Produção de H2 para células a combústível a partir da oxidação ...

Produção de H2 para células a combústível a partir da oxidação ... Produção de H2 para células a combústível a partir da oxidação ...

repositorio.int.gov.br
from repositorio.int.gov.br More from this publisher
02.11.2014 Views

de vanadio sobre 0 precursor Mg-AI seeo r formado uma fase hidrotalcita com anions intercalados. Os resultados de RTP indicararr aumento crescente da quantidade de Mg no catuuouuu. promove urn aumento na temperatura maxima de redu950 do vanadio. Esle aumento na temperatura maxima de redu950 pode ser devido 11forma,ao de uma maior quantidade da fase MgO no catalisador, que diminui a redutibilidade do vanadio. Nos resultados obtidos pel a rea,ao de decomposi,ao do isopropanol, 0 catalisador com maior concentra,ao de magnesio produziu mais acetona. A maior atividade na forma,ao de acetona no catalisador V/Mgl.oAI se deve ao maior ndmero de sitios basicos devido 11presen9a do magnesio. Em contrapartida, 0 catalisador com maior quantidade de aluminio (V/Mgo,5AI) foi mais seletivo na forma,ao do propileno por apresentar um maior ndmero de sitios acidos. A presen,a do van3dio nos catalisadores favorece a forma,ao de novos sitios acidos no catalisador e promove uma maior transforma,ao do isopropanol em propileno. Agradecimentos Ao Laborat6rio Associado de Combustao e Propulsao (LCP) do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (lNPE/Cachoeira Paulista) pelo uso de sua infra-estrutura na caracteriza,ao dos catalisadores e tambem 11FAPESP (Proc.: 04/02099-5) pela bolsa outorgada a Debora M. Meira. Os autores sac extremamente gratos ao professor da FAENQUIL Dr. Paulo Suzuki pel a analise de difra,ao de raios-X. I. W.T Reichle 1. Cala11985, 94,547. 2. F Cavani; F Trifiro; A. Vaccari Cawl Today 1991, II. 173. 3. R. Allman Acta Ci}'.l'/allogr. B. 1968,24, 972. 4. S. Miyata Clays. Clay Mil/er. 1983,31(4),305. 5. H.FW. Taylor Miner. Mag. 1973,39.377. 6. D.L. Bish Bull. Mil/eral. 1980, 103, 170. 7. D. Tichit; F Medina; B. Coq; R. Dutartre Appl. Cawl. A: Gen. 1997,159.241. 8. V.R.L. Constantino; TJ. Pinnavaia Il/0rg. Chelll. 1995,34 (4), 883 9. F Prinetto; G. Ghiotti; R. Durand; D. Tichit 1. Phys. Chem. 2000,104. II. 10. A. Corm a; V. Fornes; FRey 1. Cllwl. 1994, 148, 205. II. V.K. Diez; C.R. Apesteguia; J.I Di Cosimo 1. Calal. 2003, 215, 220. 12. A. Bhattacharyya; D.B. Hall; T.J. Barnes Appl. Cawl. Sci. 1995, 10. 57. 13. P. Dinka; K. Prandova; M. Hronec Appl. Clay Sc;. 1998,13. 467. 111111111111111111111111/1111111111 Reg.62134 Produ~ao de H2 para celu Me 3942 vska; E.M. awel Appl. 1. Chelll. Soc. 1984, I, 2479. 16. l.A. Wang. X. Bokhimi; O. Novaro; T. Lopez; R Gomez 1. Mol. Clltal. A. 1999, 145(1), 291. . 17. V.K. Diez; C.R. Apestegufa; 1.1. Di Cosimo Cara/. Today 2000,1, 53. 18. D.C. Tomezak; J.L. Allen; K.R. Poeppelmeier 1. Cawl. 1994,146, 155. 19. A. Gervasini; A. Auroux 1. Calal. 1991,131,190. 20. G. Busca; G. Ramis; V. Lorenzelli J. Mol. Calal. 1989,50,231. 21. l. Datka; A. Turek; M. Jehng; IE. Waschs 1. Calal. 1992, 135, 186. 22. M.L. Ferreira; M. Volpe J. Mol. Catal. 1999, 149, 32. 23. M.A. Aramendia; V. Borau; C. Jimenez; J.M. Marinas; A. Porras; FJ. Urbano 1. Catal. 1996,161, 829. T 13 2 Congresso Brasileiro de Catalise 3 2 Congresso de Catalise do Mercosul Produyao de H 2 para Celulas a Combustlvel a partir da Oxidayao Parcial do Metano em Catalisadores Mo2C/Ce02. Adriana Maria da Silva" Karine Alves Cortez 2 , Rosana Marq,uesAmorim 2 Aldemir Barbosa Marreiros Filho 2 , Lisiane Veiga Mattos" Fabio Bellot Noronha, Victor Teix~ira da Silva 2 • 1 II/Slilulo Naciol/al de TeCllologia. A,'. Vellezuela 82. Rio de Jalleiro, Bras;l; lel:55 21 2123 1177; e-mail: jahiohel@il/I.gov.!>r 2 IlIslillllo Miliwr de Ellgel/haria. Pra(.'a General Til"irc;o 80, Rio de Jalleiro, 22290-270; e-mail: dasilva@ime.eh.hr o desempenho de catalisadores de M02C1Ce02 foi avaliado na oxida,ao parcial do CH, e os resultados comparados com os obtIdos para uma amostra de referencia 1.5%PtlCe02. A conversao obedeceu a seguinte ordem: 15%Pt/Ce02 (55%) > 5%M02CICe02 (41 %) > IO%M02CICe02 (32%). Apesar da menor conversao, os catalisadores de Mo exibiram estabilidade durante a rea,ao que pode ser explicada devido 11baixa forma,ao de depositos de carbona conforme observado par analise tennogravimetrica. Ao conlrario da amostra 1,5%Pt/Ce02, os catalisadores d~ M02CICe02 exibiram um aumento na forma,ao de CO, acompanhado de um decrescimo na seletividade a CO, e da razao H 2 /CO. A forma,ao de CO e a estabilidade exibida pelos sistemas a base de Mo podem ser explicadas em t~rmos da ~xlda,ao do carbeto com a forma,ao de oxicarbeto de Mo ou do 6xido de Mo. Assim, haveria um processo dlllamlco no qual ocorrena a recarbura,ao do oxicarbeto ou do oxido de Mo formados durante a rea,ao, evitando a desatlva,ao dos catahsadores. The partial oxidation of CH, was investigated over M02CICe02 and compared with 1.5%PtlCe02 results. The J.5%PtlCe02 catalyst exhibited conversion of 55% followed by 5%M02CICe02 (41 %) and IO%M02CICe02 (32%). BesIdes the lower converSIon, the Mo catalysts were stable during reaction in accordance with C quantification by TGA whIch revelead low C deposils. The d,stnbutlon products profile showed an increase in the CO and decrease in the CO2 amounts. Opposite behavior was demonstrated by 1.5%Pt/Ce02 system. The CO production and the catalyst stabJlily exhIbIted by Mo catalysts were explained by carbide oxidation to Mo oxicarbide or Mo oxide. Therefore the catalyst stability is attributed to a dynamic process which Mo carbide or Mo oxide were recarburated during rea~tion conditions. Introdu9iio As celulas a combustivel sac dispositivos eletroqufmicos que convertem a energia quimica de lima rea,ao diretamente em energia eletrica (J). o combustivel das ceJulas e 0 hidrogenio ou um gas rico em hidrogenio (2). Diversas tecnologias. como a reforma com vapor, a oxida,ao parcial e a reforma autotennica sac utilizadas para a gera,ao do hidrogenio a partir de diferentes combustfveis (hidrocarbonetos como 0 metano e a gasolina. e alcoois C0ll10 0 metanol). A tecnologia e 0 combustivel Utilizados sac fun,ao da aplica~ao desejada (3). Em celulas a combustivel para fontes estacionarias. gas natural e a materia prima mais viavel (3). Entretanto. visando minimizar os riscos de explosao e de incendios, sac adicionados composlOs 11base de enxofre ao gas natural para auxiliar na delec,ao de vazamentos. Os compostos normal mente usados sac etil ou t-butil mercaptans. telrahidrotiofeno (THT), Cos ou H2S (4). Estes composlOs devell1 ser Previamcllle removidos para evitar 0 envencnamento e a desativa,ao dos calalisadores na elapa de conversao J\lJai.\' £1(113:; COI1J,:rl'.I'.w Hm.lill'iro tlf' emlill.le! 3" Ml'rloclIl do gas natural a hidrogenio (4). Portamo, para eliminar o envenenamento por enxofre dos catalisadores, a carga deve sofrer um processo de dessulfuriza,ao antes de entrar no sistema de processamento do combustive!. A elapa de dessulfuriza,ao consiste ou na conversao dos compostos sulfurados em H2S. utilizando catalisadores Co-Mo e Ni- W suportados, seguido pel a abson;ao do H2S, au apenas envolvem a absor,ao dos compostos de enxofre em varios materiais. Diferentes adsorventes vem sendo empregados dentre outros 0 carvao ativo e ze6lilas dopados com Cu, Zn ou Ni (4). o problema de adsor,ao compreende a relativamente baixa capacidade de adsor9ao de enxofre, 0 que obriga a substitui,ao ou regenera,ao peri6dica destes materiais (5). o desenvolvimel1lo de catalisadores para a produ,ao de hidrogenio tolerantes ao enxofre permi tiria eliminar a etapa de dessulfuriza,ao, levando a uma redu~ao dos custos de capital e de opera,ao do processador de combustivel e. tambell1. a uma redu~ao do sell tall1anho. Na literatura, sac encomrados alguns trabalhos envolvendo 0 desenvolvimento de

<strong>de</strong> vanadio sobre 0 precursor Mg-AI seeo r<br />

formado uma fase hidrotalcita com anions<br />

intercalados. Os resultados <strong>de</strong> RTP indicararr<br />

aumento crescente <strong>da</strong> quanti<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> Mg no catuuouuu.<br />

promove urn aumento na temperatura maxima <strong>de</strong><br />

redu950 do vanadio. Esle aumento na temperatura<br />

maxima <strong>de</strong> redu950 po<strong>de</strong> ser <strong>de</strong>vido 11forma,ao <strong>de</strong> uma<br />

maior quanti<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>da</strong> fase MgO no catalisador, que<br />

diminui a redutibili<strong>da</strong><strong>de</strong> do vanadio. Nos resultados<br />

obtidos pel a rea,ao <strong>de</strong> <strong>de</strong>composi,ao do isopropanol, 0<br />

catalisador com maior concentra,ao <strong>de</strong> magnesio<br />

produziu mais acetona. A maior ativi<strong>da</strong><strong>de</strong> na forma,ao<br />

<strong>de</strong> acetona no catalisador V/Mgl.oAI se <strong>de</strong>ve ao maior<br />

ndmero <strong>de</strong> sitios basicos <strong>de</strong>vido 11presen9a do magnesio.<br />

Em contraparti<strong>da</strong>, 0 catalisador com maior quanti<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong><br />

aluminio (V/Mgo,5AI) foi mais seletivo na forma,ao do<br />

propileno por apresentar um maior ndmero <strong>de</strong> sitios<br />

acidos. A presen,a do van3dio nos catalisadores favorece<br />

a forma,ao <strong>de</strong> novos sitios acidos no catalisador e<br />

promove uma maior transforma,ao do isopropanol em<br />

propileno.<br />

Agra<strong>de</strong>cimentos<br />

Ao Laborat6rio Associado <strong>de</strong> Combustao e Propulsao<br />

(LCP) do Instituto Nacional <strong>de</strong> Pesquisas Espaciais<br />

(lNPE/Cachoeira Paulista) pelo uso <strong>de</strong> sua infra-estrutura<br />

na caracteriza,ao dos catalisadores e tambem 11FAPESP<br />

(Proc.: 04/02099-5) pela bolsa outorga<strong>da</strong> a Debora M.<br />

Meira. Os autores sac extremamente gratos ao professor<br />

<strong>da</strong> FAENQUIL Dr. Paulo Suzuki pel a analise <strong>de</strong> difra,ao<br />

<strong>de</strong> raios-X.<br />

I. W.T Reichle 1. Cala11985, 94,547.<br />

2. F Cavani; F Trifiro; A. Vaccari Cawl To<strong>da</strong>y 1991,<br />

II. 173.<br />

3. R. Allman Acta Ci}'.l'/allogr. B. 1968,24, 972.<br />

4. S. Miyata Clays. Clay Mil/er. 1983,31(4),305.<br />

5. H.FW. Taylor Miner. Mag. 1973,39.377.<br />

6. D.L. Bish Bull. Mil/eral. 1980, 103, 170.<br />

7. D. Tichit; F Medina; B. Coq; R. Dutartre Appl.<br />

Cawl. A: Gen. 1997,159.241.<br />

8. V.R.L. Constantino; TJ. Pinnavaia Il/0rg. Chelll.<br />

1995,34 (4), 883<br />

9. F Prinetto; G. Ghiotti; R. Durand; D. Tichit 1. Phys.<br />

Chem. 2000,104. II.<br />

10. A. Corm a; V. Fornes; FRey 1. Cllwl. 1994, 148,<br />

205.<br />

II. V.K. Diez; C.R. Apesteguia; J.I Di Cosimo 1. Calal.<br />

2003, 215, 220.<br />

12. A. Bhattacharyya; D.B. Hall; T.J. Barnes Appl.<br />

Cawl. Sci. 1995, 10. 57.<br />

13. P. Dinka; K. Prandova; M. Hronec Appl. Clay Sc;.<br />

1998,13. 467.<br />

111111111111111111111111/1111111111<br />

Reg.62134<br />

Produ~ao <strong>de</strong> <strong>H2</strong> <strong>para</strong> celu<br />

Me 3942<br />

vska; E.M.<br />

awel Appl.<br />

1. Chelll. Soc. 1984, I, 2479.<br />

16. l.A. Wang. X. Bokhimi; O. Novaro; T. Lopez; R<br />

Gomez 1. Mol. Clltal. A. 1999, 145(1), 291. .<br />

17. V.K. Diez; C.R. Apestegufa; 1.1. Di Cosimo Cara/.<br />

To<strong>da</strong>y 2000,1, 53.<br />

18. D.C. Tomezak; J.L. Allen; K.R. Poeppelmeier 1.<br />

Cawl. 1994,146, 155.<br />

19. A. Gervasini; A. Auroux 1. Calal. 1991,131,190.<br />

20. G. Busca; G. Ramis; V. Lorenzelli J. Mol. Calal.<br />

1989,50,231.<br />

21. l. Datka; A. Turek; M. Jehng; IE. Waschs 1. Calal.<br />

1992, 135, 186.<br />

22. M.L. Ferreira; M. Volpe J. Mol. Catal. 1999, 149,<br />

32.<br />

23. M.A. Aramendia; V. Borau; C. Jimenez; J.M.<br />

Marinas; A. Porras; FJ. Urbano 1. Catal. 1996,161,<br />

829.<br />

T<br />

13 2 Congresso Brasileiro <strong>de</strong> Catalise<br />

3 2 Congresso <strong>de</strong> Catalise do Mercosul<br />

Produyao <strong>de</strong> H 2 <strong>para</strong> Celulas a Combustlvel a <strong>partir</strong> <strong>da</strong><br />

Oxi<strong>da</strong>yao Parcial do Metano em Catalisadores Mo2C/Ce02.<br />

Adriana Maria <strong>da</strong> Silva" Karine Alves Cortez 2 , Rosana Marq,uesAmorim 2 Al<strong>de</strong>mir Barbosa<br />

Marreiros Filho 2 , Lisiane Veiga Mattos" Fabio Bellot Noronha, Victor Teix~ira <strong>da</strong> Silva 2 •<br />

1 II/Slilulo Naciol/al <strong>de</strong> TeCllologia. A,'. Vellezuela 82. Rio <strong>de</strong> Jalleiro, Bras;l; lel:55 21 2123 1177; e-mail:<br />

jahiohel@il/I.gov.!>r<br />

2 IlIslillllo Miliwr <strong>de</strong> Ellgel/haria. Pra(.'a General Til"irc;o 80, Rio <strong>de</strong> Jalleiro, 22290-270; e-mail: <strong>da</strong>silva@ime.eh.hr<br />

o <strong>de</strong>sempenho <strong>de</strong> catalisadores <strong>de</strong> M02C1Ce02 foi avaliado na oxi<strong>da</strong>,ao parcial do CH, e os resultados com<strong>para</strong>dos<br />

com os obtIdos <strong>para</strong> uma amostra <strong>de</strong> referencia 1.5%PtlCe02. A conversao obe<strong>de</strong>ceu a seguinte or<strong>de</strong>m:<br />

15%Pt/Ce02 (55%) > 5%M02CICe02 (41 %) > IO%M02CICe02 (32%). Apesar <strong>da</strong> menor conversao, os catalisadores<br />

<strong>de</strong> Mo exibiram estabili<strong>da</strong><strong>de</strong> durante a rea,ao que po<strong>de</strong> ser explica<strong>da</strong> <strong>de</strong>vido 11baixa forma,ao <strong>de</strong> <strong>de</strong>positos <strong>de</strong> carbona<br />

conforme observado par analise tennogravimetrica. Ao conlrario <strong>da</strong> amostra 1,5%Pt/Ce02, os catalisadores d~<br />

M02CICe02 exibiram um aumento na forma,ao <strong>de</strong> CO, acompanhado <strong>de</strong> um <strong>de</strong>crescimo na seletivi<strong>da</strong><strong>de</strong> a CO, e <strong>da</strong><br />

razao H 2 /CO. A forma,ao <strong>de</strong> CO e a estabili<strong>da</strong><strong>de</strong> exibi<strong>da</strong> pelos sistemas a base <strong>de</strong> Mo po<strong>de</strong>m ser explica<strong>da</strong>s em t~rmos<br />

<strong>da</strong> ~xl<strong>da</strong>,ao do carbeto com a forma,ao <strong>de</strong> oxicarbeto <strong>de</strong> Mo ou do 6xido <strong>de</strong> Mo. Assim, haveria um processo<br />

dlllamlco no qual ocorrena a recarbura,ao do oxicarbeto ou do oxido <strong>de</strong> Mo formados durante a rea,ao, evitando a<br />

<strong>de</strong>satlva,ao dos catahsadores.<br />

The partial oxi<strong>da</strong>tion of CH, was investigated over M02CICe02 and compared with 1.5%PtlCe02 results. The<br />

J.5%PtlCe02 catalyst exhibited conversion of 55% followed by 5%M02CICe02 (41 %) and IO%M02CICe02 (32%).<br />

BesI<strong>de</strong>s the lower converSIon, the Mo catalysts were stable during reaction in accor<strong>da</strong>nce with C quantification by<br />

TGA whIch revelead low C <strong>de</strong>posils. The d,stnbutlon products profile showed an increase in the CO and <strong>de</strong>crease in<br />

the CO2 amounts. Opposite behavior was <strong>de</strong>monstrated by 1.5%Pt/Ce02 system. The CO production and the catalyst<br />

stabJlily exhIbIted by Mo catalysts were explained by carbi<strong>de</strong> oxi<strong>da</strong>tion to Mo oxicarbi<strong>de</strong> or Mo oxi<strong>de</strong>. Therefore the<br />

catalyst stability is attributed to a dynamic process which Mo carbi<strong>de</strong> or Mo oxi<strong>de</strong> were recarburated during rea~tion<br />

conditions.<br />

Introdu9iio<br />

As celulas a combustivel sac dispositivos<br />

eletroqufmicos que convertem a energia quimica <strong>de</strong><br />

lima rea,ao diretamente em energia eletrica (J).<br />

o combustivel <strong>da</strong>s ceJulas e 0 hidrogenio ou um gas<br />

rico em hidrogenio (2). Diversas tecnologias. como a<br />

reforma com vapor, a oxi<strong>da</strong>,ao parcial e a reforma<br />

autotennica sac utiliza<strong>da</strong>s <strong>para</strong> a gera,ao do<br />

hidrogenio a <strong>partir</strong> <strong>de</strong> diferentes combustfveis<br />

(hidrocarbonetos como 0 metano e a gasolina. e alcoois<br />

C0ll10 0 metanol). A tecnologia e 0 combustivel<br />

Utilizados sac fun,ao <strong>da</strong> aplica~ao <strong>de</strong>seja<strong>da</strong> (3).<br />

Em celulas a combustivel <strong>para</strong> fontes estacionarias.<br />

gas natural e a materia prima mais viavel (3).<br />

Entretanto. visando minimizar os riscos <strong>de</strong> explosao e<br />

<strong>de</strong> incendios, sac adicionados composlOs 11base <strong>de</strong><br />

enxofre ao gas natural <strong>para</strong> auxiliar na <strong>de</strong>lec,ao <strong>de</strong><br />

vazamentos. Os compostos normal mente usados sac<br />

etil ou t-butil mercaptans. telrahidrotiofeno (THT),<br />

Cos ou <strong>H2</strong>S (4). Estes composlOs <strong>de</strong>vell1 ser<br />

Previamcllle removidos <strong>para</strong> evitar 0 envencnamento e<br />

a <strong>de</strong>sativa,ao dos calalisadores na elapa <strong>de</strong> conversao<br />

J\lJai.\' £1(113:; COI1J,:rl'.I'.w Hm.lill'iro tlf' emlill.le! 3" Ml'rloclIl<br />

do gas natural a hidrogenio (4). Portamo, <strong>para</strong> eliminar<br />

o envenenamento por enxofre dos catalisadores, a<br />

carga <strong>de</strong>ve sofrer um processo <strong>de</strong> <strong>de</strong>ssulfuriza,ao antes<br />

<strong>de</strong> entrar no sistema <strong>de</strong> processamento do combustive!.<br />

A elapa <strong>de</strong> <strong>de</strong>ssulfuriza,ao consiste ou na conversao<br />

dos compostos sulfurados em <strong>H2</strong>S. utilizando<br />

catalisadores Co-Mo e Ni- W suportados, seguido pel a<br />

abson;ao do <strong>H2</strong>S, au apenas envolvem a absor,ao dos<br />

compostos <strong>de</strong> enxofre em varios materiais. Diferentes<br />

adsorventes vem sendo empregados <strong>de</strong>ntre outros 0<br />

carvao ativo e ze6lilas dopados com Cu, Zn ou Ni (4).<br />

o problema <strong>de</strong> adsor,ao compreen<strong>de</strong> a relativamente<br />

baixa capaci<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> adsor9ao <strong>de</strong> enxofre, 0 que obriga<br />

a substitui,ao ou regenera,ao peri6dica <strong>de</strong>stes<br />

materiais (5).<br />

o <strong>de</strong>senvolvimel1lo <strong>de</strong> catalisadores <strong>para</strong> a produ,ao<br />

<strong>de</strong> hidrogenio tolerantes ao enxofre permi tiria eliminar<br />

a etapa <strong>de</strong> <strong>de</strong>ssulfuriza,ao, levando a uma redu~ao dos<br />

custos <strong>de</strong> capital e <strong>de</strong> opera,ao do processador <strong>de</strong><br />

combustivel e. tambell1. a uma redu~ao do sell<br />

tall1anho. Na literatura, sac encomrados alguns<br />

trabalhos envolvendo 0 <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong>


"0<br />

"0<br />

catalisadores <strong>para</strong> a reforma <strong>de</strong> diesel e gasolina em<br />

presen


A Figura 4 mostra os resultados <strong>de</strong> ATG do<br />

catalisador 5% Mo,C/CeO, apos rea,ao. As curyas'<strong>de</strong><br />

per<strong>da</strong> <strong>de</strong> mass a do catalisador 10% Mo,C/CeO, foram<br />

semelhantes as do catalisador 5% Mo,C/CeO, e por<br />

isto nao sao apresenta<strong>da</strong>s. Nota-se a presen,a <strong>de</strong> duas<br />

regioes <strong>de</strong> consumo <strong>de</strong> oxigenio: uma a baixa<br />

temperatura (673 - 923K) e outra acima <strong>de</strong> 973K.<br />

~<br />

"E 60<br />

""' "<br />

"<br />

"E<br />

"<br />

0-<br />

!I<<br />

dcriva<strong>da</strong><br />

80 -- rTlOl'isa<br />

40<br />

20<br />

.,<br />

temperatura<br />

800 1000 1200<br />

/ K<br />

0.04<br />

0,03<br />

~<br />

0,03 " E<br />

0,02 ""'"<br />

'2" "<br />

0-<br />

O,Q1<br />

""'<br />

O,ot ""'<br />

"<br />

.~<br />

0,01<br />

""' "<br />

!I<<br />

0.00<br />

-0,01<br />

·0,01<br />

Figura 4. Curvas <strong>de</strong> per<strong>da</strong> <strong>de</strong> massa e <strong>de</strong>riva<strong>da</strong> do catalisador<br />

5'1


enquamo que a forma

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!