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Relatório Final 2012 - Zoonoses - Universidade Federal do Paraná

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ<br />

SETOR DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS<br />

DEPARTAMENTO DE MEDICINA<br />

VETERINÁRIA<br />

Relatório Anual: Projeto Carroceiro <strong>2012</strong><br />

Coordena<strong>do</strong>r<br />

Nome: Ivan Deconto<br />

Função: Docente UFPR<br />

Unidade: Departamento de Medicina Veterinária<br />

E-mail: deconto@ufpr.br<br />

Telefone celular: (41) 9968 7004<br />

Vice coordena<strong>do</strong>r<br />

Nome: Alexander Welker Bion<strong>do</strong><br />

Função: Docente UFPR<br />

Unidade: Departamento de Medicina Veterinária<br />

E-mail: abion<strong>do</strong>@illinois.edu<br />

Telefone celular: (41) 88458750<br />

Resumo<br />

O projeto Carroceiro tem como foco a melhora na saúde pública, com ênfase em saúde e<br />

bem estar de cavalos de tração, bem como a conscientização de seus proprietários. Nas<br />

ações educativas junto a comunidade e em parceria com municípios da região<br />

metropolitana, os integrantes <strong>do</strong> projeto entram em contato direto com os animais e seus<br />

proprietários, realizan<strong>do</strong> cadastramento, exame físico e coleta de amostras de sangue e<br />

fezes para análises laboratoriais e levantamento <strong>do</strong> status sanitário <strong>do</strong>s animais. Os<br />

da<strong>do</strong>s adquiri<strong>do</strong>s dessas ações servem de fomento para pesquisa dentro da universidade,<br />

e o contato sociedade/universidade faz com que os alunos pratiquem o que é aprendi<strong>do</strong><br />

em sala de aula. O projeto também organiza cursos e realiza com os integrantes um<br />

grupo de estu<strong>do</strong>s, onde são apresenta<strong>do</strong>s casos relativos aos cavalos de tração atendi<strong>do</strong>s<br />

no Hospital Veterinário, artigos, e outros temas relativos ao bem estar e saúde pública<br />

desses animais.<br />

Justificativa<br />

Muitos cavalos carroceiros, que não tem acesso a cuida<strong>do</strong>s veterinários, são utiliza<strong>do</strong>s<br />

no recolhimento de material reciclável. Os animais circulam por Curitiba e região<br />

metropolitana e, na maioria das vezes, são manti<strong>do</strong>s em condições sanitárias ruins,<br />

poden<strong>do</strong> carrear zoonoses. O projeto Carroceiro visa a conscientização desses<br />

proprietários sobre o papel de seus animais na transmissão de zooonoses, como por<br />

exemplo, a leptospirose. Além disso, nem sempre esses animais se encontram em<br />

condições ideais de saúde diminuin<strong>do</strong> o tempo e qualidade de trabalho. Com algumas<br />

orientações sobre cuida<strong>do</strong>s com o casco, arreios e exames realiza<strong>do</strong>s no evento de<br />

extensão intitula<strong>do</strong> ‘Dia <strong>do</strong> Carroceiro’ observa –se melhora na saúde desses equinos.<br />

As ações ainda que pontuais, preveem um resulta<strong>do</strong> em longo prazo, pois a educação é<br />

um processo contínuo que se bem consolidada transforma indivíduos em<br />

1


dissemina<strong>do</strong>res de informação. O contato entre alunos, professores e comunidade<br />

enriquece o que é aprendi<strong>do</strong> em sala de aula e proporciona uma troca de conhecimento e<br />

experiência que somente a passagem pela universidade não propicia.<br />

Objetivo Geral<br />

Promoção de melhoras na saúde pública através da conscientização de proprietários de<br />

cavalos de tração sobre o papel de seus animais na transmissão de zoonoses<br />

Objetivo Específico<br />

1- Obtenção de da<strong>do</strong>s epidemiológicos das zoonoses transmitidas por equinos<br />

2- Orientação <strong>do</strong>s proprietários sobre guarda responsável, bem estar e prevenção de<br />

<strong>do</strong>enças.<br />

Meto<strong>do</strong>logia<br />

O projeto Carroceiro desenvolve atividades como o “Dia <strong>do</strong> Carroceiro”, grupo de<br />

estu<strong>do</strong>s, cursos para alunos e profissionais da área.<br />

Dia <strong>do</strong> Carroceiro<br />

É um evento realiza<strong>do</strong> por alunos e professores <strong>do</strong> projeto, em parceria com os<br />

municípios. Os animais são leva<strong>do</strong>s voluntariamente pelos proprietários em um local<br />

defini<strong>do</strong> pelo município onde são cadastra<strong>do</strong>s, realiza<strong>do</strong> exame físico e clínico,<br />

coletadas amostras de sangue e fezes para exames laboratoriais. Além disso o animal é<br />

vermifuga<strong>do</strong> e quan<strong>do</strong> necessário e feito o controle contra ectoparasitas. Animais que<br />

apresentem problemas que necessitem de acompanhamento são encaminha<strong>do</strong>s para<br />

atendimento gratuito ao Hospital Veterinario da UFPR (HV- UFPR). Os proprietários<br />

que autorizam têm seus animais microchipa<strong>do</strong>s, que tem um número com o qual é<br />

possível verificar da<strong>do</strong>s <strong>do</strong> animal e proprietário. A divulgação <strong>do</strong> evento, instalações,<br />

material utiliza<strong>do</strong>, almoço para os alunos e professores também é forneci<strong>do</strong> pelo<br />

município.<br />

No Dia <strong>do</strong> Carroceiro os proprietários recebem orientações de como cuidar de seus<br />

animais dentro das condições socioeconômicas encontradas pelas famílias, e sobre os<br />

possíveis riscos de acidentes causa<strong>do</strong>s por animais soltos. Além disso, essa atividade<br />

permite obter da<strong>do</strong>s, que refletem as condições sanitárias <strong>do</strong>s animais da região.<br />

Grupo de Estu<strong>do</strong>s<br />

O grupo tem o objetivo de melhorar a formação acadêmica <strong>do</strong>s alunos, preparan<strong>do</strong>-os<br />

para apresentações orais e pesquisas. Nos encontros semanais são apresenta<strong>do</strong>s os casos<br />

clínicos de cavalos carroceiros atendi<strong>do</strong>s no Hospital Veterinário da UFPR, projetos de<br />

iniciação relaciona<strong>do</strong>s com o projeto, discussão de artigos com temas observa<strong>do</strong>s no dia<br />

a dia da clínica de equídeos.<br />

Cursos<br />

O projeto carroceiro organiza cursos para estudantes, professores e profissionais da área<br />

para levar novas informações e complementar a formação acadêmica. Os cursos<br />

organiza<strong>do</strong>s pelo projeto também é uma fonte de captação de recursos para investimento<br />

no projeto. Temas como zoonoses e cavalos em centros urbanos já foram aborda<strong>do</strong>s em<br />

forma de cursos pelo projeto Carroceiro.<br />

2


Produtos e/ou Publicações<br />

1. ESTUDO SOROLÓGICO E MOLECULAR DE LEPTOSPIRA SPP. EM<br />

CAVALOS CARROCEIROS DE CURITIBA, PARANÁ (Autor: Alessandra<br />

Michelly Ferreira – Anais 20º EVINCI UFPR)<br />

2. ESTUDO ELETROCARDIOGRÁFICO E CARACTERÍSTICAS<br />

AUSCULTATÓRIAS EM CAVALOS UTILIZADOS PARA TRAÇÃO E<br />

PASSEIO NA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA – PR (Autor:<br />

Rafael Leme Marques – Anais 20º EVINCI UFPR)<br />

3. DIAGNÓSTICO DE BEM-ESTAR DE CAVALOS CARROCEIROS (Autor:<br />

Carolina Brandão Serrano – Anais 20º EVINCI UFPR)<br />

4. ABORDAGEM AOS PRINCIPAIS PROBLEMAS CAUSADOS POR<br />

CAVALOS DE TRAÇÃO EM PINHAIS-PR (Autor: Carla Azolini Campos –<br />

Anais 20º EVINCI UFPR)<br />

5. EDUCAÇÃO NA EXTENSÃO: O TEATRO DE FANTOCHES DO PROJETO<br />

CARROCEIROS E SEUS RESULTADOS (Autor: Julia Dall Anese – Anais 20º<br />

EVINCI UFPR)<br />

6. CORRELAÇÃO DO HEMATÓCRITO, FIBRINOGÊNIO PLASMÁTICO E<br />

CAVALOS DE TRAÇÃO SORORREAGENTES PARA LEPTOSPIRA SP<br />

(Autor: Mariana Yumi Takahashi Kamoi – Anais 20º EVINCI UFPR)<br />

7. PRESENÇA DE PARASITAS NOS ERITRÓCITOS E PLASMA E<br />

ALTERAÇÕES NOS ESFREGAÇOS SANGUÍNEOS DE CAVALOS<br />

CARROCEIROS EM PINHAIS, PR (Autor: Lais de Moraes Antunes – Anais<br />

20º EVINCI UFPR)<br />

8. ANÁLISE DAS CONDIÇÕES DE CAVALOS DE TRAÇÃO UTILIZADOS<br />

NA COLETA DE MATERIAL RECICLÁVEL NA REGIÃO<br />

METROPOLITANA DE CURITIBA (Autor: José Eduar<strong>do</strong> Rodrigues Ribeiro e<br />

Silva – Anais 20º EVINCI UFPR)<br />

9. Relatório Técnico: ‘Dia <strong>do</strong> Carroceiro’ em Pinhais (12 de Maio de <strong>2012</strong>)<br />

10. Relatório Técnico: Curso de Casqueamento e Ferrageamento Equino (21 e 22 de<br />

Setembro de <strong>2012</strong>)<br />

11. Relatório Técnico: Grupo de Estu<strong>do</strong>s<br />

3


Nº 0700<br />

Tema Projeto: ESTUDO SOROLÓGICO E MOLECULAR DE LEPTOSPIRA<br />

SPP. EM CAVALOS CARROCEIROS DE CURITIBA, PARANÁ.<br />

Aluno de Iniciação Científica: Alessandra Michelly Ferreira (Outro)<br />

Curso: Medicina Veterinária - Curitiba<br />

Orienta<strong>do</strong>r: Ivan Deconto Co-Orienta<strong>do</strong>r: Alexander Welker Bion<strong>do</strong><br />

Departamento: Medicina Veterinária Colabora<strong>do</strong>r: Mariane Angélica Finger,<br />

Ivan R. de B. Filho, Peterson T. Dornbusch<br />

Setor: Ciências Agrárias<br />

Palavras-chave: Leptospira spp., SAM, qPCR<br />

Área de Conhecimento: 40602001 - SAÚDE PÚBLICA<br />

A leptospirose é uma <strong>do</strong>ença infectocontagiosa zoonótica, com distribuição<br />

mundial, causada pela bactéria espiroqueta Leptospira spp. Como é uma <strong>do</strong>ença<br />

amplamente disseminada, a leptospirose assume considerável importância como<br />

problema econômico e de saúde pública. Os cavalos carroceiros utiliza<strong>do</strong>s no<br />

recolhimento de materiais recicláveis circulam pela cidade geralmente sem<br />

receber atendimento veterinário e vivem em condições ambientais e sanitárias<br />

precárias, ou seja, próximos a lixões, esgotos e de depósitos de materiais<br />

descarta<strong>do</strong>s. Devi<strong>do</strong> aos fatores cita<strong>do</strong>s pode-se afirmar que esses animais estão<br />

susceptíveis a adquirir a infecção por meio <strong>do</strong> contato com o agente etiológico<br />

da leptospirose. O estu<strong>do</strong> objetivou determinar a prevalência da leptospirose em<br />

cavalos carroceiros da capital paranaense, além de verificar a presença de<br />

leptospiremia e leptospirúria, e determinar a relação da pluviosidade com a<br />

sorologia para Leptospira spp. Deve-se destacar que na Vila Pantanal, bairro de<br />

Curitiba endêmico para leptospirose humana onde o estu<strong>do</strong> foi realiza<strong>do</strong>, a falta<br />

de saneamento básico para a população e a frequente ocorrência de enchentes<br />

torna essa área de risco. Durante o estu<strong>do</strong> foram realizadas três coletas, a<br />

primeira no mês de outubro, e as seguintes em maio e novembro. Da<strong>do</strong>s de<br />

pluviosidade de 30 dias antes de cada coleta foram obti<strong>do</strong>s no Instituto Nacional<br />

de Metereologia. No estu<strong>do</strong> foram analisadas 67 amostras de soro sanguíneo de<br />

62 animais por soro aglutinação microscópica (SAM) para 16 sorovares de<br />

Leptospira spp. Além disso, em 22 amostras de sangue total e em 22 de urina<br />

realizou-se a reação da polimerase em cadeia em tempo real (qPCR). A<br />

prevalência sorológica observada foi de 75,8% (47/62), <strong>do</strong>s quais 80,8% (38/47)<br />

apresentavam sorovar Icterohaemorrhagiae. Leptospirúria e leptospiremia não<br />

foram encontradas nesse estu<strong>do</strong>. Comparan<strong>do</strong> a sorologia com os da<strong>do</strong>s de<br />

pluviosidade por teste de regressão linear observou-se uma correlação positiva<br />

entre sorologia e pluviosidade (p = 0,03). A prevalência da leptospirose nessa<br />

região é elevada. Entretanto, embora os cavalos carroceiros possam estar<br />

constantemente expostos a Leptospira spp. presente no ambiente, leptospiremia e<br />

leptospirúria não foram observadas por qPCR. O aumento da pluviosidade é um<br />

importante fator de risco, quanto maior a precipitação pluviométrica maior a<br />

sorologia encontrada, uma vez que aumenta o contato <strong>do</strong>s cavalos com a<br />

Leptospira spp.<br />

4


Nº 0949<br />

Tema Projeto ESTUDO ELETROCARDIOGRÁFICO E<br />

CARACTERÍSTICAS AUSCULTATÓRIAS EM CAVALOS UTILIZADOS<br />

PARA TRAÇÃO E PASSEIO NA REGIÃO METROPOLITANA DE<br />

CURITIBA - PR<br />

Aluno de Iniciação Científica: RAFAEL LEME MARQUES (IC-Voluntária)<br />

Curso: Medicina Veterinária - Curitiba<br />

Orienta<strong>do</strong>r: IVAN ROQUE DE BARROS FILHO Co-Orienta<strong>do</strong>r: AMÁLIA<br />

TURNER GIANNICO<br />

Departamento: Medicina Veterinária Colabora<strong>do</strong>r: IVAN DECONTO,<br />

PETERSON T. DORNBUSH, CARLA AZOLINI CAMPOS<br />

Setor: Ciências Agrárias<br />

Palavras-chave: carroceiro, auscultação, eletrocardiografia<br />

Área de Conhecimento: 50502000 - MEDICINA VETERINÁRIA<br />

PREVENTIVA<br />

Os cavalos de tração (cavalos carroceiros) tem grande importância para a renda<br />

de famílias que os utilizam como meio de trabalho. Estes animais são<br />

submeti<strong>do</strong>s, muitas vezes, a condições inadequadas de atividade física intensa. A<br />

literatura contribui com poucas pesquisas sobre a avaliação cardíaca deste grupo.<br />

Para a avaliação <strong>do</strong> coração destes animais, a auscultação cardíaca pode ser<br />

utilizada para diagnosticar distúrbios de ritmo e sopros que possam indicar<br />

<strong>do</strong>enças no sistema cardiovascular. A utilização da eletrocardiografia como<br />

exame complementar é um importante méto<strong>do</strong> diagnóstico que permite a<br />

detecção de <strong>do</strong>enças cardíacas, sejam estas primárias ou secundárias. Neste<br />

estu<strong>do</strong> foram avalia<strong>do</strong>s 127 cavalos sem raça definida por meio da auscultação<br />

cardíaca e exame eletrocardiográfico (ECG). O estu<strong>do</strong> ocorreu na região<br />

metropolitana de Curitiba-PR, e os animais participavam <strong>do</strong> projeto de extensão<br />

“Projeto Carroceiro” realiza<strong>do</strong> por professores e alunos da <strong>Universidade</strong> <strong>Federal</strong><br />

<strong>do</strong> Paraná (UFPR). Destes animais, 63 eram cavalos carroceiros (322,4±68,16<br />

Kg; 7,32±3,81 anos) e 64 não carroceiros (animais utiliza<strong>do</strong>s para passeio,<br />

esporte e lazer) (330,38±85,35 Kg; 7,74±4,11 anos). Para realização <strong>do</strong> ECG<br />

utilizou-se um aparelho computa<strong>do</strong>riza<strong>do</strong> e os eletro<strong>do</strong>s foram posiciona<strong>do</strong>s de<br />

acor<strong>do</strong> com o sistema ápice-base. Os traça<strong>do</strong>s foram registra<strong>do</strong>s na derivação I<br />

pelo tempo de três minutos. Durante a realização <strong>do</strong> ECG e auscultação cardíaca<br />

os animais permaneceram em estação. Foi observa<strong>do</strong> na ausculta cardíaca de<br />

87,31% (55) <strong>do</strong>s carroceiros as bulhas S1 e S2; em 3,17% (2) as bulhas S1, S2 e<br />

S3 e em 9,52% (6) as bulhas S1, S2 e S4. No ECG, a média da frequência<br />

cardíaca (FC) foi de 41,77 ± 7,74 bpm. O ritmo sinusal normal foi encontra<strong>do</strong><br />

em 61,90% (39) <strong>do</strong>s animais avalia<strong>do</strong>s, a taquicardia sinusal em 34,92% (22), a<br />

arritmia sinusal em 1,58% (1), e o bloqueio atrioventricular de 2º grau foi<br />

observa<strong>do</strong> em 1,58% (1). Nos cavalos não carroceiros 78,12% (52) apresentaram<br />

as bulhas cardíacas S1 e S2; 3,13% (2) as bulhas S1, S2 e S3 e 18,75% (12) as<br />

bulhas S1, S2 e S4. Foi observa<strong>do</strong> sopro sistólico em foco mitral em 1,56% (1).<br />

A FC média foi de 44,03 ± 8,37 bpm. O ritmo sinusal normal foi encontra<strong>do</strong> em<br />

59,37% (38) destes animais, a taquicardia sinusal em 39,06% (25) e a arritmia<br />

sinusal em 1,56% (1). Avalian<strong>do</strong>-se estes da<strong>do</strong>s, pode-se concluir que tanto os<br />

cavalos carroceiros quan<strong>do</strong> os cavalos de passeio deste estu<strong>do</strong> possuem baixa<br />

incidência de alterações no ritmo e sons cardíaco, poden<strong>do</strong> este fato estar<br />

relaciona<strong>do</strong> ao tempo e tipo de exercício físico a que são submeti<strong>do</strong>s.<br />

5


Nº 0950<br />

Tema Projeto: DIAGNÓSTICO DE BEM-ESTAR DE CAVALOS<br />

CARROCEIROS<br />

Aluno de Iniciação Científica: Carolina Brandão Serrano (PIBIC/CNPq)<br />

Curso: Medicina Veterinária - Curitiba<br />

Orienta<strong>do</strong>r: Carla Forte Maiolino Molento Co-Orienta<strong>do</strong>r: Ivan Roque de<br />

Barros Filho<br />

Departamento: Zootecnia Colabora<strong>do</strong>r: Janaina Hammerschmidt, Cristiane da<br />

Conceição de Barros<br />

Setor: Ciências Agrárias<br />

Palavras-chave: cinco liberdades, perícia, sofrimento<br />

Área de Conhecimento: 50502000 - MEDICINA VETERINÁRIA<br />

PREVENTIVA<br />

Consideran<strong>do</strong>-se que equídeos são utiliza<strong>do</strong>s na tração de carroças conten<strong>do</strong><br />

materiais recicláveis em to<strong>do</strong> o país, o objetivo deste estu<strong>do</strong> foi realizar o<br />

diagnóstico <strong>do</strong> grau de bem-estar e a probabilidade de sofrimento de 32 cavalos<br />

carroceiros de Pinhais, região metropolitana de Curitiba. Os animais foram<br />

avalia<strong>do</strong>s por meio de uma meto<strong>do</strong>logia de perícia em bem-estar animal que teve<br />

como base o conceito das Cinco liberdades <strong>do</strong> bem-estar animal. Em 90,6%<br />

(29/32) <strong>do</strong>s animais o grau de bem-estar foi considera<strong>do</strong> muito baixo e apenas<br />

6,3% (02/32) com grau de bem-estar regular. A probabilidade de sofrimento foi<br />

considerada alta ou muito alta para 93,7% (30/32) <strong>do</strong>s animais avalia<strong>do</strong>s.O baixo<br />

grau de bem-estar foi determina<strong>do</strong> por fatores relaciona<strong>do</strong>s ao não atendimento<br />

das necessidades básicas <strong>do</strong>s animais, como o não fornecimento de água fresca e<br />

de alimentação adequada, sen<strong>do</strong> que 59,4% (19/32) <strong>do</strong>s animais estavam com a<br />

liberdade nutricional severamente restrita. A manutenção <strong>do</strong>s animais nas ruas e<br />

em ambiente inadequa<strong>do</strong> foi determinante para a restrição severa da liberdade<br />

ambiental em 84,4% (27/32) <strong>do</strong>s animais. Os problemas sanitários, como<br />

secreções e lesões por mau uso de arreios, influenciaram o comprometimento da<br />

liberdade sanitária, a qual foi severamente restrita em 50,0% (16/32) <strong>do</strong>s<br />

animais. As características intrínsecas ao uso para tração e a frequente<br />

manutenção desses animais presos por cordas nos momentos nos quais não estão<br />

trabalhan<strong>do</strong> determinaram a restrição da liberdade comportamental, a qual foi<br />

severamente restrita para 59,4% (19/32) <strong>do</strong>s animais. A liberdade psicológica foi<br />

considerada severamente restrita em para 93,8% (30/32) <strong>do</strong>s animais,<br />

principalmente pelos sentimentos negativos oriun<strong>do</strong>s da restrição das demais<br />

liberdades. Foi possível fazer o mapeamento de grande parte <strong>do</strong>s equídeos<br />

utiliza<strong>do</strong>s para tração de carroças <strong>do</strong> município, o que pode contribuir para um<br />

maior controle das condições <strong>do</strong>s animais e das famílias envolvidas na atividade.<br />

Os resulta<strong>do</strong>s encontra<strong>do</strong>s demonstraram que a grande maioria <strong>do</strong>s animais<br />

avalia<strong>do</strong>s apresentou grau de bem-estar baixo ou muito baixo, o que sugere a<br />

ocorrência de sofrimento. Estes da<strong>do</strong>s são preocupantes e reforçam a<br />

necessidade <strong>do</strong> estabelecimento de normas e legislações que sejam efetivas para<br />

o incremento da qualidade de vida <strong>do</strong>s animais.<br />

6


Nº 0959<br />

Tema Projeto: ABORDAGEM AOS PRINCIPAIS PROBLEMAS<br />

CAUSADOS POR CAVALOS DE TRAÇÃO EM PINHAIS-PR<br />

Aluno de Iniciação Científica: Carla Azolini Campos (IC-Voluntária)<br />

Curso: Medicina Veterinária - Curitiba<br />

Orienta<strong>do</strong>r: Ivan Deconto Colabora<strong>do</strong>r: Carolina Brandão Serrano, Cristiane<br />

Conceição de Barros, Rafael Leme Marques<br />

Departamento: Medicina Veterinária<br />

Setor: Ciências Agrárias<br />

Palavras-chave: equideos, censo, agravos<br />

Área de Conhecimento: 50502050 - SAÚDE ANIMAL (PROGRAMAS<br />

SANITÁRIOS)<br />

A presença de coletores de materiais recicláveis nos centros urbanos é hoje<br />

notada com freqüência, e uma parcela destes faz uso, para transporte, de carroças<br />

tracionadas por equídeos. Os Centros de Controle de <strong>Zoonoses</strong> (CCZs) recebem<br />

por ano diversas notificações de agravos com equídeos, que geralmente são<br />

deixa<strong>do</strong>s em local impróprio. O presente estu<strong>do</strong> objetivou a análise <strong>do</strong>s<br />

problemas causa<strong>do</strong>s por equídeos de tração e a realização <strong>do</strong> censo equíno no<br />

município de Pinhais. Em 2003, o CCZ de Pinhais recebeu notificação de 10<br />

incidentes com equídeos, <strong>do</strong>s quais 90% estavam soltos em via pública e 10%<br />

apresentavam lesões. No ano de 2004, foram notifica<strong>do</strong>s 5 agravos com<br />

equídeos, to<strong>do</strong>s soltos em via pública, <strong>do</strong>s quais 20% estavam machuca<strong>do</strong>s. Em<br />

2005, houve 15 reclamações envolven<strong>do</strong> equídeos, <strong>do</strong>s quais 80% estavam soltos<br />

em via pública e 6,67% apresentavam lesões. No ano de 2006, foram<br />

notifica<strong>do</strong>s 55 agravos com equideos, <strong>do</strong>s quais 76,36% estavam soltos em via<br />

pública e 14,55% estavam machuca<strong>do</strong>s. Em 2011, foram recebidas 50<br />

reclamações envolven<strong>do</strong> equideos, to<strong>do</strong>s soltos em via pública, <strong>do</strong>s quais 6%<br />

estavam machuca<strong>do</strong>s. Em 2011 foi aplica<strong>do</strong> um questionário à grande maioria<br />

<strong>do</strong>s proprietários de equideos <strong>do</strong> município. Por meio deste questionário foi<br />

possível saber os principais da<strong>do</strong>s <strong>do</strong>s animais e de seus proprietários. O censo<br />

revelou a presença de 171 equideos no munícipio, <strong>do</strong>s quais 24,56% trabalham<br />

tracionan<strong>do</strong> carroças. Os outros 75,44% são animais destina<strong>do</strong>s a passeio ou ao<br />

trabalho dentro de propriedades. 15,20% <strong>do</strong>s equideos já são chipa<strong>do</strong>s e 51,03%<br />

<strong>do</strong>s proprietários de equideos não chipa<strong>do</strong>s apresentou interesse em chipar seus<br />

animais. Do total, 32,14% <strong>do</strong>s equideos ficam soltos em via pública ou em local<br />

não cerca<strong>do</strong>. Os proprietários destes animais alegam falta de espaço adequa<strong>do</strong><br />

para deixa-los e falta de recursos para arcar com o aluguel de uma chácara ou<br />

com a construção de cocheiras. A partir de da<strong>do</strong>s <strong>do</strong> questionário, percebe-se<br />

falta instrução e de informação sobre manejo de cavalos aos proprietários de<br />

equideos de tração. Em 2011, foi apresenta<strong>do</strong> um teatro de fantoches aos alunos<br />

de 1ª a 4ª série de 26 escolas municipais. Com isso, pretendeu-se instruir as<br />

crianças quanto ao bem estar <strong>do</strong> cavalo e à guarda responsável. O município de<br />

Pinhais pretende ainda realizar, em parceria com a UFPR, cursos e palestras aos<br />

proprietários de animais carroceiros. O CCZ <strong>do</strong> município visa também à<br />

apreensão <strong>do</strong>s equideos que estiverem em local impróprio e em más condições,<br />

além de multa ao proprietário.<br />

7


Nº 0947<br />

Tema Projeto EDUCAÇÃO NA EXTENSÃO: O TEATRO DE FANTOCHES<br />

DO PROJETO CARROCEIROS E SEUS RESULTADOS<br />

Aluno de Iniciação Científica: Julia Dall Anese (Pesquisa voluntária)<br />

Curso: Medicina Veterinária - Curitiba<br />

Orienta<strong>do</strong>r: Ivan Deconto Co-Orienta<strong>do</strong>r: Alexander Welker Bion<strong>do</strong><br />

Departamento: Medicina Veterinária Colabora<strong>do</strong>r: Mardjory Basten, Cristiane<br />

da C. de Barros, Mariane Angélica P. Finger<br />

Setor: Ciências Agrárias<br />

Palavras-chave:<br />

Área de Conhecimento: 50502000 - MEDICINA VETERINÁRIA<br />

PREVENTIVA<br />

Parte da coleta de material reciclável de Curitiba e Região metropolitana é feita<br />

por coletores que utilizam como ferramenta de trabalho cavalos que estão em<br />

contato direto com os proprietários e família. A educação de crianças é a base<br />

para que se estabeleçam as primeiras relações com a coletividade e por isso a<br />

necessidade de informa-las a respeito das corretas práticas de manejo e cuida<strong>do</strong><br />

<strong>do</strong>s cavalos, objetivan<strong>do</strong> introduzir conceitos de bem estar animal para que estes<br />

se difundam e perpetuem de forma dura<strong>do</strong>ura.Com base nisso o projeto de<br />

extensão carroceiro instituiu a apresentação <strong>do</strong> teatro de fantoches a crianças de<br />

1ª a 5ª serie em escolas públicas <strong>do</strong> município de Pinhais. A história leva aos<br />

alunos dicas de como cuidar da saúde, alimentação e bem estar, evidencian<strong>do</strong><br />

que os animais também sentem <strong>do</strong>r, não podem trabalhar excessivamente e<br />

devem ser manti<strong>do</strong>s em local adequa<strong>do</strong> para não causar acidentes.Após a<br />

apresentação, os alunos <strong>do</strong> projeto interagiram com as crianças fixan<strong>do</strong> os<br />

pontos principais <strong>do</strong> teatro e entregaram um jogo educativo e, as professoras, um<br />

questionário para avaliar a absorção <strong>do</strong>s conceitos. Este trabalho avalia os<br />

resulta<strong>do</strong>s <strong>do</strong>s questionários, que contem sete perguntas, sen<strong>do</strong> seis com<br />

respostas objetivas e uma discursiva, visan<strong>do</strong> à sua interpretação e à melhoria <strong>do</strong><br />

méto<strong>do</strong>. De 236 questionários respondi<strong>do</strong>s, 227(96,19%) crianças reconheceram<br />

que os cavalos sentem <strong>do</strong>r; 221(93.64%) que gostam de capim, milho e ração,<br />

228 alunos (96,61%) acham que não é certo deixar os animais soltos na rua.<br />

217(91,95%) crianças responderam que o animal pode ficar mal ao trabalhar um<br />

dia to<strong>do</strong> sem alimentar-se ou beber água.136 disseram (57,63%) já ter ouvi<strong>do</strong><br />

sobre o Projeto. As respostas discursivas foram organizadas em grupos de<br />

acor<strong>do</strong> com a questão relativa à opinião sobre o teatro: as justificativas para<br />

“sim” foram divididas em quatro grupos, sen<strong>do</strong> que 72 crianças (30,51%)<br />

disseram ter gosta<strong>do</strong> por ser engraça<strong>do</strong>, bonito, legal ou gostar de teatro;<br />

90(38,14%) por terem aprendi<strong>do</strong> algo, 47(19,92%) não justificaram e 13(5,51%)<br />

por outros motivos. A prática da atividade demonstrou a necessidade de algumas<br />

alterações, como a adequação <strong>do</strong> conteú<strong>do</strong> exposto à idade das crianças,<br />

indican<strong>do</strong> ser precisa maior interação entre Projeto e as escolas e a diminuição<br />

<strong>do</strong> número de escolas-alvo, focan<strong>do</strong> naquelas em áreas de maior prevalência de<br />

animais cujos proprietários participaram <strong>do</strong> Projeto Carroceiro.Os resulta<strong>do</strong>s<br />

confirmam a importância de ações educativas, uma vez que os alunos<br />

absorveram, em sua maioria, os conceitos relativos ao bem estar e manejo <strong>do</strong>s<br />

animais.<br />

8


Nº 0948<br />

Tema Projeto: CORRELAÇÃO DO HEMATÓCRITO, FIBRINOGÊNIO<br />

PLASMÁTICO E CAVALOS DE TRAÇÃO SORORREAGENTES PARA<br />

LEPTOSPIRA SP<br />

Aluno de Iniciação Científica: Mariana Yumi Takahashi Kamoi (PIBIC/UFPR-<br />

TN)<br />

Curso: Medicina Veterinária - Curitiba<br />

Orienta<strong>do</strong>r: Ivan Roque de Barros Filho Co-Orienta<strong>do</strong>r: Alexander Welker<br />

Bion<strong>do</strong><br />

Departamento: Medicina Veterinária Colabora<strong>do</strong>r: Mariane Angélica P.<br />

Finger, Peterson T. Dornbusch, Ivan Deconto<br />

Setor: Ciências Agrárias<br />

Palavras-chave: Leptospira sp, cavalos de tração, hematócrito<br />

Área de Conhecimento: 50502000 - MEDICINA VETERINÁRIA<br />

PREVENTIVA<br />

A leptospirose é causada por bactéria <strong>do</strong> gênero Leptospira sp. No Brasil é<br />

considerada uma <strong>do</strong>ença endêmica e constitui um sério risco a saúde pública.<br />

Cavalos usa<strong>do</strong>s para tração de carroças circulam por centros urbanos, e estão em<br />

contato direto com depósitos de materiais descarta<strong>do</strong>s e próximos de outros<br />

animais e pessoas, poden<strong>do</strong> servir de sentinelas. O presente estu<strong>do</strong> tem como<br />

objetivo correlacionar o hematócrito e fibrinogênio plasmático de cavalos de<br />

tração sororreagentes para Leptospira sp no município de Pinhais, Paraná. No<br />

ano de 2011 foi realiza<strong>do</strong> o evento de extensão intitula<strong>do</strong> ‘Dia <strong>do</strong> Carroceiro’.<br />

Atenderam- se 138 animais, sen<strong>do</strong> que 11 deles participaram de mais de uma<br />

coleta, totalizan<strong>do</strong> 153 amostras de sangue. A coleta de sangue foi feita por<br />

venopunção jugular, com agulha de 40x12mm e tubos com e sem<br />

anticoagulante, em to<strong>do</strong>s os animais. As amostras foram testadas contra 15<br />

sorovares e títulos maiores ou iguais a 100 UI foram consideradas reagentes. As<br />

amostras de sangue total foram utilizadas para obter o hematócrito, proteína<br />

plasmática total e fibrinogênio. Das 153 amostras testadas, 15,03% (23/153)<br />

reagiram a Leptospira spp na soroaglutinação microscópica. Os sorovares mais<br />

prevalentes foram Pomona (47,83%) e Canicola (13,04%). Dos animais<br />

reagentes, 30,43 ± 0,033% foram considera<strong>do</strong>s anêmicos por apresentarem<br />

hematócrito menor que 32%. E 8,69% (2/7) apresentaram fibrinogênio eleva<strong>do</strong><br />

(maior que 400 mg/dL), indican<strong>do</strong> presença de processo inflamatório. As médias<br />

<strong>do</strong>s da<strong>do</strong>s laboratoriais <strong>do</strong>s animais reagentes e não reagentes foram,<br />

respectivamente: fibrinogênio 213, 04 ± 132,87 e 356,15 ± 251,45 mg/dL; Ht 36<br />

± 0,08 % e 37 ± 0,08 %. Não houve diferença entre os valores <strong>do</strong> hematócrito (p<br />

= 0,19) <strong>do</strong>s animais reagentes e não reagentes. Animais não reagentes<br />

apresentaram fibrinogênio mais alto <strong>do</strong> que animais reagentes (p = 0,03).<br />

Conclui-se que hematócrito e fibrinogênio plasmático não são afeta<strong>do</strong>s em<br />

cavalos reagentes. No presente trabalho não foi usa<strong>do</strong> um critério de exclusão<br />

para se avaliar se o alto fibrinogênio de animais sororreagentes está relaciona<strong>do</strong><br />

apenas com a positividade para Leptospira sp, ou se o animal já apresentava<br />

lesões ou uma alta carga parasitária, o que no exame laboratorial indicaria a<br />

presença de um processo inflamatório. A prevalência para leptospirose em<br />

cavalos <strong>do</strong> município de Pinhais é de 15,03%, sen<strong>do</strong> importante o<br />

monitoramento <strong>do</strong>s cavalos carroceiros que circulam em centros urbanos, além<br />

de conscientização da população quanto à prevenção e riscos de zoonoses, como<br />

a leptospirose.<br />

9


Nº0955<br />

Tema Projeto PRESENÇA DE PARASITAS NOS ERITRÓCITOS E<br />

PLASMA E ALTERAÇÕES NOS ESFREGAÇOS SANGUÍNEOS DE<br />

CAVALOS CARROCEIROS EM PINHAIS, PR<br />

Aluno de Iniciação Científica: Lais de Moraes Antunes (Pesquisa voluntária)<br />

Curso: Medicina Veterinária - Curitiba<br />

Orienta<strong>do</strong>r: Marcelo Beltrão Molento Co-Orienta<strong>do</strong>r: Ivan Deconto<br />

Departamento: Medicina Veterinária Colabora<strong>do</strong>r: Sarah Larisse Mantovani<br />

Setor: Ciências Agrárias<br />

Palavras-chave: Esfregaço sanguineo, Projeto Carroceiro, Cavalos carroceiros<br />

Área de Conhecimento: 50502042 - DOENÇAS PARASITÁRIAS DE<br />

ANIMAIS<br />

O Projeto Carroceiros da UFPR, juntamente com a Prefeitura de Pinhais, tem o<br />

objetivo de garantir o bem estar <strong>do</strong>s cavalos e seus mantene<strong>do</strong>res oferecen<strong>do</strong><br />

assistência gratuita na área de saúde e condição animal. Em virtude da<br />

proximidade <strong>do</strong> homem com o cavalo, é importante conhecer as <strong>do</strong>enças que<br />

acometem os equinos, as quais podem acometer também o homem. Os principais<br />

parasitas que podem ser vistos nos esfregaços em equinos são: Ricketsias,<br />

Anaplasma, Babesia, Plasmodium, Tripanossoma e larvas de helmintos. O<br />

objetivo desse trabalho foi verificar a incidência de parasitos nos eritrócitos e<br />

plasma e possíveis alterações no esfregaço sanguíneo de cavalos carroceiros. No<br />

“Dia <strong>do</strong> Carroceiro”, realiza<strong>do</strong> pelo Projeto em 12 de maio de <strong>2012</strong>, foram<br />

coletadas 30 amostras de sangue, das quais foram realiza<strong>do</strong>s esfregaços<br />

sanguíneos em lâmina. As lâminas foram coradas utiliza<strong>do</strong> a técnica de Wright.<br />

Das 30 amostras analisadas, 7 (23,33%) foram consideradas inviáveis na<br />

confecção. Das 23 amostras que foram interpretadas, 14 (60,86%) não<br />

apresentaram alteração no esfregaço sanguíneo. Em nenhuma das amostras (0%)<br />

analisadas foi encontra<strong>do</strong> parasitos intracelulares de eritrócitos, porém,<br />

diagnóstico sugestivo para larvas de helmintos foi encontra<strong>do</strong> em uma amostra<br />

(4,34%). Em relação às células sanguíneas, foi encontra<strong>do</strong> Acantócitos em<br />

quatro (17,39%) amostras. As células em gota foram encontradas em apenas um<br />

(4,34%) cavalo. Neutrófilo com granulação tóxica foi observa<strong>do</strong> em <strong>do</strong>is<br />

(8,69%) animais e Anisocitose foi encontrada em um (4,34%) cavalo. A<br />

Hipocromia estava presente em <strong>do</strong>is (8,69%) animais, sen<strong>do</strong> que a presença de<br />

Policromatófilos ocorreu em <strong>do</strong>is (8,69%) cavalos. Células em alvo foram<br />

identificadas em duas amostras (8,69%) e alta quantidade de Corpúsculos de<br />

Howell-Jolly estavam presentes em três (13,04%) equinos. Conclui-se que o<br />

esfregaço sanguíneo é um exame qualitativo de grande valor como<br />

monitoramento e de diagnóstico diferencial para diversas patologias em equinos,<br />

principalmente em <strong>do</strong>enças que envolvam mudanças na conformação de<br />

hemácias. Apesar de não ter si<strong>do</strong> constata<strong>do</strong> a presença de parasitos<br />

eritrocitários, o alto índice (39,14%) de alterações presentes nos esfregaços <strong>do</strong>s<br />

cavalos carroceiros, revela a importância da assistência médico-veterinária<br />

realizada pelo Projeto Carroceiros da UFPR.<br />

10


Nº 0946<br />

Tema Projeto ANÁLISE DAS CONDIÇÕES DE CAVALOS DE TRAÇÃO<br />

UTILIZADOS NA COLETA DE MATERIAL RECICLÁVEL NA REGIÃO<br />

METROPOLITANA DE CURITIBA<br />

Aluno de Iniciação Científica: José Eduar<strong>do</strong> Rodrigues Ribeiro e Silva (UFPR-<br />

EXTENSÃO)<br />

Curso: Medicina Veterinária - Curitiba<br />

Orienta<strong>do</strong>r: Ivan Deconto Colabora<strong>do</strong>r: Eduarda Maciel Busato<br />

Departamento: Medicina Veterinária<br />

Setor: Ciências Agrárias<br />

Palavras-chave: Cavalos de tração, Famílias carentes, Projeto Carroceiro<br />

Área de Conhecimento: 50502000 - MEDICINA VETERINÁRIA<br />

PREVENTIVA<br />

A presença de cavalos no ambiente urbano se mostra cada vez mais comum em<br />

virtude das várias finalidades à que esses animais são destina<strong>do</strong>s. Além <strong>do</strong>s<br />

equídeos utiliza<strong>do</strong>s para esporte e lazer, há também os que são instrumento de<br />

trabalho de famílias carentes coletoras de materiais recicláveis. Os “cavalos<br />

carroceiros”, realizam grandes esforços diariamente e geralmente não recebem<br />

os mesmos cuida<strong>do</strong>s <strong>do</strong>s atletas, o que acarreta problemas relaciona<strong>do</strong>s à saúde e<br />

bem estar animal e saúde humana, pois podem carrear zoonoses. O projeto de<br />

extensão “Carroceiro” <strong>do</strong> curso de Medicina Veterinária da UFPR tem como<br />

objetivo auxiliar estes cavalos de tração e seus proprietários por meio de parceria<br />

com municípios onde realiza ações periodicamente. A principal atividade<br />

desenvolvida é o “Dia <strong>do</strong> Carroceiro”, no qual proprietários levam seus equídeos<br />

até um local estabeleci<strong>do</strong> pelo município, onde alunos, professores e médicos<br />

veterinários parceiros <strong>do</strong> projeto realizam cadastramento, exame físico, coleta de<br />

sangue e fezes <strong>do</strong>s animais e administração de vermífugo. No último “Dia <strong>do</strong><br />

Carroceiro”, em maio de <strong>2012</strong>, 31 cavalos foram atendi<strong>do</strong>s. A avaliação <strong>do</strong>s<br />

cascos revelou que 11 <strong>do</strong>s animais (35,48%) apresentavam achinelamento,<br />

encastelamento ou ambos, o que demonstra que o casqueamento realiza<strong>do</strong>,<br />

geralmente pelo próprio proprietário, é inadequa<strong>do</strong> ou ausente. Quanto ao exame<br />

hematológico, amostras de sangue total foram coletadas de 30 cavalos. A análise<br />

revelou 40% (12) <strong>do</strong>s animais anêmicos (hematócrito inferior a 32%), o que<br />

pode estar relaciona<strong>do</strong> com a dieta de baixa qualidade. 26,66% (8) estavam com<br />

indicativo de desidratação (proteína plasmática total acima de 8,0 g/dL) e<br />

46,66% (14) apresentaram fibrinogênio acima <strong>do</strong> nível normal (200 a 400<br />

mg/dL), o que indica presença de algum processo inflamatório. Amostras de<br />

fezes foram obtidas diretamente da ampola retal de 31 animais e a contagem de<br />

ovos de helmintos por grama de fezes (OPG) foi realizada pela técnica de<br />

Gor<strong>do</strong>n e Whitlock modificada. 90,32% (28 cavalos) apresentaram OPG<br />

superior a 300 (o máximo considera<strong>do</strong> normal para a espécie), sen<strong>do</strong> que to<strong>do</strong>s<br />

estes continham ovos da superfamília Strongyloidea. Das 31 amostras apenas<br />

uma não apresentou nenhum ovo na contagem, 29 (93,55%) continham ovos da<br />

superfamília Strongyloidea e 3 (9,68%) demonstraram ovos de Oxyuris equi.<br />

Conclui-se que os “cavalos carroceiros” necessitam de melhorias quanto ao<br />

manejo <strong>do</strong>s cascos, alimentar e sanitário, as quais são buscadas pelo projeto<br />

Carroceiro através das atividades que visam atendimento <strong>do</strong>s animais e<br />

conscientização <strong>do</strong>s proprietários.<br />

11


RELATÓRIO TÉCNICO<br />

GRUPO DE ESTUDOS<br />

O Projeto Carroceiro/UFPR, ao longo <strong>do</strong> ano de <strong>2012</strong>, promoveu alguns<br />

encontros para apresentar e discutir casos clínicos de animais atendi<strong>do</strong>s no Hospital<br />

Veterinário da Univesidade <strong>Federal</strong> <strong>do</strong> Paraná. Também foram utiliza<strong>do</strong>s artigos que<br />

continham assuntos recorrentes no clínica de equideos. O grupo de estu<strong>do</strong>s era aberto a<br />

to<strong>do</strong>s os integrantes <strong>do</strong> Projeto Carroceiro, mestran<strong>do</strong>s, <strong>do</strong>utoran<strong>do</strong>s e médicos<br />

veterinários colabora<strong>do</strong>res <strong>do</strong> projeto. As apresentações eram de em média 20 minutos,<br />

seguida de uma discussão entre to<strong>do</strong>s os presentes. A greve de professores e servi<strong>do</strong>res<br />

que ocorreu nesse ano em Curitiba.<br />

O primeiro encontro aconteceu no dia treze de Abril, a palestra foi ministrada<br />

pela integrante Mardjory da Silva Basten. O assunto aborda<strong>do</strong> foi “Dentição equina”.<br />

No segun<strong>do</strong> encontro o aluno Rafael apresentou seu trabalho realiza<strong>do</strong> em<br />

parceria com o projeto, o qual é denomina<strong>do</strong> de “Estu<strong>do</strong> eletrocardiográfico e<br />

características auscultatórias em cavalos utiliza<strong>do</strong>s para tração e passeio”, assim to<strong>do</strong>s<br />

os alunos presentes conseguiram aprender mais um pouco sobre cardiologia equina.<br />

Devi<strong>do</strong> a importância da realização de um bom exame clínico a aluna Julia<br />

Dall’anese fez uma apresentação com essa abordagem, ten<strong>do</strong> como foco principal<br />

ensinar os novos integrantes <strong>do</strong> projeto a fazerem uma boa anamnese e exame clínico.<br />

No dia seis de Julho a médica veterinária Ana Paula Brenner Busch coordenou o<br />

estu<strong>do</strong>, o qual foi feito com base no artigo “Anemia infecciosa equina” escrito por<br />

Marília Masello Junqueira Franco e Antônio Carlos Paes, essa revisão de literatura foi<br />

publicada na revista Veterinária e Zootecnia em 2011.<br />

Na semana seguinte, o assunto aborda<strong>do</strong> foi Arpejo, o qual foi apresenta<strong>do</strong> pela<br />

integrante Julia Dall’anese. Ela usou como base um atendimento clínico <strong>do</strong> hospital<br />

veterinário da UFPR.<br />

No dia dezessete de Julho o tema aborda<strong>do</strong> foi manejo de feridas em equinos, os<br />

artigos foram forneci<strong>do</strong>s novamente pela Ana Paula Brenner Busch. O primeiro era o<br />

“Considerações sobre a cicatrização e o tratamento de feridas cutâneas em equideos”<br />

escrito por José Corrêa de Lacerda Neto e o segun<strong>do</strong> era o “Abordagem clínica de<br />

feridas cutâneas em equinos” escrito por Júlio C. Paganela e seus colabora<strong>do</strong>res, esse<br />

artigo de revisão foi publica<strong>do</strong> na Revista Portuguesa de Ciências Veterinárias em 2009.<br />

No dia trinta e um de Agosto o assunto discuti<strong>do</strong> foi mieloencefalite protozoária<br />

equina, o artigo de base usa<strong>do</strong> para o estu<strong>do</strong> foi o “Mieloencefalite Protozoária Eqüina”<br />

publica<strong>do</strong> na Revista cientifica eletrônica de medicina veterinária em Janeiro de 2006.<br />

Para consultas sobre os medicamentos cita<strong>do</strong>s no texto foi utiliza<strong>do</strong> o livro<br />

“Farmacologia Aplicada À Medicina Veterinária”, o qual tem como autora Helenice de<br />

Souza Spinosa.<br />

No dia vinte e um de Setembro o tema aborda<strong>do</strong> foi Mormo, os artigos que<br />

encaminharam o estu<strong>do</strong> foram “Aspectos etiopatológicos, epidemiológicos e clínicos <strong>do</strong><br />

Mormo” escrito pelo Rinal<strong>do</strong> Apareci<strong>do</strong> Mota e “Mormo em equinos <strong>do</strong>s esta<strong>do</strong>s de<br />

Pernambuco e Alagoas” escrito pelo mesmo autor e por colabora<strong>do</strong>res, esse artigo foi<br />

publica<strong>do</strong> no ano de 2000 na Revista Pesquisa Veterinária Brasileira no Rio de Janeiro.<br />

12


No dia cinco de Outubro a discussão aconteceu em torno de livros a respeito de<br />

comportamento animal. Foi cita<strong>do</strong> o livro “O Homem que Ouve Cavalos” de Monty<br />

Roberts e discuti<strong>do</strong> seus méto<strong>do</strong>s, como a “iniciação”, a linguagem “equus”, entre<br />

outros. Foi cita<strong>do</strong> também outro livro a respeito <strong>do</strong> tema “Na Lingua <strong>do</strong>s Bixos” da<br />

autora Temple Grandin. A discussão foi complementada com exemplos de caso de<br />

comportamento de cavalos.<br />

No dia dezenove de Outubro os integrantes Alessandra Michelly Ferreira e José<br />

Eduar<strong>do</strong> Rodrigues Ribeiro e Silva apresentaram casos clínicos <strong>do</strong> HV-UFPR.<br />

Inicialmente a aluna Alessandra apresentou um caso de ruptura <strong>do</strong> tendão pré-púbico,<br />

seguida pela apresentação <strong>do</strong> aluno José, com um caso de síndrome de Wobbler.<br />

Já no dia vinte e seis de Outubro foram as integrantes Flávia <strong>do</strong> Pra<strong>do</strong> e Lais de<br />

Moraes Antunes que apresentaram os casos clínicos. Inicialmente a integrante Flávia<br />

apresentou um caso de fratura em tíbia e fíbula que foi corrigida por meio de <strong>do</strong>is<br />

procedimentos cirúrgicos, seguida pela apresentação da participante Lais, com um caso<br />

de fratura em calcâneo no membro pélvico esquer<strong>do</strong> e lesão na região da coxa.<br />

Tanto no dia dezenove, como no dia vinte e seis de Outubro discussão <strong>do</strong>s casos<br />

foi enriquecida por alunos que acompanharam o atendimento destes animais.<br />

No dia nove de Novembro a <strong>do</strong>utoranda Mariane Angélica Pommerening Finger<br />

abor<strong>do</strong>u o tema de bem-estar animal em cavalos carroceiros e de haras, focan<strong>do</strong><br />

principalmente no comportamento desses animais. Essa apresentação encerrou o grupo<br />

de estu<strong>do</strong>s de <strong>2012</strong>.<br />

13


UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ<br />

SETOR DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS<br />

DEPARTAMENTO DE MEDICINA<br />

VETERINÁRIA<br />

Curitiba, 21de Setembro de <strong>2012</strong><br />

RELATÓRIO TÉCNICO<br />

CURSO DE CASQUEAMENTO E FERRAGEAMENTO EQUINO<br />

(21 E 22 DE SETEMBRO DE <strong>2012</strong>)<br />

Nos dias 21 e 22 de setembro de <strong>2012</strong>, no Campus Agrárias da <strong>Universidade</strong><br />

<strong>Federal</strong> <strong>do</strong> Paraná, foi realiza<strong>do</strong> o Curso de Casqueamento e Ferrageamento Equino<br />

organiza<strong>do</strong> pelos alunos Júlia Dallanese e José Eduar<strong>do</strong>, ambos integrantes <strong>do</strong> Projeto<br />

Carroceiro. O valor da inscrição <strong>do</strong> Curso foi de R$ 50,00 para alunos da <strong>Universidade</strong><br />

<strong>Federal</strong> <strong>do</strong> Paraná e de R$ 100,00 para alunos de outras instituições e demais<br />

profissionais.<br />

No dia 21 de setembro de <strong>2012</strong>, no perío<strong>do</strong> da manhã, foi realizada a parte teórica <strong>do</strong><br />

Curso. Nela foram ofertadas as seguintes palestras: “Anatomia da Extremidade Distal<br />

<strong>do</strong> Casco”, ministrada pelo professor Peterson Triches Dornbusch, e “Noções de<br />

Casqueamento e Ferrageamento”, ministrada pelo professor Ivan Deconto. Nesta<br />

manhã, houve participação de 28 pessoas.<br />

Os participantes <strong>do</strong> Curso receberam pastas, papéis e canetas, consegui<strong>do</strong>s pelo Projeto<br />

sem qualquer custo.<br />

No perío<strong>do</strong> da tarde <strong>do</strong> dia 21 de setembro e durante to<strong>do</strong> o dia 22 de setembro, foi<br />

realizada a parte prática <strong>do</strong> Curso. Esta parte prática foi ministrada pelos profissionais<br />

da Empresa Trovatto Farrier. Nesta parte <strong>do</strong> Curso, os participantes tiveram a<br />

oportunidade de realizar o casqueamento e o ferrageamento, por vezes corretivos, de<br />

animais <strong>do</strong> Hospital Veterinário da <strong>Universidade</strong> <strong>Federal</strong> <strong>do</strong> Paraná.<br />

No dia 21, a prática foi ofertada a 10 pessoas. No dia 22, pela manhã, para 09 pessoas e,<br />

pela tarde, para 08 pessoas.<br />

14


O valor total arrecada<strong>do</strong> pelo Projeto Carroceiro por meio <strong>do</strong> Curso de Casqueamento e<br />

Ferrageamento Equino foi de R$ 170,00. Isso porque os profissionais que ministraram a<br />

parte prática receberam parte <strong>do</strong> valor total.<br />

15


UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ<br />

SETOR DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS<br />

DEPARTAMENTO DE MEDICINA<br />

VETERINÁRIA<br />

Curitiba, 12 de maio de <strong>2012</strong><br />

RELATÓRIO TÉCNICO<br />

EXAMES COPROPARASITOLÓGICOS DO “DIA DO CARROCEIRO” EM<br />

PINHAIS (12 DE MAIO DE <strong>2012</strong>)<br />

No dia 12 de maio de <strong>2012</strong> os alunos <strong>do</strong> Projeto Carroceiro da <strong>Universidade</strong><br />

<strong>Federal</strong> <strong>do</strong> Paraná realizaram, em parceria com o município de Pinhais, o “Dia <strong>do</strong><br />

Carroceiro”. Durante esta atividade foi realiza<strong>do</strong> o cadastramento de 32 cavalos,<br />

leva<strong>do</strong>s voluntariamente por seus proprietários à Secretaria da Educação <strong>do</strong> município.<br />

Além <strong>do</strong> cadastramento <strong>do</strong>s animais e de seus proprietários, foi realiza<strong>do</strong> exame físico<br />

de to<strong>do</strong>s os animais, coleta de amostras de sangue e fezes, administração de vermífugo<br />

via oral e distribuição de cartilhas educativas. As amostras de sangue foram processadas<br />

por alunos <strong>do</strong> projeto no próprio local e dia da atividade. As amostras de fezes foram<br />

encaminhadas ao laboratório de <strong>do</strong>enças parasitárias <strong>do</strong> Hospital Veterinário da<br />

<strong>Universidade</strong> <strong>Federal</strong> <strong>do</strong> Paraná, onde o exame coproparasitológico foi realiza<strong>do</strong> nos<br />

dias 14 e 15 de maio pelas alunas Carla Azolini Campos, Eduarda Maciel Busato e<br />

Horrana Cavalcante.<br />

Dos 32 cavalos presentes na atividade, 31 tiveram suas fezes coletadas e o<br />

méto<strong>do</strong> utiliza<strong>do</strong> na realização <strong>do</strong> exame coproparasitológico foi o méto<strong>do</strong> Mc Master,<br />

destina<strong>do</strong> à identificação e contagem de ovos de helmintos por grama de fezes (OPG).<br />

Os resulta<strong>do</strong>s obti<strong>do</strong>s seguem na tabela:<br />

Número da ficha Superfamília Parascaris Oxyuris equi<br />

Strongyloidea equorum<br />

01 1675 N/E N/E<br />

16


02 1200 N/E N/E<br />

03 1500 N/E N/E<br />

04 2800 N/E N/E<br />

05 200 N/E 50<br />

06 350 N/E N/E<br />

07 2200 N/E N/E<br />

08 2300 N/E N/E<br />

09 2500 N/E N/E<br />

10 1800 N/E N/E<br />

11 1275 N/E 25<br />

12 1325 N/E N/E<br />

13 275 N/E N/E<br />

14 1850 N/E N/E<br />

15 N/E N/E N/E<br />

16 2600 N/E N/E<br />

17 2150 N/E N/E<br />

18 1625 N/E N/E<br />

19 1125 N/E N/E<br />

20 550 N/E N/E<br />

21 2300 N/E N/E<br />

22 650 N/E N/E<br />

23 15000 N/E 100<br />

24 * * *<br />

25 550 N/E N/E<br />

26 600 N/E N/E<br />

27 550 N/E N/E<br />

28 700 N/E N/E<br />

29 3325 N/E N/E<br />

30 2900 N/E N/E<br />

31 925 N/E N/E<br />

32 600 N/E N/E<br />

N/E = Nada Encontra<strong>do</strong><br />

17


*Potro muito jovem, não foi realiza<strong>do</strong> coleta de fezes nem sangue.<br />

Valores de referência: Até 300 opg para estrongilídeos e estrongilóides.<br />

Das 31 amostras processadas, 28 (90,32%) apresentaram OPG superior a 300, e<br />

em uma das amostras consideradas negativas (OPG inferior a 300) não foi encontra<strong>do</strong><br />

nenhum ovo. Nas 28 amostras positivas foram encontra<strong>do</strong>s ovos da Superfamília<br />

Strongyloidea. Ovos de Oxyuris equi foram encontra<strong>do</strong>s em três amostras das 31<br />

(9,68%), e ovos de Parascaris equorum não foram encontra<strong>do</strong>s em nenhuma das<br />

amostras.<br />

EXAMES HEMATOLÓGICOS DO “DIA DO CARROCEIRO” EM PINHAIS<br />

(12 DE MAIO DE <strong>2012</strong>)<br />

Dia 12 de maio de <strong>2012</strong> foi realiza<strong>do</strong> na Secretaria da Educação de Pinhais, PR, mais<br />

um “Dia <strong>do</strong> Carroceiro”. Esta foi a primeira atividade <strong>do</strong> Projeto Carroceiro em Pinhais<br />

realizada neste ano. Durante este dia, 32 equinos foram leva<strong>do</strong>s voluntariamente por<br />

seus proprietários ao local da atividade. To<strong>do</strong>s os animais foram cadastra<strong>do</strong>s de acor<strong>do</strong><br />

com a ordem de chegada e os proprietários responderam a um questionário sócioeducacional<br />

que também continha questões a respeito de manejo animal. Os cavalos<br />

passaram por exame físico, coleta de amostras de sangue e fezes e, por fim, receberam<br />

anti-helmíntico oral.<br />

As amostras de sangue foram coletadas da veia jugular externa com agulha 40<br />

mm x 1,2 mm e seringa e o sangue foi distribuí<strong>do</strong> da seguinte forma: 1 tubo de 4<br />

mililitros conten<strong>do</strong> EDTA (áci<strong>do</strong> etileno-diamino-tetra-acético) e 2 tubos de 8 mililitros<br />

com gel separa<strong>do</strong>r. Do sangue conti<strong>do</strong> nos tubos com gel separa<strong>do</strong>r foi obti<strong>do</strong> soro, que<br />

foi aliquota<strong>do</strong> (4 alíquotas por animal) e congela<strong>do</strong> para análises posteriores. O sangue<br />

<strong>do</strong>s tubos com EDTA foi utiliza<strong>do</strong> para a obtenção de valores de Hematócrito (Ht),<br />

Proteína Plasmática Total (PPT) e Fibrinogênio.<br />

Para a obtenção destes resulta<strong>do</strong>s o protocolo segui<strong>do</strong> foi o seguinte: cada<br />

amostra contida nos tubos com EDTA foi homogeneizada delicadamente e com este<br />

sangue total foi preenchi<strong>do</strong> ¾ de 2 tubos de microhematócrito por amostra. Uma das<br />

extremidades <strong>do</strong>s tubos foi vedada com massa de modelar e em seguida os tubos foram<br />

centrifuga<strong>do</strong>s em micro-centrífuga por 5 minutos a 12.000 rotações por minuto. Após<br />

esta centrifugação foi realizada a leitura <strong>do</strong> Ht (%) em cartão apropria<strong>do</strong>. O mesmo tubo<br />

18


foi quebra<strong>do</strong> na porção conten<strong>do</strong> plasma, o qual foi deposita<strong>do</strong> em refratômetro manual<br />

através <strong>do</strong> qual foi feita a leitura da PPT (gramas/ decilitro de sangue). O tubo restante<br />

seguiu para banho-maria a 56°C por 3 minutos para a desnaturação <strong>do</strong> fibrinogênio e<br />

após isso foi novamente centrifuga<strong>do</strong> para que ocorresse a precipitação deste. Por fim,<br />

os tubos retira<strong>do</strong>s da micro-centrífuga pela segunda vez foram quebra<strong>do</strong>s na porção o<br />

plasma, que foi deposita<strong>do</strong> no refratômetro para leitura. A diferença entre a leitura da<br />

PPT inicial e a obtida após o banho-maria reflete a quantidade de fibrinogênio<br />

precipita<strong>do</strong>.<br />

Os resulta<strong>do</strong>s obti<strong>do</strong>s durante a atividade seguem na tabela abaixo:<br />

Animal Proteína Plasmática Fibrinogênio<br />

Total inicial g/dL mg/dL Hematócrito (%)<br />

01/12 8.2 1200 25<br />

02/12 8 1000 27<br />

03/12 8.6 1000 30<br />

04/12 7.4 600 28<br />

05/12 8.2 600 32<br />

06/12 8.4 600 34<br />

07/12 7.6 600 35<br />

08/12 7 200 30<br />

09/12 7.6 400 34<br />

10/12 7.4 200 30<br />

11/12 7 400 25<br />

12/12 7.4 200 33<br />

13/12 8.2 800 33<br />

14/12 8 1000 39<br />

15/12 6.8 400 32<br />

16/12 7.4 400 34<br />

17/12 7.2 200 32<br />

18/12 * * *<br />

19/12 8.6 600 29<br />

20/12 7.2 400 32<br />

21/12 7.3 700 33<br />

22/12 7.2 200 32<br />

23/12 8.4 200 28<br />

24/12 ** ** **<br />

25/12 7.6 400 33<br />

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26/12 7.8 400 39<br />

27/12 7.4 400 38<br />

28/12 7.8 400 28<br />

29/12 7.4 400 20<br />

30/12 7.2 200 33<br />

31/12 8.4 600 31<br />

32/12 7.8 1000 32<br />

Média<br />

7.68 523.33 31.36<br />

DP<br />

0.51 287.29 4.08<br />

* Não coleta<strong>do</strong> – potro<br />

** Não coleta<strong>do</strong> – proprietário foi embora<br />

Ao analisar os resulta<strong>do</strong>s obti<strong>do</strong>s observa-se que 40%*** <strong>do</strong>s cavalos (12) estavam<br />

anêmicos, pois apresentaram hematócrito inferior a 32%; 26,66%*** (8 animais)<br />

estavam desidrata<strong>do</strong>s (PPT acima de 8,0 g/dL) e 46,66%*** (14 cavalos) apresentaram<br />

fibrinogênio acima <strong>do</strong>s níveis de normalidade (200 a 400 mg/dL) o que indica presença<br />

de algum processo inflamatório.<br />

*** Porcentagem em relação aos 30 animais <strong>do</strong>s quais foram coletadas as amostras de<br />

sangue<br />

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Ao trigésimo dia <strong>do</strong> mês de março de <strong>do</strong>is mil e <strong>do</strong>ze, ao meio dia, reuniram-se no Campus<br />

Agrárias da UFPR as seguintes pessoas: Eduarda Maciel Busato, Mardjory Basten, Rafael Leme<br />

Marques, Carla Azolini Campos, Julia Dall’Anese, Bárbara Mazetti Nascimento, Giovana<br />

Paladino Vieira, Guilherme Augusto Minozzo, Alessandra Michelly Ferreira, Mariana Yumi<br />

Takahashi, Lucas Cavali Kluthcovski, José Eduar<strong>do</strong> R. R. e Silva, Amanda Alves e Isabella<br />

Nonino de Souza..<br />

Foi decidi<strong>do</strong> que será necessário 75% das presenças nas reuniões de sexta para que os alunos<br />

<strong>do</strong> projeto recebam certifica<strong>do</strong> de participação. Haverá tolerância de 10 minutos de atraso nas<br />

reuniões. Na próxima reunião (13/04/12), a aluna Mardjory deverá fazer uma breve palestra<br />

sobre sua iniciação cientifica. Dia 20/04/12, Rafael e Julia estão responsáveis por apresentar em<br />

reunião uma palestra sobre Semiologia Equina.<br />

Os coordena<strong>do</strong>res <strong>do</strong> projeto deverão entrar em contato com os residentes de grandes animais<br />

<strong>do</strong> Hospital Veterinário da UFPR para ver se eles gostariam de participar das reuniões, como<br />

ouvintes e como palestrantes.<br />

Os relatórios técnicos <strong>do</strong>s casos atendi<strong>do</strong>s no Hospital Veterinário deverão conter motivo da<br />

vinda <strong>do</strong> animal ao Hospital, tratamento utiliza<strong>do</strong> e resulta<strong>do</strong>.<br />

Sugeriu-se a realização de uma prática com equinos <strong>do</strong> Hospital Veterinário. Ela servirá para<br />

simular o que acontece no Dia <strong>do</strong> Carroceiro, para que os novos integrantes <strong>do</strong> projeto possam<br />

se preparar.<br />

Na próxima reunião deverão ser eleitos os secretários <strong>do</strong> projeto, que devem ser alunos<br />

bolsistas.<br />

Ficou decidi<strong>do</strong> que Eduarda e Mardjory irão atualizar o Skydrive <strong>do</strong> projeto.<br />

Eu, Carla Azolini Campos, lavrei a presente ata e <strong>do</strong>u fé.<br />

Curitiba, 30 de março de <strong>2012</strong>.<br />

Visto:<br />

Ivan Deconto<br />

Coordena<strong>do</strong>r <strong>do</strong>cente <strong>do</strong> Projeto<br />

Eduarda Maciel Busato<br />

Coordena<strong>do</strong>ra discente <strong>do</strong> Projeto<br />

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40.<br />

Ao décimo terceiro dia <strong>do</strong> mês de abril de <strong>do</strong>is mil e <strong>do</strong>ze, ao meio dia, reuniram-se no<br />

Campus Agrárias da UFPR as seguintes pessoas: Mardjory Basten, Rafael Leme Marques, Carla<br />

Azolini Campos, Bárbara Mazetti Nascimento, Giovana Paladino Vieira, Mariana Yumi<br />

Takahashi, Camila Batista, Gabriela das Ponte, Sarah Larisse Mantovani, Mariane Finger, Laís<br />

Antunes, Lucas Cavali Kluthcovski e Isabella Nonino de Souza.<br />

Mardjory Basten apresentou uma breve palestra sobre a dentição equina. Nesta palestra<br />

foram esclareci<strong>do</strong>s pontos importantes na avaliação da idade e da saúde <strong>do</strong>s equinos. A aluna<br />

palestrante ficou responsável por disponibilizar os slides utiliza<strong>do</strong>s na palestra por meio <strong>do</strong><br />

Skydrive <strong>do</strong> projeto.<br />

Eu, Carla Azolini Campos, lavrei a presente ata e <strong>do</strong>u fé.<br />

Curitiba, 13 de abril de <strong>2012</strong>.<br />

Visto:<br />

Ivan Deconto<br />

Coordena<strong>do</strong>r <strong>do</strong>cente <strong>do</strong> Projeto<br />

Eduarda Maciel Busato<br />

Coordena<strong>do</strong>ra discente <strong>do</strong> Projeto<br />

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Ao quatro de Maio de <strong>2012</strong>, reuniu-se na sala da pós graduação , no Campus Agrárias da UFPR<br />

os alunos Alessandra M. Ferreira, Bárbara Mazetti Nascimento, Carla Azolini, Danielle W.<br />

Risolia, Eduarda M. Busato, Giovana Paladino V., Guilherme A. Minozzo, Horrana Oliveira<br />

Cavalcante, Isabela Nonino de Souza, Júlia Dall’Anese, José Eduar<strong>do</strong> R. R. e Silva, Lais de<br />

Moraes A., Larissa R. Wolf, Lucas Cavalli K., Mariana Yumi T. Kamoi, Paula Poltronieri,<br />

Rafael L. Marques e Renan B. Grecco de Lima. Também estava presente a veterinária Ana<br />

Paula B. Busch e os residentes Frederico Fernandes A. e Monalisa L. de Castro. A reunião<br />

iniciou-se com a coordena<strong>do</strong>ra Eduarda dividin<strong>do</strong> os grupos para o Dia <strong>do</strong> Carroceiro que<br />

ocorrerá no dia <strong>do</strong>ze de Maio de <strong>2012</strong>, em Pinhais. Ficou decidi<strong>do</strong> que as equipes que ficarão na<br />

ficha rotacionarão com a equipe <strong>do</strong> sangue, e a equipe <strong>do</strong> exame físico rotacionarão com a<br />

equipe responsável pela coleta de fezes após o almoço. A equipe <strong>do</strong> laboratório permanecerá a<br />

mesma durante toda a atividade. As equipes serão manejadas conforme necessidade.<br />

Alunos responsáveis pelas atividades seguem nas tabelas abaixo<br />

Ficha<br />

Sangue<br />

Exame Físico<br />

Coleta de fezes<br />

Laboratório<br />

Administração<br />

vermífugo<br />

Ficha<br />

Sangue<br />

Exame Físico<br />

Coleta de fezes<br />

Laboratório<br />

Administração<br />

vermífugo<br />

Manhã<br />

Carla, Isabella, Renan<br />

Bárbara, José e Mardjory<br />

Cíntia, Danielle, Horrana e<br />

Larissa<br />

Laís, Paula P. e Júlia<br />

Alessandra, Lucas e Mariana<br />

<strong>do</strong><br />

Guilherme<br />

Tarde<br />

Bárbara, José e Mardjory<br />

Carla, Isabella, Renan<br />

Laís, Paula P. e Júlia<br />

Cíntia, Danielle, Horrana e<br />

Larissa<br />

Alessandra, Lucas e Mariana<br />

<strong>do</strong><br />

Guilherme<br />

As alunas Danielle Risolia e Paula Poltronieri ficarão responsáveis por fazer as placas com<br />

números de 1 a 60 que serão coloca<strong>do</strong>s nos cavalos que chegarem ao local para serem atendi<strong>do</strong>s.<br />

Sobre a “parte prática” <strong>do</strong> Dia <strong>do</strong> Carroceiro para os alunos que tiverem dúvidas sobre<br />

semiologia e outros temas básicos relaciona<strong>do</strong>s a cavalos a Júlia Dall’Anese estará nos dias 9 e<br />

10 de maio, das 17:30 às 19:0 no Hospital Veterinário- Setor de Grandes Animais, para sanar<br />

eventuais duvidas.<br />

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Eu, Mariana Yumi Takahashi Kamoi, lavrei a presente ata e <strong>do</strong>u fé.<br />

Curitiba, 4 de maio de <strong>2012</strong>.<br />

Visto:<br />

Ivan Deconto<br />

Coordena<strong>do</strong>r <strong>do</strong> Projeto<br />

Eduarda Maciel Busato<br />

Coordena<strong>do</strong>ra discente <strong>do</strong> Projeto<br />

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Ao décimo oitavo dia <strong>do</strong> mês de maio de <strong>do</strong>is mil e <strong>do</strong>ze, ao meio dia, reuniram-se no<br />

Campus Agrárias da UFPR as seguintes pessoas: Rafael Leme Marques, Carla Azolini Campos,<br />

Bárbara Mazetti Nascimento, Giovana Paladino Vieira, Eduarda Maciel Busato, José Eduar<strong>do</strong><br />

R. R. e Silva, Renan Bonrruque Groxco de Lima, Paula Poltronieri, Danielle W. Risolia, Flávia<br />

<strong>do</strong> Pra<strong>do</strong> A. Amaro, Júlia Dall’Anese, Larissa R. Wolf, Guilherme Augusto Minozzo, Ana<br />

Paula Brenner Busch, Alessandra Michelly Ferreira.<br />

Giovana e Bárbara realizaram a apresentação <strong>do</strong>s casos de equinos atendi<strong>do</strong>s no HV em<br />

Fevereiro. Depois de todas as apresentações de casos, os alunos responsáveis por cada mês<br />

deverão escrever um relatório técnico sobre esses casos. Deve-se consultar o professor Deconto<br />

quanto ao modelo <strong>do</strong> relatório. É necessário colocar o motivo da consulta, o município <strong>do</strong> qual o<br />

animal provém, se é ou não carroceiro, entre outras informações. Os relatórios devem ser<br />

envia<strong>do</strong>s à Marjory, para que ela os coloque no Skydrive <strong>do</strong> projeto.<br />

Ficou decidi<strong>do</strong> que Larissa e José farão o relatório técnico <strong>do</strong> Dia <strong>do</strong> Carroceiro. Renan irá<br />

digitar as fichas. Rafael está responsável por organizar o Dia <strong>do</strong> Carroceiro em Colombo. Este<br />

Dia <strong>do</strong> Carroceiro terá um enfoque diferente: pretende-se realizar a primeira campanha de<br />

vacinação equina <strong>do</strong> Brasil. Contu<strong>do</strong>, ainda é preciso pesquisar valores das vacinas.<br />

A aluna Flávia está entran<strong>do</strong> no projeto.<br />

Os alunos <strong>do</strong> projeto devem organizar e planejar o curso de casqueamento para os carroceiros<br />

de Pinhais.<br />

Quanto aos novos coordena<strong>do</strong>res <strong>do</strong> projeto, sugeriu-se Mariana Yumi para coordena<strong>do</strong>ra e<br />

José Eduar<strong>do</strong> como vice.<br />

Há uma oportunidade para os alunos viajarem para Alagoas, para conhecer o projeto<br />

Carroceiro de lá. Mas isso será estuda<strong>do</strong> ainda.<br />

Eu, Carla Azolini Campos, lavrei a presente ata e <strong>do</strong>u fé.<br />

Curitiba, 18 de maio de <strong>2012</strong>.<br />

Visto:<br />

Ivan Deconto<br />

Coordena<strong>do</strong>r <strong>do</strong>cente <strong>do</strong> Projeto<br />

Eduarda Maciel Busato<br />

Coordena<strong>do</strong>ra discente <strong>do</strong> Projeto<br />

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Ao vigésimo quinto dia <strong>do</strong> mês de maio de <strong>do</strong>is mil e <strong>do</strong>ze, ao meio dia, reuniram-se no<br />

Campus Agrárias da UFPR as seguintes pessoas: Rafael Leme Marques, Carla Azolini Campos,<br />

Bárbara Mazetti Nascimento, Giovana Paladino Vieira, Eduarda Maciel Busato, José Eduar<strong>do</strong><br />

R. R. e Silva, Paula Poltronieri, Danielle W. Risolia, Paula P. de Freitas, Júlia Dall’Anese,<br />

Guilherme Augusto Minozzo, Ana Paula Brenner Busch, Alessandra Michelly Ferreira, Mariana<br />

Yumi, Camilla B. Batista, Mardjory Basten, Camila A. Schroder, Horrana Cavalcanti e Isabella<br />

Nonino.<br />

Eduarda e Horrana fizeram a apresentação <strong>do</strong>s casos de março de <strong>2012</strong>. Foram apresenta<strong>do</strong>s<br />

de vídeos de laminite.<br />

Eu, Carla Azolini Campos, lavrei a presente ata e <strong>do</strong>u fé.<br />

Curitiba, 25 de maio de <strong>2012</strong>.<br />

Visto:<br />

Ivan Deconto<br />

Coordena<strong>do</strong>r <strong>do</strong>cente <strong>do</strong> Projeto<br />

Eduarda Maciel Busato<br />

Coordena<strong>do</strong>ra discente <strong>do</strong> Projeto<br />

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Ao vigésimo quarto dia <strong>do</strong> mês de agosto de <strong>do</strong>is mil e <strong>do</strong>ze, às catorze horas, reuniram-se na<br />

sala <strong>do</strong> prédio Marcos Enrietti, no Campus Agrárias da UFPR as seguintes pessoas: Alessandra<br />

Michelly Ferreira, Danielle Risolia, Flávia <strong>do</strong> Pra<strong>do</strong>, Larissa R. Wolf, Lucas Cavalli, José<br />

Eduar<strong>do</strong> R., Mardjory Basten, Mariana Y. Takahashi e Michelle Raimun<strong>do</strong>.<br />

Conforme a reunião com a Cristiane <strong>do</strong> CCZ de Pinhais, realizada no dia 24/08 pela manhã,<br />

na presença da Coordena<strong>do</strong>ra e vice-coordena<strong>do</strong>r discente <strong>do</strong> projeto, Mariana e José,<br />

respectivamente, foi comenta<strong>do</strong> que a proposta <strong>do</strong> projeto Carroceiro deveria ser reescrita se<br />

quisesse continuar a parceria com o município de Pinhais em 2013. Cristiane colocou pautas<br />

importantes como o alto investimento no evento de extensão intitula<strong>do</strong> ‘Dia <strong>do</strong> Carroceiro’ para<br />

pouquíssimo retorno. O Dia <strong>do</strong> Carroceiro desse ano, que aconteceria dia 20 de outubro foi<br />

cancela<strong>do</strong>, por ser ano eleitoral. Nós nos propusemos a mandar relatórios mais detalha<strong>do</strong>s<br />

quanto às fichas, o que usamos de material no ‘Dia <strong>do</strong> Carroceiro’ e reescrever a proposta <strong>do</strong><br />

projeto.<br />

O curso de casqueamento e ferrageamento, já cita<strong>do</strong> em outras reuniões, será no dia 15 de<br />

setembro, para os principais Carroceiros que já realizam esse serviço em Pinhais. E nos dias 21<br />

e 22 de setembro para os alunos tanto na UFPR quanto para alunos de fora. O preço para os<br />

alunos ainda está sen<strong>do</strong> defini<strong>do</strong>. A Michelle está responsável pela divulgação <strong>do</strong> curso no<br />

facebook e a Flávia pela execução <strong>do</strong> folder.<br />

O grupo de estu<strong>do</strong>s retomará já na sexta dia 31/08, ao meio dia, com o tema de MEP ou<br />

Mormo. E para os próximos dias:<br />

07/09- Feria<strong>do</strong>. Não haverá grupo de estu<strong>do</strong>s<br />

14/09 – MEP ou Mormo (dependen<strong>do</strong> <strong>do</strong> assunto <strong>do</strong> dia 31)<br />

21/09 - Laminite<br />

Eu, Mariana Yumi Takahashi Kamoi, lavrei a presente ata e <strong>do</strong>u fé.<br />

Curitiba, 24 de agosto de <strong>2012</strong>.<br />

Visto:<br />

Ivan Deconto<br />

Coordena<strong>do</strong>r <strong>do</strong>cente <strong>do</strong> Projeto<br />

Mariana Yumi Takahashi Kamoi<br />

Coordena<strong>do</strong>ra discente <strong>do</strong> Projeto<br />

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Ao primeiro dia <strong>do</strong> mês de junho de <strong>do</strong>is mil e <strong>do</strong>ze, ao meio dia, reuniram-se no Campus<br />

Agrárias da UFPR as seguintes pessoas: Rafael Leme Marques, Carla Azolini Campos, Eduarda<br />

Maciel Busato, José Eduar<strong>do</strong> R. R. e Silva, Paula Poltronieri, Danielle W. Risolia, Júlia<br />

Dall’Anese, Guilherme Augusto Minozzo, Ana Paula Brenner Busch, Alessandra Michelly<br />

Ferreira, Camilla B. Batista, Mardjory Basten, Isabella Nonino, Lucas Cavalli, Michele<br />

Raimun<strong>do</strong>, Lais Antunes, Larissa R. Wolf, Frederico Fernandes Aruão, Monalisa L. de Castro e<br />

Flávia <strong>do</strong> Pra<strong>do</strong> A. Amaro.<br />

Guilherme e Lucas fizeram a apresentação <strong>do</strong>s casos de abril de <strong>2012</strong>.<br />

Eu, Carla Azolini Campos, lavrei a presente ata e <strong>do</strong>u fé.<br />

Curitiba, 01 de junho de <strong>2012</strong>.<br />

Visto:<br />

Ivan Deconto<br />

Coordena<strong>do</strong>r <strong>do</strong>cente <strong>do</strong> Projeto<br />

Mariana Yumi Takahashi Kamoi<br />

Coordena<strong>do</strong>ra discente <strong>do</strong> Projeto<br />

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Ao primeiro dia <strong>do</strong> mês de junho de <strong>do</strong>is mil e <strong>do</strong>ze, ao meio dia, reuniram-se no Campus<br />

Agrárias da UFPR as seguintes pessoas: Rafael Leme Marques, Carla Azolini Campos, Eduarda<br />

Maciel Busato, José Eduar<strong>do</strong> R. R. e Silva, Paula Poltronieri, Danielle W. Risolia, Júlia<br />

Dall’Anese, Guilherme Augusto Minozzo, Alessandra Michelly Ferreira, Mardjory Basten,<br />

Isabella Nonino, Lucas Cavalli, Michele Raimun<strong>do</strong>, Lais Antunes, Larissa R. Wolf, Flávia <strong>do</strong><br />

Pra<strong>do</strong> A. Amaro, Mariana Yumi, Giovana Paladino, Horrana Cavalcanti e Barbara Mazetti.<br />

Julia e Isabella fizeram a apresentação <strong>do</strong>s casos de maio de <strong>2012</strong>.<br />

Mariana Yumi e José Eduar<strong>do</strong> são os novos coordena<strong>do</strong>res <strong>do</strong> projeto. Contu<strong>do</strong>, o relatório<br />

semestral individual deve ser envia<strong>do</strong> para Eduarda e Rafael, via e-mail, até o fim de junho.<br />

Há a possibilidade da realização de um curso de aparelho locomotor equino nos dias 9, 10 e<br />

11 de setembro deste ano. Haverá isenção de taxa de inscrição para <strong>do</strong>is alunos, <strong>do</strong>is professores<br />

e <strong>do</strong>is residentes. Os residentes irão indicar os alunos que mais merecerem a isenção. A<br />

princípio, Julia é uma das alunas escolhidas, por estar sempre participan<strong>do</strong> das atividades com<br />

grande animais no HV. O curso terá custo aproxima<strong>do</strong> de 1500 reais.<br />

Eu, Carla Azolini Campos, lavrei a presente ata e <strong>do</strong>u fé.<br />

Curitiba, 15 de junho de <strong>2012</strong>.<br />

Visto:<br />

Ivan Deconto<br />

Coordena<strong>do</strong>r <strong>do</strong>cente <strong>do</strong> Projeto<br />

Eduarda Maciel Busato<br />

Coordena<strong>do</strong>ra discente <strong>do</strong> Projeto<br />

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1. Ao vigésimo segun<strong>do</strong> dia <strong>do</strong> mês de junho de <strong>do</strong>is mil e <strong>do</strong>ze, ao meio dia,<br />

reuniram-se no Campus Agrárias da UFPR as seguintes pessoas: Júlia Dall’Anese, Guilherme<br />

Augusto Minozzo, Alessandra Michelly Ferreira, Flávia <strong>do</strong> Pra<strong>do</strong>, Eduarda M. Busato, Isabella<br />

de Souza, Mardjory Basten, Paula Poltronieri, Paula P. de Freitas, Danielle W. Risolia, Giovana<br />

Paladino Vieira, José Eduar<strong>do</strong> R. R. e Silva, Ana Paula B. Busch, Rafael Marques.<br />

Apresentação da palestra “Leptospirose em cavalos carroceiros de Pinhais e Curitiba (Vila<br />

Pantanal)” pela convidada M.V. MSc. Mariane Pommering. Além disso, foram discuti<strong>do</strong>s os<br />

seguintes tópicos:<br />

- Pretende-se dar continuidade ao Teatro de Fantoches. Foi proposta a diminuição <strong>do</strong><br />

número de escolas – alvo, de acor<strong>do</strong> com a maior incidência de cavalos carroceiros em<br />

determina<strong>do</strong> bairro (Júlia e Mardjory disponibilizaram-se a estabelecer a relação entre as fichas<br />

<strong>do</strong>s dias <strong>do</strong> Carroceiro e os bairros que os proprietários declaram habitar). É necessária maior<br />

interação entre os alunos da universidade e a direção pedagógica das escolas – alvo (Júlia e<br />

Mardjory se disponibilizaram a estabelecer este contato). Eduarda sugeriu a presença da M.V.<br />

Cristiane <strong>do</strong> Centro de Controle de <strong>Zoonoses</strong> (CCZ) de Pinhais na próxima reunião para<br />

conversarmos a respeito destes tópicos. Rafael e Júlia levantaram a possibilidade de solicitar à<br />

Secretaria de Educação <strong>do</strong> Município ou à Imprensa UFPR a impressão <strong>do</strong> material educativo<br />

para tirar este ônus das escolas municipais e facilitar o processo de interação. Rafael propôs<br />

estabelecer uma parceria com um projeto de extensão <strong>do</strong> curso de pedagogia, o que foi<br />

questiona<strong>do</strong> devi<strong>do</strong> ao excesso de burocracia e decidiu-se que a ideia será retomada no ano que<br />

vem.<br />

- Estabeleceu-se que a próxima reunião (29/06) será realizada com a presença da M.V.<br />

Cristiane <strong>do</strong> CCZ de Pinhais (a ser confirma<strong>do</strong> por Eduarda, via e-mail), ou apresentação de<br />

palestra sobre o tema “Eletrocardiograma”, pelo aluno <strong>do</strong> projeto Rafael Marques.<br />

- Definição de recesso durante o mês de julho, consequente às férias. Ana questionou o<br />

fato e então decidiu-se que serão envia<strong>do</strong>s e-mails ao integrantes <strong>do</strong> Projeto para que a escolha<br />

seja democrática (José disponibilizou-se a enviar estes e-mails).<br />

Eu, José Eduar<strong>do</strong> R. R. e Silva, lavrei a presente ata e <strong>do</strong>u fé.<br />

Curitiba, 22 de junho de <strong>2012</strong>.<br />

Visto:<br />

Ivan Deconto<br />

Coordena<strong>do</strong>r <strong>do</strong>cente <strong>do</strong> Projeto<br />

Mariana Yumi Takahashi Kamoi<br />

Coordena<strong>do</strong>ra discente <strong>do</strong> Projeto<br />

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Ao vigésimo nono dia <strong>do</strong> mês de junho de <strong>do</strong>is mil e <strong>do</strong>ze, ao meio dia, reuniram-se no<br />

Campus Agrárias da UFPR as seguintes pessoas: Rafael Leme Marques, Carla Azolini Campos,<br />

Eduarda Maciel Busato, José Eduar<strong>do</strong> R. R. e Silva, Júlia Dall’Anese, Guilherme Augusto<br />

Minozzo, Alessandra Michelly Ferreira, Mardjory Basten, Isabella Nonino, Lucas Cavalli,<br />

Michele Raimun<strong>do</strong>, Larissa R. Wolf, Flávia <strong>do</strong> Pra<strong>do</strong> A. Amaro, Mariana Yumi, Barbara<br />

Mazetti, Camila Schoroder, Gustavo Henrique Marchesini, Camila B. Batista, Ana Paula B.<br />

Busch e Monalisa L. de Castro.<br />

Rafael realizou apresentação da Iniciação Cientifica dele, relacionada a Eletrocardiograma<br />

equino.<br />

Surgiram dúvidas quanto à continuidade das reuniões em julho. Ana Paula, José Eduar<strong>do</strong>,<br />

Michele, Julia, Flávia, Isabella, Barbara e Rafael votaram por continuar as reuniões. Os demais<br />

participantes não estarão disponiveis por motivo de viagem. Os horários serão os mesmos (sexta<br />

feira, às 12 horas). Nas reuniões de julho, serão discuti<strong>do</strong>s artigos cientificos. O proximo artigo<br />

a ser discuti<strong>do</strong> será sobre Anemia Infecciosa, e a discussão será conduzida por José Eduar<strong>do</strong>.<br />

Mariana Yumi irá ver com o professor Deconto quan<strong>do</strong> será possível a realização <strong>do</strong> curso de<br />

casqueamento equino para os alunos e para os carroceiros de Pinhais.<br />

Mariana Yumi ficou responsável por manter os integrantes <strong>do</strong> projeto atualiza<strong>do</strong>s quanto ao<br />

calendário de eventos (cursos, congressos, simpósios, encontros) relaciona<strong>do</strong>s a equinos. O<br />

projeto Carroceiro deve se envolver mais, envian<strong>do</strong> resumos e alunos aos congressos. Os alunos<br />

devem decidir temas sobre o projeto, para que sejam redigi<strong>do</strong>s artigos para serem envia<strong>do</strong>s.<br />

Eu, Carla Azolini Campos, lavrei a presente ata e <strong>do</strong>u fé.<br />

Curitiba, 29 de junho de <strong>2012</strong>.<br />

Visto:<br />

Ivan Deconto<br />

Coordena<strong>do</strong>r <strong>do</strong>cente <strong>do</strong> Projeto<br />

Mariana Yumi Takahashi Kamoi<br />

Coordena<strong>do</strong>ra discente <strong>do</strong> Projeto<br />

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Ao trigésimo primeiro dia <strong>do</strong> mês de agosto de <strong>do</strong>is mil e <strong>do</strong>ze, ao meio dia, reuniram-se na<br />

sala <strong>do</strong> prédio Marcos Enrietti, no Campus Agrárias da UFPR as seguintes pessoas: Alessandra<br />

Michelly Ferreira, Carla Azolini Campos, Danielle Risolia, Eduarda Maciel Busato, Flávia <strong>do</strong><br />

Pra<strong>do</strong>, Larissa R. Wolf, José Eduar<strong>do</strong> R., Julia Dall’anese, Lais de Moraes Antunes, Mariana Y.<br />

Takahashi, Michelle Raimun<strong>do</strong> e Paula Teixeira Polltronieri.<br />

Nesse grupo de estu<strong>do</strong>s discutimos sobre a mieloencefalite protozoária equina, o artigo de<br />

base usa<strong>do</strong> para o estu<strong>do</strong> foi o “Mieloencefalite Protozoária Eqüina” publica<strong>do</strong> na Revista<br />

cientifica eletrônica de medicina veterinária em Janeiro de 2006. Para consultas sobre os<br />

medicamentos cita<strong>do</strong>s no texto foi utiliza<strong>do</strong> o livro “Farmacologia Aplicada À<br />

Medicina Veterinária”, o qual tem como autora Helenice de Souza Spinosa. O novo formato de<br />

apresentação <strong>do</strong> assunto, sem projeção, foi aprova<strong>do</strong> pelos alunos <strong>do</strong> projeto, afinal dessa forma<br />

ficou mais dinâmico permitin<strong>do</strong> uma maior discussão <strong>do</strong> assunto aborda<strong>do</strong>.<br />

Foi debati<strong>do</strong> novamente o preço <strong>do</strong> curso de casqueamento e ferrageamento para os alunos<br />

da UFPR e demais universidades. A Júlia já conversou com o Prof. Deconto, o qual vai falar<br />

com o palestrante para tentar diminuir o valor para os alunos de outras instituições. Além disso,<br />

ainda não está defini<strong>do</strong> qual será a forma de pagamento, sugeriram deixar uma pessoa<br />

responsável para receber o dinheiro em cada instituição ou então abrir uma conta corrente para o<br />

Projeto, mas essas idéias não se mostraram muito viáveis. Os ceritica<strong>do</strong>s <strong>do</strong> curso de<br />

casqueamento e ferrageamento de 2011 estão no CAMV.<br />

A Júlia relembrou a to<strong>do</strong>s <strong>do</strong> curso “Avaliação, diagnóstico e tópicos de tratamento nas<br />

claudicações altas na articulações <strong>do</strong>s equinos” que ocorrerá nos dias 09, 10 e 11 de setembro no<br />

Setor de Ciências Agrárias da UFPR.<br />

O grupo de estu<strong>do</strong>s retomará suas atividades no dia 14/09/<strong>2012</strong>, ao meio dia, nesse encontro<br />

serão esclarecidas possíveis dúvidas <strong>do</strong> encontro anterior e um novo assunto, ainda a ser<br />

defini<strong>do</strong>, será aborda<strong>do</strong>.<br />

Eu, Alessandra Michelly Ferreira, lavrei a presente ata e <strong>do</strong>u fé.<br />

Curitiba, 31 de agosto de <strong>2012</strong>.<br />

Visto:<br />

Ivan Deconto<br />

Coordena<strong>do</strong>r <strong>do</strong>cente <strong>do</strong> Projeto<br />

Mariana Yumi Takahashi Kamoi<br />

Coordena<strong>do</strong>ra discente <strong>do</strong> Projeto<br />

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Ao vigésimo oitavo dia <strong>do</strong> mês de setembro de <strong>do</strong>is mil e <strong>do</strong>ze, ao meio dia, reuniram-se na<br />

sala <strong>do</strong> prédio Marcos Enrietti, no Campus Agrárias da UFPR as seguintes pessoas: Alessandra<br />

Michelly Ferreira, Bárbara Mazetti Nascimento, Camila Almeida Schroder, Carla Azolini<br />

Campos, Cintia Horst, Danielle Risolia, Eduarda Maciel Busato, Flávia <strong>do</strong> Pra<strong>do</strong>, Giovana<br />

Paladino Vieira, Guilherme Augusto Minozzo, Isabella Nonino de Souza, Larissa R. Wolf, José<br />

Eduar<strong>do</strong> R., Lais de Moraes Antunes, Mariana Y. Takahashi, Mariane Angélica P. Finger,<br />

Michelle Raimun<strong>do</strong>, Paula Teixeira Polltronieri, Rafael Leme Marques e Renan Bonrruque<br />

Groxco de Lima.<br />

Nesse dia foi relembra<strong>do</strong> que o ENEC acontecerá no dia quatro de outubro no Setor de<br />

Ciências Sociais. Pela primeira vez a apresentação será em Power Point, a Flávia ficou<br />

responsável pela apresentação oral, porém to<strong>do</strong>s os integrantes <strong>do</strong> projeto deverão estar<br />

presentes.<br />

A elaboração <strong>do</strong> relatório técnico <strong>do</strong> Curso de casqueamento e ferrageamento ficou sob a<br />

responsabilidade da Carla.<br />

Sobre a questão <strong>do</strong>s impasses com o município de Pinhais, a coordena<strong>do</strong>ra Mariana pediu<br />

sugestões para o novo plano de trabalho <strong>do</strong> projeto. A Carla sugeriu que o projeto atuasse mais<br />

na abordagem com os proprietários no “Dia <strong>do</strong> carroceiro”. Foi citada também a realização de<br />

um sistema de cadastro <strong>do</strong>s animais, porém no passa<strong>do</strong> as carteirinhas de identificação não<br />

tiveram o resulta<strong>do</strong> espera<strong>do</strong>. Por isso, o projeto precisaria criar um novo méto<strong>do</strong> de<br />

identificação para facilitar o “Dia <strong>do</strong> carroceiro”, porém não chegamos a nenhuma conclusão<br />

ainda.<br />

Como a Cristine sugeriu que o projeto fizesse uma campanha de vacinação <strong>do</strong>s cavalos, o<br />

Rafael em parceira com o Prof. Deconto fez o levantamento <strong>do</strong>s custos. Porém, devi<strong>do</strong> ao<br />

perío<strong>do</strong> eleitoral nada foi decidi<strong>do</strong> ainda.<br />

Para aumentar a carga horária de atividades praticas <strong>do</strong> projeto, o Rafael sugeriu fazer visitas<br />

em haras e centrais de reprodução. A Cintia ficou responsável por agendar visita a uma<br />

Cabanha.<br />

Em relação ao grupo de estu<strong>do</strong>s ficou decidi<strong>do</strong> que no dia cinco de outubro será discuti<strong>do</strong> um<br />

artigo sobre avaliação <strong>do</strong> aparelho locomotor em equinos, a Mariane Finger ficou responsável<br />

por disponibilizar a to<strong>do</strong>s. No dia <strong>do</strong>ze não haverá encontro devi<strong>do</strong> ao feria<strong>do</strong>. No dia dezenove<br />

e no dia vinte e seis de outubro serão apresenta<strong>do</strong>s casos clínicos <strong>do</strong> hospital veterinário da<br />

UFPR, no primeiro dia ficaram responsáveis os alunos Alessandra e José, no segun<strong>do</strong> a Flávia e<br />

Lais. Foi sugeri<strong>do</strong> ainda convidar professores para ministrar palestras, foram cita<strong>do</strong>s os<br />

professores Peterson e Dietrich e os veterinários Carlos e Thais Gilson. Alguns assuntos foram<br />

sugeri<strong>do</strong>s como, por exemplo, nutrição, anestesia a campo, saúde pública, plantas tóxicas e<br />

estu<strong>do</strong> anatômico.<br />

A integrante Giovana Paladino Vieira comunicou a to<strong>do</strong>s sua saída <strong>do</strong> projeto. A Cintia Horst<br />

entrou no projeto.<br />

Eu, Alessandra Michelly Ferreira, lavrei a presente ata e <strong>do</strong>u fé.<br />

Curitiba, 28 de setembro de <strong>2012</strong>.<br />

Visto:<br />

Ivan Deconto<br />

Coordena<strong>do</strong>r <strong>do</strong>cente <strong>do</strong> Projeto<br />

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Mariana Yumi Takahashi Kamoi<br />

Coordena<strong>do</strong>ra discente <strong>do</strong> Projeto<br />

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Ao quinto dia <strong>do</strong> mês de outubro de <strong>do</strong>is mil e <strong>do</strong>ze, ao meio dia, reuniram-se em sala <strong>do</strong><br />

prédio Marcos Enrietti, no Campus Agrárias da UFPR as seguintes pessoas: Alessandra<br />

Michelly Ferreira, Camila A. Schroder, Carla Azolini Campos, Eduarda Maciel Busato,<br />

Guilherme A. Minozzo, Isabella Nonino de Souza, Julia, Dall Anese, Larissa R., Mariana Yumi<br />

Takahashi K., Mariane A. P. Finger, Michelle Raimun<strong>do</strong>, Rafael Leme Marques e Renan B. G.<br />

Lima.<br />

O tema aborda<strong>do</strong> foi comportamento animal. A discussão gerou em torno de livros a respeito<br />

<strong>do</strong> assunto. Foi cita<strong>do</strong> o livro “O Homem que Ouve Cavalos” de Monty Roberts e discuti<strong>do</strong> seus<br />

méto<strong>do</strong>s, como a “iniciação”, a linguagem “equus”, entre outros. Foi cita<strong>do</strong> também outro livro<br />

a respeito <strong>do</strong> tema “Na Lingua <strong>do</strong>s Bixos” da autora Temple Grandin. A discussão foi<br />

complementada com exemplos de caso de comportamento de cavalos.<br />

Dia <strong>do</strong>ze não teremos reunião por motivo de feria<strong>do</strong>. A próxima reunião será no dia dezenove<br />

com a apresentação <strong>do</strong>s casos clínicos <strong>do</strong> mês conforme combina<strong>do</strong> em reunião anterior.<br />

Eu, Isabella Nonino de Souza, lavrei a presente ata e <strong>do</strong>u fé.<br />

Curitiba, 07 de outubro de <strong>2012</strong>.<br />

Visto:<br />

Ivan Deconto<br />

Coordena<strong>do</strong>r <strong>do</strong>cente <strong>do</strong> Projeto<br />

Mariana Yumi Takahashi Kamoi<br />

Coordena<strong>do</strong>ra discente <strong>do</strong> Projeto<br />

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AGRÁRIAS<br />

PROJETO CARROCEIRO<br />

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Ao décimo nono dia <strong>do</strong> mês de outubro de <strong>do</strong>is mil e <strong>do</strong>ze, ao meio dia, reuniram-se em sala<br />

<strong>do</strong> prédio Marcos Enrietti, no Campus Agrárias da UFPR as seguintes pessoas: Alessandra<br />

Michelly Ferreira, Bárbara Mazetti Nascimento, Cintia Caroline Fernandes Horst, Eduarda<br />

Maciel Busato, Flávia <strong>do</strong> Pra<strong>do</strong> A. Amaro, Isabella Nonino de Souza, Julia, Dall Anese, José<br />

Eduar<strong>do</strong> R. R. e Silva, Larissa R. Wolf, Lucas Cavalli K., Mardjory Basten e Mariana Yumi<br />

Takahashi K.<br />

Durante a reunião foram apresenta<strong>do</strong>s e discuti<strong>do</strong>s <strong>do</strong>is casos clínicos de animais atendi<strong>do</strong>s<br />

no Hospital Veterinário da <strong>Universidade</strong> <strong>Federal</strong> <strong>do</strong> Paraná. Inicialmente a aluna Alessandra<br />

apresentou um caso de ruptura <strong>do</strong> tendão pré-púbico, seguida pela apresentação <strong>do</strong> aluno José,<br />

com um caso de síndrome de Wobbler. A discussão <strong>do</strong>s casos foi enriquecida por alunos que<br />

acompanharam o atendimento destes animais.<br />

A aluna Cintia conseguiu marcar a visita externa que estávamos combinan<strong>do</strong> em reuniões<br />

anteriores, que será a princípio no dia primeiro de dezembro.<br />

A próxima reunião será no dia vinte e seis com a apresentação de casos clínicos pelas alunas<br />

Laíz e Flávia.<br />

Eu, Isabella Nonino de Souza, lavrei a presente ata e <strong>do</strong>u fé.<br />

Curitiba, 25 de outubro de <strong>2012</strong>.<br />

Visto:<br />

Ivan Deconto<br />

Coordena<strong>do</strong>r <strong>do</strong>cente <strong>do</strong> Projeto<br />

Mariana Yumi Takahashi Kamoi<br />

Coordena<strong>do</strong>ra discente <strong>do</strong> Projeto<br />

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AGRÁRIAS<br />

PROJETO CARROCEIRO<br />

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Ao vigésimo sexto dia <strong>do</strong> mês de outubro de <strong>do</strong>is mil e <strong>do</strong>ze, ao meio dia, reuniram-se em<br />

sala <strong>do</strong> prédio Marcos Enrietti, no Campus Agrárias da UFPR as seguintes pessoas: Alessandra<br />

Michelly Ferreira, Bárbara Mazetti Nascimento, Carla Azolini Campos ,Eduarda Maciel Busato,<br />

Flávia <strong>do</strong> Pra<strong>do</strong> A. Amaro, Guilherme Augusto Minozzo, José Eduar<strong>do</strong> R. R. e Silva, Lais de<br />

Moraes Antunes, Larissa R. Wolf, Lucas Cavalli K., Mardjory Basten, Mariana Yumi Takahashi<br />

K. e Rafael Leme Marques.<br />

Durante a reunião foram apresenta<strong>do</strong>s e discuti<strong>do</strong>s <strong>do</strong>is casos clínicos de animais atendi<strong>do</strong>s<br />

no Hospital Veterinário da <strong>Universidade</strong> <strong>Federal</strong> <strong>do</strong> Paraná. Inicialmente a integrante Flávia<br />

apresentou um caso de fratura em tíbia e fíbula que foi corrigida por meio de <strong>do</strong>is<br />

procedimentos cirúrgicos, seguida pela apresentação participante Lais, com um caso de fratura<br />

em calcâneo no membro pélvico esquer<strong>do</strong> e lesão na região da coxa. A discussão <strong>do</strong>s casos foi<br />

enriquecida por alunos que acompanharam o atendimento destes animais.<br />

A próxima reunião será no dia nove de novembro, na qual a MV Mariane Finger fará uma<br />

apresentação, cujo o tema ainda não está defini<strong>do</strong>.<br />

Eu, Alessandra Michelly Ferreira, lavrei a presente ata e <strong>do</strong>u fé.<br />

Curitiba, 30 de outubro de <strong>2012</strong>.<br />

Visto:<br />

Ivan Deconto<br />

Coordena<strong>do</strong>r <strong>do</strong>cente <strong>do</strong> Projeto<br />

Mariana Yumi Takahashi Kamoi<br />

Coordena<strong>do</strong>ra discente <strong>do</strong> Projeto<br />

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AGRÁRIAS<br />

PROJETO CARROCEIRO<br />

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Ao trigésimo dia <strong>do</strong> mês de novembro de <strong>do</strong>is mil e <strong>do</strong>ze, ao meio dia, reuniram-se na sala <strong>do</strong><br />

prédio Marcos Enrietti, no Campus Agrárias da UFPR as seguintes pessoas: Alessandra<br />

Michelly Ferreira, Bárbara Mazetti Nascimento, Camila Almeida Schroder, Cintia Horst, Flávia<br />

<strong>do</strong> Pra<strong>do</strong>, Guilherme Augusto Minozzo, Isabella Nonino de Souza, Lais de Moraes Antunes,<br />

Larissa R. Wolf, José Eduar<strong>do</strong> R., Lucas Cavalli Kluthcovsky, Mardjory da Silva Basten,<br />

Mariana Y. Takahashi e Rafael Leme Marques.<br />

Nesse dia os participantes foram lembra<strong>do</strong>s <strong>do</strong> relatório anual que deve ser entregue ainda<br />

esse mês. A coordena<strong>do</strong>ra Mariana mandará o modelo em breve. Ela ainda solicitou que to<strong>do</strong>s<br />

os integrantes que escrevem algum trabalho relaciona<strong>do</strong> ao projeto enviem para ela o resumo<br />

para que o site fique atualiza<strong>do</strong>.<br />

Foi solicitada a entrega <strong>do</strong> relatório técnico <strong>do</strong> Curso de casqueamento e ferrageamento que<br />

ficou sob a responsabilidade da Carla. Além disso, a integrante Alessandra ficou responsável<br />

pela elaboração <strong>do</strong> relatório <strong>do</strong> grupo de estu<strong>do</strong>s desse ano.<br />

Em relação ao grupo de estu<strong>do</strong>s foi discuti<strong>do</strong> sobre seu modelo e forma de apresentação. O<br />

Lucas sugeriu algumas alterações, como a presença de alguem para direcionar e ajudar a<br />

esclarecer possíveis dúvidas que possam surgir. Essa pessoa poderia ser um professor, médico<br />

veterinário, mestran<strong>do</strong> ou <strong>do</strong>utoran<strong>do</strong> relaciona<strong>do</strong> ao projeto. Para que isso se aplique<br />

provavelmente o grupo de estu<strong>do</strong>s mudará de horário e de frequência, se tornan<strong>do</strong> quinzenal ou<br />

ainda mensal.<br />

Outro item da pauta da reunião foi relaciona<strong>do</strong> as parcerias municipais. A Mariana sugeriu<br />

que o projeto fechasse parceria com Curitiba e outros munícipios da região metropolitana. Para<br />

que isso ocorra ficou defini<strong>do</strong> quem será responsável por entrar em contato e firmar essa<br />

parceria levan<strong>do</strong> ao munícipio o “Dia <strong>do</strong> carroceiro” e o teatro de fantoches. A Flávia e a Cinta<br />

ficaram responsável pelo munícipio de São José <strong>do</strong>s Pinhais, o José por Colombo, já a Laís<br />

junto com a Camila ficaram responsáveis por Curitiba.<br />

Nessa reunião foi proposto ainda que o projeto faça parceria com outros cursos de graduação<br />

como, por exemplo, o<strong>do</strong>ntologia e enfermagem, o problema dessa equipe multidisciplinar seria<br />

a caracterização de prestação de serviço e não extensão.<br />

Para finalizar foi sugeri<strong>do</strong> marcar uma reunião com o Prof. Peterson para que ocorra uma<br />

troca de idéias e sugestões que enriqueça o projeto.<br />

Eu, Alessandra Michelly Ferreira, lavrei a presente ata e <strong>do</strong>u fé.<br />

Curitiba, 30 de novembro de <strong>2012</strong>.<br />

Visto:<br />

Ivan Deconto<br />

Coordena<strong>do</strong>r <strong>do</strong>cente <strong>do</strong> Projeto<br />

Mariana Yumi Takahashi Kamoi<br />

Coordena<strong>do</strong>ra discente <strong>do</strong> Projeto<br />

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