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Relatório Final 2010 - Zoonoses - Universidade Federal do Paraná

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que o soro pudesse ser coloca<strong>do</strong> e demais medicamentos durante a cirurgia. As fichas<br />

anestésicas foram preenchidas de acor<strong>do</strong> com cada animal. Depois de seda<strong>do</strong>, o cão era<br />

então encaminha<strong>do</strong> à gaiola localizada embaixo da mesa <strong>do</strong> setor de pré-operatório; ao<br />

mesmo tempo, outro animal era desloca<strong>do</strong> das gaiolas da parte inferior da Unidade para o<br />

pré-operatório, a fim de submeter-se aos processos já cita<strong>do</strong>s.<br />

O animal então que estava na gaiola embaixo da mesa <strong>do</strong> pré-operatório era leva<strong>do</strong> ao<br />

centro cirúrgico e coloca<strong>do</strong> sobre uma das mesas. Após a entubação, iniciava-se o processo<br />

cirúrgico, que teve duração média de 30 minutos. As bolsistas Célia (Projeto Litoral) e<br />

Karina (Projeto UMEES) auxiliaram os veterinários Márcia e James durante a cirurgia. Ao<br />

término da cirurgia, os animais foram retira<strong>do</strong>s da Unidade pela mesma abertura que<br />

entraram localizadas no setor <strong>do</strong> pré-operatório. Foram então encaminha<strong>do</strong>s ao pósoperatório,<br />

que foi feito em uma sala de aula da escola João Paulino. Neste local, os cães<br />

foram acompanha<strong>do</strong>s quanto ao retorno às condições normais de temperatura (38,5°C),<br />

freqüência cardíaca e respiratória, além de análise geral <strong>do</strong> esta<strong>do</strong> destes.<br />

Após a temperatura ideal ter si<strong>do</strong> atingida e o animal apresentar boas condições de<br />

recuperação, os proprietários eram autoriza<strong>do</strong>s a buscar seus animais. Foram instruí<strong>do</strong>s<br />

quanto à compra <strong>do</strong> colar elizabetano ou confecção de uma roupa que impedisse o animal<br />

de ter acesso a ferida cirúrgica, quanto a não submissão <strong>do</strong> animal a esforços, quanto à<br />

administração <strong>do</strong>s medicamentos, entre outras orientações.<br />

No dia seguinte à cirurgia (29 de setembro), permaneceram em Antonina, as bolsistas Célia<br />

e Karina para a aplicação de medicamentos e realização de curativos nos animais<br />

esteriliza<strong>do</strong>s. A maioria <strong>do</strong>s animais encontrava-se bem, mas alguns não haviam se<br />

alimenta<strong>do</strong>, o que é dentro da anormalidade após a realização da cirurgia. Mesmo assim, os<br />

proprietários foram orienta<strong>do</strong>s a dar soro caseiro caso o animal permanecesse em jejum. As<br />

receitas escritas pelos veterinários no dia da cirurgia foram entregues aos proprietários e<br />

orientações foram passadas a respeito dessas e das demais dúvidas quanto à recuperação<br />

<strong>do</strong>s animais. Foram tiradas fotos de to<strong>do</strong>s os animais para acompanhamento posterior.<br />

Logo após a realização <strong>do</strong>s procedimentos, as bolsistas retornaram à Curitiba com a equipe<br />

da Vigilância Sanitária <strong>do</strong> município. Os pontos das suturas foram retira<strong>do</strong>s pelo médico<br />

veterinário Carlos Eduar<strong>do</strong>, chefe da Vigilância Sanitária uma semana após a cirurgia.

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