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utilização da escala de denver do desenvolvimento ... - Novafapi

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UTILIZAÇÃO DA ESCALA DE DENVER DO DESENVOLVIMENTO<br />

NEUROPSICOMOTOR COMO PARÂMETRO EVOLUTIVO NA ATUAÇÃO<br />

DO FISIOTERAPEUTA DE UM PACIENTE COM MALFORMAÇÃO DE<br />

ARNOLD-CHIARI I<br />

INTRODUÇÃO<br />

Myrna Amélia Lobão Texeira <strong>de</strong> Abreu Lima¹ - NOVAFAPI<br />

Sarah <strong>de</strong> Castro Lima Monte ² - NOVAFAPI<br />

Isabel Cristina Costa Borges ³ - NOVAFAPI<br />

Adriana Cavalcanti <strong>de</strong> Mace<strong>do</strong> Matos 4 – NOVAFAPI<br />

Os termos mielomeningocele, meningomielocele, espinha bífi<strong>da</strong>, espinha bífi<strong>da</strong><br />

aberta, disrafismo espinhal e mielodisplasia são sinônimos. A mielomeningocele é um<br />

<strong>de</strong>feito no fechamento <strong>do</strong> tubo neural, normalmente diagnostica<strong>do</strong> ao nascimento,<br />

quan<strong>do</strong> se nota a presença <strong>de</strong> uma bolsa externa no local <strong>do</strong> <strong>de</strong>feito. Esta bolsa é<br />

revesti<strong>da</strong> por uma fina cama<strong>da</strong> <strong>de</strong> pele e contém no seu interior as meninges, a medula<br />

espinhal e as raízes nervosas, to<strong>da</strong>s displásicas e envoltas por líquor. A pele po<strong>de</strong> ser<br />

acompanha<strong>da</strong> por hemangiomas, áreas <strong>de</strong> fibrose e tufos pilosos. O <strong>de</strong>feito po<strong>de</strong> ocorrer<br />

em qualquer ponto ao longo <strong>da</strong> espinha, mas é mais comumente localiza<strong>do</strong> na região<br />

lombar e acontece entre a 3ª e 5ª semana <strong>de</strong> vi<strong>da</strong> intra-uterina, e nem sempre é<br />

diagnostica<strong>do</strong> durante a gravi<strong>de</strong>z. (TECKLIN,2002)<br />

De acor<strong>do</strong> com Moura e Silva (2005), o <strong>de</strong>feito no fechamento <strong>do</strong> tubo neural<br />

leva a falha na fusão <strong>do</strong>s elementos posteriores <strong>da</strong> coluna vertebral produzin<strong>do</strong><br />

malformação <strong>da</strong>s lâminas e processos espinhosos <strong>do</strong> canal vertebral e também a<br />

displasia <strong>da</strong> medula espinhal que promove paralisia sensitiva e motora acometen<strong>do</strong> os<br />

membros inferiores, sistema urinário e intestino.<br />

A causa <strong>da</strong> <strong>do</strong>ença é <strong>de</strong>sconheci<strong>da</strong>. A associação <strong>de</strong> alguns fatores po<strong>de</strong>rá<br />

promover o aparecimento <strong>do</strong> <strong>de</strong>feito. Assim, po<strong>de</strong>-se afirmar que a mielomeningocele<br />

tem características multifatoriais. (MOURA E SILVA ,2005)<br />

Ain<strong>da</strong> segun<strong>do</strong> Moura e Silva (2005), a incidência na população mundial é <strong>de</strong><br />

aproxima<strong>da</strong>mente 1:1000 bebês nasci<strong>do</strong>s vivos. A <strong>do</strong>ença é freqüente na raça branca,<br />

sen<strong>do</strong> mais rara em indivíduos <strong>da</strong>s raças negra e oriental; e em mulheres com dieta<br />

pobre em áci<strong>do</strong> fólico.<br />

Tecklin (2002) cita que a hidrocefalia e a malformação <strong>de</strong> Arnold Chiari são<br />

anormali<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>do</strong> Sistema nervoso central comumente associa<strong>da</strong>s com<br />

mielomeningocele. A hidrocefalia é o acúmulo anormal <strong>de</strong> líquor na câmara craniana e<br />

po<strong>de</strong> ser causa<strong>do</strong> por uma superprodução <strong>de</strong> líquor, por uma falha na absorção <strong>do</strong><br />

mesmo ou por uma obstrução no fluxo normal <strong>do</strong> líquor por meio <strong>da</strong>s estruturas<br />

encefálicas e <strong>da</strong> medula espinhal. A obstrução pela malformação <strong>de</strong> Arnold Chiari é<br />

consi<strong>de</strong>ra<strong>da</strong> a causa <strong>de</strong> hidrocefalia na maioria <strong>da</strong>s crianças com mielomeningocele.<br />

Nesta malformação, as amíg<strong>da</strong>las cerebelares exercem um efeito tampona<strong>do</strong>r<br />

sobre o forame magno, dificultan<strong>do</strong> a circulação liquórica e promoven<strong>do</strong> uma<br />

hidrocefalia <strong>do</strong> tipo obstrutiva. A maioria <strong>do</strong>s pacientes necessitam <strong>de</strong> tratamento<br />

cirúrgico, que consiste na <strong>de</strong>rivação ventrículo-peritoneal. A colocação <strong>de</strong> uma válvula<br />

<strong>de</strong> <strong>de</strong>rivação permite a drenagem <strong>do</strong> líquor <strong>da</strong> cavi<strong>da</strong><strong>de</strong> ventricular cerebral para o<br />

peritônio, combaten<strong>do</strong> o efeito compressivo <strong>do</strong> líquor contra o teci<strong>do</strong> nervoso.<br />

(MOURA E SILVA ,2005)<br />

A manifestação clínica <strong>da</strong> mielomeningocele mais óbvia é a per<strong>da</strong> <strong>da</strong>s funções<br />

sensoriais e motoras nos membros inferiores. A sensibili<strong>da</strong><strong>de</strong> nessas crianças está


prejudica<strong>da</strong> abaixo <strong>do</strong> nível <strong>da</strong> lesão. A per<strong>da</strong> sensorial inclui informação cinestésica,<br />

proprioceptiva e somatosensorial. A principal disfunção motora nas extremi<strong>da</strong><strong>de</strong>s<br />

inferiores envolve uma completa per<strong>da</strong> <strong>da</strong> função abaixo <strong>do</strong> nível <strong>da</strong> lesão, resultan<strong>do</strong><br />

em paralisia fláci<strong>da</strong>, per<strong>da</strong> sensibili<strong>da</strong><strong>de</strong> e ausência <strong>de</strong> reflexos. Quan<strong>do</strong> a medula<br />

espinhal permanece intacta abaixo <strong>do</strong> nível <strong>da</strong> lesão, o efeito é uma área <strong>de</strong> paralisia<br />

fláci<strong>da</strong> imediatamente abaixo <strong>da</strong> lesão, e possíveis reflexos espinhais hiperativos distais<br />

àquela área.(UMPHRED, 2004)<br />

Des<strong>de</strong> o nascimento, as crianças porta<strong>do</strong>ras <strong>de</strong> mielomeningocele necessitam <strong>de</strong><br />

cui<strong>da</strong><strong>do</strong>s especiais no manuseio e <strong>de</strong> uma equipe multidisciplinar especializa<strong>da</strong> para o<br />

seu tratamento.Nos primeiros dias <strong>de</strong> vi<strong>da</strong> <strong>da</strong> criança, o fisioterapeuta já inicia seu<br />

trabalho, através <strong>de</strong> uma avaliação especializa<strong>da</strong>. O exame mostrará uma criança<br />

hipotônica recém opera<strong>da</strong>, com comprometimento <strong>de</strong> múltiplos órgãos e sistemas. As<br />

alterações proprioceptivas, a pele insensível, paralisia motora e as <strong>de</strong>formi<strong>da</strong><strong>de</strong>s<br />

<strong>de</strong>notam uma patologia complexa. (MOURA E SILVA ,2005).<br />

De acor<strong>do</strong> com as manifestações clínicas <strong>da</strong> patologia, o presente trabalho<br />

objetiva evi<strong>de</strong>nciar uma intervenção fisioterapêutica que estimule <strong>de</strong>senvolvimento<br />

neuropsicomotor <strong>da</strong> criança e melhore o tônus muscular, através <strong>da</strong> mobilização ativa e<br />

passiva <strong>do</strong>s membros e orientação aos pais sobre a estimulação <strong>da</strong> criança em <strong>do</strong>micílio.<br />

METODOLOGIA<br />

A pesquisa é <strong>do</strong> tipo estu<strong>do</strong> <strong>de</strong> caso, e está sen<strong>do</strong> realiza<strong>da</strong> no Centro Integra<strong>do</strong><br />

<strong>de</strong> Saú<strong>de</strong> (CIS) <strong>da</strong> Facul<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong> Ciências Humanas e Tecnológicas <strong>do</strong> Piauí<br />

(NOVAFAPI) NA CIDADE DE Teresina – Piauí no perío<strong>do</strong> <strong>de</strong> 01 <strong>de</strong> setembro a 10<br />

novembro <strong>de</strong> 2006.<br />

A paciente M.A.G.S. , com 1 mês <strong>de</strong> vi<strong>da</strong> foi encaminha<strong>do</strong> ao setor <strong>de</strong><br />

atendimento fisioterapêutico com queixa <strong>de</strong> lactente sem mobili<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>do</strong>s membros<br />

inferiores. Mãe relata que fez acompanhamento pré-natal com realização <strong>de</strong> exames<br />

normais (sic). Iniciou trabalho <strong>de</strong> parto <strong>de</strong>pois dias antes com per<strong>da</strong> <strong>de</strong> sangue. Foi<br />

realiza<strong>do</strong> parto cesário, criança chorou ao nascer, sen<strong>do</strong> nota<strong>do</strong> tumefação em região<br />

lombo-sacra a qual sofreu exérese com 24h <strong>de</strong> vi<strong>da</strong>. Recebeu alta em quatro dias após<br />

com encaminhamento para controle neurológico com trinta dias. Ao retornar ao<br />

neurocirurgião foi solicita<strong>do</strong> ultra-sonografia trans-fontanela sen<strong>do</strong> <strong>de</strong>tecta<strong>do</strong><br />

hidrocefalia. O cirurgião solicitou ressonância nuclear magnética <strong>de</strong> crânio. Mãe refere<br />

ain<strong>da</strong> uso <strong>de</strong> aci<strong>do</strong> fólico <strong>de</strong>s<strong>de</strong> o primeiro mês <strong>de</strong> gestação. Durante o perío<strong>do</strong> póscirúrgico<br />

a criança foi alimenta<strong>da</strong> com NAN-1, após <strong>do</strong>ze dias <strong>de</strong> vi<strong>da</strong> iniciou sucção<br />

em seio materno. Atualmente leite materno exclusivo. Sobre o <strong>de</strong>senvolvimento motor,<br />

a criança fixa o olhar e apresenta sorriso reativo, evacuan<strong>do</strong> diariamente e diurese<br />

presente. Nega febre e vômitos.<br />

Ao exame físico a lactente apresentou-se em bom esta<strong>do</strong> geral, eupneica,<br />

acianótica, afebril, ativa, reativa, fontanela anterior ampla e abaula<strong>da</strong> em região frontal,<br />

diástase <strong>de</strong> suturas cranianas, otoscopia normal e estrabismo.<br />

Ausculta cardíaca com bulhas normofonéticas em <strong>do</strong>is tempos, ritmo regular,<br />

sopro suave em foco mitral. Ausculta pulmonar com murmúrio vesicular fisiológico em<br />

ambos hemitórax sem ruí<strong>do</strong>s adventícios.<br />

Membros superiores normotônico, motili<strong>da</strong><strong>de</strong> normal e força grau 3, segun<strong>do</strong> a<br />

<strong>escala</strong> <strong>de</strong> OXFORD. Membros inferiores hipotônicos, motili<strong>da</strong><strong>de</strong> débil e força grau 0.<br />

Abdômen plano <strong>de</strong>pressivo, sem massas ou víceromegalias palpáveis, genitália<br />

feminina sem alterações, cicatriz em região lombo sacra.<br />

Reflexos tônico-cervical assimétrico presente bilateralmente, porém em extensão<br />

<strong>de</strong> membro inferior, moro presente sem flexão <strong>de</strong> membro inferior, manobra <strong>de</strong>


cachecol mostra tônus normal, rechaço negativo, sem tônus, preensão palmar normal,<br />

plantar ausente, cutâneo plantar negativo.<br />

Quanto aos exames complementares, Ultra-sonografia <strong>do</strong> dia 24/08/2006<br />

evi<strong>de</strong>nciou dilatação <strong>do</strong>s ventrículos supra-peritoneais; a ressonância nuclear magnética<br />

<strong>do</strong> crânio <strong>do</strong> dia 19/09/2006 mostrou malformação <strong>de</strong> Chiari I, 4º ventrículo <strong>de</strong> aspecto<br />

alonga<strong>do</strong> e reduzi<strong>do</strong> <strong>de</strong> volume; mo<strong>de</strong>ra<strong>da</strong> hidrocefalia; mo<strong>de</strong>ra<strong>da</strong> atrofia cortical.<br />

Os procedimentos fisioterapêuticos utiliza<strong>do</strong>s foram elabora<strong>do</strong>s <strong>de</strong> acor<strong>do</strong> com a<br />

faixa etária <strong>da</strong> paciente consi<strong>de</strong>ran<strong>do</strong> seu <strong>de</strong>senvolvimento neuropsicomotor.<br />

A intervenção terapêutica foi estabeleci<strong>da</strong> <strong>da</strong> seguinte forma: Treino <strong>de</strong> rolar <strong>da</strong><br />

posição supina para posição prona, como também <strong>da</strong> prona para supino, ativi<strong>da</strong><strong>de</strong>s<br />

sobre o rolinho para a posição prona com suporte <strong>de</strong> peso nos membros superiores,<br />

estimulo somato-sensorial para laterali<strong>da</strong><strong>de</strong> na posição supina através <strong>de</strong><br />

micromovimentos no lençol, estímulos visuais e sonoros proporcionan<strong>do</strong> o movimento<br />

<strong>do</strong>s membros superiores em direção à linha média, posicionamento <strong>da</strong> cabeça na linha<br />

média na posição supino, estímulo muscular em membros inferiores, realização <strong>do</strong><br />

exercício <strong>de</strong> ponte passiva, ativi<strong>da</strong><strong>de</strong>s no rolinho com a paciente lateraliza<strong>da</strong><br />

promoven<strong>do</strong> alongamento.<br />

No referi<strong>do</strong> trabalho utilizou-se o Teste <strong>de</strong> Triagem <strong>do</strong> Desenvolvimento <strong>de</strong><br />

Denver, um <strong>do</strong>s mais conheci<strong>do</strong>s e utiliza<strong>do</strong>s, foi inicialmente publica<strong>do</strong> em 1967, com<br />

o objetivo <strong>de</strong> aju<strong>da</strong>r na <strong>de</strong>tecção <strong>de</strong> possíveis problemas <strong>do</strong> <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong><br />

crianças durante os seis primeiros anos <strong>de</strong> vi<strong>da</strong>. O teste é composto por 125 itens,<br />

subdividi<strong>do</strong>s em quatro <strong>do</strong>mínios <strong>de</strong> funções: pessoal-social, motor-a<strong>da</strong>ptativo,<br />

linguagem e motor grosseiro.<br />

RESULTADOS<br />

Segun<strong>do</strong> a <strong>escala</strong> <strong>de</strong> Denver, um lactente com um mês <strong>de</strong>veria acompanhar com<br />

o olhar, sorrir ativamente, respon<strong>de</strong>r a estímulos sonoros, vocalizar, sustentar a cabeça<br />

até 40º. Com um mês, a lactente aqui referi<strong>da</strong>, não tem percepção visual <strong>de</strong> acompanhar<br />

objetos até e após a linha média, déficit <strong>de</strong> resposta a estímulos sonoros, sem contração<br />

<strong>de</strong> membros inferiores.<br />

Atualmente, aos três meses, após <strong>de</strong>z atendimentos, a lactente mostra-se mais<br />

ativa e reativa, fixa olhar em objetos e o segue até e após a linha média, sorrir<br />

espontaneamente, apresenta melhor sustentação <strong>da</strong> cabeça e realiza esboço <strong>de</strong><br />

movimentos em membros inferiores.<br />

CONSIDERAÇÕES FINAIS<br />

A atuação <strong>da</strong> conduta fisioterapêutica <strong>de</strong>s<strong>de</strong> o nascimento é <strong>de</strong> suma importância<br />

para o <strong>de</strong>senvolvimento neuropsicomotor <strong>da</strong> criança, visto que a estimulação precoce é<br />

a base fun<strong>da</strong>mental para o <strong>de</strong>senvolvimento <strong>da</strong> mesma. Quanto mais precoce a criança<br />

for estimula<strong>da</strong>, mais ativa ela se tornará. Com estimulação precoce é possível organizar<br />

o Sistema Nervoso frente ao aprendiza<strong>do</strong> e a lesão, proporcionan<strong>do</strong> modificação <strong>de</strong><br />

algumas conexões sinápticas, facilitan<strong>do</strong> <strong>de</strong>ssa maneira o processo <strong>de</strong> aquisição<br />

sensório-motor.<br />

Palavras Chaves: mielomeningocele, <strong>de</strong>senvolvimento neuropsicomotor, intervenção<br />

fisioterapêutica, <strong>escala</strong> <strong>de</strong> Denver.<br />

REFERÊNCIAS


⇒ MOURA, Elcinete Wentz <strong>de</strong>; SILVA, Priscilla <strong>do</strong> Amaral Campos e.<br />

Fisioterapia: aspectos clínicos e práticos <strong>da</strong> reabilitação. São Paulo: Artes<br />

Médicas, 2005.<br />

⇒ UMPHRED, Darcy. Reabilitação Neurológica. 4ª edição. São Paulo: Manole,<br />

2004.<br />

⇒ TECKLIN,Jan Stephen. Fisioterapia Pediátrica. 3ª edição. Porto Alegre: Artmed,<br />

2002.<br />

¹ Doutoran<strong>da</strong> <strong>do</strong> curso <strong>de</strong> Fisioterapia<strong>da</strong> Facul<strong>da</strong><strong>de</strong> NOVAFAPI; e-mail: myrna05amelia@yahoo.com<br />

² Doutoran<strong>da</strong> <strong>do</strong> curso <strong>de</strong> Fisioterapia<strong>da</strong> Facul<strong>da</strong><strong>de</strong> NOVAFAPI; e-mail: sarah.monte@globo.com<br />

³ Doutoran<strong>da</strong> <strong>do</strong> curso <strong>de</strong> Fisioterapia<strong>da</strong> Facul<strong>da</strong><strong>de</strong> NOVAFAPI; e-mail: isabelxcristina@oi.com.br<br />

4 Fisioterapeuta Especialista Músculo-Esquelética;Professora <strong>da</strong> disciplina <strong>de</strong> Clinica Fisioterapeutica<br />

Pediátrica <strong>da</strong> Facul<strong>da</strong><strong>de</strong> NOVAFAPI;e-mail: fisioadrica@yahoo.com.br

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