteadas a Concurso 

2 Definição de Termos 

3 Disposições Gerais 

4 Execução Técnica da Empreitada 

5 Revisão de Preços 

6 Preparação e Planeamento dos Trabalhos 

7 Prazo de Execução 

8 Procura, Fabrico e Ensaios de Fabrica do Equipamento. Armazenamento e 

Transporte. Montagem e Ensaio. Comissionamento. 

9 Instalações, Equipamento e Obras Auxiliar 

10 Materiais e Elementos de Construção 





11 Recepção e Liquidação da Obra 

12 Manual de Instruções de Funcionamento e de Manutenção 

13 Telas Finais 

14 Responsáveis Pelos Sistemas de Segurança, Ambiente e Qualidade 

3.3.1.3– Especificações técnicas 

É o conjunto das prescrições técnicas constantes, normalmente, dos cadernos de 

encargos, que define as características exigidas a um trabalho, material, produto ou 

fornecimento e que permitem caracterizar objectivamente um trabalho, material, 

produto ou fornecimento, de modo a que estes correspondam a utilização a que o dono 

da obra os destina. 

O que normalmente acontece nos programas de concurso, é que, na maioria das 

vezes, as descrições dos materiais descritas nas especificações técnicas não coincidem 

com as referencias pedidas nos mapas de quantidades, isto por vezes deve-se ao facto de 

se transcreverem as especificações técnicas de concursos para concursos, não havendo 

as alterações necessárias. 

3.3.1.4– Projecto Técnico 

As peças do projecto a exibir no concurso serão as suficientes para definir a 

obra, incluindo a sua localização, a natureza e o volume dos trabalhos, o valor para 

efeito de concurso, a caracterização do terreno, o traçado geral e os pormenores 

construtivos. 

Das peças escritas devem constar, além de outros elementos os seguintes: 

- Memoria descritiva, bem como os cálculos justificativos; 

- Folhas de medições descriminadas e referenciadas e respectivos mapasresumo 

de quantidades de trabalhos contendem, o grau de decomposição 





adequado, a quantidade e qualidade dos trabalhos necessários para a execução 

da obra; 

- Programa de trabalhos quando tiver carácter vinculativo. 

Das peças desenhadas devem constar, além de outros elementos considerados 

necessários, a planta de localização, as plantas, alçados, cortes e pormenores 

indispensáveis para uma exacta e pormenorizada definição da obra e ainda, quando 

existirem, os estudos geológicos e geotécnicos. 

As peças de projecto patenteadas no concurso serão expressamente numeradas 

no caderno de encargos. 

3.3.1.4.1 – Peças Escritas 

pontos seguintes. 

As peças escritas são duas e estas encontra-se referidas e explicadas nos 

- Memoria descritiva 

Neste documento é dado a conhecer os diversos trabalhos que a empreitada contém, os 

materiais a utilizar em cada trabalho, por outras palavras, este documento não é mais 

nem menos do que o projecto da obra por escrito. 

Este deve conter todas as características necessárias para o bom conhecimento e 

interpretação da obra. 

-Mapa de medições 

O mapa de medições possui a designação de todas as tarefas afectas à 

empreitada, assim como a unidade e quantidade de cada tarefa, geralmente este mapa 

faz parte do processo de concurso, quando isso não acontece, cabe ao concorrente, 

apoiado das peças escritas e desenhadas da obra, o calculo de todas as medições, quando 

isso acontecer cabe ao sector de orçamentação fazer chegar o projecto da obra para 

avaliação no sector de medições, neste caso depende da sensibilidade e perfeccionismo 





de cada concorrente, o que poderá levar a substanciais diferenças na elaboração da 

proposta final, daí que geralmente o mapa de medições faça já parte do processo de 

concurso. 

3.3.1.4.2 – Peças desenhadas 

Este documento contém todas as peças desenhadas afectas à empreitada, desde a 

sua localização a cortes, alçados, plantas e pormenores, que terão de ser suficientemente 

capazes de definir a obra. 

Citando o descrito no caderno de encargos: 

… “ Se no projecto existirem divergências entre as varias peças … 

As peças desenhadas prevalecerão sobre todas as outras quanto à localização, às 

características dimensionais da obra e à disposição relativa das suas diferentes partes; 

O mapa de medições prevalecerá no que se refere à natureza dos trabalhos, …” 





3.4 – Elaboração da proposta 

Após um pré avaliação, dá-se início à execução da “proposta” propriamente dita, 

tendo como base no que atrás foi descrito. 

A proposta é dividida em duas partes distintas, por um lado, a empresa terá de 

demonstrar competências e aptidões para a execução da obra, sendo por isso elaborado 

um fascículo denominado ”DOCUMENTOS” (no capítulo documentos de habilitação 

dos concorrentes) por outro lado, mostrar por que preço, e de que forma, a poderá fazer, 

para isso devera constituir um outro capitulo que ira conter a “proposta” (no capítulo 

documentos que instruem a proposta). 

3.4.1 – Documentos de Habilitação dos Concorrentes 

O programa de concurso, contêm e com base, no artigo 81º do decreto de lei nº 18/2008, 

todos os documentos exigidos ao concorrente, pelo dono de obra. 

O adjudicatário deve apresentar os seguintes documentos de habilitação: 

a) Declaração emitida conforme modelo constante do Anexo II do CCP; 

b) Documentos comprovativos de que não se encontra nas situações previstas na 

alínea b), d), e) e i) do artigo 55.º do CCP; 

c) Declaração, assinada pelo representante legal da empresa adjudicatária, ou de 

cada uma as empresas constituintes do agrupamento adjudicatário, mencionando os 

nomes e qualificações de todos os técnicos a afectar à empreitada; 

d) Curricula Vitae dos técnicos referidos na alínea anterior, nos quais deverão 

ser descritas as habilitações e experiência profissional relevante para a presente 


e) Declarações subscritas pelos técnicos que o concorrente se compromete a 

afectar aos trabalhos, a referir que tomaram conhecimento da sua inclusão na equipa 

referida na alínea c); 

f) Alvarás exigidos pelo dono de obra; 





g) Caso o Adjudicatário não disponha de alguma das habilitações exigidas na 

alínea anterior, juntará aos documentos de habilitação os alvarás ou os títulos de registo 

emitidos pelo Instituto da Construção e Imobiliário, I.P., contendo as habilitações acima 

referidas dos Subempreiteiros, desde que acompanhados de declaração através da qual 

estes se comprometem, incondicionalmente, a executar os trabalhos correspondentes às 

habilitações deles constantes; 

h) O Adjudicatário ou um Subempreiteiro, nacional de Estado signatário do 

Acordo sobre o Espaço Económico Europeu ou do Acordo sobre Contratos Públicos da 

Organização Mundial de Comércio, que não seja titular dos documentos referidos na 

alínea f), deve apresentar, em substituição desses documentos, uma declaração emitida 

pelo Instituto da Construção e Imobiliário, I.P., comprovativa de que pode executar a 

prestação objecto do contrato a celebrar por preencher os requisitos que lhe permitiriam 

ser titular de um alvará contendo as habilitações acima referidas na alínea f). 

3.4.2 – Proposta de preço – Orçamento 

De acordo com a lista de quantidades, prevista no processo de concurso, o concorrente 

irá propor ao dono de obra, um preço final como um método de trabalho, com os quais 

se compromete a realizar a obra. 

DOCUMENTOS QUE INSTRUEM A PROPOSTA: 

Valor dos honorários por especialidades e respectiva nota justificativa, incluindo plano 

de pagamento (quando pedido); 

Nota justificativa do preço proposto; 

Lista de trabalhos, respectivas quantidades e preços unitários que serviram de base à 

determinação do valor da proposta, com o ordenamento dos mapas-resumo de 

quantidades de trabalho, incluindo o valor proposto para os honorários relativos aos 

projectos referidos anteriormente. 





Programa de trabalhos, incluindo plano de trabalhos, plano de mão-de-obra, plano de 

equipamentos e em alguns casos plano de estaleiro. 

Plano de pagamento, em concordância com o plano de trabalhos (expresso 

mensalmente, em percentagem do valor da proposta). 

Memoria descritiva e justificativa do modo de execução da obra. 

Declaração do concorrente que mencione os trabalhos a efectuar em cada uma das 

subcategorias e o respectivo valor, e se for o caso, declarações de compromisso 

subscrito pelos concorrentes e por cada um dos subempreiteiros … 

O programa de concurso pode estabelecer alterações ou acréscimos a estes, sendo então 

necessário obedecer em primeiro lugar ao programa de concurso. 

3.4.2.1 – Nota Justificativa do preço da proposta 

Documento, no qual o concorrente indica os vários factores que servem de base ao 

calculo dos preços unitários das diversas tarefas. 

Exemplo: 

… (identificação do concorrente), na elaboração dos preços unitários que servem a base 

à proposta declara que em conta os seguintes factores: 

- Percentagem significativa de mão-de-obra a utilizar na obra; 

- Equipamento necessário à execução das actividades; 

- Preço dos materiais existentes na região; 

- Proximidade do local de execução da obra; 

- Em execução outras obra as de elevado vulto na região; 

- Distancia de transporte 

- Estrutura organizacional da empresa. 





Razões pelas quais considera os preços apresentados como sendo normais no mercado. 

Estes são alguns dos pontos que um concorrente poderá indicar como sendo base dos 

cálculos dos preços finais, no entanto este deve referir quaisquer outros que considere 

de grande peso para obter um valor final. 

3.4.2.2 – Lista de preços unitários 

A lista de preços resulta de um conjunto determinado de tarefas, com uma determinada 

unidade, ao qual a ira atribuir um custo unitário, para o conhecimento custo total dessa 

mesma tarefa. 

Exemplo: 

Lista de Preços Unitários 

DONO DE OBRA 

Empreitada 

Obra 

Art.º Designação Uni. Quant. Preço Uni. Preço Total 

1.1 Montagem de Estaleiro vg 1 Y 1xY 

… 

Quadro 1- Exemplo de uma Lista de Preços Unitários 

O preço unitário é o preço de venda aplicado a determinada tarefa. 





Os custos resultam de um conjunto de gastos acumulados durante a execução de 

qualquer coisa, até à sua conclusão ou utilização, nos orçamentos são sempre elaborados 

em base de previsão, isto é, só durante a execução da obra e depois dos materiais 

aplicados é que se sabe realmente o custo resultante dessa tarefa. 

Como o orçamento é elaborado por um somatório de produtos de quantidades de 

trabalhos referenciados nos mapas de medições, por preços alguns tabelados e outros 

fornecidos pelos fornecedores, o custo final será sempre uma hipótese, ainda que 

beneficiando de alguma percentagem de lucro. 

3.4.2.3 – Programa de trabalhos 

O programa de trabalhos de execução de obra, será constituído, pelo menos, pelos 

seguintes elementos: 

• Plano de trabalhos, com indicação das principais actividades a 

desenvolver, seu escalonamento ao longo do prazo, mencionando 

expressamente quais os períodos de suspensão nele incluídos, com 

identificação das actividades criticas; 

• Plano de mão-de-obra, indicando discriminadamente o número de 

homens/dia de cada profissão e sua distribuição ao longo do prazo e as 

tarefas a que ficarão afectos; 

• Plano de equipamento a utilizar, discriminando as máquinas e 

equipamentos que serão utilizados na execução dos trabalhos, 

especificando as suas características e datas em que estarão na obra em 

condições operacionais; 

• Plano de organização preliminar do estaleiro (quando pedido), tendo em 

atenção a localização dos equipamentos e instalações necessárias à sua 

utilização em obra. 





Estes planos estão interligados entre si, por sua vez, de acordo com o definido na 

memória descritiva. 

O plano de trabalhos é elaborado tendo em conta o rendimento de cada equipa em cada 

tarefa, rendimento este que não é mais do que o tempo necessário a determinada equipa 

para realizar determinado trabalho, e para além deste factor há que ter em conta a 

interdependência de trabalhos. 

As tarefas que são interdependentes, têm de obedecer a uma determinada sequência, 

como, por exemplo, não se poderá proceder a aplicação da tubagem sem que primeiro se 

faça a vala. 

O plano e trabalhos executados na fase de concurso não é levado ao pormenor, isto é 

apenas serão colocados os capítulos e não os trabalhos referentes a cada capítulo, no 

entanto, deverá permitir uma leitura adequada das várias tarefas que compõem a 

empreitada. 

De uma forma simplificada, o plano de trabalhos apresentado na proposta, servirá nesta 

fase, para a percepção da possibilidade de por em prática a empreitada, dentro do prazo 

limite estabelecido e também é este plano de trabalhos que irá servir de apoio, ao sector 

de orçamentos e obras. 

Plano de mão-de-obra 

O plano de mão de obra será elaborado de acordo com o estabelecido no plano de 

trabalhos, e de acordo com a equipa de mão de obra anteriormente definida, este plano 

contem a indicação do número de operários a laborar num determinado espaço de 

tempo, que será o mesmo que foi considerado no plano de trabalhos. 





Plano de equipamento 

Da mesma forma o plano de equipamento será elaborado de acordo com o estabelecido 

no plano de trabalhos, e de acordo com as quantidades de equipamentos (máquinas) 

anteriormente definidas, ou seja, neste plano irá existir a indicação do número das 

maquinas a laborar num determinado espaço de tempo, que será o mesmo que foi 

considerado no plano de trabalhos. 

3.4.2.4 – Plano de pagamentos 

O plano de pagamentos é a forma de pagamento, pelo Dono de Obra ao empreiteiro, 

geralmente feita com base em medições mensais dos trabalhos executados (autos de 

medições). 

Conhecido o plano de trabalhos, ou seja, atribuídas as várias tarefas ao longo de um 

determinado tempo, e conhecido o preço final de cada tarefa, será conhecido o custo 

efectivo em cada unidade de tempo, basta portanto somar o custo das tarefas executadas 

num determinado intervalo de tempo, geralmente mensalmente, ou seja, por exemplo, se 

uma tarefa com um valor total X durar três meses, o valor dessa tarefa no 1º mês iria ter 

um valor à partida de X/3, mas, contudo, na fase de execução da obra irão fazer-se 

medições, e às quantidades medidas aplica-se o preço unitário proposto, chegando-se 

assim ao valor dessa tarefa no 1º mês. 

Na fase da elaboração da proposta, em casos em que uma determinada tarefa esteja 

distribuída por vários meses, geralmente adoptam-se os custos semanais (que serão a 

divisão do custo total pelas diversas semanas em que se prevê a sua execução), estes 

custos semanais são somados a cada mês correspondente, obtendo-se assim os gastos 

previstos nesse mês. 

Claro que este plano de pagamentos é apenas uma aproximação daquilo que ira 

acontecer na fase de execução de obra, pois na fase os gastos ao longo do tempo 





divergem, por exemplo na fase da compra, os maiores custos dão-se inicialmente, pois o 

material necessário deverá ser colocado em Stock com alguma antecedência. 

3.4.2.5 – Memoria Descritiva e Justificativa 

A memória descritiva e justificativa, não é mais do que a proposta escrita, pelo 

concorrente, do modo de execução da empreitada posta em concurso. 

Esta deve conter todos os aspectos relevantes da execução da empreitada, como sejam o 

equipamento, as particularidades e as condicionantes existentes, indicar os métodos e as 

técnicas a utilizar e os respectivos meios (humanos e materiais), devendo por isso estar 

de acordo com o programa proposto para cada obra posta a concurso. 

A memória descritiva e justificativa não será mais do que a descrição do modo de 

execução da obra com indicação expressa dos aspectos que são considerados essenciais 

à validade da proposta e cuja rejeição implica a sua ineficácia. Onde deverão ser 

indicados os procedimentos e o modo de execução da obra, bem como disposições a 

tomar em relação à salvaguarda ambiental e segurança, com respeito pela legislação 

vigente. 





3.5. – Orçamentação 

O orçamento elaborado pelas empresas, com vista a obtenção do preço pelo qual se 

propõem a realizar as empreitadas, é um instrumento extremamente importante, na 

medida em que condiciona fortemente a angariação de obras e os seus resultados 

financeiros. 

3.5.1 – Preço Unitário 

Pu = Ct + Lucro 

Pu - Preço Unitário 

Ct - Custo Total 

3.5.1.1 – Custo Total 

Ct = Cd + Cest + Cind 

Ct – Custo Total 

Cd – Custo Directo 

Cest – Custo de Estaleiro 

Cind – Custo Indirecto 

3.5.1.2 – Custo Directo 

Cd = Cmat +Cm.o 

Cd – Custo Directo 

Cmat – Custo dos Materiais 

Cm.o – Custo de mão-se-obra 





Custo dos materiais => Quantidades por unidade necessários Preço dos materiais 

Custo de mão-de-obra => nº de operários + rendimento da equipa + custo dessa equipa 

Custos de estaleiro => incluem-se neste grupo as despesas que podendo ser imputáveis 

a uma determinada obra, não são imputáveis separadamente a actividades ou tarefas. 

Custo Indirecto => estes custos compreendem as despesas suportadas pela empresa e 

que não podem ser imputadas directamente a qualquer das suas obras (encargos com o 

contrato, encargos financeiros, garantias, seguros, …), este custo não é mais de que uma 

percentagem da soma do custo de estaleiro e custo de produção ou custo directo total. 

Lucro => quando uma empresa se propõe a realizar uma determinada obra não pretende 

apenas cobrir as despesas, mas obter lucro com esse trabalho. Deste modo o orçamento 

só fica completo quando é adicionada à previsão de custos a percentagem de lucro. 

Este facto é extremamente importante, pois, uma margem de lucro muito elevada pode 

afastar o orçamento da competição com as outras empresas, enquanto que uma margem 

muito reduzida pode levar a que uma obra tenha prejuízo, porque pode surgir qualquer 

imprevisto, por exemplo as despesas não terem sido calculadas com rigor. 





Capítulo IV - Conclusão 

O estágio permite aprofundar os conhecimentos adquiridos ao longo da 

formação académica e colocá-los em prática. Tornando também possível a percepção 

das dificuldades, ensinando a superá-las e a tomar consciência da importância que o 

rigor e o conhecimento detêm no exercício da profissão. 

A nível pessoal foi possível usufruir das inúmeras oportunidades surgidas ao 

longo do estágio para adquirir novos conhecimentos, designadamente através do 

contacto directo com pessoas que, com a sua vasta experiência nas mais diversas áreas, 

se manifestaram sempre disponíveis para o esclarecimento das dúvidas suscitadas. 

A área de orçamentação de obras públicas é uma das mais abrangentes da 

engenharia civil, não tanto por uma profunda complexidade de conceitos físicos ou 

matemáticos, mas porque está sempre associada às particularidades de cada empreitada 

e de cada realidade. É possível afirmar que, muitas vezes, a melhor percepção dos 

detalhes de uma determinada obra, pode conduzir a ganhar o seu concurso, numa 

primeira fase, e a cumprir os prazos e obter lucro com a mesma, numa segunda fase. 

É importante salientar que foi uma grande satisfação poder aprender, trabalhar e 

cooperar com a empresa MARSILOP. 

Resta referir a sensação de “ter valido a pena” todo o esforço despendido e 

desejar que os conhecimentos adquiridos no decorrer da frequência do curso e do 

estágio, sejam proporcionadores de um futuro profissional activo com êxito. 





Bibliografia 

- Sebenta de apoio à disciplina Estaleiros e Planos de Obras 

- Sebenta de apoio à disciplina Qualidade e Economia nas Empresas 

- Código dos Contratos Públicos (Decreto – Lei N.º 18/2008, de 29 de Janeiro) 





ANEXOS 





Índice de Anexos 

Organigrama 

Anexos I, II e III do Programa de Concursos 

Lista de Preços Unitário 

Lista de Suprimentos 

Mapa Resumo 

Memoria do Plano de Trabalhos 

Álbum Fotográfico 

Quadro das frentes por equipa 

Quadro das equipas por frentes 

Memoria do plano de trabalhos 

Diagrama de Barras do Plano de Trabalhos 

Caminho critico do Plano de Trabalhos 

Plano de trabalhos 


Plano de Equipamentos 

Memoria Execução da Obra..59 

Planta do estaleiro e localização 

Memoria da Execução da Obra 

Memoria de Minimização dos Impactos 

Medidas de Minimização 

Plano de Pagamentos 



Presidente do Conselho de 

Administração 

Administrador de Área 

Administração e Financeira 

Administrador de Produção 

e Comercial 

Director Administração e 

Financeiro 

Mercados Internacionais 

Director de Produção de 

Produção e técnicos 

Departamento Administrativo 

e Tesouraria 

Departamento de Controlo 

de Custos 

Contabilidade e Pessoal 

Departamento de 

Equipamento e Manutenção 

Departamento de Obras 

Secção de Produção 

Secção Administrativa de 

Apoio ás Obras 

Secção de 

Aprovisionamento 

Departamento de 

Equipamento Manutenção e 

Secção de Estaleiro 

Secção de Obras 

Departamento de Estudos e 

propostas 

Departamento de Qualidade, 

Higiene e Segurança no

ANEXO I – MODELO DE DECLARAÇÃO DE ACEITAÇÃO DO CADERNO DE ENCARGOS 

(a que se refere a alínea a) do n.º 1 do Artigo 57° do Código dos Contratos Públicos) 

1 - …... (nome, número de documento de identificação e morada), na qualidade de representante legal 

de (1)…….. (firma, número de identificação fiscal e sede ou, no caso de agrupamento Concorrente, 

firmas, números de identificação fiscal e sedes), tendo tomado inteiro e perfeito conhecimento do 

caderno de encargos relativo à execução do contrato a celebrar na sequência do procedimento de …... 

(designação ou referência ao procedimento em causa), declara, sob compromisso de honra, que a sua 

representada (2) se obriga a executar o referido contrato em conformidade com o conteúdo do 

mencionado caderno de encargos, relativamente ao qual declara aceitar, sem reservas, todas as suas 

cláusulas. 

2 - Declara também que executará o referido contrato nos termos previstos nos seguintes documentos, 

que junta em anexo (3): 

a)…. 

b)…. 

3 - Declara ainda que renuncia a foro especial e se submete, em tudo o que respeitar à execução do 

referido contrato, ao disposto na legislação portuguesa aplicável. 

4 - Mais declara, sob compromisso de honra, que: 

a) Não se encontra em estado de insolvência, em fase de liquidação, dissolução ou cessação de 

actividade, sujeita a qualquer meio preventivo de liquidação de patrimónios ou em qualquer situação 

análoga, nem tem o respectivo processo pendente; 

b) Não foi condenado(a) por sentença transitada em julgado por qualquer crime que afecte a sua 

honorabilidade profissional (4) [ou os titulares dos seus órgãos sociais de administração, direcção ou 

gerência não foram condenados por qualquer crime que afecte a sua honorabilidade profissional (5)] 

(6); 

c) Não foi objecto de, aplicação de sanção administrativa por falta grave em matéria 

profissional 

(7) [ou os titulares dos seus órgãos sociais de administração, direcção ou gerência não foram 

objecto de aplicação de sanção administrativa por falta grave em matéria profissional (8)] (9);

d) Tem a sua situação regularizada relativamente a contribuições para a segurança social em 

Portugal (ou no Estado de que é nacional ou no qual se situe o seu estabelecimento principal) (10); 

e) Tem a sua situação regularizada relativamente a impostos devidos em Portugal (ou no Estado 

de que é nacional ou no qual se situe o seu estabelecimento principal) (11); 

f) Não foi objecto de aplicação da sanção acessória prevista na alínea e) do nº. 1 do artigo 21.0 

do 

Decreto-Lei nº. 433/82, de 27 de Outubro, no artigo 45.° da Lei n.º 18/2003, de 11 de Junho, e 

no n. 1 do artigo 460.° do Código dos Contratos Públicos (12); 

g) Não foi objecto de aplicação da sanção acessória prevista na alínea b) do nº. 1 do artigo 627.° 

do Código do Trabalho (13); 

h) Não foi objecto de aplicação, há menos de dois anos, de sanção administrativa ou judicial 

pela utilização ao seu serviço de mão-de-obra legalmente sujeita ao pagamento de impostos e 

contribuições para a segurança social, não declarada nos termos das normas que imponham essa 

obrigação, em Portugal (ou no Estado de que é nacional ou no qual se situe o seu estabelecimento 

principal) (14); 

i) Não foi condenado(a) por sentença transitada em julgado por algum dos seguintes crimes (15) 

[ou os titulares dos seus órgãos sociais de administração, direcção ou gerência não foram condenados 

por alguns dos seguintes crimes (16)] (17): 

i) Participação em actividades de uma organização criminosa, tal como definida no nº. 1 do 

artigo 2.° da Acção Comum nº. 98/773/JAI, do Conselho; 

ii) Corrupção, na acepção do artigo 3.° do Acto do Conselho de 26 de Maio de 1997 e do nº 1 

do artigo 3:° da Acção Comum n,.o 98/742/JAI, do Conselho; 

iii) Fraude, na acepção do artigo 1.° da Convenção relativa à Protecção dos Interesses 

Financeiros das Comunidades Europeias; 

iv) Branqueamento de capitais, na acepção do artigo 1.° da Directiva nº. 91/3GB/CEE, do 

Conselho, de 10 de Junho, relativa à prevenção da utilização do sistema financeiro para efeitos de 

branqueamento de capitais; 

j) Não prestou, a qualquer título, directa ou indirectamente, assessoria ou apoio técnico na 

preparação e elaboração das peças do procedimento. 

5 - O declarante tem pleno conhecimento de que a prestação de falsas declarações implica, consoante o 

caso, a exclusão da Proposta apresentada ou a caducidade da adjudicação que eventualmente sobre ela 

recaia e constitui contra-ordenação muito grave, nos termos do artigo 456°. do Código dos Contratos

Públicos, a qual pode determinar a aplicação da sanção acessória de privação do direito de participar, 

como candidato, como Concorrente ou como membro de agrupamento candidato ou Concorrente, em 

qualquer procedimento adoptado para a formação de contratos públicos, sem prejuízo da participação à 

entidade competente para efeitos de procedimento criminal. 

6 - Quando a Entidade Adjudicante o solicitar, o Concorrente obriga-se, nos termos do disposto no 

artigo 81.0 do Código dos Contratos Públicos, a apresentar a declaração que constitui o anexo do 

referido Código, bem como os documentos comprovativos de que se encontra nas situações previstas 

nas alíneas b), d), e) e I) do nº. 4 desta declaração. 

7 - O declarante tem ainda pleno conhecimento de que a não apresentação dos documentos solicitados 

nos termos do número anterior, por motivo que lhe seja imputável, determina a caducidade da 

adjudicação que eventualmente recaia sobre a Proposta apresentada e constitui contra-ordenação muito 

grave, nos termos do artigo 456.° do Código dos Contratos Públicos, a qual pode determinar a 

aplicação da sanção acessória de privação do direito de participar, como candidato, como Concorrente 

ou como membro de agrupamento candidato ou Concorrente, em qualquer procedimento adoptado para 

a formação de contratos públicos, sem prejuízo da participação à entidade competente para efeitos de 

procedimento criminal. 

... (local), ... (data), ... [assinatura (18)] 

(1) Aplicável apenas a Concorrentes que sejam pessoas colectivas. 

(2) No caso de o Concorrente ser uma pessoa singular, suprimir a expressão «a sua representada». 

(3) Enumerar todos os documentos que constituem a Proposta, para além desta declaração, nos termos do disposto nas 

alíneas b), c) e d) do nº. 1 

e nos nos. 2 e 3 do artigo 570. 

(4) Indicar se, entretanto, ocorreu a respectiva reabilitação. 


(6) Declarar consoante o Concorrente seja pessoa singular ou pessoa colectiva. 




(10) Declarar consoante a situação. 


(12) Indicar se, entretanto, decorreu o período de inabilidade fixado na decisão condenatória. 

(13) Indicar se, entretanto, decorreu o período de inabilidade fixado na decisão condenatória. 


(15) Indicar se, entretanto, ocorreu a sua reabilitação. 

(16) indicar se, entretanto, ocorreu a sua reabilitação. 


(18) Nos termos do disposto nos nos. 4 e 5 do artigo 57°.

ANEXO II 

MODELO DA PROPOSTA 

Proposta (apresentar em separado na eventualidade de apresentar proposta) 

F ______________________________ (denominação social e sede da empresa concorrente ou de cada 

uma das empresas do agrupamento concorrente), titular(es) do(s) alvarás (ou, se for o caso, do(s) 

certificado(s) de inscrição na Lista Oficial de Empreiteiros Aprovados do Estado), _______________ 

(indicar o(s) número(s)), contendo as habilitações __________________ (indicar natureza e classe), 

depois de ter(em) tomado conhecimento do objecto da empreitada de execução d__ 

“________________________________________________”, a que se refere o anúncio datado de ___ 

de __________ de 200__, obriga(m)-se a executar os trabalhos que constituem essa empreitada, em 

conformidade com o Caderno de Encargos, no prazo de ___ (__________) dias contínuos, incluindo 

sábados, domingos e feriados, pela quantia de ______________ (por extenso e por algarismos, em 

euros), que não inclui o imposto sobre o valor acrescentado, conforme a lista de preços unitários apensa 

a esta proposta e que dela faz parte integrante. 

À quantia supramencionada acrescerá o imposto sobre o valor acrescentado à taxa legal em vigor. 

Mais declara(m) que renuncia(m) a foro especial e se submete(m), em tudo o que respeita à execução 

do seu contrato, ao que se achar prescrito na legislação portuguesa em vigor. 

Data __________ 

Assinatura(s ) ________________

ANEXO III – METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DAS PROPOSTAS 

1.Metodologia geral 

De acordo com n.º 23 deste Programa de Concurso, o critério de adjudicação da empreitada é o 

da proposta economicamente mais vantajosa, com base nos seguintes factores de apreciação e 

respectivas ponderações: 

Factores de Apreciação Ponderação % 

1. Preço 55 

2. Garantia de Cumprimento do prazo d empreitada 25 

3. Valia Técnica da Proposta 20 

A classificação final de cada proposta, de acordo com a metodologia adoptada na análise de 

cada um dos factores de apreciação, bem como dos coeficientes de ponderação dos mesmos, resultará 

do somatório das pontuações obtidas nesses factores. 

Será estabelecida uma escala de pontuações de 1,00 a 10,00 valores, arredondados à 2.ª casa decimal, 

correspondendo o 1,00 à pontuação mais fraca e o 10,00 à pontuação mais elevada. 

2. Avaliação do Factor 

“Preço” O preço proposto por cada concorrente será avaliado e pontuado (PPG) através da 

aplicação do seguinte critério: 

i) Para propostas com preço igual ou inferior ao Preço Anormalmente Baixo (PAB): 

a) Às propostas com preço de valor igual ao PAB será atribuída uma pontuação de 8,00 valores; 

b) Às propostas com preço de valor igual a 0 será atribuída uma pontuação de 10,00 valores; 

c) As pontuações atribuídas às restantes propostas, entre o valor 0 e o PAB, serão calculadas 

pelo método da interpolação de lagrange, tendo em consideração os limiares definidos nos pontos 

anteriores, através da seguinte fórmula:

Onde: 

Pi – Pontuação a atribuir à proposta i; 

PBC – Preço Base do Concurso; 

Vi – Preço da proposta i. 

Pi = (-3,33/PBC)xVi +10 

ii) Para propostas com preço superior ao Preço Anormalmente Baixo (PAB): 

a) Às propostas com preço de valor igual ao Preço Base será atribuída uma pontuação de 1,00 

valores; 

b) Às propostas com preço de valor igual ao PAB será atribuída uma pontuação de 8,00 valores; 

c) Às pontuações atribuídas às restantes propostas, entre o PAB e o Preço Base serão calculadas 

pelo método da interpolação de lagrange, tendo em consideração os limiares definidos nos pontos 

anteriores, através da seguinte fórmula: 

Pi = (-17,5/PBC)xVi +18,5 

Onde: 

Pi – Pontuação a atribuir à proposta i; 

PBC – Preço Base do Concurso; 

Vi – Preço da proposta i. 

Assim, a classificação a atribuir ao Factor Preço (Cpreço) apresenta-se numa escala de 0 a 10 

valores, e é calculada através da seguinte expressão: 

Cpreço = PPG x 0,55

3. Avaliação do Factor “Garantia de Cumprimento do Prazo da Empreitada” 

Este factor será avaliado e pontuado (PGCP), numa escala de 2,5 a 10 valores, com base na 

matriz que se apresenta a seguir: 

2,5 7,5 10 

O Concorrente apresenta um 

plano de trabalhos sem 

prazos parcelares 

vinculativos, respeitando 

contudo o prazo global da 

empreitada 


plano de trabalhos de acordo 

com o prazo global, e 

considera prazos 

vinculativos em pelo menos 

metade do número total de 

frentes de obras 

consideradas nos planos de 

trabalhos. 


plano de trabalhos de acordo 

com o prazo global, e 

considera prazos vinculativos 

em todas as frentes de obra 

consideradas nos planos de 

trabalhos. 

NOTA 1: Por cada lote, a definição das frentes de obra está patente no Anexo VI do Caderno de 

Encargos; 

NOTA 2: O vínculo do Empreiteiro a cada prazo de término de uma frente de obra abrange os 

trabalhos referentes à área delimitada por essa frente, e deverá ser subscrito em documento de suporte 

específico, ou na memória descritiva a que se refere a alínea d1) da alínea d) do ponto 11.4 do presente 

Programa de Concurso. 

3.1. – Classificação do Factor “Garantia de Cumprimento do Prazo da Empreitada” 

A classificação a atribuir a este Factor (CGCP), apresenta-se numa escala de 0 a 10 valores, e é 

calculada através da seguinte expressão: 

CGCP = PGCP X 0,25

4. Avaliação do Factor “Valia Técnica da Proposta” 

O Factor “Valia Técnica da Proposta” será avaliado e pontuado (PVT) de acordo com os 

seguintes sub-factores: 

4.1. – Sub-factor Programa de Trabalhos (PPT) 

A pontuação variará entre um valor mínimo de 0 e um valor máximo de 10, conforme matriz 

que se apresenta a seguir: 

0 5 10 

O plano de trabalhos, plano 

de pagamentos, cargas de 

mão-de-obra e 

equipamentos e memória 

descritiva e justificativa 

apresentam um baixo nível 

de inter-dependência. 



mão-de-obra e 

equipamentos apresentam se 

de forma congruente e 

interligada. 



mão-de-obra e equipamentos 

apresentam-se de forma 

congruente e interligada. 

Descrição pormenorizada na 

memória descritiva de todos 

os processos construtivos, 

apresentação de rendimentos 

e respectiva justificação.

4.2. – Sub-factor Sistemas de Gestão da Qualidade, Ambiente, Segurança e Saúde (PQAS) 

A pontuação deste sub-factor variará entre um valor mínimo de 0 e um valor máximo de 10, 

conforme matriz que se apresenta a seguir: 

0 5 10 

O Sistema de Gestão é 

apresentado de forma 

sucinta e generalista. 

O Sistema de Gestão 

apresenta-se com base nos 

condicionalismos 

consubstanciados pelos 

trabalhos previstos na 

empreitada, ao nível da 

Protecção do Ambiente, da 

Garantia de Qualidade e do 

cumprimento das normas de 

SHST. 

O Sistema de Gestão 

apresenta-se com base nos 

condicionalismos 

consubstanciados pelos 

trabalhos previstos na 

empreitada, ao nível da 

Protecção do Ambiente, da 

Garantia de Qualidade e do 

cumprimento das normas de 

SHST, apresentando-se ainda 

de forma específica com as 

metodologias e 

procedimentos a aplicar para 

cada condicionalismo tipo. 

4.3. – Classificação do Factor “Valia Técnica da Proposta” 

A classificação a atribuir ao Factor Valia Técnica da Proposta (CVTP) apresenta-se numa escala 

de 0 a 10 valores, e é calculada através da seguinte expressão: 

CVTP = (PPT + PQAS) / 2 X 0,20

MUNICÍPIO DE SANTA MARIA DA FEIRA 

Sistema de Drenagem de Águas Residuais da Bacia B10 - Uíma Montante 

OBRA 

34 

LISTA DE PREÇOS UNITÁRIOS 

Art.º Designação Uni. Quant. Preços Unit. Totais 

CONDIÇÕES GERAIS DE EXECUÇÃO DOS 

TRABALHOS 

0.0 Trabalhos Preparatórios ou Acessórios e Estaleiro 

- Montagem, manutenção e desmontagem do Estaleiro e respectivos 

acessos, de acordo com o Caderno de Encargos (Cláusula n.º 26). 

vg 1 800.163,80 € 800.163,80 € 

- Desenvolvimento, alteração, aplicação e implementação do Plano de 

Segurança e Saúde, de acordo com a tramitação definida no Decreto- 

Lei n.º 273/2003, de 29 de Outubro, incluindo o desenvolvimento e 

implementação do plano de sinalização temporária e do plano de 

emergência. vg 1 5.153,40 € 5.153,40 € 

- Apresentação de elementos para elaboração da Compilação Técnica. 

vg 1 2.066,25 € 2.066,25 € 

- Desenvolvimento e implementação do Plano de Prevenção e Gestão 

dos Resíduos de Construção e Demolição, incluindo o 

acompanhamento ambiental dos trabalhos. vg 1 2.576,70 € 2.576,70 € 

NOTA: Todos os trabalhos preparatórios ou acessórios, descritos no 

artigo 350.º do CCP, no Anexo A do Projecto de Execução, e nas 

cláusulas 10.1, 11 e 21.1.4 do Caderno de Encargos, são considerados 

encargos do Empreiteiro, circunstância que deverá considerar na sua 

Proposta. 

Total Cap. 00 809.960,15 € 

0.1 Telas Finais e Placas Identificativas 

- Elaboração e apresentação de Telas Finais, de acordo com a 

especificação técnica do Caderno de Encargos vg 1 16.286,70 € 16.286,70 € 

- Fornecimento e colocação de placas identificativas em locais a definir 

pelo Dono de Obra / Fiscalização, de acordo com o Anexo VII do 

Caderno de Encargos. un 8 1.030,68 € 8.245,44 € 

- Fornecimento e colocação de placas informativas do financiamento da 

operação, em locais a definir pelo Dono de Obra / Fiscalização, com 

dimensões de 2,00 m x 1,20 m. un 4 515,34 € 2.061,36 € 

Total Cap. 01 26.593,50 € 

0.2 Manuais de Funcionamento e Manutenção 

- Elaboração e fornecimento dos manuais de instruções de 

funcionamento e manutenção. Para as Estações Elevatórias e Poços 

de Bombagem. vg 1 2.066,25 € 2.066,25 € 

REDES DE ÁGUAS RESIDUAIS 

1. Levantamento e Reposição de Pavimentos 

Total Cap. 0 2.066,25 € 

1.1. - Levantamento dos pavimentos na área das valas, executadas para 

assentamento de tubagens, acrescida de 0,25 m para cada lado, nas 

condições estipuladas nas Condições Técnicas deste Processo de 

Concurso, incluindo o transporte e deposição dos materiais sobrantes 

em depósito definitivo nos termos legais, de acordo com o tipo de 

reposição final: 

1.1.1 - Saibro compactado m 2 5.245 2,10 € 11.015,07 € 

1.1.2 - Calçada Portuguesa m 2 323 2,35 € 758,57 € 

Página 1 de 7



OBRA 

34 



1.1.3 - Paralelos m 2 6.989 2,35 € 16.425,14 € 

1.1.4 - Semi-penetração betuminosa m 2 82.670 2,16 € 178.566,33 € 

1.1.5 - Betão betuminoso m 2 2.445 2,68 € 6.553,10 € 

1.1.6 - Pedra de chão m 2 200 4,13 € 827,65 € 

1.2 - Reposição dos pavimentos na área das valas, incluindo agregado 

britado de granulometria extensa e reposição de sinalização horizontal 

quando existente, de acordo com as peças desenhadas: 

1.2.1 - Saibro compactado m 2 5.245 6,47 € 33.936,90 € 

1.2.2 - Calçada Portuguesa m 2 323 15,34 € 4.951,68 € 

1.2.3 - Paralelos m 2 6.989 13,79 € 96.384,13 € 

1.2.4 - Betão betuminoso m 2 82.131 14,36 € 1.179.401,16 € 

1.2.5 - Betão betuminoso EN's m 2 2.983 15,87 € 47.340,21 € 

1.2.6 - Pedra de chão m 2 200 11,94 € 2.392,78 € 

1.2.7 - Execução de camada de desgaste complementar em EN's m 2 14.664 5,49 € 80.505,36 € 

Total Cap. 1 1.659.058,07 € 

2. Movimento de Terras 

2.1 - Escavação para abertura de vala, para instalação de condutas ou 

tubagens para cabos eléctricos, incluindo entivação onde necessário, 

desvios ou bombagens de água, remoção, transporte a depósito 

provisório e todos os restantes trabalhos associados não discriminados 

nestas medições: 

2.1.1 - Em solo de qualquer natureza 70% m 3 67.558 4,08 € 275.635,32 € 

2.1.2 - Em rocha dura 20% m 3 19.302 16,00 € 308.835,09 € 

2.1.3 - Em rocha branda 10% m 3 9.651 7,29 € 70.356,49 € 

2.2 - Regularização e compactação do leito da vala, para assentamento de 

tubagens, com areia grossa, gravilha ou material similar (



OBRA 

34 



3.1 - Fornecimento e montagem em linha de tubagens em PP SN8, rígido, 

ligado por junta elástica, incluindo o fornecimento e aplicação de fita 

sinalizadora, ensaios de estanquidade e os acessórios necessários: 

3.1.1 - DN 200 mm ml 81.518 5,28 € 430.413,61 € 

3.1.2 - DN 250 mm ml 789 6,96 € 5.491,44 € 

3.2 - Fornecimento e montagem de tubagem em PVC rígido, PN 10Kg 

cm2, incluindo juntas macho fêmea elástica autoblocantes, o 

fornecimento e aplicação de fita sinalizadora, ensaios de estanquidade, 

maciços de travamento em betão B20 e todos os acessórios 

necessários ao seu perfeito funcionamento, nas condutas elevatórias de 

águas residuais. 

3.2.1 - DN 90 mm ml 1.769 4,56 € 8.064,36 € 

3.2.2 - DN 110 mm ml 1.660 5,00 € 8.300,00 € 

3.3 - Fornecimento e montagem de forquilhas em PP SN8 devidamente 

assentes e prontas a funcionar, com juntas macho fêmea e anel de 

Neoprene e todos os acessórios necessários ao seu perfeito 

funcionamento. 

- DN 200 x 125 mm Un 6.279 10,78 € 67.690,04 € 

- DN 250 x 125 mm Un 61 44,79 € 2.722,15 € 

3.4 - Câmaras de visita ou de queda fabricadas com anéis de betão préfabricado 

com 1,00 m (ou 1,25m) de diâmetro, soleira, cobertura troncocónica 

assimétrica, revestidas e pintadas interiormente, incluindo 

levantamento e reposição de pavimento, escavação, regularização e 

compactação do fundo, aterro, base de tout-venant de acordo com as 

Condições Técnicas, transporte dos produtos escavados, sobrantes e 

impróprios para aterro, colocação de aro e tampa cunhada, com 

inscrições a definir, em F.F.D. D400, degraus em aço revestido a 

polipropileno, eventuais entivações e/ou bombagens e demais trabalhos 

que se mostrem necessários para a boa e completa execução e ligação 

das caixas, ensaios de estanqueidade, tudo de acordo com as 

Condições Técnicas e peças desenhadas. 

3.4.1 Tipo - caixa de visita ou ressalto ou recepção: 

- D 1,00 m; Prof < 2,50 m Un 2.094 260,76 € 546.031,44 € 

- D 1,25 m; Prof < 5,00 m Un 228 441,02 € 100.552,56 € 

- D 1,25 m; Prof > 5,00 m Un 39 752,37 € 29.342,43 € 

3.4.2 Tipo - caixa de queda: 

- D 1,00 m; Prof < 2,50 m Un 44 395,14 € 17.386,16 € 

- D 1,25 m; Prof < 5,00 m Un 58 641,86 € 37.227,88 € 

- D 1,25 m; Prof > 5,00 m Un 11 926,63 € 10.192,93 € 

Total Cap. 3 1.263.415,00 € 

4. Estações Elevatórias 

Página 3 de 7



OBRA 

34 



4.1 - Construção de Estações Elevatórias de Águas Residuais constituidas 

por poço de bombagem, câmara de entrada a montante e caixa de 

válvulas a jusante, integralmente construidas em betão armado, 

incluindo levantamento e reposição de pavimento, escavação, 

regularização e compactação do fundo, aterro, base de tout-venant de 

acordo com as Condições Técnicas, transporte dos produtos 

escavados, sobrantes e impróprios para aterro, o fornecimento e 

assentamento de todos os elementos metálicos nomeadamente câmara 

de grades, aros e tampas de acesso, da classe D400 para zonas de 

circulação automóvel e C250 para passeios ou bermas, com inscrições 

a definir, ventiladores, descraga de emergência, degraus em aço 

revestido a polipropileno, eventuais entivações e/ou bombagens, 

revestimento e pintura e demais acabamentos, e a instalação de todos 

os acessórios e equipamentos necessários à sua ligação e ao seu 

perfeito funcionamento, tudo de acordo com as Condições Técnicas e 

peças desenhadas. 

Un 4 14.737,88 € 58.951,52 € 

4.2 - Construção de Poços de Bombagem em anéis de betão pré-fabricado 

com 1,25 m (ou 1,25m) de diâmetro, soleira, cobertura em laje de 

betão armado, revestidas e pintadas interiormente, incluindo 



Condições Técnicas, transporte dos produtos escavados, sobrantes e 

impróprios para aterro, colocação de aro e tampa cunhada, com 

inscrições a definir, em F.F.D. D400 para zonas de circulação 

automóvel e C250 para passeios ou bermas, colocação de tampa 

cunhada com inscrições a definir, aro de F.F.D., degraus em aço 

revestido a polipropileno, o fornecimento e assentamento de todos os 

elementos metálicos nomeadamente ventiladores, eventuais 

entivações e/ou bombagense, e a instalação de todos os acessórios e 

equipamentos necessários à sua ligação e ao seu perfeito 

funcionamento, tudo de acordo com as Condições Técnicas e peças 

desenhadas. 

Un 6 2.409,30 € 

Total Const. Civil 

14.455,80 € 

73.407,32 € 

4.3 - Tubagem, passa-muros e juntas de desmontagem em ferro fundido 

dúctil, juntas de vedação, válvulas de seccionamento e de retenção e 

comporta. Vg 1 49.865,50 € 49.865,50 € 

4.4 - Equipamento electromecânico constituído por 2 grupos electro-bomba 

submersíveis do tipo monobloco SARLIN ou equivalente, de impulsor 

tipo vortex, incluindo base-suporte, hastes, guias, correntes, cabos, 

sondas de nível e quadro eléctrico, para os seguintes caudais e alturas 

manométricas: 

UM-EE1: Q = 21,60 m3/h; Hm = 36,6 m Cj 1 8.182,35 € 8.182,35 € 

UM-EE7: Q = 13,32 m3/h; Hm = 38,3 m Cj 1 8.182,35 € 8.182,35 € 

UM-EE11: Q = 13,32 m3/h; Hm = 26,1 m Cj 1 7.536,30 € 7.536,30 € 

UM-EE16: Q = 21,60 m3/h; Hm = 13,4 m Cj 1 5.751,06 € 5.751,06 € 

UM-EE17: Q = 13,32 m3/h; Hm = 24,5 m Cj 1 7.536,30 € 7.536,30 € 

UM-EE18: Q = 13,32 m3/h; Hm = 30,3 m Cj 1 7.915,12 € 7.915,12 € 

UM-EE19: Q = 21,60 m3/h; Hm = 29,2 m Cj 1 7.915,12 € 7.915,12 € 

UM-EE20: Q = 13,32 m3/h; Hm = 21,6 m Cj 1 5.751,06 € 5.751,06 € 

UM-EE21: Q = 21,60 m3/h; Hm = 16,4 m Cj 1 5.751,06 € 5.751,06 € 

UM-EE22: Q = 13,32 m3/h; Hm = 14,9 m Cj 1 5.751,06 € 5.751,06 € 

4.4 Triturador do tipo Muffin Mini Monster (JWC) modelo 20000, ou 

equivalente, incluindo calhas laterais, molde ASTM A536 ferro dúctil. 

un 4 14.629,05 € 58.516,20 € 

Total Equipamentos 178.653,49 € 

Total Cap. 4 252.060,81 € 

5. Instalações Eléctricas 

Página 4 de 7



OBRA 

34 



5.1 Fornecimento e instalação de tubagens necessárias para 

implementação das instalações eléctricas e de telegestão de acordo 

com desenho de princípio nº 16 deixando em reserva + 50% de 

espaço, dentro e fora da Estação Elevatória Cj 4 423,17 € 1.692,67 € 

5.2 Fornecimento e instalação de tubagens necessárias para 

implementação das instalações eléctricas e de telegestão de acordo 

com desenho de princípio nº 17 deixando em reserva + 50% de 

espaço, dentro e fora do Poço de Bombagem. Cj 6 352,64 € 2.115,84 € 

5.3 Fornecimento e ou execução de maciço de assentamento de Armários 

de acordo com desenho de pormenor nº 16, bem como as regras de 

arte. un 4 520,49 € 2.081,96 € 

5.4 Fornecimento e ou execução de maciço de assentamento de Armários 

de acordo com desenho de pormenor nº 17, bem como as regras de 

arte. un 6 566,87 € 3.401,22 € 

5.5 Fornecimento e assentamento de armário com as dimensões 

adequadas às funções descritas na memória descritiva, desenho nº 16 

e caderno de encargos, comportando espaço para inserir a contagem 

directa, quadros eléctricos e equipamento de telegestão 

un 4 7.484,17 € 29.936,67 € 

5.6 Fornecimento e assentamento de armário com as dimensões 

adequadas às funções descritas na memória descritiva, desenho nº 17 

e caderno de encargos, comportando espaço para inserir a contagem 

directa, quadros eléctricos e equipamento de telegestão 

un 6 7.523,34 € 45.140,01 € 

5.7 Fornecimento e assentamento dos quadros eléctricos e do nicho de 

entrada e contagem de acordo com esquema unifilar do desenho nº 16 

e obediência ao mencionado na memória descritiva e caderno de 

encargos incluindo Rede de Terras e todos os acessórios necessários 

un 4 2.410,63 € 9.642,50 € 

5.8 Fornecimento e assentamento dos quadros eléctricos e do nicho de 

entrada e contagem de acordo com esquema unifilar do desenho nº 17 

e obediência ao mencionado na memória descritiva e caderno de 

encargos incluindo Rede de Terras e todos os acessórios necessários. 

un 6 2.410,63 € 14.463,75 € 

5.9 Fornecimento e montagem dos circuitos referidos em desenho nº 16, 

incluindo caixas de derivação ou junção necessárias. Estão incluídas 

todas as alimentações de potência, de controlo e comando. 

Cj 4 946,89 € 3.787,57 € 

5.10 Fornecimento e montagem dos circuitos referidos em desenho nº 17, 

incluindo caixas de derivação ou junção necessárias. Estão incluídas 

todas as alimentações de potência, controlo e comando. 

Cj 6 922,65 € 5.535,90 € 

5.11 Acessoria e contactos necessários para implementação da entrada de 

energia eléctrica e telefones, e respectivos licenciamentos, certificações 

e produção de manuais de exploração e telas finais 

Cj 10 826,50 € 8.265,00 € 

Total Cap. 5 126.063,09 € 

6. Diversos 

6.1 Travessias 

6.1.1 - Execução de travessias em linhas de água, aquedutos e estradas 

nacionais, de acordo com os pormenores tipo das peças desenhadas. 

Un 10 2.030,13 € 20.301,30 € 

Página 5 de 7



OBRA 

34 



6.1.2 

- Execução de travessias em pontões, de acordo com os pormenores 

tipo das peças desenhadas. 

6.1.2.1 - DN200 Un 1 1.496,50 € 1.496,50 € 

6.2 Ligações a Obras Existentes 

6.2.1 Ligação do colector novo à caixa de visita da rede existente, ou ligação 

à rede existente através de execução de nova caixa de visita, incluindo 

aberturas de orifícios, selagem, abertura de roço e reparação da caixa 

se necessário Un 80 412,27 € 32.981,60 € 

6.2.2 Ligação do colector novo à caixa de visita do sistema interceptor, 

incluindo aberturas de orifícios, selagem, abertura de roço e reparação 

da caixa se necessário Un 50 412,27 € 20.613,50 € 

Total Cap. 6 75.392,90 € 

7. Ramais de Ligação 

7.1 - Execução de ramais de ligação com comprimento médio de 6,50 m, 

em tubo de PP SN8 DN125 mm, incluindo levantamento e reposição 

de pavimento, escavação, regularização e compactação do fundo, 

aterro, base de tout-venant de acordo com as Condições Técnicas, o 

fornecimento e aplicação de fita sinalizadora, ensaios de estanquidade, 

transporte dos produtos escavados, sobrantes e impróprios para aterro, 

eventuais entivações e/ou bombagens e demais trabalhos que se 

mostrem necessários para a boa e completa execução e ligação das 

caixas, tudo de acordo com as Condições Técnicas e peças 

desenhadas. 

Un 6.340 89,46 € 567.176,40 € 

Caixas de Ramal de Ligação - Interceptoras 

7.2 - Execução de caixas de ramal de ligação, em material de PP, dotada 

de aro e tampa cunhada, com inscrições a definir, em F.F.D. D400 para 

zonas de circulação automóvel e B125 para passeios, incluindo 



Condições Técnicas, ensaios de estanquidade, transporte dos produtos 

escavados, sobrantes e impróprios para aterro, eventuais entivações 

e/ou bombagens e demais trabalhos que se mostrem necessários para 

a boa e completa execução e ligação das caixas, tudo de acordo com 

as Condições Técnicas e peças desenhadas. 

Un 6.340 119,90 € 760.166,00 € 

Total Cap. 7 1.327.342,40 € 

8. Erros e Omissões Expressamente Aceites pela Indaqua Feira 

8.1 Levantamento e Reposição de Pavimentos 

8.1.1 Fresagem de pavimentos betuminosos com a espessura de 5 cm na 

camada complementar das Estradas Nacionais m 2 14.664 3,41 € 50.004,24 € 

8.2 Ligações a Obras Existentes 

8.2.1 Ligação do colector novo a estações elevatórias existentes un 2 1.030,68 € 2.061,36 € 

8.3 Demolições de Construções Existentes 

8.3.1 Demolição, carga e transporte a vazadouro do material proveniente da 

demolição de muros, e sua reposição conforme existente 

Página 6 de 7



OBRA 

34 



8.3.1.1 No tramo TF249 a TF 531, muro com 3 metros de altura e 0,40 metros 

de espessura, em granito vg 1 3.916,58 € 3.916,58 € 

8.3.1.2 No tramo TC164, muro com 2,5 metros de altura e 0,20 metros de 

espessura, em blocos vg 1 2.267,50 € 2.267,50 € 

8.4 Movimento de Terras 

8.4.1 - Transporte de materiais sobrantes da escavação em rocha, não 

reutilizáveis em aterro. m3 30.158 3,05 € 91.980,41 € 

8.5 Maciços 

8.5.1 - Maciços de ancoragem em betão C16/20, incluindo cofragem e 

armadura, se necessário, e movimento de terras, de acordo com peças 

desenhadas, para inclinações do colector entre 15% e 60%. 

Un 287 104,80 € 30.077,60 € 

8.6 Instalações Eléctricas 

8.6.1 - Pedido de Ramal de alimentação de energia eléctrica, incluindo todos 

os contactos com a EDP e outras entidades envolvidas, instrução do 

processo de licenciamento, incluindo projecto de licenciamento se 

necessário, e pagamento dos trabalhos necessários em obra e das 

licenças respectivas. 

Un 10 3.168,25 € 31.682,50 € 

8.7.1 - Execução de rede de terras em estações elevatórias e poços de 

bombagem, conforme especificações e de modo ao cumprimento da 

regulamentação em vigor, nomeadamente ao que se refere ao valor da 

resistência de terra, não devendo esta ser superior a 10 ohm. 

Un 10 578,55 € 5.785,50 € 

Total Cap. 8 217.775,69 € 

TOTAL GERAL DA OBRA 

6.709.749,00 € 

Página 7 de 7



OBRA 

34 

MAPAS DE QUANTIDADES / ORÇAMENTO - RESUMO 

Art.º 

Designação 

Totais 

REDES DE ÁGUAS RESIDUAIS 

0.0 Trabalhos Preparatórios ou Acessórios e Estaleiro 809.960,15 € 

0.1 Telas Finais e Placas Identificativas 26.593,50 € 

0.2 Manuais de Funcionamento e Manutenção 2.066,25 € 

1. Levantamento e Reposição de Pavimentos 1.659.058,07 € 

2. Movimento de Terras 950.021,15 € 

3. Tubagens e caixas de visita 1.263.415,00 € 

4. Estações Elevatórias 252.060,81 € 

5. Instalações Eléctricas 126.063,09 € 

6. Diversos 75.392,90 € 

7. Ramais de Ligação 1.327.342,40 € 

8. Erros e Omissões Expressamente Aceites pela Indaqua Feira 217.775,69 € 

Total 6.709.749,00 € 

Página 1 de 1

- Sistema de Drenagem de Águas Residuais da Bacia B10 - Uíma Montante - 

- Município de Santa Maria da Feira - 

LOTE A 

Bacia A 

A-1. 

Caixa Interceptora 

1/24



A-2. 

Travessia de Linha de Água 

2/24



A-3. 


3/24



A-4. 


4/24



5/24



A-5. 


6/24



A-6. 

EE Agrela 

. 

7/24



A-7. 


8/24



Bacia B 

B-1. 


9/24



10/24



B-2. 

Travessia de uma Ponte 

11/24



12/24



B-3. 


13/24



B-4. 

Ligação a Rede Existente 

14/24



B-5. 

Ligação a Rede Existente 

15/24



16/24



Bacia C 

C-1. 

Caixa Interceptora / Travessia de Aqueduto 

17/24



18/24



C-2. 

Caixa Interceptora / Travessia de Aqueduto 

19/24


Bacia D 


D-1. 


20/24



21/24



D-2. 

Travessia de Aqueduto 

22/24



BACIA E 

E-1. 


23/24



24/24

MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA 

DO PLANO DE TRABALHOS 

A sociedade MARSILOP - SOCIEDADE DE EMPREITADAS, S.A., com sede na rua da Bela 

Vista, em Anadia, freguesia de Arcos, concelho de Anadia, Contribuinte Número 500 073 090, com o 

Capital Social de 1.800.000,00, declara para os devidos efeitos, ao abrigo do Programa de Concurso 

das “EMPREITADAS DE CONSTRUÇÃO DA REDE EM BAIXA DAS BACIAS EFLUENTES 

AO RIO DOURO – LOTE A – SISTEMA DE DRENAGEM DE ÁGUAS RESIDUAIS DA 

BACIA DO UÍMA MONTANTE (BACIA B10)” – INDAQUA Feira – Indústria de Águas de 

Santa Maria da Feira, S.A. , a forma de execução dos trabalhos proposto pelo Plano de Trabalhos: 

A obra será executada no prazo de 480 (Quatrocentos e Oitenta) Dias, incluindo sábados, domingos 

e feriados, de acordo com o Código de Processo Administrativo, nos termos do previsto em Projecto, 

Caderno de Encargos e Programa de Concurso da obra acima designada. 

A conjugação dos Mapas de carga de meios humanos e de equipamento, com o Plano de Trabalhos, 

reflecte que a obra disporá a cada momento dos meios necessários para a sua normal progressão. 

As quantidades de trabalho estimado realizar-se-ão em 

ritmo e condições compatíveis com o prazo de 

execução disponível, mediante a carga de pessoal e 

equipamento apresentado na presente proposta e 

estimado como suficiente à plena conclusão dos 

mesmos, sendo disso reflexo o Cronograma Financeiro 

e Plano de Pagamentos apresentados. 

1/32

CONDICIONANTES LOCAIS 

Da análise feita ao projecto e da inspecção realizada no local a intervir, constatámos que existem 

vários factores que poderão condicionar o desenvolvimento da empreitada: 

• Uma das condicionantes ao andamento da obra será a existência de população na zona de 

intervenção. Com efeito, a obra abrange Freguesias densamente povoadas (totalidade das 

Freguesias de Caldas de São Jorge, Fiães e Pigueiros e ainda parte significativa das Freguesias 

de Escapães, Lobão, Guizande, Lourosa, Sanfins,Sanguedo, São João de Ver, Romariz e Vila 

Maior), pelo que terão que ser tomados especiais cuidados para precaver as relações que 

existirão entre residentes do espaço e meios a utilizar na execução da empreitada. 

• Além disso, parte das condutas serão implantadas em vias de elevado trânsito, pelo que 

apresentar-se-ão medidas de minimização de impactes rodoviárias de forma a atenuar os 

transtornos causados pela Empreitada ao processamento da circulação rodoviária. A 

abordagem à maneira de se minimizar os impactos rodoviários está descrita na memória da 

alínea 11.4 h) da presente Proposta. 

2/32

• Verifica-se ainda a existência nesta via de uma grande quantidade de serventias, 

nomeadamente a domicílios, unidades industriais, restaurantes, bombas de gasolina, entre 

outras. Providenciar-se-á formas de manter as mesmas durante o decorrer da Empreitada. 

• Ter-se-á em atenção a necessidade de se efectuar de 1 travessia aérea e 10 travessias de 

linhas de água. A travessia aérea será feita através do suporte da conduta em pontão existente 

e as travessias de linhas de água com envolvimento da tubagem em betão. A forma de se 

executar estes trabalhos encontra-se descrita na Memória de Execução dos Trabalhos, 

alínea 11.4 f) da presente Proposta. 

• Outro aspecto que afectará a progressão dos trabalhos é a quantidade de infra-estruturas 

existentes. Para além dos levantamentos a efectuar no âmbito da Empreitada contamos com a 

colaboração necessária por parte das entidades com infra-estruturas implantadas na zona da 

obra, quer com o fornecimento de elementos indicadores do local de instalação das mesmas, 

quer com o acompanhamento por pessoal habilitado a localizar com relativa precisão as 

referidas instalações. 

3/32

Igual colaboração se espera da Câmara Municipal, Juntas de Freguesia, no sentido de coordenar e 

mobilizar meios para reduzir ao mínimo os efeitos que esta obra terá no quotidiano dos residentes. 

Tomaremos em conta as necessidades dessa população e as devidas precauções que são habituais em 

obras do mesmo género, por nós realizadas. 

Na eventualidade da Câmara Municipal ou outras entidades aproveitarem a oportunidade para 

reformular os perfis de alguns arruamentos, estes deverão ser feitos em tempo próprio e de forma a 

que não interfira com a normal progressão dos trabalhos. 

Parte-se do princípio que a EDP disporá de ramais com tensão suficiente, em média e/ou baixa, para 

alimentar os órgãos que carecerão de energia eléctrica, especialmente as estações elevatórias e poços 

de bombagem. 

Na elaboração destes trabalhos teremos em conta os seguintes aspectos 

• Infra-estruturas existentes; 

• Consequências directas para os munícipes; 

• Implicações para o trânsito; 

• Pormenores e processos construtivos; 

Em Anexo à Memória de Execução dos Trabalhos encontra-se um Álbum Fotográfico dos locais 

de intervenção, fruto das diversas visitas “in loco” efectuadas. 

4/32

PLANO DE TRABALHOS 

Da análise do projecto e visita ao local concluímos que os trabalhos a efectuar no âmbito desta 

Empreitada serão condicionados sobretudo pela geologia do terreno e pelos consequentes processos 

construtivos a utilizar. 

Houve necessidade de se planear várias frentes para a Instalação das Condutas, e várias Equipas 

para a execução dos diferentes trabalhos de forma a se poder assegurar a garantia do cumprimento 

do prazo globais e dos prazos parcelares estipulado no Programa de Concurso e Caderno de 

Encargos, nomeadamente: 

• Prazo Global de execução da Empreitada de 480 dias contínuos, incluindo sábados, domingos 

e feriados contados a partir da data de consignação até à data da recepção provisória, 

conforme Cláusula 24.1.1 das Clausulas Especiais do Caderno de Encargos; 

• Prazos parciais vinculativos referentes a cada frente de obra, conforme Cláusula 24.1.2 

das Clausulas Especiais do Caderno de Encargos; 

• Estes prazos parciais vinculativos respeitaram o Anexo VI do Caderno de Encargos – 

“Lista de Tarefas do Plano de Trabalhos e Modo de Apresentação e Elaboração do Plano de 

Trabalhos” e respectivos Anexos, onde estão discriminadas as 11 Frentes de Obra 

distintas previstas para a execução desta Empreitada, que foram consideradas no 

Planeamento efectuado; Estas 11 Frentes estão localizadas segundo o definido no Anexo 

ao Anexo VI do Caderno de Encargos, onde são indicadas a localização das mesmas. 

• Respeitam-se ainda todas as Notas referidas no Anexo VI do Caderno de Encargos, 

relativamente ao Modo de Elaboração do Plano de Trabalhos, nomeadamente: 

o A Articulação no Plano de Trabalhos entre as diferentes frentes bem evidenciada, de 

forma a que se possa visualizar de forma clara quantas frentes de obra se prevê 

estarem activas em simultâneo, assim como a respectiva passagem de uma 

determinada Equipa de uma Frente para a outra (NOTA 2 do Anexo VI do Caderno de 

Encargos) – tal é explícito, quer no Plano de Trabalhos, quer nos Anexos que o 

constituem; 

5/32

o Entre o inicio das actividades referente ao levantamento dos pavimentos e o 

inicio da reposição do pavimento o período máximo patente no Plano de 

Trabalhos é de 1 mês (NOTA); 

o Os Trabalhos referentes às Estações Elevatórias e Poços de Bombagem estão 

colocadas na respectiva Frente de obra a que dizem respeito (NOTA 3); 

o Estão evidenciadas no Plano de Trabalhos as datas de conclusão das Frentes de 

Obra, vinculando-se o Empreiteiro às mesmas (NOTA 4); 

o Por cada Frente de Obra, ou parte da Rede, que se verifique em condições de 

entrar em serviço, proceder-se-á à respectiva vistoria para efeitos de recepção 

provisória. Tal está evidenciado no Plano de Trabalhos, onde cada frente tem 

prevista a execução de vistoria no final dos trabalhos da mesma (NOTA 6); 

o Os Tramos implantados na Estrada Nacional 326 (Tramo TB423.1 – (PK 10+850 

a PK 10+900) e entre os Tramos TA354 (PK 10+950) e o TC301 (PK 13+350) 

estão considerados após a data definida na NOTA 7, ou seja após Março de 2011 

(ver no Plano de Trabalhos Frente respectiva). 

• Foi respeitados ainda os prazos parcelares previstos no Anexo K – Plano de Consignações, 

do Anexo V do Caderno de Encargos – Projecto de Execução, colocando-se os troços onde 

pertencem os tramos TB349 a TB353.1; TB309 a TB315; TF426 a TF428, TF567 a TF569; 

TF195 a TF202; TF208 a TF209; TB281 a TB282.2; TB198 a TB202; TC115 a TC117; 

TF565 a TF566; TF60 a TF60.2 e TC164 a serem implantados após Abril de 2011, visto 

serem colectores que ainda pertencem a domínio privado; 

Há uma correspondência entre as tarefas descritas no Plano de Trabalhos com os meios Humanos e 

Materiais previstas para as mesmas nos Mapa de Mão-de-Obra e de Equipamentos. 

A localização das Frentes corresponde exactamente ao indicado no Anexo VI do Caderno de 

Encargos: 

6/32

7/32

Rendimentos considerados, Equipas a afectar à Obra e número de Equipas, sua 

natureza a locais de execução 

Os Rendimentos calculados para as diferentes tarefas tiveram em conta: 

• Experiência de outras obras por nós executados; 

• Tipo de tubagem e diâmetro da mesma (tubagem em Polipropileno Corrugado e PVC, que 

proporciona Rendimentos mais elevados do que tubagem em Ferro Fundido); 

• Tipo de terreno ( condições geológicas, geotécnicos e hidrológicos); 

• Equipamento disponível ( A Marsilop é possuidora de abre-valas e carro de perfuração de 

rocha, que permitem maximizar os Rendimentos) 

• Condicionalismos verificados nas visitas “in loco”. 

Atendendo a estes aspectos considerou-se que serão implantados 48 metros de tubo por dia. 

Passamos então, a justificar os tempos de execução e as equipas a utilizar durante o decurso dos vários 

trabalhos da obra: 

Para se calcular a Duração das actividades considerou-se que se trabalham 22 dias por mês. 

Duração actividade n =(Quantidade da actividade n)/(Rendimento actividade n)x30dias/22dias 

Exemplo: 

Dias necessários para a implantação da tubagem da Frente 1: 

Frente 1: 93696,50 metros/48m/dia*30/22dias úteis=266.94 dias 

8/32

Para a abertura de valas e assentamento de tubagens e construção dos órgãos das redes existirão 7 

“Equipas de Tubagem”, tendo em conta os rendimentos estimados e os condicionalismos 

anteriormente referidos, expressos no gráfico de barras do Plano de Trabalhos e na tabela seguinte: 

FRENTES Comprimento 

(metros) 

Rendimento 

Estimado 

Dias 

necessários 

Dias 

considerados 

no Plano de 

Trabalhos 

Frente 1 9396,5 48 267 280 

Frente 2 7704,37 48 219 220 

Frente 3 4687,5 48 133 147 

Frente 4 17779,3 48 505 518 

Frente 5 7526,5 48 214 224 

Frente 6 3587,5 48 102 103 

Frente 7 10393 48 295 308 

Frente 8 7640,78 48 217 219 

Frente 9 4712,76 48 134 135 

Frente 10 8292,76 48 236 237 

Frente 11 3669 48 104 112 

Tiveram então de se fazer uma distribuição das Frentes por 7 Equipas de Tubagem de forma a 

cumprir o Prazo Global da Obra, Prazos Parcelares e exigência de 11 Frentes: 

9/32

AFECTAÇÃO DAS EQUIPAS DE TUBAGEM ÀS FRENTES 

FRENTES 

(Cores 

correspondentes ao 

Anexo - Distribuição 

Temporal de Frentes 

por Equipa) 

FRENTE 1 

EQUIPAS DE 

TUBAGENS AFECTAS 

(Cores correspondente 

às cores das Equipas 

no Plano de Trabalhos) 

DATA DE 

INICIO 

DATA 

FINAL 

DURAÇÃO 

(dias 

corridos) 

1 28-07-2011 05-09-2011 40 

2 28-07-2011 05-09-2011 40 

3 28-07-2011 05-09-2011 40 

4 28-07-2011 05-09-2011 40 

5 28-07-2011 05-09-2011 40 

6 28-07-2011 05-09-2011 40 

7 28-07-2011 05-09-2011 40 

FRENTE 2 1 28-08-2010 05-04-2011 220 

FRENTE 3 

FRENTE 4 

FRENTE 5 

1 22-04-2011 12-05-2011 21 

2 22-04-2011 12-05-2011 21 

3 22-04-2011 12-05-2011 21 

4 22-04-2011 12-05-2011 21 

5 22-04-2011 12-05-2011 21 

6 22-04-2011 12-05-2011 21 

7 22-04-2011 12-05-2011 21 

1 06-09-2011 18-11-2011 74 

2 06-09-2011 18-11-2011 74 

3 06-09-2011 18-11-2011 74 

4 06-09-2011 18-11-2011 74 

5 06-09-2011 18-11-2011 74 

6 06-09-2011 18-11-2011 74 

7 06-09-2011 18-11-2011 74 

1 13-05-2011 12-06-2011 32 

2 13-05-2011 13-06-2011 32 

3 13-05-2011 13-06-2011 32 

4 13-05-2011 13-06-2011 32 

5 13-05-2011 13-06-2011 32 

6 13-05-2011 13-06-2011 32 

7 13-05-2011 13-06-2011 32 

FRENTE 6 2 24-12-2010 05-04-2011 103 

FRENTE 7 

1 14-06-2011 27-07-2011 44 

2 14-06-2011 27-07-2011 44 

3 14-06-2011 27-07-2011 44 

4 14-06-2011 27-07-2011 44 

5 14-06-2011 27-07-2011 44 

6 14-06-2011 27-07-2011 44 

7 14-06-2011 27-07-2011 44 

10/32

FRENTE 8 3 30-08-2010 05-04-2011 219 

FRENTE 9 2 12-08-2010 24-12-2010 135 

FRENTE 10 4 12-08-2010 05-04-2010 237 

1 06-04-2011 21-04-2011 16 

2 06-04-2011 21-04-2011 16 

3 06-04-2011 21-04-2011 16 

FRENTE 11 

4 06-04-2011 21-04-2011 16 

5 06-04-2011 21-04-2011 16 

6 06-04-2011 21-04-2011 16 

7 06-04-2011 21-04-2011 16 

No Anexo desta Memória encontra-se também a distribuição temporal das Frentes pelas 

Equipas de Tubagem, onde se consegue ver a simultaneidade das Equipas e das Frentes, que se 

pode resumir no quadro seguinte 

FRENTES AFECTAS A CADA EQUIPA DE TUBAGEM 

EQUIPAS DE 

TUBAGENS (Cores 

correspondente às 

cores das Equipas 

no Plano de 

Trabalhos) 

1 

2 

3 

FRENTES 

(Cores 




por Equipa) 

DATA 

INICIO 

DATA 

FINAL 

DURAÇÃO 

(dias 


FRENTE 2 28-08-2010 05-04-2011 220 

FRENTE 11 06-04-2011 21-04-2011 16 

FRENTE 3 22-04-2011 12-05-2011 21 

FRENTE 5 13-05-2011 12-06-2011 32 

FRENTE 7 14-06-2011 27-07-2011 44 

FRENTE 1 28-07-2011 05-09-2011 40 

FRENTE 4 06-09-2011 18-11-2011 74 

FRENTE 9 12-08-2010 24-12-2010 135 

FRENTE 6 24-12-2010 05-04-2011 103 

FRENTE 11 06-04-2011 21-04-2011 16 

FRENTE 3 22-04-2011 12-05-2011 21 

FRENTE 5 13-05-2011 13-06-2011 32 

FRENTE 7 14-06-2011 27-07-2011 44 

FRENTE 1 28-07-2011 05-09-2011 40 

FRENTE 4 06-09-2011 18-11-2011 74 

FRENTE 8 30-08-2010 05-04-2011 219 

FRENTE 11 06-04-2011 21-04-2011 16 

FRENTE 3 22-04-2011 12-05-2011 21 

FRENTE 5 13-05-2011 13-06-2011 32 

FRENTE 7 14-06-2011 27-07-2011 44 

FRENTE 1 28-07-2011 05-09-2011 40 

FRENTE 4 06-09-2011 18-11-2011 74 

11/32

4 

5 

6 

7 

FRENTE 11 06-04-2011 21-04-2011 16 

FRENTE 10 12-08-2010 05-04-2010 237 

FRENTE 3 22-04-2011 12-05-2011 21 

FRENTE 5 13-05-2011 13-06-2011 32 

FRENTE 7 14-06-2011 27-07-2011 44 

FRENTE 1 28-07-2011 05-09-2011 40 

FRENTE 4 06-09-2011 18-11-2011 74 

FRENTE 11 06-04-2011 21-04-2011 16 

FRENTE 3 22-04-2011 12-05-2011 21 

FRENTE 5 13-05-2011 13-06-2011 32 

FRENTE 7 14-06-2011 27-07-2011 44 

FRENTE 1 28-07-2011 05-09-2011 40 

FRENTE 4 06-09-2011 18-11-2011 74 

FRENTE 11 06-04-2011 21-04-2011 16 

FRENTE 3 22-04-2011 12-05-2011 21 

FRENTE 5 13-05-2011 13-06-2011 32 

FRENTE 7 14-06-2011 27-07-2011 44 

FRENTE 1 28-07-2011 05-09-2011 40 

FRENTE 4 06-09-2011 18-11-2011 74 

FRENTE 11 06-04-2011 21-04-2011 16 

FRENTE 3 22-04-2011 12-05-2011 21 

FRENTE 5 13-05-2011 13-06-2011 32 

FRENTE 7 14-06-2011 27-07-2011 44 

FRENTE 1 28-07-2011 05-09-2011 40 

FRENTE 4 06-09-2011 18-11-2011 74 

Equipas a Afectar à Obra 

Será formada uma equipa denominada “Equipa Geral”, que supervisionará e coordenará todos os 

aspectos relacionados com a obra, a nível de preparação da mesma e de execução, e dará apoio de 

meios humanos e equipamentos às restantes Equipas, consoante as necessidades. 

Haverão ainda em obra as seguintes Equipas: 

• Equipa de Tubagem 1 




12/32




• Equipa de Construção Civil; 

• Equipa de Instalações Eléctricas; 

• Equipa de Equipamentos Electromecânicos; 

• Equipa de Pavimentação; 

Natureza das Equipas e Frentes em que executarão os trabalhos 

Seguidamente descrevem-se as tarefas associadas a cada Equipa: 

Equipas de Tubagem 1 – executará o assentamento das tubagens, incluindo o levantamento do 

pavimento, escavação, aterro e execução das respectivas caixas de visitas nas seguintes Frentes: 

EQUIPAS DE 




no Plano de 

Trabalhos) 

FRENTES 

(Cores 




por Equipa) 

DATA 

INICIO 

DATA 

FINAL 

DURAÇÃO 

(dias 


1 

FRENTE 2 28-08-2010 05-04-2011 220 

FRENTE 11 06-04-2011 21-04-2011 16 

FRENTE 3 22-04-2011 12-05-2011 21 

FRENTE 5 13-05-2011 12-06-2011 32 

FRENTE 7 14-06-2011 27-07-2011 44 

FRENTE 1 28-07-2011 05-09-2011 40 

FRENTE 4 06-09-2011 18-11-2011 74 

Esta Equipa estará ainda encarregue da 

• Demolição e Reconstrução de muro existente do Tramo TF 249 a TF 531 (Frente 7), no 

Tramo TC 164 (Frente4); 

• uma travessia de pontão com recurso a amarração da tubagem ao mesmo, no Troço 

TB565 do Sub-Sistema B (Frente 3). 

13/32

Equipa de Tubagem 2 – executará o assentamento das tubagens, incluindo o levantamento do 


EQUIPAS DE 




no Plano de 

Trabalhos) 

2 

FRENTES 

(Cores 




por Equipa) 

DATA 

INICIO 

DATA 

FINAL 

DURAÇÃO 

(dias 


FRENTE 9 12-08-2010 24-12-2010 135 

FRENTE 6 24-12-2010 05-04-2011 103 

FRENTE 11 06-04-2011 21-04-2011 16 

FRENTE 3 22-04-2011 12-05-2011 21 

FRENTE 5 13-05-2011 13-06-2011 32 

FRENTE 7 14-06-2011 27-07-2011 44 

FRENTE 1 28-07-2011 05-09-2011 40 

FRENTE 4 06-09-2011 18-11-2011 74 



EQUIPAS DE 




no Plano de 

Trabalhos) 

3 

FRENTES 

(Cores 




por Equipa) 

DATA 

INICIO 

DATA 

FINAL 

DURAÇÃO 

(dias 


FRENTE 8 30-08-2010 05-04-2011 219 

FRENTE 11 06-04-2011 21-04-2011 16 

FRENTE 3 22-04-2011 12-05-2011 21 

FRENTE 5 13-05-2011 13-06-2011 32 

FRENTE 7 14-06-2011 27-07-2011 44 

FRENTE 1 28-07-2011 05-09-2011 40 

FRENTE 4 06-09-2011 18-11-2011 74 



14/32

EQUIPAS DE 




no Plano de 

Trabalhos) 

FRENTES 

(Cores 




por Equipa) 

DATA 

INICIO 

DATA 

FINAL 

DURAÇÃO 

(dias 


4 

FRENTE 11 06-04-2011 21-04-2011 16 

FRENTE 10 12-08-2010 05-04-2010 237 

FRENTE 3 22-04-2011 12-05-2011 21 

FRENTE 5 13-05-2011 13-06-2011 32 

FRENTE 7 14-06-2011 27-07-2011 44 

FRENTE 1 28-07-2011 05-09-2011 40 

FRENTE 4 06-09-2011 18-11-2011 74 



EQUIPAS DE 




no Plano de 

Trabalhos) 

FRENTES 

(Cores 




por Equipa) 

DATA 

INICIO 

DATA 

FINAL 

DURAÇÃO 

(dias 


5 

FRENTE 11 06-04-2011 21-04-2011 16 

FRENTE 3 22-04-2011 12-05-2011 21 

FRENTE 5 13-05-2011 13-06-2011 32 

FRENTE 7 14-06-2011 27-07-2011 44 

FRENTE 1 28-07-2011 05-09-2011 40 

FRENTE 4 06-09-2011 18-11-2011 74 



EQUIPAS DE 




no Plano de 

Trabalhos) 

FRENTES 

(Cores 




por Equipa) 

DATA 

INICIO 

DATA 

FINAL 

DURAÇÃO 

(dias 


6 

FRENTE 11 06-04-2011 21-04-2011 16 

FRENTE 3 22-04-2011 12-05-2011 21 

FRENTE 5 13-05-2011 13-06-2011 32 

FRENTE 7 14-06-2011 27-07-2011 44 

FRENTE 1 28-07-2011 05-09-2011 40 

FRENTE 4 06-09-2011 18-11-2011 74 

15/32



EQUIPAS DE 




no Plano de 

Trabalhos) 

7 

FRENTES 

(Cores 




por Equipa) 

DATA 

INICIO 

DATA 

FINAL 

DURAÇÃO 

(dias 


FRENTE 11 06-04-2011 21-04-2011 16 

FRENTE 3 22-04-2011 12-05-2011 21 

FRENTE 5 13-05-2011 13-06-2011 32 

FRENTE 7 14-06-2011 27-07-2011 44 

FRENTE 1 28-07-2011 05-09-2011 40 

FRENTE 4 06-09-2011 18-11-2011 74 

Equipa de Construção Civil – executará os trabalhos de construção civil das Estações Elevatórias e 

dos Poços de Bomba, incluindo os trabalhos de Terraplenagem 

Equipa de Instalações Eléctricas – executará os trabalhos de instalações eléctricas nas Estações 

Elevatórias e Poços de Bombagem; 

Equipa de Equipamentos Electromecânicos – executará as montagens electromecânicas nas 

Estações Elevatórias e Poços de Bombagem; 

Equipa de Pavimentação – executará os trabalhos de reposição dos pavimentos betuminosos, em 

calçada à portuguesa, paralelos e pedra do chão; 

A “Equipa de Pavimentação” terá meios mecânicos apenas afectos a ela, que serão descritos na parte 

relativa aos pavimentos desta memória. 

16/32

Caracterização das interdependências e encadeamentos das diferentes 

actividades 

A nível de interdependência e encadeamento das tarefas pode-se tecer as seguintes considerações: 

• As frentes 1, 3, 3, 5, 7 e 11 têm a sua entrada em obra condicionada pelos requisitos 

estabelecidos nos Anexos VI do Caderno de Encargos e do Anexo K do Anexo V do 

Caderno de Encargos, daí só iniciarem os seus trabalhos a partir de Abril de 2011. 

• A Equipa de Pavimentação estará dependentes das Equipas de Tubagens para executar as 

reposições das camadas de pavimento,e haverá um desfasamento espacial e temporal entre 

estas 2 Equipas, que será no máximo de 1 mês conforme explicitado no Plano de 

Trabalhos; 

• As Equipas de Equipamentos Electromecânicos e Instalações Electromecânicos terão a 

sua entrada em obra dependente da Equipa de Construção Civil; 

• A Recepção Provisória encontra-se dependente dos seguintes acontecimentos, conforme 

exigido na cláusula 12 das Cláusulas Gerais do Caderno de Encargos: 

o Realização de Vistorias; 

o Entrega e aprovação por parte do Dono de Obra da Versão Definitiva do Manual 

de Instruções e Funcionamento 

o Entrega e aprovação por parte do Dono de Obra das Telas Finais; 

o Entrega de todos os elementos necessários à elaboração da Compilação Técnica; 

o demonstração da correcta execução do Plano de Prevenção e Gestão de Resíduos 

de Construção e Demolição. 

17/32

Planeamento temporal das actividades 

No planeamento efectuado teve-se a preocupação de adequar a natureza de uma dada actividade aos 

meses habitualmente mais propícios para o seu desenrolar, onde se consegue optimizar os 

Rendimentos e/ou as boas práticas da execução dessa actividade o aconselham. 

Teve-se igualmente em atenção o previsto na Cláusula Especial 23.23.3, ou seja, teve-se em conta as 

festividades ou eventos do Município de Santa Maria da Feira na elaboração do Programa de 

Trabalhos. As principais festividades do Concelho são: 

• Feira Medieval que decorre na sede do Concelho (não abrange a área de influência da 

Empreitada, mas caso necessário serão acordados com a INDAQUA Feira, Município de 

Santa Maria da Feira, Fiscalização formas de atenuar eventuais transtornos provocados pela 

Empreitada); 

• Festa das Fogaceiras no dia 20 de Janeiro, também na sede do Concelho (não abrange a área 

de influência da Empreitada, mas caso necessário serão acordados com a INDAQUA Feira, 

Município de Santa Maria da Feira, Fiscalização formas de atenuar eventuais transtornos 

provocados pela Empreitada); 

18/32

• Por todo o Concelho são realizadas festas em honra dos Santos Padroeiros (Nossa Senhora da 

Conceição, Nossa Senhora da Neves, São Tiago, São Ovídio), ou alusivas à vida quotidiana 

(Festa das Cerejas, Festa das Colheitas, entre outras). Ter-se-á o devido cuidado de não 

perturbar o normal desenrolar das festividades que interfiram com a obra, optando-se 

por deslocalizar-se as Equipas para zonas diversas durante tal período. 

19/32

Meios a afectar às diferentes Equipas e Frentes; Rendimentos considerados 

A “Equipa Geral”, que supervisionará e coordenará todos os aspectos relacionados com a obra, a 

nível de preparação da mesma e de execução, e dará apoio de meios humanos e equipamentos às 

restantes Equipas, será formada pelos seguintes meios: 

EQUIPA GERAL 

MEIOS HUMANOS 

EQUIPAMENTOS 

10 veículos mistos (número 

1 Director de Obra (Eng.º Civil) máximo, ver mapa de 

equipamentos) 

1 Técnico Superior de Segurança – 

7 camiões (número máximo) 

(Afectação de 100%) 

1 Responsável Ambiental e de 

2 Fresadoras (número máximo) 

Qualidade (Afectação de 50%) 

1 Topógrafo 1 Valadeira Vermeer T650 

1 Encarregado 1 Valadeira Vermeer T850 R 

7 Condutores de Pesados (número 

máximo, sendo variável ao longo da 

1 máquina de reciclar pavimento 

obra, conforme Mapa de Mão-deobra) 

7 Condutores Manobradores 4 máquinas de corte de pavimento 

(número máximo) 

(número máximo) 

1 conjunto de rebaixamento do 

1 Armador de Ferro 

Nível Freático 

Equipa de Ensaios de 

Estanqueidade, Comissionamento e 1 Carro de Perfuração de Rocha 

Arranque 

7 Sinaleiros 4 Geradores (número máximo) 

1 tractor agrícola + cisterna 

1 cilindro 

4 compressores (número máximo) 

7 martelos pneumáticos (número 

máximo) 

1 betoneira 

7 conjuntos de semáfors (número 

máximo) 

1 vibrador de betão 

1 nível 

2 máquinas para ensaios 

20/32

21/32

Execução dos Colectores Gravíticos e Condutas Elevatórias – 7 Equipas de Tubagem 

distribuídas pelas 11 Frentes 

Como já foi amplamente detalhado anteriormente existirão 7 Equipas de Tubagem que terão os 

Rendimentos atrás expostos e se distribuirão pelas 11 Frentes. 

A Equipa de Tubagem 1 será formada pelos seguintes meios: 

EQUIPA DE TUBAGEM 1 

MEIOS HUMANOS 

EQUIPAMENTOS 

1 Chefe de Equipa 1 giratória de 13 ton 

2 Condutores Manobradores 1 martelo hidráulico 

1 Montador de Tubagem 1 rectro-escavadora 

2 Pedreiros de 1ª (no máximo) 1 placa compactadora 

1 Serralheiro 1 saltitão 

1 Carpinteiro 1 motobomba de 6” 

4 Serventes Ferramenta diversa de serralheiro 

3 conjuntos de painéis de entivação 

Esta Equipa tem na semana 39 a si afecta um serralheiro, pois estará encarregue da execução da 

travessia suspensa no pontão, no Troço TB565 do Sub-Sistema B (Frente 3). 

Na semana 46 e 47 foi afecto mais um Pedreiro a esta Equipa, pois serão as semanas em que 

existirá a demolição e reconstrução de muro existente em granito do Tramo TF 249 a TF 531 

(Frente 7) e de muro existente em blocos no Tramo TC 164 (Frente 4) 

A Equipa de Tubagem 2, 3, 4, 5 , 6 e 7 serão formadas pelos mesmos meios, que seguidamente se 

indicam: 

EQUIPA DE TUBAGEM 2, 3, 4, 5, 6 e 7 

MEIOS HUMANOS 

(por Equipa) 

EQUIPAMENTOS 

(por Equipa) 

1 Chefe de Equipa 1 giratória de 13 ton 

2 Condutores Manobradores 1 martelo hidráulico 

1 Montador de Tubagem 1 rectro-escavadora 

1 Pedreiro de 1ª 1 placa compactadora 

1 Carpinteiro 1 saltitão 

4 Serventes 1 motobomba de 6” 

3 conjuntos de painéis de entivação 

22/32

23/32

A reposição dos inertes nos coroamentos das valas e plataformas, será ainda efectuada pelas equipas 

que constituem as frentes. Quando se afigurar necessário, as equipas disporão de um compressor 

equipado com martelos e ferramenta variada, como geradores, rebarbadoras, martelos eléctricos, 

painéis de entivação e outros que se verifiquem necessários. 

A Marsilop é possuidora de duas máquinas de grande Rendimento na abertura de valas, as valadeiras 

de marca “Vermeer” (afectas à Equipa Geral), que possibilitarão recuperar qualquer atraso e garantir 

o cumprimento do prazo previsto para a execução da Empreitada. 

24/32

Construção Civil das Estações Elevatórias e dos Poços de Bombagem 

Foi formada uma Equipa de Construção Civil responsável pelos trabalhos de construção civil das 

Estações Elevatórias e dos Poços de Bomba, incluindo os trabalhos de Terraplenagem e que terá a si 

afecta os seguintes meios: 

EQUIPA DE CONSTRUÇÃO CIVIL 

MEIOS HUMANOS 

EQUIPAMENTOS 

1 Chefe de Equipa 1 Giratória de 21 Ton 

3 Condutores Manobradores 1 Martelo Hidráulico 

2 Pedreiros de 1ª 1 Rectro-escavadora 

2 Carpinteiro 1 Placa compactadora 

1 Armador de Ferro 1 Pá-carregadora 

1 Trolha 1 moto-bomba de 6” 

1 Pintor Conjuntos de andaimes/cavaletes 

3 Serventes 1 Auto-betoneira 

1 Betoneira 

1 Vibrador de betão 

Conjuntos de cofragem 

1 máquina de dobrar ferra 

Ferramenta diversa 

25/32

Instalações Eléctricas e Equipamentos Electromecânicos das Estações Elevatórias e 

Poços de Bombagem 

Terminados os trabalhos de Construção Civil de cada Estação Elevatória ou Poços de Bombagem a 

“Equipa de Instalações Eléctricas” e a “Equipa de Equipamentos Electromecânicos” iniciarão os 

seus trabalhos Os meios afectar a estas Equipas serão os seguintes: 

EQUIPA DE INSTALAÇÕES ELÉCTRICAS 

MEIOS HUMANOS 

EQUIPAMENTOS 

1 Eng. Electrotécnico 1 caixa de ferramenta para 

electricista 

1 Oficial de Electricidade 1 conjunto de ferramentas 

eléctricas 

2 Electricistas 1 gerador portátil 

2 Ajudantes de Electricista 1jogo de ferramenta ligeira manual 

1 viatura de transporte de pessoal 

1 diferencial 

conjuntos de instrumentos de 

medida electrónica diversa 

26/32

EQUIPA DE EQUIPAMENTOS ELECTROMECÂNICOS 

MEIOS HUMANOS 

EQUIPAMENTOS 

1 Eng. Electromecânico 1 maquina de soldar 

1 Técnico de Montagem das 

Bombas 

2 berbequins 

2 Montadores de Tubagem e 

Acessórios 

1 conjunto oxi-corte 

2 Auxiliares 2 rebarbadoras 

1 diferencial 

1 chave dinamométrica 

1 conjunto de ferramentas 

pneumáticas 

1 gerador portátil 

1 maquina de roscar 

1 electrocompressor 

1 caixa de ferramentas para 

montador 

1 jogo de ferramentas ligeiras 

manual 

O fornecimento de todos os Equipamentos para as Estações elevatórias serão realizados 

atempadamente de modo a estarem disponíveis para montagem aquando do inicio dos trabalhos das 

Equipas de Instalações Eléctricas e electromecânicas, conforme explicitado no Plano de Trabalhos. 

Pavimentações– Equipa de Pavimentação 

Terminados os movimentos de terra e a colocação das tubagens serão executadas as pavimentações 

betuminosas das respectivas valas e sobrelarguras. 

Existirão diversos tipos de pavimentação: 

• Saibro compactado 

• Calçada Portuguesa 

• Paralelos; 

• Betão betuminoso; 

• Betão Betuminoso nas Estradas Nacionais 

27/32

• Pedra do Chão 

• Camada de Desgaste complementar em Estradas Nacionais 

Será colocada em obra uma “Equipa de Pavimentação” constituída pelos seguintes meios: 

EQUIPA DE PAVIMENTAÇÃO 

MEIOS HUMANOS 

EQUIPAMENTOS 

1 Encarregado de Pavimentações 1 pavimentadora 

3 Condutores Manobradores 1 caldeira/motospray 

3 Condutores de Pesados 1 cilindro de pneus 

5 Espalhadores de Betuminosos 1 cilindro de rolos 

2 Calceteiros 2 bob-cat 

4 Ajudantes de Calceteiro 2 placas compactadoras 

1 Pintor de Pavimentos 2 maços 

2 carrinhos-de-mão 

2 conjuntos de ferramenta diversa 

de calceteiro 

1 conjunto de ferramenta de pintor 

de pavimentos 

3 veículos pesados 

Esta Equipa de Pavimentação abrange então a reposição de vários tipos de pavimento. 

Foram considerados os seguintes Rendimentos: 

• 70 m2/dia em pavimentos em calçada à portuguesa e paralelos; 

• 200 m2/dia em pedra do chão; 

• 140 ton/dia na reposição de pavimentos betuminosos na largura da vala mais sobrelargura; 

• 220 ton/dia na reposição de pavimentos na largura da estrada ou na largura de 1 faixa de 

rodagem (camada de desgaste complementar nas Estradas Nacionais). 

28/32

29/32

30/32

Os trabalhos deste capítulo, para além do Engenheiro Civil pertencente aos quadros do empreiteiro, 

terão a supervisão permanente de um Chefe de Equipa. 

Aspectos Técnicos essenciais à validade do Plano de Trabalhos 

Para se poder garantir o Plano de Trabalhos conforme planeado ter-se-á de ter disponíveis na data 

prevista no Anexo K do Anexo V do Caderno de Encargos (Plano de Consignações), ou seja, em Abril 

de 2011 (ou caso a Empreitada se inicie noutro mês, no mês correspondente ao início do mês 9) os 

tramos de domínio particular previstos no mesmo. 

Vínculo do Empreiteiro a cada Prazo de Término de uma frente de Obra 

A Empresa subscreve o seu vínculo a cada prazo de término de uma Frente de Obra previsto, sendo 

que este Prazo abrangerá todos os trabalhos referentes à área delimitada por essa Frente, conforme 

explicitado no Programa de Concurso da presente Empreitada. 

Estaleiro 

A execução da Obra propriamente dita será precedida da realização dos trabalhos relativos à instalação 

do Estaleiro, das restantes obras acessórias e provisórias, e ao aprovisionamento de materiais e meios 

para o arranque da obra. 

A desmontagem do Estaleiro constitui o trabalho final na Obra e inclui o transporte das instalações e 

equipamento utilizado, bem como a remoção de todos os materiais sobrantes e a regularização final 

das zonas afectadas, com a necessária limpeza e levantamento de toda a sinalização provisória da obra. 

31/32

Conclusão 

O Valor Global da Obra resulta do produto das quantidades de trabalho constantes do projecto pelos 

preços unitários considerando a designação das mesmas, e em função do prazo de execução definido 

pelo Caderno de Encargos. 

Assim, em conclusão, de acordo com as considerações tecidas, demonstra-se que existem condições 

óptimas para uma fácil execução da Obra, garantindo-se por um lado uma boa qualidade e por outro 

lado uma total garantia de cumprimento de prazos. 

A condução, ritmo e planeamento dos trabalhos tem como subjacente o cumprimento dos pagamentos 

dos autos de medição e revisões de preços, de acordo com o diploma legal em vigor, nos termos dos 

encargos financeiros consignados e aprovados pelo Dono de Obra através do Contrato da Empreitada. 

Anadia, 12 de Julho de 2010. 

32/32

“EMPREITADAS DE CONSTRUÇÃO DA REDE EM BAIXA DAS BACIAS EFLUENTES AO RIO DOURO – LOTE A – SISTEMA DE 

DRENAGEM DE ÁGUAS RESIDUAIS DA BACIA DO 

UÍMA MONTANTE (BACIA B10)” 

– INDAQUA Feira, S.A - 

FRENTES (Cores 



Temporal de Frentes por 

Equipa) 

FRENTE 1 

EQUIPAS DE TUBAGENS 

AFECTAS (Cores 

correspondente às cores 

das Equipas no Plano de 

Trabalhos) 

DATA DE 

INICIO 

DATA FINAL 

DURAÇÃO 

(dias 


1 28-07-2011 05-09-2011 40 

2 28-07-2011 05-09-2011 40 

3 28-07-2011 05-09-2011 40 

4 28-07-2011 05-09-2011 40 

5 28-07-2011 05-09-2011 40 

6 28-07-2011 05-09-2011 40 

7 28-07-2011 05-09-2011 40 

FRENTE 2 1 28-08-2010 05-04-2011 220 

1 22-04-2011 12-05-2011 21 

2 22-04-2011 12-05-2011 21 

FRENTE 3 

FRENTE 4 

FRENTE 5 

3 22-04-2011 12-05-2011 21 

4 22-04-2011 12-05-2011 21 

5 22-04-2011 12-05-2011 21 

6 22-04-2011 12-05-2011 21 

7 22-04-2011 12-05-2011 21 

1 06-09-2011 18-11-2011 74 

2 06-09-2011 18-11-2011 74 

3 06-09-2011 18-11-2011 74 

4 06-09-2011 18-11-2011 74 

5 06-09-2011 18-11-2011 74 

6 06-09-2011 18-11-2011 74 

7 06-09-2011 18-11-2011 74 

1 13-05-2011 12-06-2011 32 

2 13-05-2011 13-06-2011 32 

3 13-05-2011 13-06-2011 32 

4 13-05-2011 13-06-2011 32 

5 13-05-2011 13-06-2011 32 

6 13-05-2011 13-06-2011 32 

7 13-05-2011 13-06-2011 32 

FRENTE 6 2 24-12-2010 05-04-2011 103 

1 14-06-2011 27-07-2011 44 

2 14-06-2011 27-07-2011 44 

FRENTE 7 

3 14-06-2011 27-07-2011 44 

4 14-06-2011 27-07-2011 44 

5 14-06-2011 27-07-2011 44 

6 14-06-2011 27-07-2011 44 

7 14-06-2011 27-07-2011 44 

FRENTE 8 3 30-08-2010 05-04-2011 219 

FRENTE 9 2 12-08-2010 24-12-2010 135 

FRENTE 10 4 12-08-2010 05-04-2010 237 

1 06-04-2011 21-04-2011 16 

2 06-04-2011 21-04-2011 16 

FRENTE 11 

AFECTAÇÃO DAS EQUIPAS DE TUBAGEM ÀS FRENTES 

3 06-04-2011 21-04-2011 16 

4 06-04-2011 21-04-2011 16 

5 06-04-2011 21-04-2011 16 

6 06-04-2011 21-04-2011 16 

7 06-04-2011 21-04-2011 16 

1/1

“EMPREITADAS DE CONSTRUÇÃO DA REDE EM BAIXA DAS BACIAS EFLUENTES AO RIO DOURO – LOTE A – SISTEMA DE 

DRENAGEM DE ÁGUAS RESIDUAIS DA BACIA DO 

UÍMA MONTANTE (BACIA B10)” 

– INDAQUA Feira, S.A - 

EQUIPAS DE 



cores das Equipas no 

Plano de Trabalhos) 

1 

2 

3 

4 

5 

6 

7 

FRENTES AFECTAS A CADA EQUIPA DE TUBAGEM 

FRENTES 

(Cores correspondentes 

ao Anexo - Distribuição 

Temporal de Frentes por 

Equipa) 

DATA INICIO DATA FINAL 

DURAÇÃO 

(dias 


FRENTE 2 28-08-2010 05-04-2011 220 

FRENTE 11 06-04-2011 21-04-2011 16 

FRENTE 3 22-04-2011 12-05-2011 21 

FRENTE 5 13-05-2011 12-06-2011 32 

FRENTE 7 14-06-2011 27-07-2011 44 

FRENTE 1 28-07-2011 05-09-2011 40 

FRENTE 4 06-09-2011 18-11-2011 74 

FRENTE 9 12-08-2010 24-12-2010 135 

FRENTE 6 24-12-2010 05-04-2011 103 

FRENTE 11 06-04-2011 21-04-2011 16 

FRENTE 3 22-04-2011 12-05-2011 21 

FRENTE 5 13-05-2011 13-06-2011 32 

FRENTE 7 14-06-2011 27-07-2011 44 

FRENTE 1 28-07-2011 05-09-2011 40 

FRENTE 4 06-09-2011 18-11-2011 74 

FRENTE 8 30-08-2010 05-04-2011 219 

FRENTE 11 06-04-2011 21-04-2011 16 

FRENTE 3 22-04-2011 12-05-2011 21 

FRENTE 5 13-05-2011 13-06-2011 32 

FRENTE 7 14-06-2011 27-07-2011 44 

FRENTE 1 28-07-2011 05-09-2011 40 

FRENTE 4 06-09-2011 18-11-2011 74 

FRENTE 11 06-04-2011 21-04-2011 16 

FRENTE 10 12-08-2010 05-04-2010 237 

FRENTE 3 22-04-2011 12-05-2011 21 

FRENTE 5 13-05-2011 13-06-2011 32 

FRENTE 7 14-06-2011 27-07-2011 44 

FRENTE 1 28-07-2011 05-09-2011 40 

FRENTE 4 06-09-2011 18-11-2011 74 

FRENTE 11 06-04-2011 21-04-2011 16 

FRENTE 3 22-04-2011 12-05-2011 21 

FRENTE 5 13-05-2011 13-06-2011 32 

FRENTE 7 14-06-2011 27-07-2011 44 

FRENTE 1 28-07-2011 05-09-2011 40 

FRENTE 4 06-09-2011 18-11-2011 74 

FRENTE 11 06-04-2011 21-04-2011 16 

FRENTE 3 22-04-2011 12-05-2011 21 

FRENTE 5 13-05-2011 13-06-2011 32 

FRENTE 7 14-06-2011 27-07-2011 44 

FRENTE 1 28-07-2011 05-09-2011 40 

FRENTE 4 06-09-2011 18-11-2011 74 

FRENTE 11 06-04-2011 21-04-2011 16 

FRENTE 3 22-04-2011 12-05-2011 21 

FRENTE 5 13-05-2011 13-06-2011 32 

FRENTE 7 14-06-2011 27-07-2011 44 

FRENTE 1 28-07-2011 05-09-2011 40 

FRENTE 4 06-09-2011 18-11-2011 74 

1/1

ID ACTIVIDADES Duração Início Conclusão Predecessoras Rendimentos 

1 Assinatura de Contrato 1 dia 03-07-10 03-07-10 12II-30 dias 


" EMPREITADAS DE CONSTRUÇÃO DA REDE EM BAIXA DAS BACIAS EFLUENTES AO RIO DOURO 

– LOTE A – SISTEMA DE DRENAGEM DE ÁGUAS RESIDUAIS DA BACIA DO UÍMA MONTANTE (BACIA B10)” – INDAQUA Feira- INDAQUA Feira - , S.A. - 

Jul '10 Ago '10 Set '10 Out '10 Nov '10 Dez '10 Jan '11 Fev '11 Mar '11 Abr '11 Mai '11 Jun '11 Jul '11 Ago '11 Set '11 Out '11 Nov '11 Dez '11 Jan '12 Fev '12 

S-3 S2 S3 S7 S11 S15 S16 S20 S24 S25 S29 S33 S37 S41 S42 S46 S50 S55 S59 S63 S64 S68 S72 S76 S77 S81 S-5 S-4 S-2 S-1 S1 S4 S5 S6 S8 S9 S10 S12 S13 S14 S17 S18 S19 S21 S22 S23 S26 S27 S28 S30 S31 S32 S34 S35 S36 S38 S39 S40 S43 S44 S45 S47 S48 S49 S51 S52 S53 S54 S56 S57 S58 S60 S61 S62 S65 S66 S67 S69 S70 S71 S73 S74 S75 S78 S79 S80 S82 S83 S84 

Assinatura de Contrato 

2 a) Apresentação de dúvidas relativas a materiais métodos e técnicas 1 dia 25-07-10 25-07-10 1II+22 dias 

a) Apresentação de dúvidas relativas a materiais métodos e técnicas 

3 b) Esclarecimentos dessas dúvidas 1 dia 05-08-10 05-08-10 2II+11 dias 

b) Esclarecimentos dessas dúvidas 

4 c) Apresentação de erros e omissões 1 dia 27-08-10 27-08-10 3II+22 dias 

c) Apresentação de erros e omissões 

5 d) Apreciação e decisão do Dono de Obra 1 dia 18-09-10 18-09-10 4II+22 dias 

d) Apreciação e decisão do Dono de Obra 

6 e) Definição dos processos de construção 1 dia 18-07-10 18-07-10 1II+15 dias 

e) Definição dos processos de construção 

7 f) Apresentação de Plano de Trabalhos ajustado e Plano de Pagamentos 1 dia 24-08-10 24-08-10 12II+22 dias 

f) Apresentação de Plano de Trabalhos ajustado e Plano de Pagamentos 

8 g) Aprovação pelo Dono de Obra dos documentos de f) 1 dia 15-09-10 15-09-10 7II+22 dias 

g) Aprovação pelo Dono de Obra dos documentos de f) 

9 h) Elaboração do P.S.S. 1 dia 13-07-10 13-07-10 1II+10 dias 

h) Elaboração do P.S.S. 

10 i) Aprovação do P.S.S. 1 dia 18-07-10 18-07-10 9II+5 dias 

i) Aprovação do P.S.S. 

11 EMPREITADAS DE CONSTRUÇÃO DA REDE EM BAIXA DAS 

BACIAS AFLUENTES AO RIO DOURO - LOTE A 

480 dias 02-08-10 24-11-11 

EMPREITADAS DE CONSTRUÇÃO DA REDE EM BAIXA DAS BACIAS AFLUENTES AO RIO DOURO - LOTE A 

12 Consignação 1 dia 02-08-10 02-08-10 

Consignação 

13 Cumprimento e Implementação do P.S.S.O. 480 dias 02-08-10 24-11-11 12II;39CC 

Cumprimento e Implementação do P.S.S.O. 

14 Equipamentos de Sinalização e Segurança, Sinalização Temporária dos 

Trabalhos e Eventuais Desvios de Trânsito 

480 dias 02-08-10 24-11-11 12II;39CC 

Equipamentos de Sinalização e Segurança, Sinalização Temporária dos Trabalhos e Eventuais Desvios de Trânsito 

15 Aplicação do PGA e PPGRCD 480 dias 02-08-10 24-11-11 12II;39CC 

Aplicação do PGA e PPGRCD 

16 Levantamento e acompanhamento topográfico 102 dias 02-08-10 24-11-11 12II;39CC 

Levantamento e acompanhamento topográfico 

17 Procura 105 dias 12-08-10 24-11-10 37 

Procura 

18 Elaboração de dossier de equipamentos 60 dias 30-11-10 28-01-11 17CI+5 dias 

Elaboração de dossier de equipamentos 

19 Aprovação de dossier de equipamentos 60 dias 10-12-10 07-02-11 18II+10 dias 

Aprovação de dossier de equipamentos 

20 Aprovisionamento de equipamentos 60 dias 30-12-10 27-02-11 19II+20 dias 

Aprovisionamento de equipamentos 

21 Aprovisionamento de material eléctrico 60 dias 30-12-10 27-02-11 19II+20 dias 

Aprovisionamento de material eléctrico 

22 Formação e treino do pessoal de exploração 5 dias 01-03-11 05-03-11 23 

Formação e treino do pessoal de exploração 

23 Apresentação do Plano de Ensaios 1 dia 28-02-11 28-02-11 20 

Apresentação do Plano de Ensaios 

24 Aprovação do Plano de Ensaios 1 dia 06-03-11 06-03-11 23CI+5 dias 

Aprovação do Plano de Ensaios 

25 Comissionamento 5 dias 06-03-11 10-03-11 24II 

Comissionamento 

26 Ensaios de funcionamento 8 dias 06-03-11 13-03-11 24II 

Ensaios de funcionamento 

27 Fornecimento de Materiais de Consumo e de Peças de Reserva 1 dia 21-11-11 21-11-11 32II 

Fornecimento de Materiais de Consumo e de Peças de Reserva 

28 Ensaios de Estanqueidade 5 dias 15-11-11 19-11-11 39CI-10 dias 

Ensaios de Estanqueidade 

29 Inspecção Vídeo das Tubagens dos Interceptores Gravíticos 5 dias 15-11-11 19-11-11 39CI-10 dias 

Inspecção Vídeo das Tubagens dos Interceptores Gravíticos 

30 Emissão do Relatório das Inspecções Vídeo e Entrega de Cassete Vídeo 1 dia 20-11-11 20-11-11 28;29 

Emissão do Relatório das Inspecções Vídeo e Entrega de Cassete Vídeo 

31 Versão definitiva do Manual de Instruções de Funcionamento e Manutenção 

de acordo com cláusula especial 29 do Caderno de Encargos 

1 dia 21-11-11 21-11-11 32II 

Versão definitiva do Manual de Instruções de Funcionamento e Manutenção de acordo com cláusula especial 29 do Cadern 

32 Telas finais de acordo com Cláusula Especial 30 do Caderno de Encargos 3 dias 21-11-11 23-11-11 39CI-4 dias 

Telas finais de acordo com Cláusula Especial 30 do Caderno de Encargos 

33 Fornecimento de todos os elementos necessários à elaboração da 

Compilação Técnica 

1 dia 21-11-11 21-11-11 32II 

Fornecimento de todos os elementos necessários à elaboração da Compilação Técnica 

34 Demonstração da Correcta execução do Plano de Prevenção e Gestão de 

Resíduos de Construção e Demolição 

1 dia 21-11-11 21-11-11 32II 

Demonstração da Correcta execução do Plano de Prevenção e Gestão de Resíduos de Construção e Demolição 

35 Recepção provisória da Obra 1 dia 24-11-11 24-11-11 32;33;34;31;127;255;299;378;476;678;903;1124;1329;1529;1742 

Recepção provisória da Obra 

36 ESTALEIRO 480 dias 02-08-10 24-11-11 

ESTALEIRO 

37 Montagem 10 dias 02-08-10 11-08-10 12II 

Montagem 

38 Manutenção 465 dias 12-08-10 19-11-11 37 

Manutenção 

39 Desmontagem 5 dias 20-11-11 24-11-11 38 

Desmontagem 

40 FORNECIMENTOS DIVERSOS 480 dias 02-08-10 24-11-11 

FORNECIMENTOS DIVERSOS 

41 Organização e Entrega Mensal de Álbum Fotográfico 102 dias 02-08-10 24-11-11 12II;39CC 

Organização e Entrega Mensal de Álbum Fotográfico 

42 Filmagem dos Trabalhos 102 dias 02-08-10 24-11-11 12II;39CC 

Filmagem dos Trabalhos 

43 Fornecimento e Montagem de Painéis Publicitários 34 dias 02-08-10 24-11-11 12II 

Fornecimento e Montagem de Painéis Publicitários 

44 FRENTE 2 (ver mapa Anexo com definição da localização das 

Frentes) 

226 dias 29-08-10 11-04-11 

FRENTE 2 (ver mapa Anexo com definição da localização das Frentes) 

45 Equipa de Tubagem 1 220 dias 29-08-10 05-04-11 

Equipa de Tubagem 1 

46 LEVANTAMENTO DE PAVIMENTOS 219 dias 29-08-10 04-04-11 

LEVANTAMENTO DE PAVIMENTOS 

47 Levantamento de Qualquer Tipo de Pavimentos 219 dias 29-08-10 04-04-11 37CI+17 dias 

Levantamento de Qualquer Tipo de Pavimentos 

48 MOVIMENTOS DE TERRAS 219 dias 30-08-10 05-04-11 

MOVIMENTOS DE TERRAS 

49 Escavação e Aterro de Valas 219 dias 30-08-10 05-04-11 37CI+18 

dias;47II+1 dia 

Escavação e Aterro de Valas 

50 Controlo da Qualidade do Aterro 219 dias 30-08-10 05-04-11 49II 

Controlo da Qualidade do Aterro 

51 Carga, Transporte e Descarga em Vazadouro 219 dias 30-08-10 05-04-11 49II 

Carga, Transporte e Descarga em Vazadouro 

52 Aplicação de Geotêxtil 219 dias 30-08-10 05-04-11 49II 

Aplicação de Geotêxtil 

53 Sub Base de Brita 219 dias 30-08-10 05-04-11 49II 

Sub Base de Brita 

54 TUBAGEM E ACESSÓRIOS 219 dias 30-08-10 05-04-11 

TUBAGEM E ACESSÓRIOS 

55 Colocação de Tubagem e Acessórios em Aterro de almofada de Gravilha 219 dias 30-08-10 05-04-11 49II 48 m/dia 

Colocação de Tubagem e Acessórios em Aterro de almofada de Gravilha 

56 EXECUÇÃO DE MACIÇOS DE ANCORAGEM 219 dias 30-08-10 05-04-11 

EXECUÇÃO DE MACIÇOS DE ANCORAGEM 

57 Execução de Maciços de Ancoragem em Betão C20/25, para inclinações do 

colector entre 15 e 60%. 

219 dias 30-08-10 05-04-11 49II 

Execução de Maciços de Ancoragem em Betão C20/25, para inclinações do colector entre 15 e 60%. 

58 CAIXAS DE VISITA 219 dias 30-08-10 05-04-11 49II 

CAIXAS DE VISITA 

59 Escavação de buraco para caixa de visita 219 dias 30-08-10 05-04-11 49II 

Escavação de buraco para caixa de visita 

60 Execução de Sub Base de Brita e fundo da Caixa de Visita 219 dias 30-08-10 05-04-11 49II 

Execução de Sub Base de Brita e fundo da Caixa de Visita 

EQUIPA GERAL 






Interrupção dos Trabalhos 







Actividade Principal 

1 /30


61 Construção de Corpo de Câmara em Anéis Pré-Fabricados de Betão 219 dias 30-08-10 05-04-11 49II 






Construção de Corpo de Câmara em Anéis Pré-Fabricados de Betão 

62 Construção Civil de Caixas de Visita emColocação de Cobertura tronco-cónica 

Assimétrica 

219 dias 30-08-10 05-04-11 49II 

Construção Civil de Caixas de Visita emColocação de Cobertura tronco-cónica Assimétrica 

63 Ligação ao Sistema Existente 219 dias 30-08-10 05-04-11 49II 

Ligação ao Sistema Existente 

64 Impermeabilizações 219 dias 30-08-10 05-04-11 49II 

Impermeabilizações 

65 Serralharias 219 dias 30-08-10 05-04-11 49II 

Serralharias 

66 Colocação de Tampas 219 dias 30-08-10 05-04-11 49II 

Colocação de Tampas 

67 CAIXAS DE VISITA 219 dias 30-08-10 05-04-11 


68 Revestimentos 219 dias 30-08-10 05-04-11 49II 

Revestimentos 




Serralharias 



72 CAIXAS DE RAMAL 219 dias 30-08-10 05-04-11 

CAIXAS DE RAMAL 

73 Construção Civil de Caixas de Ramal em Pré-Fabricados de Polipropileno, 

constituído por Base, Tubo de Elevação e Camisa Telescópica, Ligação ao 

Sistema Existente e Sub Base de Brita 

219 dias 30-08-10 05-04-11 49II 

Construção Civil de Caixas de Ramal em Pré-Fabricados de Polipropileno, constituído por Base, Tubo de Elevação e Camisa Telescópica, Ligação ao Sistema Existente e Sub Base de Brita 

74 Ensaios de Estanqueidade 219 dias 30-08-10 05-04-11 49II 


75 Execução de Ramais de Ligação 219 dias 30-08-10 05-04-11 49II 

Execução de Ramais de Ligação 



77 Equipa de Construção Civil/Equipa de Instalações 

Eléctricas/Equipa de Equipamentos Electromecânicos 

20 dias 29-09-10 18-10-10 

Equipa de Construção Civil/Equipa de Instalações Eléctricas/Equipa de Equipamentos Electromecânicos 

78 EXECUÇÃO DA ESTAÇÃO ELEVATÓRIA UM-EE1 20 dias 29-09-10 18-10-10 

EXECUÇÃO DA ESTAÇÃO ELEVATÓRIA UM-EE1 

79 1. TERRAPLENAGENS GERAIS 4 dias 29-09-10 02-10-10 

1. TERRAPLENAGENS GERAIS 

80 MOVIMENTO DE TERRAS 4 dias 29-09-10 02-10-10 

MOVIMENTO DE TERRAS 

81 Escavação e Aterro 4 dias 29-09-10 02-10-10 55II+30 dias 140 m3/dia 

Escavação e Aterro 



83 2. CONSTRUÇÃO CIVIL 16 dias 03-10-10 18-10-10 

2. CONSTRUÇÃO CIVIL 

84 Construção Civil de Estação elevatória, de Câmara de Entrada e de Caixa 

de Válvulas, Ligação ao Sistema Existente e Sub Base de Brita 

5 dias 03-10-10 07-10-10 81 

Construção Civil de Estação elevatória, de Câmara de Entrada e de Caixa de Válvulas, Ligação ao Sistema Existente e Sub Base de Brita 

85 Revestimentos 3 dias 08-10-10 10-10-10 84 

Revestimentos 

86 Impermeabilizações 3 dias 11-10-10 13-10-10 85 


87 Serralharias 4 dias 14-10-10 17-10-10 86 

Serralharias 

88 Colocação de Tampas 1 dia 18-10-10 18-10-10 87 


89 3. EQUIPAMENTOS ELECTROMECÂNICOS 5 dias 14-10-10 18-10-10 

3. EQUIPAMENTOS ELECTROMECÂNICOS 

90 Instalação de Equipamentos 5 dias 14-10-10 18-10-10 86 

Instalação de Equipamentos 

91 4. ELECTRICIDADE E AUTOMAÇÃO 4 dias 14-10-10 17-10-10 

4. ELECTRICIDADE E AUTOMAÇÃO 

92 Instalação Eléctrica 4 dias 14-10-10 17-10-10 86 

Instalação Eléctrica 

93 Equipa de Ensaios 201 dias 06-09-10 25-03-11 

Equipa de Ensaios 

94 ENSAIOS EM EQUIPAMENTOS 18 dias 11-10-10 28-10-10 

ENSAIOS EM EQUIPAMENTOS 

95 Apresentação do Plano de Ensaios do Poço de Bombagem UM-EE1 1 dia 11-10-10 11-10-10 92CC-6 dias 

Apresentação do Plano de Ensaios do Poço de Bombagem UM-EE1 

96 Aprovação do Plano de Ensaios do Poço de Bombagem UM-EE1 por parte do 

Dono de Obra 

1 dia 22-10-10 22-10-10 95CI+10 dias 

Aprovação do Plano de Ensaios do Poço de Bombagem UM-EE1 por parte do Dono de Obra 

97 Ensaios de Comissionamento 5 dias 23-10-10 27-10-10 96 

Ensaios de Comissionamento 

98 Arranque 1 dia 28-10-10 28-10-10 97 

Arranque 

99 ENSAIOS DE ESTANQUEIDADE 201 dias 06-09-10 25-03-11 

ENSAIOS DE ESTANQUEIDADE 

100 Realização de Ensaios de Estanqueidade 1 dia 06-09-10 06-09-10 462CI-1 dia 

Realização de Ensaios de Estanqueidade 





















111 Equipa de Pavimentação 205 dias 07-09-10 30-03-11 

Equipa de Pavimentação 

112 REPOSIÇÃO DE PAVIMENTOS 205 dias 07-09-10 30-03-11 

REPOSIÇÃO DE PAVIMENTOS 

113 Reposição de Qualquer Tipo de Pavimentos 5 dias 07-09-10 11-09-10 100 140 ton/dia 

betuminoso; 70 

m2 dia/calçada 

Reposição de Qualquer Tipo de Pavimentos 













EQUIPA GERAL 














2 /30



































124 Equipa Geral 6 dias 06-04-11 11-04-11 

Equipa Geral 

125 TELAS FINAIS DE ACORDO COM A CLÁUSULA ESPECIAL 30 DO 

CADERNO DE ENCARGOS 

6 dias 06-04-11 11-04-11 

TELAS FINAIS DE ACORDO COM A CLÁUSULA ESPECIAL 30 DO CADERNO DE ENCARGOS 

126 Entregas das Telas Finais 3 dias 06-04-11 08-04-11 55 

Entregas das Telas Finais 

127 Vistoria para efeitos de Recepção Provisória 3 dias 09-04-11 11-04-11 126 

Vistoria para efeitos de Recepção Provisória 


Frentes) 

197 dias 12-08-10 24-02-11 






131 Levantamento de Qualquer Tipo de Pavimentos 134 dias 12-08-10 23-12-10 37 




133 Escavação e Aterro de Valas 134 dias 13-08-10 24-12-10 37CI+1 dia 














140 EXECUÇÃO DE MACIÇOS DE ANCORAGEM 134 dias 13-08-10 24-12-10 133II 




134 dias 13-08-10 24-12-10 133II 











Assimétrica 

134 dias 13-08-10 24-12-10 133II 







Serralharias 



151 CAIXAS DE RAMAL 134 dias 13-08-10 24-12-10 133II 





134 dias 13-08-10 24-12-10 133II 










60 dias 19-10-10 17-12-10 








160 Escavação e Aterro 4 dias 19-10-10 22-10-10 88 140 m3/dia 






163 Construção Civil de Estação elevatória, de Câmara de Entrada e de Caixa 

de Válvulas, Ligação ao Sistema Existente e Sub Base de Brita 

5 dias 23-10-10 27-10-10 160 



Revestimentos 




Serralharias 









EQUIPA GERAL 














3 /30









172 EXECUÇÃO DE POÇO DE BOMBAGEM UM-EE18 30 dias 08-11-10 07-12-10 

EXECUÇÃO DE POÇO DE BOMBAGEM UM-EE18 











178 Construção Civil de Poço de Bombagem em Anéis Pré-Fabricados, 

Soleira e Cobertura em Laje de Betão Armado, Ligação ao Sistema 

Existente e Sub Base de Brita 

2 dias 10-11-10 11-11-10 175 

Construção Civil de Poço de Bombagem em Anéis Pré-Fabricados, Soleira e Cobertura em Laje de Betão Armado, Ligação ao Sistema Existente e Sub Base de Brita 


Revestimentos 




Serralharias 



183 3. EQUIPAMENTOS ELECTROMECÂNICOS 1 dia 16-11-10 16-11-10 


184 Instalação de Equipamentos 1 dia 16-11-10 16-11-10 180 


185 4. ELECTRICIDADE E AUTOMAÇÃO 1 dia 16-11-10 16-11-10 


186 Instalação Eléctrica 1 dia 16-11-10 16-11-10 180 














193 Construção Civil de Estação elevatória, de Câmara de Entrada e de 

Caixa de Válvulas, Ligação ao Sistema Existente e Sub Base de Brita 

5 dias 22-11-10 26-11-10 190 



Revestimentos 




Serralharias 


























2 dias 09-12-10 10-12-10 205 



Revestimentos 




Serralharias 















219 Apresentação do Plano de Ensaios da Estação Elevatória UM-EE16 1 dia 16-12-10 16-12-10 216 

Apresentação do Plano de Ensaios da Estação Elevatória UM-EE16 

220 Aprovação do Plano de Ensaios duma Estação Elevatória UM-EE16 1 dia 27-12-10 27-12-10 219CI+10 dias 

Aprovação do Plano de Ensaios duma Estação Elevatória UM-EE16 



222 Arranque 1 dia 02-01-11 02-01-11 221 

Arranque 

223 Apresentação do Plano de Ensaios do Poço de Bombagem UM-EE18 1 dia 03-01-11 03-01-11 222 


224 Aprovação do Plano de Ensaios do Poço de Bombagem UM-EE18 por parte 

do Dono de Obra 

1 dia 14-01-11 14-01-11 223CI+10 dias 




226 Arranque 1 dia 20-01-11 20-01-11 225 

Arranque 





1 dia 01-02-11 01-02-11 227CI+10 dias 




230 Arranque 1 dia 07-02-11 07-02-11 229 

Arranque 

EQUIPA GERAL 














4 /30









232 Aprovação do Plano de Ensaios da Estação Elevatória UM-EE20 1 dia 18-02-11 18-02-11 231CI+10 dias 

Aprovação do Plano de Ensaios da Estação Elevatória UM-EE20 



234 Arranque 1 dia 24-02-11 24-02-11 233 

Arranque 



236 Realização de Ensaios de Estanqueidade 1 dia 27-08-10 27-08-10 37CI+15 dias 


















245 Reposição de Qualquer Tipo de Pavimentos 5 dias 28-08-10 01-09-10 236 















Equipa Geral 



6 dias 25-12-10 30-12-10 







Frentes) 

109 dias 24-12-10 11-04-11 










261 Escavação e Aterro de Valas 102 dias 25-12-10 05-04-11 259II+1 dia 


















102 dias 25-12-10 05-04-11 261II 











Assimétrica 

102 dias 25-12-10 05-04-11 261II 







Serralharias 








102 dias 25-12-10 05-04-11 261II 






















EQUIPA GERAL 














5 /30


















Equipa Geral 



6 dias 06-04-11 11-04-11 







Frentes) 

225 dias 30-08-10 11-04-11 




























218 dias 31-08-10 05-04-11 305II 











Assimétrica 

218 dias 31-08-10 05-04-11 305II 







Serralharias 








218 dias 31-08-10 05-04-11 305II 










11 dias 18-12-10 28-12-10 

















2 dias 20-12-10 21-12-10 332 



Revestimentos 




Serralharias 





















349 Arranque 1 dia 14-03-11 14-03-11 348 

Arranque 



EQUIPA GERAL 














6 /30
























































Equipa Geral 



6 dias 06-04-11 11-04-11 






379 FRENTE 10 (ver mapa Anexo com definição da localização 

das Frentes) 

251 dias 12-08-10 19-04-11 




























236 dias 13-08-10 05-04-11 384II 











Assimétrica 

236 dias 13-08-10 05-04-11 384II 







Serralharias 








236 dias 13-08-10 05-04-11 384II 










33 dias 29-12-10 30-01-11 








EQUIPA GERAL 














7 /30













414 Construção Civil de Poço de Bombagem, de Câmara de Entrada e de 

Caixa de Válvulas, Ligação ao Sistema Existente e Sub Base de Brita 

4 dias 02-01-11 05-01-11 411 

Construção Civil de Poço de Bombagem, de Câmara de Entrada e de Caixa de Válvulas, Ligação ao Sistema Existente e Sub Base de Brita 


Revestimentos 




Serralharias 


























2 dias 22-01-11 23-01-11 426 



Revestimentos 




Serralharias 





















443 Arranque 1 dia 01-04-11 01-04-11 442 

Arranque 





1 dia 13-04-11 13-04-11 444CI+10 dias 




447 Arranque 1 dia 19-04-11 19-04-11 446 

Arranque 















































EQUIPA GERAL 














8 /30












Equipa Geral 



6 dias 06-04-11 11-04-11 






477 FRENTE 11 (ver mapa Anexo com definição da localização 

das Frentes) 

26 dias 04-04-11 29-04-11 




























15 dias 07-04-11 21-04-11 482II 











Assimétrica 

15 dias 07-04-11 21-04-11 482II 







Serralharias 








15 dias 07-04-11 21-04-11 482II 


































15 dias 07-04-11 21-04-11 509II 











Assimétrica 

15 dias 07-04-11 21-04-11 509II 







Serralharias 








15 dias 07-04-11 21-04-11 509II 






EQUIPA GERAL 














9 /30



































15 dias 07-04-11 21-04-11 536II 











Assimétrica 

15 dias 07-04-11 21-04-11 536II 







Serralharias 








15 dias 07-04-11 21-04-11 536II 


































15 dias 07-04-11 21-04-11 563II 











Assimétrica 

15 dias 07-04-11 21-04-11 563II 







Serralharias 








15 dias 07-04-11 21-04-11 563II 


















EQUIPA GERAL 














10 /30























15 dias 07-04-11 21-04-11 590II 











Assimétrica 

15 dias 07-04-11 21-04-11 590II 







Serralharias 








15 dias 07-04-11 21-04-11 590II 


































15 dias 07-04-11 21-04-11 617II 











Assimétrica 

15 dias 07-04-11 21-04-11 617II 







Serralharias 








15 dias 07-04-11 21-04-11 617II 






























EQUIPA GERAL 














11 /30











15 dias 07-04-11 21-04-11 644II 











Assimétrica 

15 dias 07-04-11 21-04-11 644II 







Serralharias 








15 dias 07-04-11 21-04-11 644II 

























Equipa Geral 



6 dias 22-04-11 27-04-11 


677 Entregas das Telas Finais 3 dias 22-04-11 24-04-11 488;515;542;569;596;623;650 





Frentes) 

70 dias 22-04-11 30-06-11 




























20 dias 23-04-11 12-05-11 684II 


693 TRAVESSIAS SUSPENSAS EM PONTÃO 2 dias 28-04-11 29-04-11 

TRAVESSIAS SUSPENSAS EM PONTÃO 

694 Execução de travessia suspensa em pontão na zona no Troço TB565 do 

Sub-Sistema B. 

2 dias 28-04-11 29-04-11 689II+5 dias 

Execução de travessia suspensa em pontão na zona no Troço TB565 do Sub-Sistema B. 










Assimétrica 

20 dias 23-04-11 12-05-11 684II 







Serralharias 





705 Construção Civil de Caixas de Ramal em Pré-Fabricados de 

Polipropileno, constituído por Base, Tubo de Elevação e Camisa 

Telescópica, Ligação ao Sistema Existente e Sub Base de Brita 

20 dias 23-04-11 12-05-11 684II 












EQUIPA GERAL 














12 /30





























20 dias 23-04-11 12-05-11 713II 











Assimétrica 

20 dias 23-04-11 12-05-11 713II 







Serralharias 








20 dias 23-04-11 12-05-11 713II 


































20 dias 23-04-11 12-05-11 740II 











Assimétrica 

20 dias 23-04-11 12-05-11 740II 







Serralharias 








20 dias 23-04-11 12-05-11 740II 
























EQUIPA GERAL 














13 /30

















20 dias 23-04-11 12-05-11 767II 











Assimétrica 

20 dias 23-04-11 12-05-11 767II 







Serralharias 








20 dias 23-04-11 12-05-11 767II 


































20 dias 23-04-11 12-05-11 794II 











Assimétrica 

20 dias 23-04-11 12-05-11 794II 







Serralharias 








20 dias 23-04-11 12-05-11 794II 


































20 dias 23-04-11 12-05-11 821II 




EQUIPA GERAL 














14 /30














Assimétrica 

20 dias 23-04-11 12-05-11 821II 







Serralharias 








20 dias 23-04-11 12-05-11 821II 
































856 Construção Civil de Caixas de Visita, Ligação ao Sistema Existente e Sub 

Base de Brita 

20 dias 23-04-11 12-05-11 848II 

Construção Civil de Caixas de Visita, Ligação ao Sistema Existente e Sub Base de Brita 





20 dias 23-04-11 12-05-11 848II 











Assimétrica 

20 dias 23-04-11 12-05-11 848II 







Serralharias 








20 dias 23-04-11 12-05-11 848II 










11 dias 05-06-11 15-06-11 








877 Escavação e Aterro 2 dias 05-06-11 06-06-11 433CI+125 dias 140 m3/dia 









2 dias 07-06-11 08-06-11 877 



Revestimentos 




Serralharias 















EQUIPA GERAL 














15 /30













894 Arranque 1 dia 30-06-11 30-06-11 893 

Arranque 

895 ENSAIOS DE ESTANQUEIDADE 1 dia 08-05-11 08-05-11 











Equipa Geral 



6 dias 13-05-11 18-05-11 







Frentes) 

67 dias 13-05-11 18-07-11 




























31 dias 14-05-11 13-06-11 909II 











Assimétrica 

31 dias 14-05-11 13-06-11 909II 







Serralharias 








31 dias 14-05-11 13-06-11 909II 


































31 dias 14-05-11 13-06-11 936II 











Assimétrica 

31 dias 14-05-11 13-06-11 936II 




EQUIPA GERAL 














16 /30










Serralharias 








31 dias 14-05-11 13-06-11 936II 


























968 TUBAGEM E ACESSÓRIOS 31 dias 14-05-11 13-06-11 963II 








31 dias 14-05-11 13-06-11 963II 











Assimétrica 

31 dias 14-05-11 13-06-11 963II 







Serralharias 








31 dias 14-05-11 13-06-11 963II 


































31 dias 14-05-11 13-06-11 990II 











Assimétrica 

31 dias 14-05-11 13-06-11 990II 







Serralharias 

1007 Colocação de Tampas 31 dias 14-05-11 13-06-11 







31 dias 14-05-11 13-06-11 990II 




EQUIPA GERAL 














17 /30





































31 dias 14-05-11 13-06-11 1017II 











Assimétrica 

31 dias 14-05-11 13-06-11 1017II 







Serralharias 








31 dias 14-05-11 13-06-11 1017II 


































31 dias 14-05-11 13-06-11 1044II 











Assimétrica 

31 dias 14-05-11 13-06-11 1044II 







Serralharias 








31 dias 14-05-11 13-06-11 1044II 
















EQUIPA GERAL 














18 /30

























31 dias 14-05-11 13-06-11 1071II 











Assimétrica 

31 dias 14-05-11 13-06-11 1071II 







Serralharias 








31 dias 14-05-11 13-06-11 1071II 










11 dias 16-06-11 26-06-11 

















2 dias 18-06-11 19-06-11 1098 



Revestimentos 




Serralharias 





















1115 Arranque 1 dia 18-07-11 18-07-11 1114 

Arranque 












Equipa Geral 



6 dias 14-06-11 19-06-11 







Frentes) 

50 dias 14-06-11 02-08-11 












EQUIPA GERAL 














19 /30



















1137 Demolições e Reconstrução de muro existente do Tramo TF 249 a TF 531 43 dias 15-06-11 27-07-11 

Demolições e Reconstrução de muro existente do Tramo TF 249 a TF 531 

1138 Demolição de Muro existente em Granito e transporte para vazadouro 1 dia 15-06-11 15-06-11 1130II 

Demolição de Muro existente em Granito e transporte para vazadouro 

1139 Reposição de Muro em Granito, conforme existente 3 dias 26-06-11 28-06-11 1138CI+10 dias 

Reposição de Muro em Granito, conforme existente 



1141 Execução de Maciços de Ancoragem em Betão C20/25, para inclinações 

do colector entre 15 e 60%. 

43 dias 15-06-11 27-07-11 1130II 










1146 Construção Civil de Caixas de Visita emColocação de Cobertura 

tronco-cónica Assimétrica 

43 dias 15-06-11 27-07-11 1130II 







Serralharias 








43 dias 15-06-11 27-07-11 1130II 


































43 dias 15-06-11 27-07-11 1160II 











Assimétrica 

43 dias 15-06-11 27-07-11 1160II 







Serralharias 








43 dias 15-06-11 27-07-11 1160II 
























EQUIPA GERAL 














20 /30

















43 dias 15-06-11 27-07-11 1187II 











Assimétrica 

43 dias 15-06-11 27-07-11 1187II 







Serralharias 








43 dias 15-06-11 27-07-11 1187II 


































43 dias 15-06-11 27-07-11 1214II 











Assimétrica 

43 dias 15-06-11 27-07-11 1214II 







Serralharias 








43 dias 15-06-11 27-07-11 1214II 


































43 dias 15-06-11 27-07-11 1241II 




EQUIPA GERAL 














21 /30














Assimétrica 

43 dias 15-06-11 27-07-11 1241II 







Serralharias 








43 dias 15-06-11 27-07-11 1241II 


































43 dias 15-06-11 27-07-11 1268II 











Assimétrica 

43 dias 15-06-11 27-07-11 1268II 







Serralharias 








43 dias 15-06-11 27-07-11 1268II 


































43 dias 15-06-11 27-07-11 1295II 











Assimétrica 

43 dias 15-06-11 27-07-11 1295II 






EQUIPA GERAL 














22 /30








Serralharias 








43 dias 15-06-11 27-07-11 1295II 

























Equipa Geral 



6 dias 28-07-11 02-08-11 







Frentes) 

46 dias 28-07-11 11-09-11 




























39 dias 29-07-11 05-09-11 1335II 











Assimétrica 

39 dias 29-07-11 05-09-11 1335II 







Serralharias 








39 dias 29-07-11 05-09-11 1335II 


































39 dias 29-07-11 05-09-11 1362II 


EQUIPA GERAL 














23 /30
















Assimétrica 

39 dias 29-07-11 05-09-11 1362II 







Serralharias 








39 dias 29-07-11 05-09-11 1362II 


































39 dias 29-07-11 05-09-11 1389II 











Assimétrica 

39 dias 29-07-11 05-09-11 1389II 







Serralharias 








39 dias 29-07-11 05-09-11 1389II 


































39 dias 29-07-11 05-09-11 1416II 











Assimétrica 

39 dias 29-07-11 05-09-11 1416II 




EQUIPA GERAL 














24 /30










Serralharias 








39 dias 29-07-11 05-09-11 1416II 


































39 dias 29-07-11 05-09-11 1443II 











Assimétrica 

39 dias 29-07-11 05-09-11 1443II 







Serralharias 








39 dias 29-07-11 05-09-11 1443II 


































39 dias 29-07-11 05-09-11 1470II 











Assimétrica 

39 dias 29-07-11 05-09-11 1470II 







Serralharias 








39 dias 29-07-11 05-09-11 1470II 




EQUIPA GERAL 














25 /30





































39 dias 29-07-11 05-09-11 1497II 











Assimétrica 

39 dias 29-07-11 05-09-11 1497II 







Serralharias 








39 dias 29-07-11 05-09-11 1497II 








1520 Equipa de Ensaios 1 dia 28-08-11 28-08-11 













Equipa Geral 



6 dias 06-09-11 11-09-11 







Frentes) 

77 dias 06-09-11 21-11-11 
























1542 Demolições e Reconstrução de muro existente no Tramo TC 164 14 dias 07-09-11 20-09-11 

Demolições e Reconstrução de muro existente no Tramo TC 164 

1543 Demolição de Muro existente em Blocos e transporte para vazadouro 1 dia 07-09-11 07-09-11 1535II 

Demolição de Muro existente em Blocos e transporte para vazadouro 

1544 Reposição de Muro em Blocos, conforme existente 3 dias 18-09-11 20-09-11 1543CI+10 dias 

Reposição de Muro em Blocos, conforme existente 





73 dias 07-09-11 18-11-11 1535II 










EQUIPA GERAL 














26 /30



Assimétrica 

73 dias 07-09-11 18-11-11 1535II 












Serralharias 








73 dias 07-09-11 18-11-11 1535II 

Construção Civil de Caixas de Ramal em Pré-Fabricados de Polipropileno, constituído por Base, Tubo de Elevação e Camisa T 

































73 dias 07-09-11 18-11-11 1565II 











Assimétrica 

73 dias 07-09-11 18-11-11 1565II 







Serralharias 








73 dias 07-09-11 18-11-11 1565II 


































73 dias 07-09-11 18-11-11 1592II 











Assimétrica 

73 dias 07-09-11 18-11-11 1592II 







Serralharias 





EQUIPA GERAL 














27 /30



73 dias 07-09-11 18-11-11 1592II 









































73 dias 07-09-11 18-11-11 1619II 











Assimétrica 

73 dias 07-09-11 18-11-11 1619II 







Serralharias 








73 dias 07-09-11 18-11-11 1619II 


































73 dias 07-09-11 18-11-11 1646II 











Assimétrica 

73 dias 07-09-11 18-11-11 1646II 







Serralharias 





1665 Construção Civil de Caixas de Visita em Anéis Pré-Fabricados, Soleira e 

Cobertura tronco-cónica Assimétrica, Ligação ao Sistema Existente e Sub 

Base de Brita 

73 dias 07-09-11 18-11-11 1646II 

Construção Civil de Caixas de Visita em Anéis Pré-Fabricados, Soleira e Cobertura tronco-cónica Assimétrica, Ligação ao Sist 


Revestimentos 




Serralharias 





EQUIPA GERAL 














28 /30



73 dias 07-09-11 18-11-11 1646II 









































73 dias 07-09-11 18-11-11 1679II 











Assimétrica 

73 dias 07-09-11 18-11-11 1679II 







Serralharias 








73 dias 07-09-11 18-11-11 1679II 


































73 dias 07-09-11 18-11-11 1706II 











Assimétrica 

73 dias 07-09-11 18-11-11 1706II 







Serralharias 








73 dias 07-09-11 18-11-11 1706II 












EQUIPA GERAL 














29 /30
























Equipa Geral 



3 dias 19-11-11 21-11-11 




1742 Vistoria para efeitos de Recepção Provisória 3 dias 19-11-11 21-11-11 1741II 


EQUIPA GERAL 














30 /30

“EMPREITADAS DE CONSTRUÇÃO DA REDE EM BAIXA DAS BACIAS EFLUENTES AO RIO DOURO – LOTE A – SISTEMA DE DRENAGEM DE ÁGUAS RESIDUAIS DA BACIA DO UÍMA MONTANTE (BACIA B10)”- INDAQUA FEIRA, S.A. 

- CAMINHO CRÍTICO DO PLANO DE TRABALHOS - 

ID Nome da Tarefa Duração Início Conclusão Predecessoras 

1 Assinatura de Contrato 1 dia 03-07-10 03-07-10 12II-30 dias 

'10 05 Jul '10 12 Jul '10 19 Jul '10 26 Jul '10 02 Ago '10 09 Ago '10 16 Ago '10 23 Ago '10 30 Ago '10 06 Set '10 13 Set '10 20 Set '10 27 Set '10 04 Out '10 11 Out '10 18 Out '10 25 Out '10 01 Nov '10 08 Nov '10 15 Nov '10 22 Nov '10 29 Nov '10 06 Dez '10 13 Dez '10 20 Dez '10 27 Dez '10 03 Jan '11 10 Jan '11 17 Jan '11 24 Jan '11 31 Jan '11 07 Fev '11 14 Fev '11 21 Fev '11 28 Fev '11 07 Mar '11 14 Mar '11 21 Mar '11 28 Mar '11 04 Abr '11 11 Abr '11 18 Abr '11 25 Abr '11 02 Mai '11 09 Mai '11 16 Mai '11 23 Mai '11 30 Mai '11 06 Jun '11 13 Jun '11 20 Jun '11 27 Jun '11 04 Jul '11 11 Jul '11 18 Jul '11 25 Jul '11 01 Ago '11 08 Ago '11 15 Ago '11 22 Ago '11 29 Ago '11 05 Set '11 12 Set '11 19 Set '11 26 Set '11 03 Out '11 10 Out '11 17 Out '11 24 Out '11 31 Out '11 07 Nov '11 14 Nov '11 21 Nov '11 28 Nov '11 05 Dez '11 12 Dez '11 19 Dez '11 26 Dez '11 02 Jan '12 09 Jan '12 16 Jan '12 23 Jan '12 30 Jan '12 06 Fev '12 13 Fev '12 20 Fev '12 27 Fev '12 0 

Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S 

2 a) Apresentação de dúvidas relativas a materiais métodos e técnicas 1 dia 25-07-10 25-07-10 1II+22 dias 

3 b) Esclarecimentos dessas dúvidas 1 dia 05-08-10 05-08-10 2II+11 dias 

4 c) Apresentação de erros e omissões 1 dia 27-08-10 27-08-10 3II+22 dias 

5 d) Apreciação e decisão do Dono de Obra 1 dia 18-09-10 18-09-10 4II+22 dias 

6 e) Definição dos processos de construção 1 dia 18-07-10 18-07-10 1II+15 dias 

7 f) Apresentação de Plano de Trabalhos ajustado e Plano de Pagamentos 1 dia 24-08-10 24-08-10 12II+22 dias 

8 g) Aprovação pelo Dono de Obra dos documentos de f) 1 dia 15-09-10 15-09-10 7II+22 dias 

9 h) Elaboração do P.S.S. 1 dia 13-07-10 13-07-10 1II+10 dias 

10 i) Aprovação do P.S.S. 1 dia 18-07-10 18-07-10 9II+5 dias 

11 EMPREITADAS DE CONSTRUÇÃO DA REDE EM BAIXA DAS BACIAS AFLUENTES AO RIO DOURO - LOTE A 480 dias 02-08-10 24-11-11 

12 Consignação 1 dia 02-08-10 02-08-10 

13 Cumprimento e Implementação do P.S.S.O. 480 dias 02-08-10 24-11-11 12II;39CC 

14 Equipamentos de Sinalização e Segurança, Sinalização Temporária dos Trabalhos e Eventuais Desvios de Trânsito 480 dias 02-08-10 24-11-11 12II;39CC 

15 Aplicação do PGA e PPGRCD 480 dias 02-08-10 24-11-11 12II;39CC 

16 Levantamento e acompanhamento topográfico 102 dias 02-08-10 24-11-11 12II;39CC 

17 Procura 105 dias 12-08-10 24-11-10 37 

18 Elaboração de dossier de equipamentos 60 dias 30-11-10 28-01-11 17CI+5 dias 

19 Aprovação de dossier de equipamentos 60 dias 10-12-10 07-02-11 18II+10 dias 

20 Aprovisionamento de equipamentos 60 dias 30-12-10 27-02-11 19II+20 dias 

21 Aprovisionamento de material eléctrico 60 dias 30-12-10 27-02-11 19II+20 dias 

22 Formação e treino do pessoal de exploração 5 dias 01-03-11 05-03-11 23 

23 Apresentação do Plano de Ensaios 1 dia 28-02-11 28-02-11 20 

24 Aprovação do Plano de Ensaios 1 dia 06-03-11 06-03-11 23CI+5 dias 

25 Comissionamento 5 dias 06-03-11 10-03-11 24II 

26 Ensaios de funcionamento 8 dias 06-03-11 13-03-11 24II 

27 Fornecimento de Materiais de Consumo e de Peças de Reserva 1 dia 21-11-11 21-11-11 32II 

28 Ensaios de Estanqueidade 5 dias 15-11-11 19-11-11 39CI-10 dias 

29 Inspecção Vídeo das Tubagens dos Interceptores Gravíticos 5 dias 15-11-11 19-11-11 39CI-10 dias 

30 Emissão do Relatório das Inspecções Vídeo e Entrega de Cassete Vídeo 1 dia 20-11-11 20-11-11 28;29 

31 Versão definitiva do Manual de Instruções de Funcionamento e Manutenção de acordo com cláusula especial 29 do Caderno de 1 dia Encargos 21-11-11 21-11-11 32II 

32 Telas finais de acordo com Cláusula Especial 30 do Caderno de Encargos 3 dias 21-11-11 23-11-11 39CI-4 dias 

33 Fornecimento de todos os elementos necessários à elaboração da Compilação Técnica 1 dia 21-11-11 21-11-11 32II 

34 Demonstração da Correcta execução do Plano de Prevenção e Gestão de Resíduos de Construção e Demolição 1 dia 21-11-11 21-11-11 32II 

35 Recepção provisória da Obra 1 dia 24-11-11 24-11-11 32;33;34;31;127;255;299;378;476;678;903;1124;1329;1529;1742 

36 ESTALEIRO 480 dias 02-08-10 24-11-11 

37 Montagem 10 dias 02-08-10 11-08-10 12II 

38 Manutenção 465 dias 12-08-10 19-11-11 37 

39 Desmontagem 5 dias 20-11-11 24-11-11 38 

40 FORNECIMENTOS DIVERSOS 480 dias 02-08-10 24-11-11 

41 Organização e Entrega Mensal de Álbum Fotográfico 102 dias 02-08-10 24-11-11 12II;39CC 

42 Filmagem dos Trabalhos 102 dias 02-08-10 24-11-11 12II;39CC 

43 Fornecimento e Montagem de Painéis Publicitários 34 dias 02-08-10 24-11-11 12II 

44 FRENTE 2 (ver mapa Anexo com definição da localização das Frentes) 226 dias 29-08-10 11-04-11 





49 Escavação e Aterro de Valas 219 dias 30-08-10 05-04-11 37CI+18 dias;47II+1 dia 






55 Colocação de Tubagem e Acessórios em Aterro de almofada de Gravilha 219 dias 30-08-10 05-04-11 49II 


57 Execução de Maciços de Ancoragem em Betão C20/25, para inclinações do colector entre 15 e 60%. 219 dias 30-08-10 05-04-11 49II 





62 Construção Civil de Caixas de Visita emColocação de Cobertura tronco-cónica Assimétrica 219 dias 30-08-10 05-04-11 49II 











73 Construção Civil de Caixas de Ramal em Pré-Fabricados de Polipropileno, constituído por Base, Tubo de Elevação 219 dias e Camisa Telescópica, 30-08-10 Ligação 05-04-11 ao Sistema 49II Existente e Sub Base de Brita 




77 Equipa de Construção Civil/Equipa de Instalações Eléctricas/Equipa de Equipamentos Electromecânicos 20 dias 29-09-10 18-10-10 




81 Escavação e Aterro 4 dias 29-09-10 02-10-10 55II+30 dias 



84 Construção Civil de Estação elevatória, de Câmara de Entrada e de Caixa de Válvulas, Ligação ao Sistema 5 Existente dias e Sub 03-10-10 Base de Brita 07-10-10 81 











95 Apresentação do Plano de Ensaios do Poço de Bombagem UM-EE1 1 dia 11-10-10 11-10-10 92CC-6 dias 

96 Aprovação do Plano de Ensaios do Poço de Bombagem UM-EE1 por parte do Dono de Obra 1 dia 22-10-10 22-10-10 95CI+10 dias 


98 Arranque 1 dia 28-10-10 28-10-10 97 



























125 TELAS FINAIS DE ACORDO COM A CLÁUSULA ESPECIAL 30 DO CADERNO DE ENCARGOS 6 dias 06-04-11 11-04-11 








Projecto: Plano de Trabalhos 

Data: 11-07-10 

Tarefa Guia de Projecto: Tarefa Crítica Dividir Progresso Marco Sumário Resumo de Projecto Tarefas Externas Marco Externo Prazo 

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133 Escavação e Aterro de Valas 134 dias 13-08-10 24-12-10 37CI+1 dia 





















152 Construção Civil de Caixas de Ramal em Pré-Fabricados de Polipropileno, constituído por Base, Tubo de Elevação 134 dias e Camisa Telescópica, 13-08-10 Ligação 24-12-10 ao Sistema 133IIExistente e Sub Base de Brita 








160 Escavação e Aterro 4 dias 19-10-10 22-10-10 88 



163 Construção Civil de Estação elevatória, de Câmara de Entrada e de Caixa de Válvulas, Ligação ao Sistema 5 Existente dias e Sub 23-10-10 Base de Brita 27-10-10 160 















178 Construção Civil de Poço de Bombagem em Anéis Pré-Fabricados, Soleira e Cobertura em Laje de Betão Armado, 2 dias Ligação 10-11-10 ao Sistema Existente 11-11-10 e Sub 175Base de Brita 















193 Construção Civil de Estação elevatória, de Câmara de Entrada e de Caixa de Válvulas, Ligação ao Sistema 5 diasExistente 22-11-10 e Sub Base de Brita 26-11-10 190 





























222 Arranque 1 dia 02-01-11 02-01-11 221 




226 Arranque 1 dia 20-01-11 20-01-11 225 




230 Arranque 1 dia 07-02-11 07-02-11 229 


232 Aprovação do Plano de Ensaios da Estação Elevatória UM-EE20 1 dia 18-02-11 18-02-11 231CI+10 dias 


234 Arranque 1 dia 24-02-11 24-02-11 233 

































Data: 11-07-10 


Página 2

























































































349 Arranque 1 dia 14-03-11 14-03-11 348 



















































Data: 11-07-10 


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414 Construção Civil de Poço de Bombagem, de Câmara de Entrada e de Caixa de Válvulas, Ligação ao Sistema 4 dias Existente e 02-01-11 Sub Base de Brita05-01-11 411 





























443 Arranque 1 dia 01-04-11 01-04-11 442 




447 Arranque 1 dia 19-04-11 19-04-11 446 






















































































Data: 11-07-10 


Página 4












































































































































Data: 11-07-10 


Página 5


































693 TRAVESSIAS SUSPENSAS EM PONTÃO 2 dias 28-04-11 29-04-11 

694 Execução de travessia suspensa em pontão na zona no Troço TB565 do Sub-Sistema B. 2 dias 28-04-11 29-04-11 689II+5 dias 











705 Construção Civil de Caixas de Ramal em Pré-Fabricados de Polipropileno, constituído por Base, Tubo de 20 Elevação dias e Camisa 23-04-11 Telescópica, 12-05-11 Ligação ao 684II Sistema Existente e Sub Base de Brita 






























































































Data: 11-07-10 


Página 6
































































856 Construção Civil de Caixas de Visita, Ligação ao Sistema Existente e Sub Base de Brita 20 dias 23-04-11 12-05-11 848II 





















877 Escavação e Aterro 2 dias 05-06-11 06-06-11 433CI+125 dias 

















894 Arranque 1 dia 30-06-11 30-06-11 893 






































Data: 11-07-10 


Página 7











































968 TUBAGEM E ACESSÓRIOS 31 dias 14-05-11 13-06-11 963II 







































1007 Colocação de Tampas 31 dias 14-05-11 13-06-11 


























































Data: 11-07-10 


Página 8











































1101 Construção Civil de Poço de Bombagem em Anéis Pré-Fabricados, Soleira e Cobertura em Laje de Betão Armado, 2 dias Ligação 18-06-11 ao Sistema Existente 19-06-11 e Sub 1098 Base de Brita 














1115 Arranque 1 dia 18-07-11 18-07-11 1114 






















1137 Demolições e Reconstrução de muro existente do Tramo TF 249 a TF 531 43 dias 15-06-11 27-07-11 

1138 Demolição de Muro existente em Granito e transporte para vazadouro 1 dia 15-06-11 15-06-11 1130II 

1139 Reposição de Muro em Granito, conforme existente 3 dias 26-06-11 28-06-11 1138CI+10 dias 



























































Data: 11-07-10 


Página 9












































































































































Data: 11-07-10 


Página 10












































































































































Data: 11-07-10 


Página 11































































1520 Equipa de Ensaios 1 dia 28-08-11 28-08-11 






















1542 Demolições e Reconstrução de muro existente no Tramo TC 164 14 dias 07-09-11 20-09-11 

1543 Demolição de Muro existente em Blocos e transporte para vazadouro 1 dia 07-09-11 07-09-11 1535II 

1544 Reposição de Muro em Blocos, conforme existente 3 dias 18-09-11 20-09-11 1543CI+10 dias 





















































Data: 11-07-10 


Página 12











































































1665 Construção Civil de Caixas de Visita em Anéis Pré-Fabricados, Soleira e Cobertura tronco-cónica Assimétrica, 73 Ligação dias ao Sistema 07-09-11 Existente e Sub 18-11-11 Base de 1646II Brita 

































































Data: 11-07-10 


Página 13



















1742 Vistoria para efeitos de Recepção Provisória 3 dias 19-11-11 21-11-11 1741II 


Data: 11-07-10 


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“EMPREITADAS DE CONSTRUÇÃO DA REDE EM BAIXA DAS BACIAS EFLUENTES AO RIO DOURO – LOTE A – SISTEMA DE DRENAGEM DE ÁGUAS RESIDUAIS DA BACIA DO UÍMA MONTANTE (BACIA B10)” 

- INDAQUA Feira, S.A. - 

MAPA DE MÃO-DE-OBRA A UTILIZAR EM OBRA 

MESES 

Ago-10 Set-10 Out-10 Nov-10 Dez-10 Jan-11 Fev-11 Mar-11 Abr-11 Mai-11 Jun-11 Jul-11 

SEMANAS 

Ago-11 

Set-11 Out-11 Nov-11 

EQUIPA FRENTES MÃO-DE-OBRA 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 

Director de Obra ( Eng.º Civil) 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 

Técnico Superior de Segurança - Afectação de 100% 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 

Responsável Ambiental e de Qualidade - Afectação de 50% 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 

Topógrafo 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 

GERAL 1 a 11 

Encarregado 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 

Condutores de Pesados 3 3 3 3 3 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 

TUBAGEM 1 

TUBAGENS 2 

TUBAGENS 3 

TUBAGENS 4 

TUBAGENS 5 

TUBAGENS 6 

TUBAGENS 7 

CONSTRUÇÃO CIVIL 

INSTALAÇÕES 

ELÉCTRICAS 

EQUIPAMENTOS 

ELECTROMECÂNICOS 

PAVIMENTAÇÃO 

1, 2, 3, 4, 5, 7, 11 

1, 3, 4, 5, 6, 7, 9, 11 

1, 3, 4, 5, 7, 8, 11 

1, 3, 4, 5, 7, 10, 11 

1, 3, 4, 5, 7, 11 

1, 3, 4, 5, 7, 11 

1, 3, 4, 5, 7, 11 

2, 3, 5, 8, 9, 10 

2, 3, 5, 8, 9, 10 

2, 3, 5, 8, 9, 10 

1 a 11 

Condutores Manobradores 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 

Armadores de Ferro 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 

Equipa de Ensaios (Estanqueidade, Comissionamento e 

Arranque) 

1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 

Sinaleiros 2 2 2 2 2 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 

Chefe de Equipa 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 

Condutores Manobradores 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 3 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 

Montadores de Tubagem 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 

Pedreiros de 1ª 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 2 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 1 1 1 1 1 1 1 1 

Serralheiros 1 

Carpinteiros 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 

Serventes 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 

Chefe de Equipa 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 

Condutores Manobradores 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 

Montadores de Tubagem 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 

Pedreiros de 1ª 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 

Carpinteiros 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 

Serventes 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 

Chefe de Equipa 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 

Condutores Manobradores 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 

Montadores de Tubagem 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 

Pedreiros de 1ª 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 

Carpinteiros 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 

Serventes 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 

Chefe de Equipa 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 

Condutores Manobradores 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 

Montadores de Tubagem 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 

Pedreiros de 1ª 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 

Carpinteiros 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 

Serventes 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 

Chefe de Equipa 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 

Condutores Manobradores 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 

Montadores de Tubagem 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 

Pedreiros de 1ª 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 

Carpinteiros 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 

Serventes 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 




Pedreiros de 1ª 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 

Carpinteiros 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 

Serventes 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 




Pedreiros de 1ª 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 2 3 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 

Carpinteiros 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 2 3 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 

Serventes 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 8 8 8 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 

Chefe de Equipa 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 

Condutores Manobradores 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 

Pedreiros de 1ª 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 

Carpinteiros 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 

Armadores de Ferro 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 

Trolhas 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 

Pintores 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 

Serventes 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 

Eng. Electrotécnico 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 

Oficial de Electricidade 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 

Electricistas 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 

Auxilares de Electricistas 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 

Eng. Electromecânico 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 

Técnicos de montagem das bombas 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 

Montadores de Tubagem e Acessórios 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 

Auxilares 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 

Encarregado de Pavimentações 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 

Condutores Manobradores 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 

Condutores de Pesados 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 

Espalhadores de Betuminosos 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 

Calceteiros 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 

Ajudantes de Calceteiro 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 

Pintor de Pavimentos 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 

Auxilares de Pintor 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 

TOTAL 18 38 38 48 58 84 84 84 98 98 110 104 98 110 98 110 98 110 110 110 110 98 98 110 110 110 84 84 84 84 84 84 84 84 84 121 121 121 123 121 121 121 98 135 135 148 125 121 121 131 131 136 114 114 114 137 137 138 115 138 137 137 137 137 137 137 137 137 127

“EMPREITADAS DE CONSTRUÇÃO DA REDE EM BAIXA DAS BACIAS EFLUENTES AO RIO DOURO – LOTE A – SISTEMA DE DRENAGEM DE ÁGUAS RESIDUAIS DA BACIA DO UÍMA MONTANTE (BACIA B10)” 

- INDAQUA Feira, S.A. - 

EQUIPA FRENTES EQUIPAMENTO 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 

Veículos mistos - Renault Master 5 5 5 5 5 6 6 6 6 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 

Camião - Volvo FL 10 3 3 3 3 3 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 

Fresadora 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 

Valadeira - Vermeer T 655 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 

Valadeira - Vermeer T 850 TR 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 

Máquina de Reciclar Pavimento - Bagela Asphalt Recycler Type BA 10000 F 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 

Máquina de Corte de Pavimento - Paoloni 350 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 

Conjunto de rebaixamento do Nível Freático - "Wellpoint" 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 

Carro de Perfuração de Rocha - Tamrock 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 

Gerador - Honda GX 200 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 

Tractor Agricola+Cisterna - MF 3650 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 

Cilindro - AMAN DTV 213 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 

Compressores - Atlas Copco XA 90 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 

Martelos Pneumáticos - Atlas Copco TEX 32 PS 2 2 2 2 2 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 

Betoneiras - Kama KG 160 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 

Conjunto de Semáforos - Prieto 1191 B 2 2 2 2 2 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 

Vibradores - Dynapac AM 16 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 

Nível - Wild NK1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 

Máquina para Ensaios 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 

Giratória (13 Ton) - Hitachi ZX 135 US 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 

Martelos Hidráulicos - Rammer E63 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 

Rectro-Escavadoras - Komatsu WB9ER-2 EURO 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 

Placas Compactadoras - WACKER VP 2050 Y 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 

Saltitões - Wacker BS60-2 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 

Motobombas - Varisco 6" J6-250 TWGMVM 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 

Ferramenta diversa de serralheiro 1 

Conjuntos de entivação metálicos - Concretex M78 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 

Giratória (13 Ton) - Hitachi ZX 135 US 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 

Martelos Hidráulicos - Rammer E63 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 

Rectro-Escavadoras - Komatsu WB9ER-2 EURO 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 

Placas Compactadoras - WACKER VP 2050 Y 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 

Saltitões - Wacker BS60-2 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 

Motobombas - Varisco 6" J6-250 TWGMVM 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 

Conjuntos de entivação metálicos - Concretex M78 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 

Giratória (13 Ton) - Hitachi ZX 135 US 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 

Martelos Hidráulicos - Rammer E63 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 

Rectro-Escavadoras - Komatsu WB9ER-2 EURO 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 

Placas Compactadoras - WACKER VP 2050 Y 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 

Saltitões - Wacker BS60-2 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 

Motobombas - Varisco 6" J6-250 TWGMVM 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 

Conjuntos de entivação metálicos - Concretex M78 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 

Giratória (13 Ton) - Hitachi ZX 135 US 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 

Martelos Hidráulicos - Rammer E63 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 

Rectro-Escavadoras - Komatsu WB9ER-2 EURO 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 

Placas Compactadoras - WACKER VP 2050 Y 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 

Saltitões - Wacker BS60-2 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 

Motobombas - Varisco 6" J6-250 TWGMVM 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 

Conjuntos de entivação metálicos - Concretex M78 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 

Giratória (13 Ton) - Hitachi ZX 135 US 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 

Martelos Hidráulicos - Rammer E63 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 

Rectro-Escavadoras - Komatsu WB9ER-2 EURO 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 

Placas Compactadoras - WACKER VP 2050 Y 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 

Saltitões - Wacker BS60-2 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 

Motobombas - Varisco 6" J6-250 TWGMVM 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 

Conjuntos de entivação metálicos - Concretex M78 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 















Giratória (21 Ton) - Hitachi ZX 135 US 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 

Martelos Hidráulicos - Rammer E63 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 

Rectro Escavadoras - Komatsu WB9ER-2 EURO 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 

Placas Compactadoras - WACKER VP 2050 Y 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 

Pá Carregadora - BobCat M753 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 

Motobombas - Varisco 4" J 90-2 TWGMLDE 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 

Conjuntos de Andaimes / Cavaletes 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 

Auto Betoneira - Merlo 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 

Betoneiras - Kama KG 160 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 

Vibradores - Dynapac AM 16 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 

Conjuntos de Cofragem 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 

Máquina de Dobrar Ferro 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 

Ferramenta Diversa de Pedreiro / Pintor 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 

Caixa de Ferramenta para Electricista 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 

Conjuntos de Ferramentas Eléctricas 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 

Gerador Portatil 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 

Jogos de Ferramenta Ligeira Manual 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 

Viatura de Transporte de Pessoal 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 

Diferencial 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 

Conjuntos de Instrumentos de Medida Electrónica Diversa 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 

Maquina de Soldar 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 

Berbequins 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 

Conjunto de Oxi-corte 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 

Rebardadoras 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 

Diferencial 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 

Chave Dinamométrica 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 

Conjunto de Ferramentas Pneumáticas 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 

Gerador Portátil 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 

Maquina de Roscar 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 

Electrocompressor 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 

Caixa de Ferramenta para Montador 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 

Jogos de Ferramenta Ligeira Manual 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 

Pavimentadora - ABG 211 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 

Caldeira / Motospray - Bitelly 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 

Cilindro de Pneus - Hamm GRW 10 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 

Cilindro de Pneus - Hamm GRW 10 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 

Bob-cat 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 

Placas compactadoras 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 

Maços 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 

Carrinhos-de-mão 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 

Ferramenta diversa de calceteiro 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 

Ferramentas Diversa de Pintura de Pavimentos 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 

Veiculos pesados - Volvo FL 10-35 KH 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 

TOTAL 31 49 49 58 67 89 89 89 123 124 124 124 124 124 124 124 124 124 124 124 124 124 124 124 124 124 90 90 90 90 90 90 90 90 90 138 138 138 139 138 138 137 120 172 172 172 154 138 138 138 138 138 120 120 120 138 138 138 120 138 138 138 138 138 138 138 138 138 129 

EQUIPAMENTOS 

ELECTROMECÂNICOS 

Out-11 

Nov-11 

TUBAGENS 2 

TUBAGENS 3 

GERAL 

TUBAGENS 1 

2, 3, 5, 8, 9, 10 

2, 3, 5, 8, 9, 10 

Mai-11 

SEMANAS 

Ago-10 Set-10 Jun-11 Jul-11 

Mar-11 

Ago-11 

Abr-11 

Set-11 

TUBAGENS 7 

CONSTRUÇÃO CIVIL 

INSTALAÇÕES 

ELÉCTRICAS 

2, 3, 5, 8, 9, 10 

PAVIMENTAÇÃO 

1, 3, 4, 5, 7, 8, 11 

1, 3, 4, 5, 7, 10, 11 

1, 3, 4, 5, 7, 11 

1, 3, 4, 5, 7, 11 

1, 3, 4, 5, 7, 11 

1 a 11 

TUBAGENS 6 

TUBAGENS 4 

TUBAGENS 5 

MAPA DE CARACTERIZAÇÃO DO EQUIPAMENTO A UTILIZAR EM OBRA 

1 a 11 

1, 2, 3, 4, 5, 7, 11 

1, 3, 4, 5, 6, 7, 9, 11 

Dez-10 Jan-11 Fev-11 

Out-10 

Nov-10 

MESES

“EMPREITADAS DE CONSTRUÇÃO DA REDE EM BAIXA DAS BACIAS EFLUENTES AO RIO DOURO 

– LOTE A – SISTEMA DE DRENAGEM DE ÁGUAS RESIDUAIS DA BACIA DO UÍMA MONTANTE (BACIA B10)” 

– INDAQUA Feira, S.A. - 

Cronograma Financeiro 

Plano de Pagamentos 

100,00% 

Meses Mensal (%) Mensal Acumulado 

( % ) 

Mensal 

Acumulado 

1 3,07% 205.989,29 € 205.989,29 € 

2 4,71% 316.029,18 € 522.018,47 € 

3 6,00% 402.584,94 € 924.603,41 € 

4 6,00% 402.584,94 € 1.327.188,35 € 

5 7,49% 502.560,20 € 1.829.748,55 € 

6 6,00% 402.584,94 € 2.232.333,49 € 

7 4,35% 291.874,08 € 2.524.207,57 € 

8 5,44% 365.010,35 € 2.889.217,92 € 

9 6,68% 448.211,23 € 3.337.429,15 € 

10 6,44% 432.107,84 € 3.769.536,99 € 

11 8,10% 543.489,67 € 4.313.026,66 € 

12 8,34% 559.593,07 € 4.872.619,72 € 

13 7,69% 515.979,70 € 5.388.599,42 € 

14 6,46% 433.449,79 € 5.822.049,21 € 

15 6,67% 447.540,26 € 6.269.589,47 € 

16 6,56% 440.159,53 € 6.709.749,00 € 

0,00% 

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 

Meses 

Valor da Obra: 6.709.749,00 € 

Meses 

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 

Ago-10 Set-10 Out-10 Nov-10 Dez-10 Jan-11 Fev-11 Mar-11 Abr-11 Mai-11 Jun-11 Jul-11 Ago-11 Set-11 Out-12 Nov-12 

Mensal (%) 3,07% 4,71% 6,00% 6,00% 7,49% 6,00% 4,35% 5,44% 6,68% 6,44% 8,10% 8,34% 7,69% 6,46% 6,67% 6,56% 

Acumulado (%) 3,07% 7,78% 13,78% 19,78% 27,27% 33,27% 37,62% 43,06% 49,74% 56,18% 64,28% 72,62% 80,31% 86,77% 93,44% 100,00%

MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA 

DA EXECUÇÃO DOS TRABALHOS 

A sociedade MARSILOP - SOCIEDADE DE EMPREITADAS, S.A., com sede na rua da Bela 

Vista, em Anadia, freguesia de Arcos, concelho de Anadia, Contribuinte Número 500 073 090, com o 

Capital Social de 1.800.000,00 €, declara para os devidos efeitos, ao abrigo do Programa de Concurso 

das “EMPREITADAS DE CONSTRUÇÃO DA REDE EM BAIXA DAS BACIAS EFLUENTES 

AO RIO DOURO – LOTE A – SISTEMA DE DRENAGEM DE ÁGUAS RESIDUAIS DA 

BACIA DO UÍMA MONTANTE (BACIA B10)” – INDAQUA Feira – Indústria de Águas de 

Santa Maria da Feira, S.A. , a forma de execução dos trabalhos proposto pelo Plano de Trabalhos: 

A obra será executada no prazo de 480 (Quatrocentos e Oitenta) Dias, incluindo sábados, domingos 

e feriados, de acordo com o Código de Processo Administrativo, nos termos do previsto em Projecto, 

Caderno de Encargos e Programa de Concurso da obra acima designada. 

Considera-se esta Memória parte integrante da proposta definindo e esclarecendo bases de preço 

apresentadas. 

INTRODUÇÃO: 

A presente Empreitada desenrola-se no Concelho de Santa Maria da Feira e tem por âmbito a 

execução do Sistema de Drenagem de Águas Residuais da Bacia do Uíma Montante ( Bacia B10). 

Esta bacia encontra-se no Centro do Concelho e engloba a totalidade das Freguesias de Caldas de São 

Jorge, Fiães e Pigueiros e ainda parte significativa das Freguesias de Escapães, Lobão, Guizande, 

Lourosa, Sanfins,Sanguedo, São João de Ver, Romariz e Vila Maior: 

1/46

A Bacia do Uíma Montante foi dividida em 6 Sub-Sistemas, de A a F. 

2/46

Os principais trabalhos a executar serão os seguintes: 

• Execução de aproximadamente 83,0 Km de colector gravítico, em tubagens de Polipropileno 

de Paredes Corrugadas (PPC), com diâmetros nominais (DN) de 200 mm e 250mm e execução 

das respectivas caixas de visita. 

• Execução de cerca de 4 Km de condutas elevatórias, em tubagens de PVC de DN90 mm e 

DN110mm; 

• Execução de 10 travessias de linhas de água com abertura de vala e envolvimento da tubagem 

em betão; 

• Execução de 1 travessia com a tubagem suspensa em pontão existente; 

• Execução de 6340 ramais domiciliários; 

• Construção de 6 Poços de Bombagem em anéis de betão pré-fabricados; 

• Construção de 10 Estações Elevatórias de Águas Residuais (EEAR), em betão armado; 

• Montagem de equipamentos electromecânicos e instalações eléctricas nos poços de 

bombagem e EEAR; 

• Demolição e reconstrução de muros; 

• Levantamento e reposição de pavimentos em saibro compactado, calçada portuguesa, 

betuminoso, paralelos, betão betuminoso e pedra do chão; 

• Ensaios de estanqueidade às tubagens; 

• Comissionamento e Ensaios de Funcionamento dos Equipamentos; 

• Telas Finais. 

Em anexo a esta memória apresenta-se um Álbum Fotográfico dos locais da Empreitada, resultante 

das visitas “in loco” efectuadas (Anexo I). 

3/46

MODO DE EXECUÇÃO DOS TRABALHOS: 

Estaleiro 

O início dos trabalhos ocorrerá com a implantação do Estaleiro, com os meios de apoio considerados 

necessários: instalações para a Fiscalização, Empreiteiro, alojamento de pessoal, guarda de materiais, 

delimitação do local para arrumo de tubagens, entre outros. Se necessário serão criadas ou melhoradas 

as condições de acesso. 

O Estaleiro ficará situado na zona de implantação da obra. A localização do Estaleiro principal situarse-á 

entre as povoação de Caldas de S. Jorge, devido à sua centralidade em relação à Empreitada. 

Dada a dispersão da rede poderão existir outros parques de apoio à Empreitada. As áreas de 

escritórios, alojamento do pessoal e armazém de materiais adequadas ao fim a que se destinam. 

O Estaleiro será vedado, e disporá de rede de abastecimento de água, de esgotos, energia eléctrica e de 

telecomunicações necessárias ao pessoal e aos meios afectos à obra. 

4/46

O Estaleiro conterá uma zona de armazém para guardar a sinalização temporária e a sinalização 

vertical. 

Serão criadas condições para higiene e salubridade do pessoal e instalações a ele afectas. As 

instalações sanitárias serão as adequadas e terão retenção total dos efluentes tipo cabine sanitária com 

reservatório. A funcionalidade das instalações do pessoal será assegurada. 

Quando se utilizar na obra água não potável colocar-se-á nos locais adequados a inscrição “Água 

imprópria para beber”. 

A remoção de resíduos cumprirá o estabelecido na actual legislação, sendo que o seu transporte será 

acompanhado da respectiva guia de resíduos e o destino dos mesmos será um local devidamente 

autorizado pelo Instituto dos Resíduos. As recolhas selectivas de componentes serão encaminhadas 

para um operador autorizado para recolha e destino final. Os efluentes do estaleiro serão entregues a 

operador legalmente licenciado. 

Assegurar-se-á a limpeza e a ordem no Estaleiro, bem como a sua vigilância e segurança. 

Serão cumpridos todos os requisitos estabelecidos no Caderno de Encargos, nas suas Cláusulas Gerais 

e Cláusulas Especiais, bem como da Legislação vigente. 

Em anexo a esta Memória encontra-se a Planta do Estaleiro (Anexo II). 

5/46

Existência de um elevado número de infra-estruturas 

As cotas topográficas e a piquetagem serão efectuadas de forma rigorosa. Serão usadas na piquetagem 

mestras de alvenaria ou estacas de madeira com 8 a 10 cm de diâmetro na cabeça, cravadas pelo 

menos 50cm. Estas mestras ou estacas serão niveladas e numeradas, sendo as cotas das suas cabeças 

ligadas a marcações de referências fixas. 

Antes de se iniciarem os trabalhos serão reconhecidos no terreno os marcos topográficos e outros 

pontos fixos, devidamente cotados e coordenados. 

Efectuar-se-ão sondagens de modo a poder-se localizar em planta as condutas existentes e determinarse-á 

o perfil das mesmas. 

Serão assinalados na superfície do terreno a presença de obstáculos subterrâneos conhecidos que 

venham a ser intersectados pelas valas, como cabos eléctricos e telefónicos, condutas de água e gás, 

colectores de esgotos, drenos e aquedutos, muros, entre outros. 

Assentamento de tubagens: 

Os trabalhos serão realizados de acordo com as características e natureza indicados no mapa de 

quantidades de trabalho, suplementado pelas condições Especiais do Caderno de Encargos e com o 

desenvolvimento indicado graficamente no respectivo programa, dispondo-se para o efeito do 

equipamento necessário. 

No Planeamento efectuado foram cumpridos todos os requisitos patentes no Processo do 

Procedimento, nomeadamente no Anexo VI do Caderno de Encargos, Anexo K do Caderno de 

Encargos. Tal encontra-se patente no Plano de Trabalhos e na Memória Descritiva do Plano de 

Trabalhos, que detalha o planeamento efectuado. A presente Memória trata apenas do modo de 

execução dos trabalhos. 

Simultaneamente à implantação do Estaleiro será feita a piquetagem do traçado das redes a concurso, 

com efectivação dos levantamentos topográficos que se afigurem necessários. Estes trabalhos serão 

acompanhados pela Fiscalização ou a ela serão facultados os elementos recolhidos. 

6/46

Antecipadamente ao início dos trabalhos num arruamento, será feito o levantamento das eventuais 

infra-estruturas existentes, para tal, contamos com a colaboração das entidades tutoras dessas mesmas 

infra-estruturas e da Fiscalização da Obra. 

A abertura de valas será efectuada com recurso aos meios mecânicos referidos em mapa de carga 

próprio, podendo vir a ser feito com recurso a meios humanos e/ou explosivos, onde as condições 

locais o aconselhem e permitam. 

O empreiteiro disporá de meios para a eventualidade da necessidade de bombagem ou 

entivações, independentemente de esses meios constituírem carga inicial da obra. Como declara 

em documento próprio, é possuidora de meios adequados para esses fins, que fará deslocar do seu 

Estaleiro Central, sempre e quando necessário. 

Escavação em terrenos rochosos 

Haverá certos troços de tubagem que serão implantados em terrenos rochosos. Neste caso prevê-se 

usar martelos hidráulicos acoplados à giratória. A Marsilop é possuidora também da máquina de carro 

de perfuração de rocha, que será utilizado caso necessário. 

7/46

Escavação com Entivação: 

O sistema a utilizar em obra, à semelhança de várias obras realizadas, será constituído por caixas 

rígidas metálicas (painéis metálicos de entivação). Estas caixas consistem em módulos compostos por 

dois painéis metálicos, ligados entre si por escoras metálicas extensíveis (longarinas). 

O processo da entivação tem as seguintes fases: 

• Em primeiro lugar, procede-se no exterior da vala à 

constituição dos módulos, regulando-se as escoras à 

dimensão da vala; 

• seguidamente e após a abertura da vala, descem-se os 

módulos com a ajuda do equipamento de elevação 

(geralmente a máquina giratória); 

• realiza-se finalmente o bloqueamento do sistema 

contra as paredes da vala. A progressão da escavação 

será efectuada por deslocamento regular, retirando-se 

sistematicamente o último módulo. 

Por modo a evitar o desabamento das paredes laterais da vala 

que não possuam entivação, esta será aterrada com o material 

prescrito no caderno de encargos até ao limite do último módulo do conjunto de entivação. 

Realçamos que este trabalho será realizado por equipa experimentada, contudo será acompanhado 

permanentemente por responsável superior em obra. 

8/46

Interferência com Sistemas Existentes 

Programar-se-ão as datas para e execução das obras que interfiram com a exploração dos sistemas 

existentes e o tempo máximo para a execução das mesmas será de 2 horas em períodos fora dos 

períodos de ponta dos sistemas existentes (conforme Cláusula Especial 21.1.5 do Caderno de 

Encargos). Esta programação será fornecida e submetida a aprovação do Dono de Obra. 

Assinalar-se-ão no terreno os obstáculos que venham a ser afectados pela obra, tais como condutas de 

água ou gás, colectores de esgotos, drenos, cabos eléctricos ou telefónicos, oleodutos, galerias, muros 

e outras interferências que existam. Essa sinalização dos locais de desvios e suspensões será feita de 

forma eficiente e permanente e quando houver perigo iminente serão vedados os locais destes 

trabalhos, impedindo-se deste modo o acesso a pessoas estranhas à obra. 

Sempre que se verifique necessário efectuar-se-ão redes alternativas de modo a não comprometer o 

normal funcionamento das mesmas, tendo o cuidado de não alterar os diâmetros existentes de modo a 

garantir as pressões de serviço. 

Os by-pass efectuar-se-ão não apenas nas condutas de menor diâmetro, como também nas condutas de 

maior diâmetro, nos casos em que tal se verifique necessário. 

Procedimento para se garantir as cotas de chegada das condutas 

Tentaremos sempre que possível, que o sentido de abertura das valas e assentamento das condutas seja 

efectuado de jusante para montante. Com este procedimento procuramos efectuar o escoamento de 

eventuais águas de infiltração ou da pluviosidade, em condições normais, sem onerar o custo da obra 

ou criar embaraços desnecessários, obtendo por outro lado a garantia de que as cotas de chegada serão 

sempre respeitadas (por ex. na ligação a caixas existentes). Sempre que este procedimento não seja 

possível serão tomadas medidas para a eventual necessidade de drenagem de águas por bombagem. 

9/46

Instalação de Tubagem em Polipropileno Corrugado (Colectores Gravíticos) e em PVC (Condutas 

Elevatórias) 

A colocação da tubagem de PVC e PPC em vala passa pelas seguintes fases: Após a regularização do 

fundo da vala e colocação da camada de almofada, é feito o sarrafeamento e devido nivelamento do 

leito por modo a evitar indesejáveis deflecções na linha de escoamento. Esta operação será 

cuidadosamente repetida no assentamento de cada tubo. 

Os colectores serão assentes ou construídos em alinhamentos rectos entre as caixas, com as cotas e 

inclinações previstas no projecto. 

Na construção dos colectores, todos os tubos serão analisados antes do assentamento, sendo rejeitados 

os que forem defeituosos. 

Minimização dos transtornos às povoações 

Nos casos em que a tubagem será implantada em caminhos cujo acesso à prioridade seja impedido 

com o executar da obra e não haja caminhos alternativos assegurar-se-á o acesso às ditas propriedades. 

À medida que a escavação for progredindo, providenciaremos pela manutenção de serventias de peões 

e viaturas, colocando pontões ou passadiços nos locais mais adequados à transposição das valas 

durante os trabalhos. 

Para minimizar os transtornos causados às populações, sempre que se intervenha num arruamento 

serão executados todos os trabalhos respeitantes ao mesmo. 

Minimização dos impactes na circulação rodoviária 

Existem certas zonas do traçado com elevado trânsito e outras com reduzida largura, podendo-se 

considerar pontos críticos do traçado. 

A abordagem à maneira de se minimizar os impactos rodoviários está descrita na memória da alínea 

11.4 h) da presente Proposta. 

10/46

Refechamento das valas 

Antes do aterro da tubagem serão verificadas as cotas, ângulos de deflexão e margens de inserção da 

mesma para garantir a linearidade e estanqueidade da conduta. 

Efectuado o envolvimento da tubagem com material adequado é feita a compactação com recurso ao 

saltitão. Para equilíbrio das tensões laterais na tubagem, será efectuado o aterro nos moldes indicados 

no mapa de quantidades de trabalho. 

À medida que a escavação for progredindo, providenciaremos pela manutenção de serventias de peões 

e viaturas, colocando pontões ou passadiços nos locais mais adequados à transposição das valas 

durante os trabalhos. 

Os ensaios serão efectuados após a conclusão dos troços e terão o acompanhamento e aprovação da 

Fiscalização. 

Os aterros de valas que vão ficar sujeitos à passagem de tráfego rodoviário, receberão uma camada 

provisória, em saibro ou em solos estabilizados mecanicamente e serão submetidos ao trânsito antes de 

pavimentados definitivamente, a fim de reduzir ao mínimo a eventualidade de futuras cedências, 

ressaltos ou ondulações nos revestimentos definitivos das faixas de rodagem. 

Após os aterros atingirem consolidação adequada, serão feitas as repavimentações nas datas 

assinaladas no plano de trabalhos, nas condições técnicas referidas nesta memória e/ou no Caderno de 

Encargos da obra. 

11/46

Travessias Aéreas 

Na presente Empreitada existirá uma travessia de pontão com recurso a amarração da tubagem ao 

mesmo, no Troço TB565 do Sub-Sistema B: 

12/46

13/46

As travessias aéreas existentes serão executadas com recurso às pontes existentes através da amarração 

das condutas às mesmas. 

14/46

Os tubos destas travessias serão em Ferro Fundi Dúctil (FFD) com junta automática, própria para 

águas residuais, com revestimento exterior em epoxy e interior em argamassa de cimento aluminoso. 

A tubagem em Ferro Fundido Dúctil, devido ao seu elevado peso terá de ser içada com auxílio de uma 

rectro-escavadora ou giratória, utilizando-se para o efeito cintas próprias. 

Estes meios mecânicos serão usados na elevação da tubagem, no transporte e colocação dos tubos e 

acessórios na, travessia. Neste tipo de trabalhos em pontões poderá, caso necessário, ser usada uma 

plataforma articulada tipo “bailéu. 

As tubagens serão içadas e movimentadas com o devido cuidado e segurança, por modo assegurar a 

integridade física das equipas de trabalho. Utilizar-se-ão tirfor´s que ajudarão a fazer a introdução dos 

tubos nas bocas e alinhamentos finais onde se verificar ser necessário. O montador de tubagem 

(canalizador) verificará as margens de inserção da tubagem, corte e rebarba da tubagem, bem como a 

pintura de protecção de base epoxi nas superfícies rebarbadas. 

15/46

A forma de amarração das condutas e os apoios de tubagem serão construídos com perfis metálicos de 

acordo com as peças desenhadas e o projecto: 

16/46

Atravessamentos de linhas de água 

Existirão na presente Empreitada 10 travessias de linhas de água em que a conduta será instalada em 

vala. 

Nos atravessamentos de linhas de água será efectuado o envolvimento dos tubos e acessórios em 

Betão, de forma a garantir-se uma conveniente protecção dos mesmos. 

Caso necessário o serão rebaixado o Nível Freático e/ou executadas ensecadeiras 

Serão afectas motobombas de 6” para se proceder à bombagem da água 

Quando necessário utilizar-se-á o equipamento para rebaixamento do nível freático do tipo 

“Wellpoint”, onde se aplicam agulhas aspiradoras acopladas a um sistema motriz adequado 

(conjunto bomba – wellpoint + bomba jecting + 150 m de colectores + 300 agulhas). 

17/46

Construção Civil 

Os órgãos de construção civil, em betão armado, serão 

executados com as formas e cotas indicadas no projecto. 

Sempre que possível e aconselhável, será utilizada cofragem 

metálica para formas planas e/ou curvas de que o Empreiteiro 

dispõe de elementos em quantidade considerável, podendo 

assim serem diminuídas as irregularidade nas superfícies betonadas. 

As betonagens serão feitas, sempre que o volume o aconselhe, com “betão pronto” através do auxílio 

de uma calha metálica ou mangueira, dependendo do tipo de elemento a betonar, sendo a velocidade 

de betonagem adequada ao tipo de cofragem e elemento. O betão será vibrado mecanicamente com 

aparelhos de alta-frequência e serão tomados todos os cuidados necessários por forma a evitar a 

segregação dos inertes e o aparecimento de “ocos”. 

A descofragem dos órgãos em betão será feita nos prazos legalmente estabelecidos. 

Os órgãos serão rebocados, protegidos e todos os restantes trabalhos serão realizados nos termos do 

disposto nas cláusulas do Caderno de Encargos. 

A presente Empreitada compreende a execução de vários órgãos de Construção Civil, destacando-se a 

execução de: 

• 4 Estações Elevatórias em estrutura de betão armado, formadas por poços de bombagem, 

câmara de entrada e caixa de válvulas: 

18/46

As Estações terão a seguinte disposição: 

19/46

• 6 Poços de Bombagem em anéis pré-fabricados e cobertura em laje de betão armado: 

20/46

21/46

22/46

Seguidamente indica-se o processo de construção das Estações Elevatórias: 

Movimento de terras 

Logo após a montagem do estaleiro daremos inicio aos trabalhos de movimentos de terras, numa 

primeira fase através da limpeza e desmatação do terreno, com vista à implantação de plataformas às 

cotas do projecto, com a ajuda do meios topográficos necessários, através de escavações e aterros, até 

às profundidades fixadas em projecto. 

Neste tipo de trabalhos, deveremos assegurar a estabilidade global dos terrenos adjacentes. Desta 

forma,, sempre que necessário recorreremos à entivação conveniente dos caboucos com vista à 

segurança dos trabalhadores, de modo a impedir quaisquer tipos de movimentos do terreno e 

procedendo-se, se necessário, à bombagem e escoamento de águas, incluindo abertura de valas para 

condução dessa mesma água. 

Nos trabalhos de aterros, a colocação do material será iniciada nos pontos mais baixos por camadas 

horizontais ou com uma pequena inclinação para fora, com 0.20 de espessura. O material de pior 

qualidade será colocado na parte inferior, melhorando-se sucessivamente a qualidade do material à 

medida que se vai para a superfície. A compactação dos aterros será efectuada por meios mecânicos ou 

manuais, efectuando-se a rega das camadas, de forma a que posteriormente não venham a surgir 

assentamentos . 

Execução de Poços a maiores profundidades 

Para execução de poços a profundidades mais elevadas poderá ser utilizado o método Havage. 

Neste método são construídas caixas de betão armado de forma cilíndrica ou prismática, sendo que a 

parte inferior da caixa termina em bisel, o que facilita o trabalho de cravação. As caixas vão descendo 

devido à acção simultânea do peso próprio da caixa e da extracção do terreno do interior da mesma. 

A forma e a dimensão da caixa variarão consoante a consistência e o tipo de solo que se encontrar. 

Para que a caixa desça pelo espaço vazio a mesma terá um peso próprio superior ao atrito entre a sua 

face exterior e o terreno. Se for necessário para superar este atrito será aumentada a espessura da 

23/46

parede ou criar-se-ão artifícios para reduzir este atrito, tais como a criação de um ligeiro ressalto na 

faixa exterior da caixa, injecção de água, entre outros. 

Se o terreno se encontrar seco não existirá qualquer dificuldade em iniciar este trabalho. Caso o 

terreno se encontre húmido usar-se-ão ensecadeiras ou enrocamentos. 

Estrutura 

Começar-se-á pela aplicação do betão de limpeza em fundações, sapatas e vigas de fundação, seguido 

das respectivas fundações e superestrutura. 

Nos trabalhos estruturais de betão armado, há que salientar alguns pontos a ter em conta, na fase das 

cofragens, colocação de armaduras e na aplicação do betão: 

• As cofragens deverão ser executadas em madeira e apresentar estanqueidade suficiente para 

evitar a perda de leitança e cimento, aquando da vibração do betão. As mesmas estarão bem 

limpas, com ar comprimido e molhadas antes da betonagem de forma a manterem-se saturadas 

de água, no período anterior à betonagem. Aquando da bombagem a cofragem já não deve ser 

molhada. Os produtos descofrantes serão aplicados antes da colocação das armaduras. 

• Relativamente às armaduras, ter-se-á o cuidado rigoroso de as dispor como previsto no 

Projecto, sendo que as armaduras principais devem estar perfeitamente ligadas às armaduras 

de distribuição, mediante ataduras de arame. Para que estas sejam colocadas correctamente, 

devem ser usados calços de betão com as menores dimensões possíveis. 

• Finalmente, com o betão, também todos os cuidados serão tidos em conta, sendo efectuados 

todos os ensaios necessários antes das betonagens. Depois de vazado o betão, este deverá ser 

espalhado por processo manuais ou mecânicos em camadas que não excedam 0.30m de 

espessura, de forma a que cada camada seja compactada antes da precedente ganhar presa. 

Durante a betonagem, o processo de compactação utilizado será o da vibração. 

24/46

Revestimento de Paredes 

As paredes interiores terão acabamento com argamassa de cimento e areia ao traço 1:3, aditivada com 

hidrófugo de massa tipo “Plastocrete 05” ou equivalente (formando pendentes onde indicado no 

Projecto=, para posteriormente receberem a pintura adequada. Esta pintura será do tipo “Poxitair”, no 

fundo, paredes e cobertura, em 3 demãos no poço húmido e canal e em 2 demãos nas restantes paredes 

interiores. 

Os acabamentos exteriores (da cobertura e paredes que se encontrem acima do terreno) serão formados 

por pintura com tinta do tipo “Betoncolor” “Sikagard680”, ou equivalente. 

As superfícies a revestir devem apresentar-se desempenadas, de preferência sarrafadas, apresentando 

superfícies homogéneas, rugosas, ásperas, limpas de todos os vestígios de produtos químicos, 

gorduras, tintas ou outros materiais. 

O assentamento de qualquer tipo de revestimento não deve ter início sem estarem instaladas todas as 

eventuais tubagens e terminados todos os trabalhos, que de algum modo possam intervir com o 

assentamento deste materiais. No tratamento das paredes começar-se-á pelas massas, e acabar-se-á nas 

pinturas. 

Serralharias 

As Estações disporão de 3 tampas em FFD, da classe D400 para zonas de circulação automóvel e 

C250 para passeios ou bermas que darão acesso ao poços de bombagem, câmara de entrada e caixa de 

válvulas. Existirão degraus em varões de aço revestidos a Polipropileno em cada uma destas células de 

forma a permitir o acesso às mesmas. Na 

Equipamentos e Instalações Eléctricas 

Os equipamentos começarão a ser colocados assim que as construções inerentes aos respectivos 

estejam terminadas. Todas as explicações relacionadas com os equipamentos estão devidamente 

descriminadas num capítulo próprio da presente memória. 

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Instalações Electromecânicas e Eléctricas 

1. Introdução 

Da análise das peças escritas e desenhadas propostas a concurso, procedeu-se a um estudo tão 

exaustivo quanto possível sobre o teor da obra. Para o conjunto dos trabalhos previstos no mapa de 

medições, procurou-se optimizar os meios de forma a alcançar os objectivos definidos e minorar os 

custos inerentes à sua execução. 

Salientamos a qualidade do equipamento proposto, que se encontra ao melhor nível do comercializado 

em Portugal, já testado em diversas instalações efectuadas pela nossa empresa, tendo dado provas de 

grande fiabilidade. 

Os equipamentos e materiais propostos respeitam as condições técnicas do C.E. e dispõem de 

todas as homologações necessárias. 

Relativamente ao equipamento electromecânico e às instalações eléctricas, a sua montagem foi 

devidamente equacionada, nomeadamente quanto ao início das mesmas, de modo a manter uma 

correcta sequência com os trabalhos de construção civil. 

2. Montagem do equipamento 

Relativamente ao modo de execução no que diz respeito à montagem do equipamento, prevê-se que a 

construção civil faça todos os seus trabalhos, deixando os negativos de passagem de tubagens e cabos, 

de modo a permitir em seguida a correcta montagem do equipamento electromecânico. 

Adopta-se este método, devido ao facto do mesmo permitir que toda a tubagem seja montada sem 

tensões, sendo em seguida os negativos devidamente selados após o aperto da mesma. 

Sempre que possível e nas zonas em que o mesmo esteja previsto, será montado o equipamento de 

elevação para auxílio à movimentação de cargas e equipamento. 

Quando não estiver previsto esse equipamento, sempre que tal seja possível, serão montados 

provisoriamente os meios de movimentação de cargas que se entendam necessários. 

26/46

Para a execução destes trabalhos, recorrer-se-á meios de movimentação de cargas mecânicos, pesados 

e ligeiros, de modo a facilitar a sua correcta execução, e minorar os respectivos tempos. 

O fabrico de material (tubagens, suportagens, etc.) que não implica 

acertos em obra poderá ser executado fora do estaleiro, em 

instalações adequadas ao efeito. 

Este material, após o seu fabrico, será então transportado para o 

local da obra, de modo a ser efectuada a sua montagem. 

Na montagem de tubagens com ligação aos equipamentos, os mesmos serão fixados de forma 

definitiva apenas após terminada a execução e montagem das mesmas, garantindo assim a eliminação 

do factor que mais contribui para a deterioração do equipamento mecânico e electromecânico: as 

tensões, e por consequência o aumento das vibrações e a deterioração por fadiga de elementos chave, 

tais como rolamentos, chumaceiras, veios, etc. 

As tubagens que efectuem atravessamentos de elementos de betão ou alvenaria, com ou sem passamuros, 

serão montadas na sua forma definitiva e seladas posteriormente, garantindo assim que não 

existam tensões. 

Todo o equipamento sujeito a esforços rotativos, serão controlados quanto à sua vibração, de modo a 

garantir que esta fique dentro dos parâmetros de fábrica, caso existam, ou então dos parâmetros de 

referência para máquinas do mesmo tipo. 

No que refere ao equipamento, relativamente aos aprovisionamentos, os mesmos serão iniciados de 

acordo com os prazos indicados pelos fornecedores do mesmo, e de modo a que esteja disponível para 

montagem na data prevista. 

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Grupos electrobomba submersíveis 

Relativamente às bombagens, a metodologia aplica-se a todos 

os grupos submersíveis sendo a sua montagem iniciada pela 

colocação dos pedestais, aos quais serão fixadas as colunas de 

compressão pré fabricadas. A selagem destas colunas apenas 

será efectuada após a eliminação das tensões no equipamento. 

As bombas serão montadas para verificação das condições de 

montagem/desmontagem e correcta vedação contra os 

pedestais, sendo em seguida retiradas até ao arranque da 

instalação de modo a ficarem protegidas. 

Triturador 

Este equipamento, de montagem de simples 

apoio, com fixação à estrutura, não oferece 

dificuldade de montagem, carecendo apenas de 

meios de movimentação de carga. 

Equipamento diverso 

Para a montagem de todo equipamento será tido em conta o cuidado necessário, nomeadamente: 

As tubagens que possuam atravessamentos (passa-muros) serão apenas chumbadas após o correcto 

alinhamento e nivelamento do equipamento a que vão ligar, de modo a eliminar tensões no mesmo. 

O equipamento será montado após todos os trabalhos de rebocos estarem terminados, sendo em 

seguida protegido, de modo a que eventuais pinturas na obra de civil não afectem o mesmo. 

Todo o equipamento electromecânico será devidamente controlado no que diz respeito a alinhamentos, 

nivelamentos e nível de vibrações, antes da sua entrada em serviço. 

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3. Automação e instrumentação 

A montagem da instrumentação e da automação será efectuada simultaneamente com as instalações 

mecânicas e eléctricas. 

A calibração e aferição da instrumentação terão lugar na fase de comissionamento. 

A automação será standard e, caso seja necessário, poder-se-á efectuar o ajuste da parametrização caso 

a caso, após trocas atempadas de impressões com o Dono da Obra. 

4. Instalações Eléctricas 

Prevê-se que os caminhos de cabos de comando e força 

motriz sejam feitos através de enfiamento em tubagem 

de PVC e PE, para uma maior facilidade de execução, 

devidamente marcados nos extremos, de modo a 

facilitarem a sua ligação ao equipamento e aos quadros. 

Relativamente à automação, a mesma será standard em todas as estações podendo, caso seja 

necessário, efectuar-se o ajuste da parametrização caso a caso, após trocas atempadas de impressões 

com o Dono da Obra. 

Imediatamente a seguir à consignação dos trabalhos, dar-se-á início ao projecto de detalhe. 

As Instalações Eléctricas serão executadas em conformidade com os preceitos técnicos para 

instalações do género, tendo em atenção, as Condições Especiais da Empreitada. 

Todos os trabalhos serão executados de acordo com o 

determinado no “Regulamento Geral de Segurança de 

Instalações de Utilização de Energia Eléctrica, 

RSIUEE", "Regulamento de Segurança de Instalações 

Colectivas de Edifícios e Entradas, RSICEE", 

"Regulamentos de Segurança de Redes de Distribuição 

de Energia Eléctrica de Baixa Tensão, RSRDEEBT". 

Todos os materiais a utilizar nas Instalações Eléctricas obedecerão às normas em vigor. Serão ainda 

respeitadas as Regras da Boa Arte, para que as Instalações fiquem tecnicamente correctas e 

esteticamente perfeitas. 

29/46

Os trabalhos de instalações eléctricas serão executados em simultâneo com os trabalhos de montagem 

do equipamento, e durarão até final da empreitada. 

5. Inspecções e ensaios em curso de processo e finais 

A empresa responsável pelo fornecimento e montagem do equipamento electromecânico, possui no 

seu sistema de qualidade um procedimento de Inspecções e Ensaios que garante, em curso de 

processo, através da aferição dos parâmetros considerados necessários, a correcta montagem do 

equipamento de acordo com as especificações dos fabricantes e com registo dos mesmos. 

Os ensaios finais, efectuados em fase de arranque, são efectuados através da comparação directa das 

especificações e parâmetros do fabricante, com os valores obtidos em funcionamento (consumos, 

potências, caudais etc.). Serão medidas também as vibrações de todos os equipamentos rotativos, 

comparando as mesmas com as tabelas internacionais de classificação de funcionamento. 

O registo destes ensaios será feito em fichas adequadas ao efeito, que farão parte do dossier entregue 

ao Dono de Obra, juntamente com os catálogos e manuais de manutenção do equipamento. 

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Pavimentações 

Os pavimentos levantados na área das valas e sobrelarguras serão repostos na mesma área. Nas 

Estradas Nacionais será executada uma camada de desgaste complementar em meia faixa de rodagem 

das Estradas Nacionais ou na faixa inteira, conforme exista ou não travessia de ramais. 

Os pavimentos a levantar são das seguintes tipologias: 




• Semi-penetração betuminosa; 



Estes pavimentos serão repostos em: 





• Betão Betuminoso nas Estradas Nacionais 


• Camada de Desgaste complementar em Estradas Nacionais 

O levantamento e a reposição incluirão as camadas de agregado britado de granulometria extensa. 

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Seguidamente indicam-se os Esquemas dos diversos tipos de pavimentações: 

Saibro Compactado 

Cubos, Paralelos e Pedra de Chão 

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Betão Betuminoso 

Betão Betuminoso em Estradas Nacionais 

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Pavimentações Betuminosas 

Regularização e aplicação de Inertes 

A aplicação das bases previstas no projecto terá a espessura indicada no Caderno de Encargos depois 

do recalque. 

O espalhamento do agregado far-se-á manual ou mecanicamente como seguidamente se indica: 

• A fim de se evitar ou pelo menos reduzir a segregação do agregado, este será humidificado, à 

boca da britadeira com a quantidade de água adequada à sua compactação em obra. O 

agregado húmido será lançado em montes na superfície já preparada para receber a camada, e 

o espalhamento será feito com pá carregadora; 

• Quando existir necessidade de efectuar o espalhamento de forma manual o agregado será 

descarregado sobre a superfície já preparada para receber a camada, em montes 

convenientemente separados de modo a permitir o seu fácil espalhamento, mas 

suficientemente próximos para que não haja falhas na espessura da camada. Os montes do 

agregado não serão nunca arrasados, sendo misturados e espalhados à pá em todo o seu 

volume; 

• De qualquer modo, o espalhamento deverá ser feito de forma a obter-se uma mistura uniforme 

em toda a superfície e espessura da camada, pelo que serão efectuados os necessários ensaios 

de controlo; 

• Depois de espalhada e regularizada a camada, será iniciado o cilindramento a começar pelas 

faixas laterais e das zonas baixas para as mais altas, com um cilindro de rasto liso. Quando a 

camada se apresentar bem estabilizada, proceder-se-á à rega cuidadosa e a novas operações de 

cilindramento até completa regularização e compactação da camada; 

• As últimas operações de estabilização poderão ser acompanhadas por um ligeiro 

ensaibramento, se tal for necessário; 

34/46

Preparação da Superfície 

As misturas betuminosas não serão aplicadas sem que se verifique que a camada subjacente tem a 

capacidade e a regularidade especificadas, ou sem que haja terminado a cura da impregnação 

betuminosa quando aplicadas sobre bases de granulometria extensa estabilizadas mecanicamente. 

A superfície a recobrir apresentar-se-á isenta de sujidades, detritos e poeiras, que serão retirados para 

local onde não seja possível voltarem a depositar-se sobre ela. A última operação de limpeza, a 

realizar imediatamente antes da rega de colagem, consistirá na utilização de jactos de ar comprimido 

para remover elementos finos eventualmente retidos naquela superfície. 

A rega de colagem será realizada nas condições expressas no Projecto e no Caderno de Encargos, 

porém a taxa de rega poderá ser ajustada em conformidade com as particularidades de cada caso e com 

o critério da Fiscalização. Em circunstância alguma procederemos à rega de colagem com uma 

emulsão diluída. 

Fabrico, Transporte e Espalhamento das Misturas Betuminosas 

As "massas" serão fabricadas em central com capacidade para satisfazer a programação da obra e 

próxima do local, procurando-se assim garantir que as massas a utilizar possuem a trabalhabilidade 

adequada. 

O fabrico, transporte e espalhamento da mistura betuminosa pautar-se-ão pelas seguintes regras gerais, 

sem prejuízo da observância das regras específicas de cada caso, estipuladas no Caderno de Encargos: 

• O teor em humidade da mistura betuminosa não será superior a 0,5%, quer durante a operação 

de mistura, quer durante o espalhamento; 

• Nas situações de obra correntes, a técnica será controlada, reduzindo-se o espalhamento de 

material por forma a que o piso a recobrir fique visível em mais de 2/3 da sua área. A mistura 

será espalhada de modo uniforme e na quantidade minimamente suficiente para que os pneus 

de viaturas não levantem a rega de colagem; 

• Sempre que as condições da obra permitam eliminar aquele processo sem afectar 

significativamente a rega de colagem executada, será essa a opção prioritária; 

35/46

• As "massas" serão fabricadas e transportadas de 

modo a permitir o seu rápido espalhamento; 

• A mistura será transportada em viaturas 

basculantes de caixa aberta com o fundo liso e 

perfeitamente limpo; 

• Caso as condições atmosféricas façam prever 

chuva ou em presença de temperaturas ambientes relativamente baixas, e, sobretudo, quando a 

distância de transporte for tal que a temperatura à superfície da carga transportada baixe será 

recoberto o material transportado com uma lona que tapa toda a caixa das nossas viatura; 

• O espalhamento da mistura betuminosa aguardará a rotura da emulsão aplicada em rega de 

colagem; 

• Existirá sempre o cuidado das viaturas transportadoras não circularem sobre a rega de colagem 

nas secções em que não tenha ocorrido a completa rotura da emulsão; 

• O espalhamento será feito de maneira contínua, executado com tempo seco e com a 

temperatura ambiente adequada (superior a 15ºC). O pavimento a recobrir deverá também 

apresentar-se seco e com temperatura adequada; 

• No caso de rampas acentuadas com extensão significativa o espalhamento realizar-se-á, 

preferencialmente, no sentido ascendente; 

• Utilizar-se-á uma espalhadora-acabadora com barra flutuante na aplicação da mistura 

betuminosa, máquina que praticamente garante imediatamente após o espalhamento uma 

compactação relativa adequada; 

Tentaremos sempre que possível evitar o espalhamento manual sobre a rega de colagem, pelo que 

apenas recorreremos a esta técnica nas seguintes condições: 

• Impossibilidade prática da espalhadora transmitir ao 

pavimento força motriz suficiente por motivo de 

declive acentuado; 

• Na rega de áreas que têm forçosamente que 

permanecer abertas ao tráfego; 

36/46

• No recobrimento da rega de colagem por motivos de segurança, seja face a paragens do 

espalhamento derivadas de avarias no equipamento, a falhas de mistura betuminosa ao fim do 

dia de trabalho, ou outros motivos similares; 

No processo de compactação e regularização das misturas betuminosas será observado o seguinte: 

• A superfície acabada ficará bem desempenada, com um perfil transversal correcto e livre de 

depressões, alteamentos e vincos; 

• O cilindramento iniciar-se-á com a temperatura da mistura nas condições ideais; 

• Optar-se-á pelo recurso a cilindro de pneus. Os cilindros de jante lisa serão aplicados com 

vista a regularizar a superfície acabada. Em circunstância alguma recorrer-se-á a solventes do 

betume ou a substâncias que de algum modo afectem as suas características básicas, com o 

fim de evitar o arrancamento de gravilhas pela actuação dos cilindros; 

• Os cilindros só procederão a mudanças de direcção quando se encontrem em áreas já 

cilindradas com, pelo menos, duas passagens; 

• Nas zonas com declive significativo, o cilindramento será sempre realizado de baixo para 

cima; 

• Eventualmente para compactar lateralmente o bordo exterior da camada espalhada (que não 

ficará a constituir junta), proceder-se-á a essa operação por meios manuais; 

• O trânsito não será estabelecido sobre a mistura betuminosa nas 3 horas posteriores ao fim do 

cilindramento, devendo, no entanto, aquele prazo ser aumentado sempre que tal for possível; 

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No que respeita a produtos betuminosos existentes e a serem retirados, estes serão objecto de uma, ou 

conjunção de várias soluções: Reciclagem e reutilização como camada de regularização com recurso a 

máquina pavimentadora de reciclagem, envio para central de betuminosos a quente para serem 

reutilizados em mistura betuminosa, britagem e sua utilização como inertes, e transporte e depósito em 

vazadouro autorizado. 

Juntas de Trabalho 

Tanto as juntas longitudinais como as transversais serão executadas de modo a assegurar a ligação 

perfeita das secções executadas em ocasiões diferentes. 

As juntas de trabalho serão executadas por forma a que o seu bordo se apresente perfeitamente 

vertical, por corte da camada já terminada. Para facilitar o processo, será previamente espalhada uma 

fina camada de areia sob os últimos 30 cm, com a precaução de garantir-se grande regularidade e com 

vista a descolar a secção a remover depois do corte. 

Os topos, já cortados, do troço executado anteriormente serão pintados levemente com betume, 

iniciando-se depois o espalhamento das massas betuminosas do novo troço. Igualmente deverão ser 

pintadas com betume todas as superfícies de contacto da mistura com caixas de visita, lancis, e outros 

órgãos. 

As juntas longitudinais merecerão a máxima atenção, quer se trate de uma camada estrutural, quer se 

trate da camada de desgaste. Entendemos que é indispensável proceder ao seu acabamento por meios 

manuais, em princípio complementados com um cilindro vibrador de pequeno formato. 

38/46

Quando se execute uma sequência de camadas haverá a preocupação de desfasar as juntas de trabalho. 

O equipamento de espalhamento garantirá a repartição uniforme das misturas betuminosas, sem 

produzir segregação e respeitando os alinhamentos, inclinações transversais e espessuras projectadas. 

Este equipamento dispõe de uma régua vibradora que permite produzir um grau de compactação 

adequado, e está munida de um termómetro colocado no túnel de alimentação de sem-fim. 

Reposição de Pavimentos em Calçada à Portuguesa, Paralelos e Pedra do Chão 

No pavimento previsto em calçada, começa-se por preparar o leito da calçada. A camada de sub-base 

será constituída por uma agregado britado de granulometria extensa com 0,20m de espessura 

devidamente compactada e regularizada sobre a qual far-se-á o espalhamento da areia para a almofada 

da calçada, atingindo esta uma espessura de 5 cm. 

A seguir assentar-se-ão, segundo as inclinações e os alinhamentos que forem determinados, as pedras 

que devem formar as mestras, bem firmes e guarnecidas com areia ou saibro nas juntas. A curvatura da 

calçada será regulada por meio de cérceas, segundo as indicações da Fiscalização. Em seguida, 

executar-se-á a calçada, com assentamento das pedras, atacando-se os intervalos com o mesmo 

material de fundação. 

No caso da calçada à fiada, as pedras serão assentes por fiadas rectilíneas, com largura uniforme, de 

modo que se cruzem as juntas de duas fiadas vizinhas atacando os intervalos com o mesmo material da 

fundação, não devendo as juntas ficar com mais de 15mm. 

À medida que se for construindo a calçada, ir-se-à batendo a mesma com recurso a meio de 

compactação de peso adequado. A primeira passagem será executada a seco e todas as outras 

precedidas de rega conveniente, até que não ceda sob a pressão do maço, placa ou outro meio 

adequado de compactação, e apresente estabilidade, com uma superfície desempenada e resistente. 

Serão substituídas todas as pedras que por efeito do recalque se partam ou fendam, sendo reassentes 

todas as que prejudiquem a boa regularidade e desempeno da superfície. 

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Reposição da sinalização horizontal existente 

A sinalização horizontal que foi afectada pelo levantamento dos pavimentos será reposta. 

O material termoplástico que se utilizará nas marcas rodoviárias possui especificações de fabrico 

homologadas. 

A sinalização vertical cumprirá o estabelecido no Decreto Regulamentar nº 22-A/98, de 1 de Outubro, 

no que respeita às dimensões, formato, cor e aspecto. 

A sinalização horizontal constará na pintura horizontal do eixo, da guia e de marcas transversais, 

símbolos e setas. Este trabalho passa pelas seguintes fases: 

40/46

sinalização adequada dos locais de actuação, através de sinalização móvel, máquinas e 

viaturas com sinalização luminosa reforçada e trabalhadores com equipamentos de 

protecção individuais; 

limpeza da superfície a pintar; 

eliminação das marcas que não sirvam de pré-marcação e prejudiquem a futura marcação, 

de acordo com o estipulado no Caderno de Encargos; 

será executado uma pré-marcação pouco tempo antes da pintura que deverá estar bem 

visível de forma a proceder-se a uma correcta execução. Esta pré-marcação será vital para 

a completa definição do eixo e das guias 

seguidamente será feita a marcação definitiva, passando-se pelas fases de marcação 

experimental e marcação definitiva, que só poderá ser executada depois da Fiscalização 

aprovar a pré-marcação; 

colocação de indicadores junto das linhas de pré-marcação ou pintura definitiva e marcas 

rodoviárias o tempo necessário à secagem por forma a evitar a passagem do tráfego sobre 

elas; 

finalmente irá ser retirada toda a sinalização temporária e dos trabalhos, após concluída a 

secagem da pintura. 

Será executado uma pré-marcação pouco tempo antes da pintura que deverá estar bem visível de forma 

a proceder-se a uma correcta execução. Esta pré-marcação será vital para a completa definição do eixo 

e das guias. 

Todos os sinais e seus componentes serão armazenados em local fechado arejado, limpo, e 

devidamente arrumado, por tipo, para não haver danos nas telas. 

Os sinais verticais serão colocados do lado direito ou por cima da via, no sentido do trânsito a que 

respeitam, e orientados de forma a serem o mais facilmente reconhecidos pelos utentes das vias. 

Caso os sinais sejam colocados sobre a via, os montantes ou pilares serão convenientemente 

protegidos. 

A altura dos sinais deverá ser uniforme, salvo casos em que tal seja impossível e deve respeitar as 

medidas estipuladas no Caderno de Encargos. 

41/46

Esta tarefa de colocação dos sinais será devidamente sinalizada, quer os equipamentos, quer as 

viaturas, quer os trabalhadores que disporão de equipamentos de protecção individuais, nomeadamente 

os fatos de alta visibilidade. 

Os sinais serão então colocados, abrindo fundação, implantando, fixando e cortando a vegetação num 

raio de 0.40 metros, cumprindo todas as regras estipuladas no Caderno de Encargos. 

Serão respeitados todos os critérios definidos no Caderno de Encargos. 

Ensaios das tubagens 

O objectivo dos ensaios é permitir verificar a estanqueidade das tubagens e a estabilidade das mesmas 

antes da entrada em serviço. 

Os ensaios de recepção serão efectuados por troços e de acordo com o estipulado no Caderno de 

Encargos. 

Cada troço a ensaiar será devidamente ancorado por maciços de amarração de modo a salvaguardar-se 

os deslocamentos da conduta durante a execução dos ensaios. Os ensaios apenas terão início após 36 

horas da betonagem do último maciço de amarração com cimento de presa rápida. 

Os ensaios serão sempre realizados antes da reposição do pavimento, sempre que possível com a vala 

aberta de forma a proceder-se à inspecção visual de eventuais deficiências de execução das juntas ou 

nas paredes da tubagem. Se o Dono de Obra pretender poder-se-á executar os ensaios com as valas 

parcial ou totalmente aterradas, com ou sem juntas a descoberto, mas sempre antes do pavimento ser 

reposto. 

O troço a ensaiar será enchido por intermédio de uma Bomba de Ensaios de Pistão. Procurará ligar-se 

esta bomba à secção de menor cota do troço. O enchimento será realizado na gradual e 

cuidadosamente, por forma a que o ar existente no troço a ensaiar seja expulso através dos dispositivos 

de arejamento, que estarão totalmente abertos. Cada troço será enchido de acordo com o estipulado nas 

Especificações Técnicas do Caderno de encargos e o Ensaio ocorrerá apenas passado um período de 

24 horas. 

42/46

A duração dos ensaios dependerá do diâmetro nominal das tubagens e do comprimento do troço 

ensaiado, sendo que cumpriremos os tempos previstos na Especificação Técnica do Caderno de 

Encargos, salvo outro indicação do Dono de Obra. 

No termo do período de ensaio procede-se à medição da quebra de pressão e faz-se o ajustamento até 

ao valor inicial, fixado para a realização do ensaio, medindo-se a quantidade de água que foi 

necessário introduzir para se conseguir o ajuste referido. 

O troço estará em condições de ser recebido caso o volume de água para restabelecer a pressão inicial 

for inferior ao valor V dado por: 

V=0,015xDxLxT 

em que V é o volume limite de água para a aceitação do troço ensaiado (l), D é o diâ,metro interior da 

canalização (mm), L é o comprimento do troço ensaiado (m) e T é a duração do ensaio. 

Caso aquele valor for excedido, proceder-se-á à reparação ou substituições que se impuseram e o 

ensaio será repetido. 

Depois do ensaio com resultados satisfatórios e até que as valas estejam cheias pelo menos até 0.30m 

acima a geratriz superior dos tubos, a pressão será mantida de forma a poder ser detectado um eventual 

dano resultante do enchimento das valas. 

Após serem ensaiados vários troços das condutas serão ensaiadas as ligações entre eles. Tal será feito 

sujeitando-se um conjunto de troços a ensaio como ficou definido anteriormente limitando-se a 

extensão desse conjunto de troços através de válvulas de seccionamento que existem na conduta. 

Os equipamentos usados para os ensaios serão: a bomba manual ou mecânica, de acordo com a 

dimensão da tubagem a ensaiar munida de um manómetro que permita leituras correctas de fracções 

de 0.1 Kg/(cm^2). A bomba deve possuir um reservatório de água dotado de um contador que permita 

medir o volume de água necessário para restabelecer a pressão de ensaio, com uma precisão de +/- 1,0 

litros. O manómetro e o contador serão previamente calibrados no estaleiro, antes do início dos 

ensaios. Como em geral os manómetros possuem uma máxima sensibilidade ao meio de escala de 

graduação escolheremos um manómetro que permita realizar o ensaio nessa zona, evitando-se leituras 

na extremidade da escala. 

43/46

Equipamento a utilizar 

Todo o equipamento a utilizar é pertença das Empresas estando disponível e em boas condições de 

utilização e pelo prazo previsto para a execução dos trabalhos. 

Como é referido em documento próprio, para além do equipamento especificamente afecto à obra, o 

Empreiteiro disporá na sua estrutura central de outros meios que serão colocados na obra sempre que 

tal se justifique. 

Pessoal 

A obra terá um Director Técnico, com as habilitações exigidas no Caderno de Encargos e cujo 

curriculum é anexo ao processo de concurso. 

O pessoal especializado e indiferenciado consta do mapa de carga de pessoal, que é anexo ao processo 

de concurso. 

Qualidade dos materiais 

Os materiais a aplicar em obra obedecem às prescrições do Caderno de Encargos e estão 

homologados, conforme documentação que se junta ao processo de concurso. 

Controlo de qualidade 

O controlo de qualidade dos materiais é feito em fabrico, nos moldes referidos no respectivo 

documento de homologação. 

O controlo em obra será obtido através da realização dos ensaios previstos no Caderno de Encargos 

e/ou regulamentação oficial em vigor. 

Os materiais e elementos de construção só serão aplicados em obra depois de aprovados pela 

fiscalização. 

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Saúde, Higiene e Segurança 

Estará um responsável pela segurança dos quadros da empresa, à disposição para a implementação e 

monitorização do sistema e plano de segurança indicado para a obra, bem como de eventuais acções 

correctivas, necessários ao decurso normal da mesma. 

À semelhança de todas as obras que a Empresa realiza, ao pessoal interveniente serão facultados os 

meios de segurança adequados, de conforto e protecção, tais como: botas, protecções auriculares, 

capacete, fatos impermeáveis, etc. 

Para segurança de pessoas e veículos, onde as valas, os amontoados de produtos das escavações ou as 

máquinas em manobras possam constituir real perigo, serão montadas vedações protectoras, 

corrimãos, setas, dísticos e sinais avisadores, que sejam bem claros e visíveis, tanto de dia como de 

noite. 

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Esclarecimentos/Aspectos técnicos essenciais à validade da Proposta 

Os preços unitários propostos reportam-se às quantidades patenteadas a concurso. 

Ao preço proposto encontra-se subjacente e incluído no mesmo o valor de custos indirectos mensais de 

83.921,50€/mês (oitenta e três mil, novecentos e vinte e um euros e cinquenta cêntimos/mês). 

Para a composição dos preços relativos ao capítulo do levantamento e reposição de pavimentos foi 

tomada em conta a espessura de pavimento indicada na lista de quantidades. 

Deverão ser fornecidos os cadastros de todas as infra-estruturas existentes previamente ao início dos 

trabalhos. 

Assim em conclusão, de acordo com as considerações tecidas, demonstra-se que existem condições 

óptimas para uma fácil execução da obra garantindo-se por um lado uma boa qualidade e por outro 

lado uma total garantia de cumprimento de prazos. No entanto, sempre que, por motivos imprevistos, 

se justifique, reforçaremos a dotação de equipamento e de Mão-de-obra. 

Com vista a um melhor rendimento e produtividade e sempre de acordo com os Serviços Técnicos do 

Dono de Obra poder-se-ão alterar as disposições desta Memória Descritiva ou do Plano de Trabalhos. 

A condução, ritmo e planeamento dos trabalhos tem como subjacente o cumprimento dos pagamentos 

dos autos de medição e revisões de preços, de acordo com o diploma legal em vigor, nos termos dos 

encargos financeiros consignados e aprovados pelo Dono de Obra através do Contrato da Empreitada. 


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11.4 h) Medidas de minimização dos impactes na circulação 

rodoviária a ter em conta durante a execução dos trabalhos e 

para uma rápida reposição do estado final dos arruamentos e 

medidas minimizadoras de outros impactes negativos 

1.CONDICIONANTES LOCAIS 

Da análise feita ao projecto e da inspecção realizada no local a intervir, constatámos que 

existem vários factores que poderão condicionar o desenvolvimento da empreitada: 

• Uma das condicionantes ao andamento da obra será a existência de população na zona 

de intervenção. Com efeito, a obra abrange Freguesias densamente povoadas (totalidade 

das Freguesias de Caldas de São Jorge, Fiães e Pigueiros e ainda parte significativa das 

Freguesias de Escapães, Lobão, Guizande, Lourosa, Sanfins,Sanguedo, São João de 

Ver, Romariz e Vila Maior), pelo que terão que ser tomados especiais cuidados para 

precaver as relações que existirão entre residentes do espaço e meios a utilizar na 

execução da empreitada. 

• Além disso, parte das condutas serão implantadas em vias de elevado trânsito, pelo 

que apresentar-se-ão medidas de minimização de impactes rodoviárias de forma a 

atenuar os transtornos causados pela Empreitada ao processamento da circulação 

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odoviária. A abordagem à maneira de se minimizar os impactos rodoviários está 

descrita no presente documento. 

• Verifica-se ainda a existência nesta via de uma grande quantidade de serventias, 

nomeadamente a domicílios, unidades industriais, restaurantes, bombas de gasolina, 

entre outras. Providenciar-se-á formas de manter as mesmas durante o decorrer da 

Empreitada. 

• Ter-se-á em atenção a necessidade de se efectuar de 1 travessia aérea e 10 travessias 

de linhas de água. A travessia aérea será feita através do suporte da conduta em pontão 

existente e as travessias de linhas de água com envolvimento da tubagem em betão. A 

forma de se executar estes trabalhos encontra-se descrita na Memória de Execução 

dos Trabalhos, alínea 11.4 f) da presente Proposta. 

• Outro aspecto que afectará a progressão dos trabalhos é a quantidade de infraestruturas 

existentes. Para além dos levantamentos a efectuar no âmbito da Empreitada 

contamos com a colaboração necessária por parte das entidades com infra-estruturas 

2/29

implantadas na zona da obra, quer com o fornecimento de elementos indicadores do 

local de instalação das mesmas, quer com o acompanhamento por pessoal habilitado a 

localizar com relativa precisão as referidas instalações. 

Igual colaboração se espera da Câmara Municipal, Juntas de Freguesia, no sentido de coordenar 

e mobilizar meios para reduzir ao mínimo os efeitos que esta obra terá no quotidiano dos 

residentes. Tomaremos em conta as necessidades dessa população e as devidas precauções que 

são habituais em obras do mesmo género, por nós realizadas. 

Na eventualidade da Câmara Municipal ou outras entidades aproveitarem a oportunidade para 

reformular os perfis de alguns arruamentos, estes deverão ser feitos em tempo próprio e de 

forma a que não interfira com a normal progressão dos trabalhos. 

Parte-se do princípio que a EDP disporá de ramais com tensão suficiente, em média e/ou baixa, 

para alimentar os órgãos que carecerão de energia eléctrica, especialmente as estações 

elevatórias e poços de bombagem. 

Na elaboração destes trabalhos teremos em conta os seguintes aspectos 

• Infra-estruturas existentes; 

• Consequências directas para os munícipes; 

• Implicações para o trânsito; 

• Pormenores e processos construtivos; 

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2. PLANO GERAL DE SINALIZAÇÃO E CIRCULAÇÃO 

Este Plano Geral de Sinalização foi elaborado com base no levantamento feito na área da onde 

será executada a Empreitada, e tem como objectivo a minimização do impacte na circulação de 

viaturas. Este plano será adequado à obra, com base em informações/condicionantes que nos 

sejam transmitidas pelo Dono de Obra. Todos os desvios de trânsito que venham a ser 

executados serão objecto de reuniões prévias com a fiscalização. 

O Plano aqui apresentado tem como base o Decreto-Lei n.º 22-A/98, que aprova o Regulamento 

de Sinalização de Trânsito, alterado pelo Dec. Reg. 41/2002, de 20 de Agosto e as Normas de 

Sinalização da JAE. 

Será ainda respeitado o Anexo J do Anexo V do Caderno de Encargos – Plano de 

Desvio de Trânsito e Sinalização Rodoviária. 

Identificação e Sinalização da Obra 

Serão agendadas reuniões com a Fiscalização e outros potenciais interessados (por ex. 

representantes das Juntas de Freguesias e Municípios onde terá lugar a Empreitada) de forma a 

definir os percursos alternativos e medidas de minimização que irá provocar e obrigar o decurso 

da obra. O Projecto de Sinalização Temporária será apresentado à Fiscalização, para aprovação, 

antes do início dos trabalhos a que diz respeito. 

Conforme estabelecido no Anexo J do Caderno de Encargos, “todo e qualquer desvio de 

trânsito será apresentado à entidade gestora da via com a antecedência mínima de 3 

semanas”. 

Serão colocadas placas identificadoras da obra, nos moldes indicados no Caderno de Encargos. 

Os trabalhos serão balisados e sinalizados com todos os sinais rodoviários de perigo, precaução 

e proibição estabelecidos por lei, em quantidade suficiente às frentes e locais de trabalhos e 

serão propriedade do Consórcio. 

A sinalização prevista para a obra será implantada de acordo com o prescrito no caderno de 

encargos, do tipo empregue pelo EP, com dispositivos reflectorizados, luminosos ou 

iluminados, salvaguardando sempre com especial cuidado, a qualidade dos materiais a 

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empregar. Estes dispositivos a adoptar na sinalização e balisagem serão sempre mantidos em 

bom estado de conservação. 

As estruturas de suporte, serão convenientemente dimensionadas, tendo em conta as medidas da 

sinalização a suportar, fundações e os materiais de fixação. 

Sinalização móvel onde o trânsito seja interrompido 

Sempre que se pretenda efectuar desvios de tráfego serão previamente apresentados e 

submetidos às entidades competentes os respectivos planos de alteração. 

No sentido de evitar que o trânsito de passagem se aproxime 

das zonas de intervenção e com trânsito interrompido, nas 

vias e cruzamentos principais serão afixados out-doors com 

informações sucintas e precisas, que obriguem os 

automobilistas a terem um conhecimento antecipado das ruas 

onde não poderão circular, bem como as vias alternativas por 

onde poderão seguir. 

Além das placas informativas proceder-se-á à 

distribuição de folhetos “casa a casa”, informando os 

residentes destas condicionantes. 

Informados das alternativas que deverão adoptar, os automobilistas serão “guiados”, com 

recurso a desvios devidamente sinalizados e com informação contida nos mesmos. 

No sentido inverso proceder-se-á da mesma forma, permitindo assim a existência de alternativas 

de circulação e evitando assim transtornos aos utilizadores das vias. Será provisoriamente 

retirada ou tapada toda a sinalização existente que contrarie a sinalização existente provisória. 

Nota: Sempre que seja recomendado ou desde que seja previsível uma duração dos trabalhos 

superior a oito dias, serão colocados painéis de aviso aos condutores de “trânsito sujeito a 

demora” imediatamente antes das intersecções que permitam itinerário alternativo. 

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Sinalização móvel onde o trânsito não seja desviado 

No plano a apresentar no caso de adjudicação será tomada em consideração a redução da 

velocidade de aproximação até à velocidade limitada estabelecida pelo caderno de Encargos. 

Este plano será implementado de acordo com as necessidades locais e em consonância com o 

que se tem feito em outras obras. 

O modelo a adoptar é o clássico, composto por um percurso considerado de percepção e reacção 

do condutor, seguido de uma desaceleração do veículo através do motor sem a travagem brusca 

até aos limites requeridos no percurso onde se efectuam as obras. 

Esta sinalização será suficientemente clara para evitar indecisões que poderiam dar origem a 

situações perigosas e seguirá os modelos preconizados pelas Cláusulas Especiais do Caderno de 

Encargos. 

A sinalização temporária (definida pelos princípios fundamentais de avisar, alterar o 

comportamento, guiar e informar do fim da zona afectada) é composta por: 

• Pré-sinalização: alerta com suficiente 

antecedência os condutores, indicando-lhes a 

aproximação de zona de perigo; 

• Sinalização avançada e intermédia (sinais de 

perigo e proibição): obriga os condutores a um 

redobrar de atenção e prudência e leva a uma 

progressiva diminuição do andamento dos seus 

veículos, evitando a ocorrência de acidentes e 

permitindo uma maior fluidez do tráfego na zona 

de intervenção; 

• Sinalização de posição: garante a protecção da 

área interdita, a segurança dos trabalhadores e a 

facilidade de acesso às viaturas de socorro e 

assistência. Esta sinalização delimita a zona de obras. 

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• Sinalização final: informa os condutores que a zona de restrição de circulação 

acabou e que as condições de circulação tornam a ser normais. 

Quando necessário utilizar-se-à o sistema de semáforos de obra. Nas transições colocar-se-ão 

cones, dispositivos de sinalização luminosa e outros acessórios. Os tempos de “verde” e 

“vermelho” serão os adequados ao fluxo de tráfego em cada sentido. A semaforização será 

precedida em cada sentido do sinal: 

As frentes de trabalho serão devidamente sinalizadas, sendo a distância entre sinais dependente 

do local onde se desenvolvem os trabalhos. 

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Nas vias de ligação entre povoações: 

• A) Onde a velocidade de circulação seja inferior a 60 Km/h, os sinais de 

trânsito serão afastados de 50 m. 

• B) Onde a velocidade de circulação seja superior a 60 Km/h e inferior a 80 

Km/h, os sinais de trânsito serão afastados de 100 m. 

• C) Onde a velocidade de circulação seja superior a 80 Km/h, os sinais de 

trânsito serão afastados de 150 m. 

Nas vias dentro das povoações os sinais serão afastados de 30 metros. 

Para o cumprimento do plano de trabalhos, há situações a considerar, como: 

• Fechar ao trânsito, com proibições de estacionamento, as ruas com intervenção 

directa 

• Criar alternativas à circulação habitual nas ruas interditas, nomeadamente 

através da criação de anéis rodoviários. 

• Possibilidade de proibir o estacionamento nas ruas que irão servir de alternativa 

• Elaboração de um check-list mensal ás condições de todas as máquinas e 

sistemas de sinalização e segurança presentes em obra. 

Assim e de forma a serem verificadas todas as condições de segurança pretendidas serão 

utilizados os esquemas de sinalização temporária do Instituto de Estradas para as situações 

previstas para esta obra e dentro das povoações, serão os mesmos, mas com a respectiva 

tolerância de velocidade de 50 e 30 km/h 

A sinalização a colocar será: 

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Na zona de trabalhos serão ainda colocados balizas, baias e cones reflectores: 

Os locais onde decorrem os trabalhos serão vedados com grades “anti-motim” de forma a 

impedir o acesso das pessoas estranhas à obra. 

Os sinais provisórios serão retirados logo que se tornem desnecessários. 

Toda a sinalização existente que venha a ser afectada com a obra será reposta nas condições 

existentes inicialmente. 

Legislação aplicável: 

· Decreto Regulamentar nº33/88, de 12 de Setembro (Disciplina a sinalização temporária 

de obras e obstáculos na via pública); 

· Manual de Sinalização Temporária, Janeiro 1997 – Junta Autónoma de Estradas – 

Tomo I e Tomo II; 

· Decreto Regulamentar 22-A/98, de 1 de Outubro (Regulamento de sinalização de 

transito), alterado pelo Dec. Reg. 41/2002, de 20 de Agosto. 

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Esquemas do EP: 

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Esquemas da INDAQUA Feira 

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3. MEDIDAS MINIMIZADORAS DE IMPACTES DOS TRANSPORTES COLECTIVOS 

Será assegurada a manutenção dos serviços dos Transportes Colectivos de Passageiros, através 

da definição atempada de desvios provisórios. As Entidades responsáveis por estes transportes e 

os utentes dos mesmos serão devidamente informados destes desvios temporários. 

4. MEDIDAS MINIMIZADORAS DE IMPACTES NA CIRCULAÇÃO DE PESSOAS 

A movimentação de pessoas no interior das povoações será sempre assegurada por caminhos 

vedados e devidamente sinalizados. 

Nas situações em que as ruas estejam vedadas ao trânsito automóvel, sempre que necessário e 

desejável, e conforme é norma interna da Empresa, os funcionários darão apoio no transporte de 

volumes aos residentes. Pretende-se assim, diminuir os transtornos causados, bem como dar 

uma imagem positiva à obra, à Empresa responsável pela mesma e, consequentemente, às 

INDAQUA Feira, S.A. 

5. TRANSPORTE DE CARGAS 

O Empreiteiro terá em consideração os condicionamentos de tráfego provocados pelo transporte 

quer de terras a depósito, quer dos materiais de construção. Serão programadas reuniões com as 

Câmaras Municipais interessadas de forma a definir os trajectos e horários mais recomendados 

para este transporte. 

Serão escolhidos trajectos e horários de circulação nas vias que interfiram o menos possível com 

o tráfego quotidiano das populações; 

Haverá uma unidade de lavagem de rodados de forma a evitar a sujidade das vias de acesso à 

obra e garantir a limpeza das vias afectadas pela mesma. 

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6 MEDIDAS A TOMAR PARA UMA RÁPIDA REPOSIÇÃO DO ESTADO FINAL DOS 

ARRUAMENTOS 

Proceder-se-á à reposição dos pavimentos onde foram escavadas as valas para a implantação das 

tubagens, respeitando-se o estipulado no Anexo VI do Caderno de Encargos, ou seja, entre o 

inicio das actividades referente ao levantamento dos pavimentos e o inicio da reposição do 

pavimento o período máximo patente no Plano de Trabalhos é de 1 mês. 

Quando a tubagem for implantada em caminhos, o troço com vala aberta interrompendo a 

passagem normal das viaturas, não ultrapassará os 100m. 

Quando a tubagem for implantada em estradas municipais ou nacionais, a largura da faixa 

disponível será compatível com a possibilidade de assegurar o trânsito duma via de circulação, 

sendo que a extensão do troço com vala não ultrapassará os100m, salvo circunstâncias especiais 

(como as já referidas de se ter de cortar estradas). 

Nos pontos singulares em que hajam condicionantes, tais como os terrenos serem de fraca 

capacidade resistente e de nível freático elevado ou zonas em que haja uma grande quantidades 

de infra-estruturas no subsolo os valores referidos anteriormente serão menores. 

A tapagem das valas será feita através das camadas de aterro indicadas no projecto, peças 

desenhadas (valas tipo) e no mapa de quantidades. 

Após os aterros atingirem consolidação adequada, serão feitas as repavimentações (nos 

arruamentos pavimentados) nas datas assinaladas no plano de trabalhos. 

Para minimizar os transtornos causados às populações, sempre que se intervenha num 

arruamento serão executados todos os trabalhos decorrentes da Empreitada nesse mesmo 

arruamento. 

Este procedimento assegura que o mesmo possa ter o seu pavimento reposto o mais rápido 

possível, pois permite a execução sequencial da abertura de valas, colocação das tubagens e 

acessórios, caixas de visita, aterro e consolidação das valas e pavimentação das mesmas. 

Os meios humanos e mecânicos utilizados para tais trabalhos estão referenciados no Mapa de 

Mão-de-obra e Mapa de Equipamento, bem como na Memória Descritiva e Justificativa do 

Plano de Trabalhos. 

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7. MEDIDAS MITIGADORAS DE IMPACTES AMBIENTAIS 

A Marsilop tem como política o fomento do desenvolvimento sustentável, promovendo a 

salvaguarda dos ecossistemas existentes nos locais de intervenção e a qualidade de vida das 

populações residentes na área. Foram avaliados os impactes ambientais significativos 

decorrentes da fase de obra e definidas medidas de minimização dos mesmos. 

O quadro seguinte identifica os principais descritores ambientais que serão potencialmente 

afectados no decorrer da obra, relativamente aos quais o Consórcio tenciona tomar medidas de 

minimização dos efeitos, no caso de adjudicação da obra: 

Realização 

Componente 

Aspectos 

Origem 

da Obra 

Ambiental 

Ambientais 

Ambiente 

Emissão de ruído para o 

Funcionamento e movimentação de veículos afectos 

Sonoro 

meio envolvente 

à obra, processos construtivos 

Actividades nas Frentes de Obra e no Estaleiro 

Qualidade do 

Ar 

Qualidade da 

água 

Resíduos 

Solos e águas 

subterrâneas 

Emissão de poeiras para 

atmosfera 

Emissão de poluentes 

gasosos 

Produção de águas 

industriais 

Produção de águas 

residuais domésticas 

Produção de óleos usados 

Produção de terras 

excedentárias 

Produção de resíduos de 

obra 

Derrame de substâncias 

perigosas/indesejáveis 

Realização da movimentação de terras 

Funcionamento da maquinaria afecta à obra 

Lavagem de máquinas e rodados de viaturas 

Instalações sanitárias 

Manutenção de máquinas e viaturas 

Realização de escavações 

Execução de trabalhos vários 

Acidentes no manuseamento de substâncias 

(Movimentação de máquinas, mau acondicionamento 

de produtos, etc.) 

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Incómodos e riscos 

associados aos 

condicionamentos 

previstos, em termos de 

mobilidade e 

acessibilidades 

Localização das frentes e equipamento de obra e sua 

proximidade relativamente ás habitações 

Ruído 

No que concerne ao Ruído será respeitado o DL nº292/00 de 14 de Novembro e o DL76/02 de 

26 de Março. Ter-se-á especial atenção ao cumprimento do art.9º do DL292/00, respeitante a 

Actividades Ruidosas Temporárias e o art. 12º do DL76/02 onde é estabelecido os Limites de 

Emissão Sonora do Equipamento. 

O Objectivo Ambiental neste âmbito é o de minimizar-se os níveis de ruído associados a obras e 

à movimentação de equipamento e/ou viaturas. 

Serão efectuados ensaios de Ruído com recurso a um 

sonómetro. 

Antes do início da construção o Consórcio certificar-se-á junto 

das autoridades camarárias da classificação acústica atribuída 

aos locais abrangidos pela execução da Empreitada e 

posteriormente irá proceder-se a um levantamento dos níveis 

de ruído ambiente tendo como parâmetro acústico o LAeq. 

Atendendo à proximidade de zonas habitadas às frentes de obra, serão implementadas as 

seguintes medidas: 

• Seleccionar sempre que possível veículos e maquinaria de apoio à obra, que respeitem 

as directivas relativas ao nível máximo permitido ruído; 

• Insonorizar e isolar convenientemente a área restrita para utilização do equipamento em 

obra gerador de maior ruído; 

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• Insonorizar e isolar convenientemente, com recurso a painéis acústicos, as áreas 

situadas em espaço aberto onde se desenvolvem actividades de construção que gerem 

elevado ruído; 

• Cumprir as Directivas Comunitárias relativamente ao ruído resultante de equipamento 

da obra, nomeadamente motocompressores, grupos electrogéneos de soldadura, grupos 

electrogéneos de iluminação, trituradores de betão e martelos picadores manuais, gruas, 

equipamento de terraplenagem, pás hidráulicas, pás de cabos, bulldozers, carregadores e 

pás carregadoras; 

• Disponibilizar a certificação da classe de nível da potência sonora emitida por toda a 

maquinaria; 

• Sempre que possível planear a execução da obra tendo em consideração um horário de 

trabalho que concentre a execução de actividades geradoras de maiores níveis de ruído, 

durante o período diurno (das 8.30h ás 18.00h) e nos dias úteis; 

• Informar a população residente na envolvente da ocorrência de actividades geradoras de 

ruído; 

Vibrações 

As actividades de construção que gerem elevadas vibrações serão programadas e coordenadas 

tendo em atenção as funções desenvolvidas nas zonas adjacentes às obras. 

Sempre que se afigurar necessário e se justifique serão introduzidas medidas de protecção 

vibrática justificadas com base nos resultados de programa de monitorização que a fiscalização 

obrigue a desenvolver e de modo a minimizar o aumento dos níveis de vibração nos estaleiros e 

nas zonas adjacentes à obra. 

Será informado e divulgado junto das populações o motivo de ocorrência de vibrações 

potencialmente sensíveis, sempre que estas se verifiquem. 

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Ar 

Cumprir-se-á a legislação em vigor relativamente à poluição atmosférica, designadamente o 

Dec. Lei nº 352/90 de 9 de Novembro e a Portaria 286/93 de 12 de Março. 

Procurará evitar-se a utilização de equipamentos que contenham gases nocivos para a camada 

de ozono. 

As emissões de poeiras e material particulado deverão ser controladas através de: 

• Rega regular e controlada, nomeadamente em dias secos e ventosos, das áreas onde 

decorrem as escavações e onde poderá ocorrer a suspensão de poeiras (acessos não 

pavimentados, áreas de circulação de veículos, zonas de carga, de descarga e de 

deposição de resíduos e materiais, zonas de escavação, etc.); 

• Adopção de cuidados especiais nas operações de carga, descarga, deposição e 

escavação de terras, nomeadamente no que diz respeito ao seu acondicionamento 

durante o transporte, e da altura de queda durante a descarga. 

Resíduos 

Em relação aos Resíduos cumpriremos o estipulado no DL nº239/97 de 9 de Setembro, DL nº 

153/03 de 11 de Julho, Port. nº 209/2004 de 3 de Março, Port. nº 792/98 de 22 de Setembro, 

Port. nº 572/01 de 6 de Junho e Port. Nº 335/97 de 16 de Maio. 

Jamais se queimarão resíduos ou entulhos a céu aberto, nem se rejeitarão resíduos em linhas de 

água. 

Os resíduos produzidos na obra, provenientes das várias acções de projecto ou de estaleiro, 

serão recolhidos em fracções compatíveis com o seu destino final e natureza, acondicionados e 

armazenados de forma a não se degradarem ou misturarem com resíduos de natureza distinta. 

O transporte dos resíduos será acompanhado da respectiva guia de acompanhamento dos 

resíduos, que assegurarão que o transporte e a sua entrega é efectuado por entidades licenciadas, 

e consequentemente que o seu destino final é adequado à protecção do ambiente. Serão 

disponibilizados comprovativos da entrega dos Resíduos a entidades devidamente licenciadas. 

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Os locais de armazenamento terão zonas diferenciadas, delimitadas e identificadas. Para o caso 

especifico dos óleos usados e outros resíduos de difícil decomposição, o seu local de 

armazenamento será pavimentado e coberto. As operações de gestão de óleos usados cumprirão 

o disposto no artº 15 do DL nº153/03, e a recolha/transporte dos mesmos será realizada 

unicamente por operador com número de registo atribuído pelo Instituto de Resíduos. 

As operações de manutenção dos equipamentos serão efectuadas em locais próprios, por forma 

a evitar derrames acidentais de combustíveis e/ou lubrificantes. 

Os responsáveis pelas operações de manuseamento, acondicionamento e armazenamento serão 

instruídos de forma a minimizar a ocorrência de riscos e a garantir as condições de higiene e 

segurança. 

Geologia, Geotecnia e Hidrogeologia 

Serão tomadas as seguintes medidas pelo Empreiteiro: 

• Adopção de medidas de estabilização dos terrenos, dos taludes de escavação e dos 

aterros, especialmente os que se construam com materiais provenientes das escavações; 

• Modelação dos terrenos afectados pela obra; 

• Serão saneados os blocos soltos que se encontrem instáveis e passíveis de queda nas 

vertentes de forma a prevenir desmoronamentos; 

• Medidas de prevenção de contaminação dos aquíferos por derrames acidentais através 

de uma drenagem adequada e condução a tratamento de todos os efluentes produzidos 

na zona do estaleiro e obra e a manutenção dos veículos e do equipamento em obra será 

efectuado em locais adequados; 

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Hidrologia e Qualidade da Água 

O Empreiteiro assegurará: 

• A drenagem adequado da zona dos Estaleiros; 

• Recolha e tratamento adequado das águas residuais geradas nos Estaleiros antes da sua 

rejeição em meio receptor; 

• Restabelecimento com a maior brevidade das linhas de água interceptadas, mantendo-se 

o seu curso natural; 

• Realizar o atravessamento das linhas de água em períodos em que os terrenos estejam 

mais consolidados; 

Sistemas Ecológicos 

As áreas que serão ocupadas pelo Estaleiro durante a Obra serão recuperadas. Os caminhos 

usados durante a Empreitada para circulação do equipamento serão confinados e evitar-se-á a 

abertura de novos caminhos. Os caminhos que forem abertos durante a fase de construção serão 

recuperados de forma a serem repostas as características iniciais dos terrenos. O atravessamento 

das linhas de água será feito na perpendicular. 

Paisagem 

A zona do Estaleiro será mimetizada através de tapumes de cor adequada. As características dos 

locais atravessados pelas condutas (caminhos, sebes, muros, taludes, entre outras) serão 

repostas. As linhas de água serão protegidas após o final das obras através de revestimento 

vegetal adequado ao meio envolvente. Nas zonas de maior declive que tenham sido atravessadas 

serão realizadas sementeiras de herbáceas. 

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Legislação aplicável: 

ÂMBITO DOCUMENTO CONTEÚDO 

GESTÃO DE RESÍDUOS 

Decreto-Lei n.º 178/06, de 5 de 

Estabelece o regime geral da gestão de resíduos. 

Setembro. 

Decreto-Lei n.º 153/2003, de 11 de Estabelece o regime jurídico a que fica sujeita a 

Julho 

gestão de óleos novos e óleos usados 

Portaria n.º 209/2004, de 3 de 

Março que revoga a Portaria n.º Adopta a nova Lista Europeia de Resíduos 

818/97 de 5 de Setembro 

Estabelece os princípios e as normas aplicáveis ao 

Decreto-Lei n.º 162/2000, de 27 de sistema de gestão de embalagens e resíduos de 

Julho 

embalagens. 

Qualidade do Ar 

Recursos Hídricos 

Ruído 

Outra Legislação 

ARQUEOLOGIA 

Decisão da comissão 

2000/532/CE, de 3 de Maio 

Portaria n.º 792/98, de 22 de 

Setembro 

Portaria n.º 335/97, de 16 de Maio 


Abril 


Agosto 

Lei 58/2005, de 29 de Dezembro 


Agosto 

Decreto-Lei 76/2002 de 26 de 

Março 

Decreto-Lei n.º 9/2007, de 17 

Janeiro 


Julho 

Directiva 79/409/CEE 

Directiva 92/43/CEE 

Lei nº 107/2001 de 8 de Setembro 


Julho 

Lista de resíduos perigosos e não perigosos. 

Aprova o modelo de mapa de registo de resíduos 

industriais 

Fixa as regras a que sujeito o transporte de 

resíduos em território nacional 

Estabelece o regime da prevenção e controlo das 

emissões de poluentes para a atmosfera 

Regula a qualidade da água destinada ao consumo 

humano 

Lei da Água 

Estabelece normas, critérios e objectivos de 

qualidade com a finalidade de proteger o meio 

aquático e melhorar a qualidade das águas em 

função dos seus principais usos. 

Regulamento das Emissões Sonoras para o 

Ambiente de Equipamento para Utilização no 

Exterior 

Aprova o Regulamento Geral do Ruído. 

Avaliação e Gestão do ruído ambiente. 

Directiva Aves 

Directiva Habitats 

Considera o património arqueológico como de 

interesse cultural relevante e refere que constitui 

um dever do Estado, das Regiões Autónomas e 

das Autarquias. 

Aprova o regulamento dos trabalhos 

arqueológicos. 

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Novembro 

Altera o DL n.º 270/99, de 15 de Julho 

Normas: 

NP EN ISO 9001:2000 – Sistemas de gestão da Qualidade 

NP EN ISO 14001:2004 - Sistemas de gestão ambiental 

NP 2074:1983 – Controlo de vibrações em construção 

NP EN ISO/IEC 17025:2005 – Acreditação de laboratórios 

NP 1730:1996 – Acústica - Descrição e medição do ruído ambiente 

NP EN ISO 19011:2003 - Linhas de orientação para auditorias a sistemas de gestão da 

qualidade e/ou de gestão ambiental 

NP EN ISO 14031:2005 – Gestão Ambiental – avaliação de desempenho ambiental, linhas 

de orientação 

ISO/TR 14032:1999 – Gestão Ambiental – exemplos de avaliação de desempenho 

ambiental 

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8. CONCLUSÃO 

Podemos concluir que serão tomadas todas as medidas necessárias para que a Obra decorra 

dentro da normalidade, tomando-se as medidas necessárias para uma rápida reposição do estado 

final dos arruamentos, minimizando-se os impactos causados pela mesma na circulação pedonal 

promovendo-se uma coexistência saudável com as populações abrangidas e ter-se-á todos os 

cuidados de protecção ambiental e preservação arqueológica, indispensáveis ao fomento do 

Desenvolvimento Sustentável e harmonioso que é apanágio das Obras executados pela 

Marsilop. 


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Diagrama de Barras do Plano de Trabalhos 

Plano de trabalhos 

Estes documentos encontram-se no CD devido as suas dimensões.



Plano de Equipamento

Ver/Abrir - Biblioteca Digital do IPG - Instituto PolitÃ©cnico da Guarda

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