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PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO – MESTRADO EM ... - Unisc

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Biomassa seca (g L -1 )<br />

60<br />

Sem aporte de CO 2<br />

1.0<br />

Com aporte de CO 2<br />

0.8<br />

0.6<br />

0.4<br />

0.2<br />

0.0<br />

0 1 2 3 4 5 6 7<br />

Tempo de Cultivo (dias)<br />

Figura 21- Avaliação de biomassa seca de Desmodesmus subspicatus com e sem aporte de<br />

CO 2.<br />

Avaliando a Figura 21 observa-se um aumento da proporção de biomassa<br />

seca durante todo o processo de cultivo, obtendo aproximadamente o triplo de<br />

biomassa com aporte de CO 2 se comparado com o mesmo período sem aporte de<br />

CO 2 .<br />

A análise em sistemas de produção de microalgas sem a inserção e CO 2 é<br />

bastante escassa na literatura tendo em vista que a produção com o aporte de<br />

dióxido de carbono mostra-se mais eficiente. As microalgas podem assimilar o CO 2<br />

da atmosfera e de carbonatos solúveis, contudo, comprova-se que a absorção<br />

proveniente do aporte de CO 2 no sistema aumenta de forma relevante a<br />

produtividade (BRENNAN e OWEN<strong>DE</strong>, 2010).<br />

5.3.1 Parâmetros físico-químicos que influenciam na produção de<br />

lipídios utilizando efluente como meio de cultura<br />

As condições de produção das microalgas podem afetar seu metabolismo<br />

e, portanto, o acúmulo de óleo na célula. A quantidade lipídica das microalgas varia<br />

de 1 a 70%, contudo, a maioria delas não ultrapassa a faixa de 40%. Os lipídios<br />

provenientes destes micro-organismos são comumente ésteres e ácidos graxos que

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