Importância - Fernando Santiago dos Santos
Importância - Fernando Santiago dos Santos
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Importância das<br />
Gimnospermas na atualidade<br />
Alunas:<br />
Camila<br />
Darlyne<br />
Márcia<br />
Maria
As gimnospermas são mais abundantes no<br />
hemisfério norte, em países de clima temperado, não<br />
sendo muito comuns em países de clima<br />
predominantemente tropical, são pouco numerosas<br />
na flora brasileira, porém tem um importante papel<br />
na sociedade, principalmente de valor econômico.<br />
São de suma importância<br />
para a preservação da<br />
biodiversidade local,<br />
como as Araucárias e a<br />
importância prática da<br />
manutenção das florestas<br />
e a proteção que elas<br />
representam para as<br />
bacias hidrográficas.
Há quatro divisões de Gimnospermas<br />
com representantes atuais<br />
Cycadophyta<br />
Habitam principalmente regiões tropicais e<br />
subtropicais. Este grupo abriga cerca de 140<br />
espécies, agrupadas em 11 gêneros.
Importância:<br />
Uso culinário como na produção de Sagu e amido.<br />
Uso ornamental na decoração de casas, praças, etc.<br />
Normalmente são tóxicas, produtoras de neurotoxinas,<br />
suas toxinas apresentam ação terapêutica no tratamento<br />
de hepatomas, tumores de pulmão e ação expectorante.<br />
Também têm uso bactericida e fungicida.
Ginkgophyta<br />
Este grupo abriga somente 1 família e 1 espécie a<br />
Ginkgo biloba, é uma árvore considerada um fóssil<br />
vivo. É símbolo de paz e longevidade, por ter<br />
sobrevivido às explosões atômicas no Japão.<br />
Uma das características<br />
da Ginkgo biloba é sua<br />
extrema resistência a<br />
fatores ambientais<br />
adversos como poluição,<br />
pragas e até mesmo<br />
resistência à<br />
radioatividade.
Importância:<br />
Uso Medicinal do extrato de Ginkgo<br />
Biloba para melhorar o fluxo sanguíneo<br />
para os teci<strong>dos</strong> e órgãos, combater a<br />
danificação de células pelos radicais<br />
livres, agindo como antioxidante<br />
natural e evitar a agregação<br />
plaquetária, que está<br />
relacionada com o<br />
desenvolvimento de<br />
problemas cardiovasculares,<br />
respiratórios, renais e<br />
problemas no sistema<br />
nervoso.
Na medicina tradicional chinesa, as folhas de Ginkgo<br />
biloba são usadas para combater vários problemas de<br />
saúde como asma, bronquite, problemas de perda de<br />
audição, tuberculose, deficiência circulatória, perda de<br />
memória, dor de estômago, problemas de pele,<br />
ansiedade, entre outros. É uma das plantas mais<br />
estudadas do mundo e demonstrou em diversos<br />
estu<strong>dos</strong> produzir efeitos positivos na memória.
Conipherophyta ( ou Pinophyta)<br />
As coníferas têm imensa importância ecológica, uma<br />
vez que são as plantas dominantes em vastas áreas<br />
da Terra, principalmente nas florestas boreais, mas<br />
também em montanhas com clima semelhante, em<br />
regiões temperadas ou tropicais.
São plantadas em todo o mundo<br />
para obter principalmente:<br />
madeira, papel, verniz, esmalte,<br />
alimentação, cosméticos, entre<br />
outros, possibilidade de extração<br />
de resina, em escala comercial,<br />
em algumas espécies; possuem<br />
rusticidade e tolerância,<br />
possibilitando o plantio em solos<br />
marginais para agricultura,<br />
formação de cobertura protetora<br />
do solo e reconstituição de<br />
ambientes degrada<strong>dos</strong>; valor<br />
ornamental para arborizações e<br />
paisagismo.São também<br />
utiliza<strong>dos</strong> para a produção de<br />
resina utilizada na composição<br />
de outros produtos varia<strong>dos</strong><br />
como xampus e chicletes.<br />
•
A semente da Araucária, o pinhão, serve de alimento<br />
para muitas aves como, por exemplo, a gralha-azul, a<br />
gralha-amarela e o sabiá, além de mamíferos como o<br />
tatu e o próprio homem.<br />
A gralha-azul, ave símbolo do Paraná, coleta os pinhões<br />
libera<strong>dos</strong> pela araucária e os enterra em diversos locais<br />
para comê-los depois. Como as gralhas não se lembram<br />
onde enterraram to<strong>dos</strong> os pinhões, alguns acabam<br />
germinando. Assim, as gralhas-azuis são essenciais<br />
para a dispersão de sementes <strong>dos</strong> pinhões.
Gnetophyta<br />
É um pequeno grupo, distribuído em três gêneros:<br />
Gnetum: A maioria das espécies são comestíveis,<br />
nomeadamente as sementes, que podem ser<br />
torradas, e as folhas que são usadas como<br />
vegetal. São também conhecidas aplicações na<br />
medicina tradicional.
Ephedra:<br />
Ocorrem em climas ári<strong>dos</strong>,<br />
numa vasta área que inclui<br />
a Europa, Norte da África, Ásia<br />
Central e Sudoeste, América<br />
do Norte e do Sul<br />
Suas propriedades são usadas<br />
na preparação de produtos<br />
dietéticos de redução de<br />
apetite, e podem causar efeitos<br />
secundários graves.<br />
Também são usadas contra<br />
enfermidades respiratórias e<br />
alérgicas, especialmente no<br />
tratamento de asma brônquica.
Welwítschia<br />
É formado por uma única<br />
planta Welwitschia<br />
mirabilis , que só existe<br />
no deserto do Namibe,<br />
na Namíbia e em Angola.<br />
O núcleo foi utilizado como<br />
alimento para pessoas em<br />
tempos anteriores.<br />
Diz-se muito saboroso cru<br />
ou cozido em cinzas<br />
quentes e é assim que tem<br />
seu nome Herero Onyanga,<br />
o que significa cebola do<br />
deserto.
As Gimnospermas são de extrema<br />
importância na atualidade, pois muitos<br />
<strong>dos</strong> produtos que utilizamos são<br />
extraí<strong>dos</strong> delas, têm sido muito utilizadas<br />
no reflorestamento. Formam também<br />
grandes florestas e são responsáveis<br />
pela fauna e flora a sua volta.<br />
Seus diferentes grupos formam grande<br />
variedade de espécie e cada qual tem a<br />
sua importância.
Referências Bibliográficas:<br />
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. Acesso em: 21 mar. 2012.<br />
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. Acesso em: 21 mar.<br />
2012.<br />
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. Acesso em: 21 mar. 2012.<br />
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. Disponível em: . Acesso em: 21 mar. 2012.<br />
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ARAUCÁRIA PARA A PRESERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE NA REGIÃO CENTRO-SUL DO<br />
PARANÁ. Disponível em: .<br />
Acesso em: 21 mar. 2012.<br />
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Acesso em: 22 mar. 2012.<br />
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. Acesso em: 22 mar. 2012.