XVI SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E I MOSTRA DE ... - UniFil

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Nome do Pesquisador (Aluno): Adalberto Dhener Luiz Nome do Orientador: Alvaro dos Santos Maciel Titulação do Orientador: Professor de Direito Instituição: Centro Universitário Filadélfia Unifil Curso para apresentação: ADMINISTRAÇÃO Restrição na publicidade de cigarros De maneira geral a publicidade é uma importante ferramenta para a promoção institucional e comercial de produtos e empresas. A publicidade pode ser tão poderosa que cria ícones atemporais, lembrados por muitos anos, mesmo que o objeto já tenha findado. Há tanto poder na publicidade que ela pode influenciar na mudança ou na manutenção do comportamento das pessoas. Evidentemente as empresas utilizam muitos recursos da publicidade para conquistar e fidelizar seus consumidores. Afinal a concorrência é cada vez maior e estar melhor posicionado no mercado garante mais consumidores para seus produtos no longo prazo. Sabendo desta força de influência que a publicidade exerce nas decisões das pessoas o governo brasileiro vem, há alguns anos, adotando medidas para restringir a publicidade da indústria tabagista. Pode parecer uma contradição: vivemos em um país democrático, com uma ampla liberdade de expressão e há restrição na publicidade de um produto que possui autorização de fabricação, distribuição e venda. Liberdade requer responsabilidade, ou seja, mesmo um cidadão dizendo que seu pulmão pertence somente a ele e, sendo assim, fuma se quiser, a responsabilidade por sua possível doença e implicações, originadas ou agravadas pelo fumo são repassadas em sua maioria para os cuidados do Estado. É notório que a saúde pública nacional não é boa, a não ser por algumas situações isoladas de serviços prestados com eficácia, também é nítido que a grande parte da população brasileira não possui planos de saúde, que possam garantir pelo menos um atendimento razoável. Soma-se a isso a falta de informação ou consciência sobre os riscos do fumo e por último e não menos importante, a dependência psíquica que o cigarro causa no fumante, já devidamente comprovado pela ciência. Portanto, o Direito não permite que um produto tão maléfico à saúde possa ser promovido com publicidad sem regras, afinal as conseqüências são assumidas pelo Estado, ou seja, nada mais é, que a população pagando pela deficiência na saúde dos fumantes e necessidade de lucro dos fabricantes. O Estado, conforme já expresso, fez bem ao restringe a publicidade do cigarro, mas denota-se a falta programas que auxiliem os viciados a deixarem de fumar. Para aqueles que não desejam parar, faltam campanhas mais amplas que potencializem os malefícios do cigarro, uma parte da solução está garantida, por assim a publicidade será um mecanismo de promoção à consciência antitabagista. Palavras-chave: Publicidade, Cigarro, Direito XVI SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E I MOSTRA DE TRABALHOS DA PÓS- GRADUAÇÃO 06 A 11 DE OUTUBRO DE 2008

Nome do Pesquisador (Aluno): Adalberto Dhener Luiz<br />

Nome do Orientador: Alvaro dos Santos Maciel<br />

Titulação do Orientador: Professor de Direito<br />

Instituição: Centro Universitário Filadélfia Unifil<br />

Curso para apresentação: ADMINISTRAÇÃO<br />

Restrição na publicidade de cigarros<br />

De maneira geral a publicidade é uma importante ferramenta para a promoção institucional e<br />

comercial de produtos e empresas. A publicidade pode ser tão poderosa que cria ícones<br />

atemporais, lembrados por muitos anos, mesmo que o objeto já tenha findado. Há tanto poder na<br />

publicidade que ela pode influenciar na mudança ou na manutenção do comportamento das<br />

pessoas. Evidentemente as empresas utilizam muitos recursos da publicidade para conquistar e<br />

fidelizar seus consumidores. Afinal a concorrência é cada vez maior e estar melhor posicionado<br />

no mercado garante mais consumidores para seus produtos no longo prazo. Sabendo desta força<br />

de influência que a publicidade exerce nas decisões das pessoas o governo brasileiro vem, há<br />

alguns anos, adotando medidas para restringir a publicidade da indústria tabagista. Pode parecer<br />

uma contradição: vivemos em um país democrático, com uma ampla liberdade de expressão e há<br />

restrição na publicidade de um produto que possui autorização de fabricação, distribuição e<br />

venda. Liberdade requer responsabilidade, ou seja, mesmo um cidadão dizendo que seu pulmão<br />

pertence somente a ele e, sendo assim, fuma se quiser, a responsabilidade por sua possível<br />

doença e implicações, originadas ou agravadas pelo fumo são repassadas em sua maioria para<br />

os cuidados do Estado. É notório que a saúde pública nacional não é boa, a não ser por algumas<br />

situações isoladas de serviços prestados com eficácia, também é nítido que a grande parte da<br />

população brasileira não possui planos de saúde, que possam garantir pelo menos um<br />

atendimento razoável. Soma-se a isso a falta de informação ou consciência sobre os riscos do<br />

fumo e por último e não menos importante, a dependência psíquica que o cigarro causa no<br />

fumante, já devidamente comprovado pela ciência. Portanto, o Direito não permite que um<br />

produto tão maléfico à saúde possa ser promovido com publicidad sem regras, afinal as<br />

conseqüências são assumidas pelo Estado, ou seja, nada mais é, que a população pagando pela<br />

deficiência na saúde dos fumantes e necessidade de lucro dos fabricantes. O Estado, conforme já<br />

expresso, fez bem ao restringe a publicidade do cigarro, mas denota-se a falta programas que<br />

auxiliem os viciados a deixarem de fumar. Para aqueles que não desejam parar, faltam<br />

campanhas mais amplas que potencializem os malefícios do cigarro, uma parte da solução está<br />

garantida, por assim a publicidade será um mecanismo de promoção à consciência antitabagista.<br />

Palavras-chave: Publicidade, Cigarro, Direito<br />

<strong>XVI</strong> SIMPÓSIO <strong>DE</strong> INICIAÇÃO CIENTÍFICA E I <strong>MOSTRA</strong> <strong>DE</strong> TRABALHOS DA PÓS-<br />

GRADUAÇÃO<br />

06 A 11 <strong>DE</strong> OUTUBRO <strong>DE</strong> 2008


Nome do Pesquisador(Aluno): Adriana Kaeda de Souza<br />

Nome do Orientador: Maria Augusta Gebara Gorini<br />

Titulação do Orientador: Mestra em educação pela UEL, Docente do curso de Gestão<br />

Empresarial do Centro Universitário Filadélfia.<br />

Instituição: Centro Universitário Filadélfia.<br />

Curso para apresentação: ADMINISTRAÇÃO<br />

ADMINISTRAÇÃO <strong>DE</strong> RECURSOS HUMANOS, <strong>DE</strong>SENHOS <strong>DE</strong> CARGOS.<br />

RESUMO: O presente trabalho teve o objetivo de relatar sinteticamente a evolução da<br />

Administração de Recursos Humanos e seus subsistemas, a ARH como processos, dando maior<br />

ênfase ao subsistema de aplicação, demonstrando a importância da empresa em sintonia com<br />

seus funcionários como parceiros e também conceituando desenho de cargos, seus modelos de<br />

desenhos de cargos e modelos de trabalho, descrição e análise de cargos e suas características.<br />

Poder demonstrar o surgimento das funções hoje existentes e importantes, extremamente<br />

necessárias para a organização. Dentro de Objetivos da Gestão de Pessoas, abordamos os<br />

funcionários como parceiros, Administração de Recursos Humanos como um Processo,<br />

mostrando seus subsistemas e enfatizando o sistema de aplicação. Definimos cargos como um<br />

conjunto de funções definidas em determinada estrutura organizacional. A estas funções são<br />

atribuídas tarefas exercidas e reiteradas por um ocupante do cargo que executa atividades<br />

individuais. Distinguimos ainda, tarefas de atribuições às atividades repetitivas mais simples, e a<br />

de natureza técnica ou administrativa como as mais complexas. Justificamos a importância de<br />

desenho de cargos que define tarefas a serem desempenhadas por seus ocupantes e suas<br />

responsabilidades, relacionadas com a organização. Ainda no decorrer do artigo percebemos a<br />

evolução do conceito de desenho de cargos, onde tanto o modelo clássico quanto o das relações<br />

humanas não se diferem no que se refere ao cumprimento das tarefas à seqüência do trabalho.<br />

Já no modelo de administração de recursos humanos a base no desenho de cargos é o<br />

enriquecimento das tarefas. Outro modelo que se seguiu foi o das características do trabalho que<br />

identifica aspectos capazes de motivar os empregados. Este proporciona adaptação criativa a<br />

novos problemas criativos. Ainda citamos de forma sucinta, Análise e Descrição de cargo e sua<br />

extrema importância às organizações e o quão são utilizadas dentro do sistema de ARH como<br />

meio essencial para o recrutamento e seleção de pessoas. Todo o estudo foi realizado através de<br />

fontes bibliográficas, que podem ser verificadas a partir das referências citadas ao final do<br />

trabalho.<br />

Palavras-chave: Pessoas; Cargos; Enriquecimento e Organização.<br />

<strong>XVI</strong> SIMPÓSIO <strong>DE</strong> INICIAÇÃO CIENTÍFICA E I <strong>MOSTRA</strong> <strong>DE</strong> TRABALHOS DA PÓS-<br />

GRADUAÇÃO<br />

06 A 11 <strong>DE</strong> OUTUBRO <strong>DE</strong> 2008


Nome do Pesquisador (Aluno):Agademon Eduardo da Silva, Shirley Vieira, Fernando Paiva<br />

Nome do Orientador: Alvaro dos Santos Maciel<br />

Titulação do Orientador: Especialização<br />

Instituição: Centro Universitário Filadélfia<br />

Curso para apresentação: ADMINISTRAÇÃO<br />

<strong>DE</strong>FICIENTES FISÍCOS E SEUS DIREITOS EM RELAÇÃO AO MERCADO <strong>DE</strong> TRABALHO<br />

De acordo com os dados do IBGE, censo 2000, a deficiência atinge 14,5% da população<br />

brasileira, ou seja, 24,5 milhões de pessoas, dentro estes, cerca de 9 milhões são<br />

economicamente ativos. Este percentual revela uma soma considerável de indivíduos nesta<br />

situação, em virtude de que a população do Brasil já passa dos 180 milhões de habitantes.<br />

Devido a esse grande número de pessoas com deficiência física em nosso país, o desemprego e<br />

a exclusão do mercado de trabalho destas pessoas também é grande. Com isso, é necessária a<br />

aplicação da Inclusão social, buscando aquele que é excluído socialmente por algum motivo, para<br />

uma sociedade em que ele participe de todos os aspectos, seja econômico, cultural, político,<br />

religioso, e todos os demais.Deste modo, buscando a inclusão social no mercado de trabalho dos<br />

deficientes físicos, a Constituição Federal do Brasil de 1988 assegurou tal direito através do artigo<br />

37, inciso VIII, mas que, apesar de garantir a reserva de quotas nas entidades estatais, carecia de<br />

lei que regulamentasse.Diante disso, muito tempo depois da promulgação da Constituição<br />

Federal de 1988, surgiu a Lei Federal nº. 8.213, de 24 de julho de 1991 que resguarda os direitos<br />

dos deficientes físicos no âmbito trabalhista, regulamentada pelo Decreto Federal 3.298 de 20 de<br />

dezembro de 1999, que determina que toda empresa que exerce atividade econômica e aufere<br />

lucro, que contém mais de 100 funcionários esteja obrigada a preencher de 2% a 5% de seus<br />

cargos com beneficiários reabilitados ou cidadãos com deficiência, habilitadas, na seguinte<br />

grandeza: de 100 até 200 funcionários - 2% , de 201 a 500 – 3% , de 501 a 1000 – 4%, de 1001<br />

em diante – 5%.Apesar da lei, nem todo o deficiente tem direito a quota, mas aqueles que<br />

estejam habilitados ou reabilitados, ou seja, que tenham condições efetivas de exercer<br />

determinados cargos, por isso é necessário que apresentem nível suficiente de desenvolvimento<br />

profissional para ingresso e reingresso no mercado de trabalho e participação em sociedade.<br />

O Ministério do Trabalho, não possui um controle eficaz para fiscalizar se as empresas estão ou<br />

não cumprindo a lei, aplicando indiscriminadamente multas, que vão de R$ 1,2 Mil até R$ 140 Mil,<br />

mas que na grande maioria, as empresas firmam TACs (Termos de Ajustamento de Conduta)<br />

com o Ministério Público do Trabalho nos quais se comprometem a contratar pessoas com<br />

deficiência em determinado período, geralmente dois anos. É válido ressaltar que a Constituição<br />

Federal Brasileira estipula alguns pontos acerca da matéria:Artigo 7º, XXXI, proíbe qualquer tipo<br />

de discriminação no tocante aos salários e critérios de admissão do trabalhador de<br />

deficiência.Artigo 244. A Lei disporá sobre a adaptação dos logradouros, dos edifícios de uso<br />

publico e dos veículos de transporte coletivo atualmente existentes a fim de garantir acesso<br />

adequado às pessoas portadoras de deficiência, conforme o disposto no art. 227, § 2º.Art. 37, VIII<br />

a Lei reservara percentual dos cargos e empregos públicos para as pessoas portadoras de<br />

deficiência e definirá os critérios de sua admissão.É importante destacar que deverá constar no<br />

contrato de trabalho, expressamente, que a contratação do deficiente é pelo sistema de cotas, em<br />

conformidade com o art. 93, da Lei 8213/91, Lei 10.098/2000 e Decreto 3298/99.Faz-se<br />

necessário o cumprimento por parte das empresas, no que prevê as leis que amparam os<br />

deficientes físicos e maior rigorosidade dos órgãos competentes, para que haja um efetivo<br />

aproveitamento de mão de obra por parte daqueles que sofrem algum tipo de deficiência física,<br />

visando maior abrangência de inclusão social quando se trata de assuntos desta natureza, pois,<br />

esta é a finalidade principal quando se trata de direitos da pessoa com deficiência física.<br />

<strong>XVI</strong> SIMPÓSIO <strong>DE</strong> INICIAÇÃO CIENTÍFICA E I <strong>MOSTRA</strong> <strong>DE</strong> TRABALHOS DA PÓS-<br />

GRADUAÇÃO<br />

06 A 11 <strong>DE</strong> OUTUBRO <strong>DE</strong> 2008


É de extrema importância o cumprimento das leis que resguardam os direitos dos deficientes<br />

físicos em relação à inserção dos mesmos no mercado de trabalho, e que os recursos judiciais<br />

competentes funcionem como efetiva garantia dos direitos destas pessoas.<br />

Palavras-chave: Direitos, deficiente físico, inclusão<br />

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GRADUAÇÃO<br />

06 A 11 <strong>DE</strong> OUTUBRO <strong>DE</strong> 2008


Nome do Pesquisador (Aluno): Airton Gabriel Júnior<br />

Nome do Orientador: Maria Inês Barboza Marques<br />

Titulação do Orientador: Docente do Curso de Graduação em Administração e Marketing<br />

Instituição: Centro Universitário Filadélfia UNIFIL<br />

Curso para apresentação: ADMINISTRAÇÃO<br />

Buscando a Eficiência nas Vendas<br />

O presente artigo demonstra, de forma modesta, o que é preciso alcançar para se ter um bom<br />

resultado e eficiência nas vendas. O trabalho aborda as técnicas para se chegar a este resultado,<br />

como o planejamento, recrutamento, seleção, motivação, fidelização e encantamento do cliente.<br />

O planejamento é uma das principais técnicas para a empresa atingir seus objetivos, com um<br />

planejamento dedicado, por parte do administrador a empresa juntamente com seus funcionários<br />

só tem a ganhar, pois um negócio bem planejado é sinônimo de sucesso. Recrutamento, com o<br />

objetivo de atrair candidatos potencialmente qualificados e capazes para ocupar o cargo de<br />

vendedor na empresa, o recrutamento funciona como um sistema de informação onde a empresa<br />

divulga e oferece ao mercado oportunidades de emprego que pretende preencher. A seleção é<br />

uma atividade de escolha, classificação e de decisão, entre os candidatos recrutados, é na<br />

seleção, que os responsáveis por ela, deverão absorver o máximo de informações dos candidatos<br />

a serem escolhidos para que eles possam se encaixar perfeitamente com o perfil da vaga. A<br />

motivação é umas das qualidades mais importantes que os vendedores devem possuir, pois é<br />

nesse estado que os vendedores tiram forças para serem eficiente e eficazes no momento do<br />

fechamento da venda, mas para formular um bom programa de motivação a empresa deve<br />

balancear entre motivação psicológica e motivação monetária, pois uma complementa a outra.<br />

Por fim, fidelização e encantamento do cliente significa cliente feliz e satisfeito com o produto e<br />

serviço ofertado, para atingir esses objetivos, com a evolução e modernização do mundo<br />

empresarial, no qual fazemos parte, a mente e as exigências de nossos clientes também<br />

evoluíram, nossos clientes estão cada vez mais exigentes quando o assunto é comprar, por isso,<br />

as empresas estão se especializando cada vez mais em sua capacidade de atendimento e<br />

elaborando vários chamativos, como brindes, atendimento personalizado, etc.<br />

Palavras-chave: Administração de vendas, eficiência, empresa.<br />

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GRADUAÇÃO<br />

06 A 11 <strong>DE</strong> OUTUBRO <strong>DE</strong> 2008


Nome do Pesquisador (Aluno): ALAN A. <strong>DE</strong> SOUZA, ALAN J. PAZ, GUILHERME VICENTINI<br />

JR., LEONARDO CARANI.<br />

Nome do Orientador: ZULEI<strong>DE</strong> MARIA JANESCHI<br />

Titulação do Orientador: MESTRANDA EM ENGENHARIA URBANA<br />

Instituição: CENTRO UNIVERSITÁRIO FILADÉLFIA - UNIFIL<br />

Curso para apresentação: ADMINISTRAÇÃO<br />

SELEÇÃO <strong>DE</strong> PESSOAL<br />

O presente trabalho foi desenvolvido em sala de aula, aprimorando os conhecimentos adquiridos<br />

em aula teórica, sobre a seleção de pessoas nas organizações. A seleção de pessoas faz parte<br />

do subsistema de suprimentos de recursos humanos e dos processos de agregar pessoas às<br />

organizações. O processo seletivo é decorrente do recrutamento de pessoal, uma vez terminado,<br />

começa a seleção dos candidatos que se apresentaram na empresa ou enviaram seus currículos.<br />

O processo seletivo pode ser feito por classificação, por colocação ou comparação. Por<br />

classificação acontece quando há muitos candidatos, e muitas vagas, então a classificação vai<br />

eliminando-os de acordo com as etapas. O processo seletivo por colocação é aquele quando<br />

aparece somente um candidato para uma vaga existente. E o processo de comparação é aquele<br />

que compara as competências dos candidatos para selecioná-los de acordo com os cargos<br />

ofertados. Para que os selecionadores possam executar um bom trabalho há a necessidade de<br />

informações referentes ao cargo requisitado por algum dos departamentos da empresa. As<br />

informações geralmente são obtidas através da ficha profissiográfica onde têm indicados: a<br />

descrição do cargo, isto é, todos os dados do cargo e a análise do cargo que são os requisitos<br />

necessários do candidato. A ficha profissiográfica nada mais é do que o desenho de cargo, com<br />

sua descrição sumária. A atividade do grupo foi elaborar uma ficha profissiográfica para o cargo<br />

de auxiliar administrativo. Soube-se que não se podem criar nomes de cargos sem a devida<br />

identificação no C.B.O. – Código Brasileiro de Ocupações ou da C.L.T. - Consolidação das Leis<br />

Trabalhistas e que ainda há uma codificação internacional, para cada cargo. Conclui-se que é<br />

muito importante o selecionador saber das informações a respeito do cargo que está sendo<br />

requisitado e que baseado nestas informações é que o selecionador vai aplicar o teste, ou os<br />

testes para mensurar as competências dos candidatos, deste tentar colocar a pessoa certa no<br />

cargo certo. Ressalta-se a importância também do selecionador competente, para que possa<br />

agregar pessoas à organização com potencial, para esta continuar a ser competitiva e ter o<br />

diferencial exigido pelo mercado.<br />

Palavras-chave: SISTEMAS, SELEÇÃO, CARGO.<br />

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GRADUAÇÃO<br />

06 A 11 <strong>DE</strong> OUTUBRO <strong>DE</strong> 2008


Nome do Pesquisador (Aluno): ALAN DOS S. MACIEL, HERBERT G. SATTIN, JADSON V.<br />

MELO, JEAN CARLOS SOARES, LUCAS K. SATO.<br />

Nome do Orientador: ZULEI<strong>DE</strong> MARIA JANESCH<br />

Titulação do Orientador: MESTRANDA EM ENGENHARIA URBANA<br />

Instituição: CENTRO UNIVERSITÁRIO FILADÉLFIA - UNIFIL<br />

Curso para apresentação: ADMINISTRAÇÃO<br />

MARKETING VER<strong>DE</strong><br />

A crescente preocupação com a qualidade de vida, está fazendo com que a preocupação<br />

ambiental se difunda cada vez mais. A sociedade passou a considerar as condições ambientais<br />

como de principal importância para seu bem-estar. Devido a esta nova visão da relação entre<br />

meio ambiente e sociedade, as empresas tem se preocupado cada vez mais em transmitir uma<br />

imagem ecologicamente correta para seus consumidores. A qualidade ambiental vem tornado-se<br />

um requisito a ser obtido pelas empresas. O presente artigo pautou-se em pesquisas<br />

bibliográficas acerca do tema Marketing Verde, para tanto se buscou os mais renomados<br />

doutrinadores sobre o assunto. No momento em que a preocupação com questões ambientais é<br />

cada vez mais importante, passa a ser estratégico que as empresas adotem um Programa de<br />

Marketing Ambiental, também chamado de Marketing Verde. Este tipo de Marketing é<br />

representado pelos esforços das organizações em satisfazer as expectativas dos consumidores<br />

de produtos que determinem menores impactos ambientais ao longo de seu ciclo de vida<br />

(produção, embalagem, consumo, descarte, etc). Trata-se de uma ferramenta capaz de projetar e<br />

sustentar a imagem da empresa, difundindo-a como uma nova visão de mercado, destacando sua<br />

diferenciação ecologicamente correta junto à sociedade, fornecedores, funcionários e ao<br />

mercado. O Marketing Verde extrapola a mera publicidade ou divulgação dos produtos e serviços<br />

oferecidos por empresas que querem veicular na mídia e no meio profissional ou para o<br />

consumidor a aplicação de métodos ambientalmente corretos aplicados ao seu gerenciamento<br />

interno ou na produção e prestação de serviços. O Marketing Verde é uma verdadeira e ampla<br />

adoção de políticas ambientais que vão do início, desde a coleta de matéria prima até sua<br />

disposição; é a compreensão gerencial ampla, dotada de métodos abrangentes e envolventes.<br />

Envolve a área de recursos humanos, ciência e tecnologia, educação principalmente de caráter<br />

não formal, tudo enfim que estiver envolvido com a produção ou a prestação de serviços. Concluise<br />

que a empresa poluidora ou eticamente incorreta sob o ponto de vista ambiental, será<br />

expurgada gradativamente pelos consumidores e pela sociedade em geral.<br />

Palavras-chave: Marketing Verde, Gestão Ambiental, Competitividade, Consumidor, Qualidade<br />

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GRADUAÇÃO<br />

06 A 11 <strong>DE</strong> OUTUBRO <strong>DE</strong> 2008


Nome do Pesquisador (Aluno): ALAN DOS SANTOS MACIEL<br />

Nome do Orientador: ZULEI<strong>DE</strong> MARIA JANESCHI<br />

Titulação do Orientador: MESTRANDA EM ENGENHARIA URBANA<br />

Instituição: CENTRO UNIVERSITÁRIO FILADÉLFIA - UNIFIL<br />

Curso para apresentação: ADMINISTRAÇÃO<br />

Analise do processo sucessório de empresa familiar do ramo de autopeças, da cidade de<br />

Londrina: um estudo de caso.<br />

O processo sucessório de uma empresa familiar deve ser pensado e administrado de modo<br />

eficiente, tendo em vista todas as variáveis envolvidas nesse processo, tanto em relação aos<br />

laços familiares que atuam neste tipo de organização, como também a preocupação pela<br />

manutenção da eficiência apresentada até aquele momento. Os processos sucessórios nas<br />

empresas podem se dar na forma de transferência de direção para um ou mais membros<br />

familiares ou para um não familiar. Sempre é preferível a primeira situação, desde que o herdeiro<br />

tenha capacidade técnico-administrativa para isso, pois o controle continuará nas mãos dos<br />

herdeiros. Sendo assim, as empresas familiares deveriam, desde sua criação, ter este tema como<br />

uma das suas preocupações e assim, os futuros herdeiros deveriam ser preparados<br />

administrativa e produtivamente, muito antes do início do processo de sucessão. Caso isso não<br />

aconteça e o sucessor assumir a empresa sem apresentar a capacitação necessária, é muito<br />

provável que a organização, a médio ou longo prazo, venha a desaparecer. Diante dessas<br />

considerações, este trabalho procura estudar o processo sucessório em uma empresa familiar do<br />

ramos de autopeças. O presente trabalho teve como objetivo geral: Analisar o processo<br />

sucessório em uma empresa familiar de pequeno porte, do ramo de autopeças, da cidade de<br />

Londrina – PR. E como objetivos específicos: a) discutir o processo sucessório em uma empresa<br />

familiar específica; b) determinar quais são as variáveis que atuam nesse processo; c) determinar<br />

variáveis negativas de processos mal conduzidos. Trata-se de um estudo de caso único realizado<br />

junto a uma empresa do ramo de autopeças do município de Londrina – PR., o qual foi<br />

desenvolvido através de pesquisa exploratória. O estudo de caso é indicado quanto o tipo de<br />

questão de pesquisa é da forma “como” ou “por quê?”, ou seja, quando se deseja conhecer a<br />

forma como determinado processo se dá ou por que determinado eventos acontece. Teve como<br />

fontes de pesquisa, dados documentais e bibliográficos. Ao longo do tempo, a família brasileira<br />

vem passando por algumas mudanças que são determinantes nos processos de transformação<br />

dos empreendimentos familiares. Dessa maneira, não devemos perder de vista o aspecto<br />

histórico na análise de empresas familiares, pois a família se adapta às mudanças históricas,<br />

econômicas e sociais. O processo de sucessão desta empresa deu-se de forma muito rápida,<br />

pelo falecimento do pai, que era extremamente centralizador. Concluiu-se que mesmo com uma<br />

gestão centralizadora, o pai deveria colocar o filho a par de todo o fluxo da empresa para que este<br />

soubesse da verdadeira situação da organização e também ter procurado passar ao filho o<br />

comprometimento e o carisma necessários para uma boa administração, inclusive no trato com os<br />

clientes. Como isso não aconteceu, a sucessão foi mal feita, o mercado não responde de forma<br />

positiva, não há uma ligação de sucesso entre o passado e o presente, comprometendo o seu<br />

futuro.<br />

Palavras-chave: Empresa familiar, sucessão, passado, presente, futuro.<br />

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GRADUAÇÃO<br />

06 A 11 <strong>DE</strong> OUTUBRO <strong>DE</strong> 2008


Nome do Pesquisador (Aluno): Alan Jonathan Paz<br />

Nome do Orientador: Maria Inez B. Marques<br />

Titulação do Orientador:<br />

Instituição: Centro Universitário Filadélfia UNIFIL<br />

Curso para apresentação: ADMINISTRAÇÃO<br />

A infra-estrutura como forma de estratégia<br />

O presente trabalho foi elaborado com o objetivo de demonstrar como a logística vem sendo uma<br />

peça importante na empresa; e deixando de ser um problema de custo e passando a ter um<br />

ganho real em velocidade, capacidade de reação, capacidade de inovação e renovação<br />

permanente de estoques. Com o foco na sua infra-estrutura de transporte como estratégia,<br />

trabalho analisa os transportes Mutimodal aquele que utiliza de maneira combinada diferentes<br />

modos de transporte entre eles Rodoviário (rodovias), mais utilizado por ser flexível e ágil;<br />

Ferroviário( linha de ferro) ótimo para transporte de grandes tonelagens e produtos homogêneos;<br />

Aéreo (ar) mais utilizado para produtos que tem alto valor devido ao alto custo nele envolvido;<br />

Dutoviario (dutos) destinado ao transporte de líquidos, grãos e gases em grande volumes e<br />

materiais que podem ficar suspensos ( petróleo bruto e derivados , minérios); e Hidroviário (água)<br />

para movimentar cargas volumosas e pesadas além de passageiros. Sendo esses uma<br />

ferramenta determinante no que se refere à competitividade e sobrevivência das empresas, e ela<br />

bem aplicada tornar-se-á eficiente e garantirá a integridade e prazos de entrega dos usuários,<br />

garantindo lucratividade e satisfação de todos. Foi abordado nesse trabalho uma das principais<br />

causas da ineficiência da matriz de transporte de carga brasileira, sendo essa o uso inadequado<br />

dos modais onde existe uma sobrecarga no transporte rodoviário, em função dos baixos fretes,<br />

causando um obstáculo ao uso dos demais modais. Para dar mais esclarecimento ao assunto e<br />

maior veracidade a pesquisa, e melhor visualização quanto ao uso dos tipos de transporte, foram<br />

agregados gráficos e tabelas de dados. Também observamos que a Globalização vem trazendo<br />

grandes oportunidades para vários setores incluindo o de transporte. E afirmamos que os<br />

atributos de agilidade, flexibilidade e confiabilidade, podem ser utilizados como pilares para<br />

estruturação de estratégias. A pesquisa demonstrou que apesar de tudo o Brasil falta profissional<br />

na área, pois há um mercado extremamente crescente e as empresas devem deixar de ver a<br />

logística como custo e passar a tratar ela como estratégia de agregar valor.<br />

Palavras-chave: Infra-Estrutura de Transporte; Globalização; Transporte Multimodal e<br />

Intermodal; Estratégia.<br />

<strong>XVI</strong> SIMPÓSIO <strong>DE</strong> INICIAÇÃO CIENTÍFICA E I <strong>MOSTRA</strong> <strong>DE</strong> TRABALHOS DA PÓS-<br />

GRADUAÇÃO<br />

06 A 11 <strong>DE</strong> OUTUBRO <strong>DE</strong> 2008


Nome do Pesquisador (Aluno): ANA C. ALIBERTI, ANA CAROLINA RODRIGUES, SIMONI F.<br />

DA SILVA, PATRÍCIA DA SILVA.<br />

Nome do Orientador: ZULEI<strong>DE</strong> MARIA JANESCHI<br />

Titulação do Orientador: MESTRANDA EM ENGENHARIA URBANA<br />

Instituição: CENTRO UNIVERSITÁRIO FILADÉLFIA - UNIFIL<br />

Curso para apresentação: ADMINISTRAÇÃO<br />

AS DOENÇAS FATIAS DA ADMINISTRAÇÃO, SEGUNDO EDWARD <strong>DE</strong>MING<br />

Edward Deming foi um dos maiores adeptos dos controles de qualidade que o mundo conheceu<br />

no Século XX, desenvolveu métodos de controles de qualidade que ficaram conhecidos no mundo<br />

todo e foram aplicados principalmente no Japão, nas empresas japonesas. Deming foi tão<br />

importante para a reestruturação das empresas japonesas após a Segunda Guerra, foi<br />

homenageado pelos empresários com o Prêmio Qualidade que é oferecido às empresas que se<br />

destacam por fabricarem produtos dentro das especificações, bienalmente. Era PhD em<br />

estatística e só foi conhecido no ocidente a partir dos anos setenta. Deming listou cinco<br />

ocorrências que podem levar uma empresa a morte: não fazer planejamento, querer auferir lucros<br />

imediatos, avaliar o desempenho de empregados, não trabalhar com números visíveis, e<br />

empresas que tiverem mobilidade na administração. O que representa cada uma das doenças<br />

fatais, será explicado a seguir: empresa que não tiver planejamento, não souber das metas<br />

traçadas, não definir os seus objetivos está fadada a morte. Empresa que quer ter lucros<br />

imediatos, também pode perecer em pouco tempo, Deming alegava que os lucros devem ser<br />

reaplicados na empresa até que ela tenha condições de dividi-los. Avaliar o desempenho dos<br />

empregados gera medo, apatia, quebra o espírito de cooperação e equipe, o empregado olha os<br />

companheiros como rivais. A empresa que não trabalhar com os números invisíveis também pode<br />

perecer, pois, os números invisíveis se foram desprezados não indicação os caminhos para que o<br />

empresário possa medir e melhorar, como por exemplo, se ela não sabe quantos clientes perdeu<br />

em um mês como fazer para reconquistá-lo, se não trabalhar e desprezar estes números, que são<br />

dados estatísticos, fatalmente morrerá. Outro fator importante é a mobilidade da alta gerencia,<br />

Deming dizia que nas empresas onde há grande mobilidade, o empregado não cria raízes e os<br />

gerentes passam a não conhecer os processos produtivos, dizia que é preciso firmar as raízes<br />

para saber como funcionam os departamentos ou um determinado setor para que se possa<br />

gerenciar este setor. Deming dizia que a progressão de carreira deve pelo menos demorar dez<br />

anos para que um executivo possa conhecer bem o setor, depois de passar por todos os<br />

processos, já possui experiência e assim é mais fácil resolver os problemas. Conclui-se que<br />

Edward Deming deixou lições muito importantes para que os administradores não permitam que<br />

suas empresas morram, evitando cometer as cinco doenças fatais da Administração. O presente<br />

trabalho foi desenvolvido em aula prática da Disciplina de Administração de Recursos Humanos.<br />

Palavras-chave: QUALIDA<strong>DE</strong>, ESTATÍSTICAS, PLANEJAMENTO.<br />

<strong>XVI</strong> SIMPÓSIO <strong>DE</strong> INICIAÇÃO CIENTÍFICA E I <strong>MOSTRA</strong> <strong>DE</strong> TRABALHOS DA PÓS-<br />

GRADUAÇÃO<br />

06 A 11 <strong>DE</strong> OUTUBRO <strong>DE</strong> 2008


Nome do Pesquisador (Aluno): ANA C. GARCIA, JOCIELLY RODRIGUES, JOICE M. <strong>DE</strong><br />

OLIVEIRA, JOSOILSON GARDIANO, MARCIO L. LESNIOVSKI<br />

Nome do Orientador: ZULEI<strong>DE</strong> MARIA JANESCH<br />

Titulação do Orientador: MESTRANDA EM ENGENHARIA URBANA<br />

Instituição: CENTRO UNIVERSITÁRIO FILADÉLFIA - UNIFIL<br />

Curso para apresentação: ADMINISTRAÇÃO<br />

TRAFICO <strong>DE</strong> ANIMAIS SILVESTRES<br />

O presente trabalho versou sobre um estudo a respeito da fauna brasileira e em especial o tráfico<br />

dos animais silvestres. Para o seu desenvolvimento buscou-se a pesquisa bibliográfica e dados<br />

estatísticos publicados pelo Instituto Brasileiro de Meio Ambiente – IBAMA, sobre o tráfico dos<br />

animais silvestres, as rotas nacionais e internacionais. O Brasil possui uma das mais ricas<br />

biodiversidades do planeta, estimada a existência de sessenta por cento dos anfíbios, trinta e<br />

cinco por cento macacos e répteis, dez por cento das aves. Possui cinco ecossistemas:<br />

amazônico, atlântico, cerrado, caatinga e pantaneiro. Apesar das dificuldades impostas pela<br />

conjuntura econômica internacional pouco favorável, o Brasil está lutando para preservar o seu<br />

patrimônio. No entanto, em razão da perda dos habitats e a captura ilegal, o país apresenta<br />

duzentas e dezenove espécies ameaçadas de extinção. O trafico de animais silvestres é muito<br />

forte, pois, até a fiscalização não possui conhecimentos sobre as espécies em extinção, com isso<br />

muitos animais passam pelas barreiras sem interferências. O País é um dos principais alvos dos<br />

traficantes, devido a sua imensa diversidade de peixes, aves, insetos, mamíferos répteis, anfíbios<br />

e outros. Algumas cidades são identificadas como intermediárias na rota nacional e internacional.<br />

Para o tráfico de animais silvestres são utilizadas vinte e oito rotas nacionais, de diferentes meios<br />

de transportes, sendo as vias aquáticas, marítimas, rodoviárias e aéreas. Nas regiões norte e<br />

nordeste do país, aonde são mais explorados esse tipo de trafico, onde são capturados e<br />

transportados para os grandes centros urbanos, podendo destacar as cidades de Manaus, Belém,<br />

bem como as cidades de outras regiões, tais como Rio de Janeiro, São Paulo, Florianópolis e<br />

Itajaí. Concluiu-se que a proteção e a prevenção da fauna silvestre na busca de sua conservação<br />

podem e devem ser feitos pelo Governo e em conjunto com a sociedade, de forma integrada e<br />

com o intuito de defender o que é de todos: o patrimônio natural do Brasil, bem de uso comum de<br />

todos os brasileiros e garantia para as futuras gerações.<br />

Palavras-chave: Tráfico de Animais, Fauna, Ecossistemas, Meio Ambiente.<br />

<strong>XVI</strong> SIMPÓSIO <strong>DE</strong> INICIAÇÃO CIENTÍFICA E I <strong>MOSTRA</strong> <strong>DE</strong> TRABALHOS DA PÓS-<br />

GRADUAÇÃO<br />

06 A 11 <strong>DE</strong> OUTUBRO <strong>DE</strong> 2008


Nome do Pesquisador (Aluno): Ana Carolina Aliberti<br />

Nome do Orientador: Zuleide M. Janesch<br />

Titulação do Orientador: Docente da Unifil, graduada em Administração de Recursos Humanos,<br />

Esp. em Direito e Gestão Ambiental, Mestranda em Engenharia Urbana<br />

Instituição: Centro Universitário Filadélfia Unifil.<br />

Curso para apresentação: ADMINISTRAÇÃO<br />

ÉTICA E RESPONSABILIDA<strong>DE</strong> NAS ORGANIZAÇÕES<br />

A pesquisa realizada, resultado de uma revisão bibliográfica teve por objetivo entender as<br />

necessidades das empresas em desempenharem um papel ético e responsável para com seus<br />

consumidores, clientes, fornecedores e funcionários. As organizações atuais não estabelecem<br />

somente o conceito de crescimento, maximização de lucro e resultado. Estão se emancipando em<br />

relação aos processos que implicam os valores que integram as organizações e como esses<br />

processos se desenvolvem. As organizações buscam novos valores para serem agregados nas<br />

ações organizacionais, através da Ética e da Responsabilidade Social. A grande maioria das<br />

empresas são permeadas por conflitos e interesses individuais, coletivos ou da própria<br />

organização a ética irá atuar para regularizar esses conflitos. Devido as notícias que permeiam o<br />

meio organizacional, as condutas seguidas pelas empresas, hoje são alvo dos consumidores que<br />

agem de forma ativa cobrando que as empresas assumam um papel mais ético e atuem de forma<br />

socialmente responsável. No entanto percebe-se entre os consumidores, que há uma grande<br />

preferência para comprar produtos de empresas com a postura positiva em relação a<br />

responsabilidade, quando o serviço prestado, a qualidade e o preço assemelham-se com dos<br />

concorrentes. Com as denúncias e a crescente ameaça de regulamentação, a maioria das<br />

empresas está aprovando e desempenhando a responsabilidade ética e social no processo de<br />

planejamento estratégico de mercado. Em resposta às crescentes cobranças as empresas podem<br />

demonstrar uma imagem positiva para os consumidores atuando também no processo interno<br />

atendendo as demandas e as necessidades dos funcionários desenvolvendo trabalhos e<br />

possibilitando iniciativas de aprendizagem e aprimoramento das dificuldades. A organização que<br />

atua na comunidade, procura devolver na maioria das vezes os recursos tirados da região.<br />

Recursos esses de forma natural ou pelos esforços dos funcionários. A pesquisa evidencio que<br />

agindo com postura ética desenvolvendo o papel social a empresa causa um impacto global<br />

positivo melhorando seu marketing e atingindo os seus consumidores mais criteriosos. A postura<br />

ética passa a ser garantia de sucesso nos negócios. E os empresários que demonstram atitudes<br />

éticas e sociais provam a maturidade empresarial em participações sociais juntamente com a<br />

comunidade demonstrando que ara uma organização se manter no mercado necessita de agir<br />

com posturas responsáveis nos negócios, na política e nas relações pessoais.<br />

Palavras-chave: Responsabilidade. Atitude ética. Comunidade.<br />

<strong>XVI</strong> SIMPÓSIO <strong>DE</strong> INICIAÇÃO CIENTÍFICA E I <strong>MOSTRA</strong> <strong>DE</strong> TRABALHOS DA PÓS-<br />

GRADUAÇÃO<br />

06 A 11 <strong>DE</strong> OUTUBRO <strong>DE</strong> 2008


Nome do Pesquisador (Aluno): Ana Carolina Marin Bonfim<br />

Nome do Orientador: Maria Inez Barboza Marques<br />

Titulação do Orientador:<br />

Instituição: Instituto Filadelfia Unifil<br />

Curso para apresentação: ADMINISTRAÇÃO<br />

TREINAMENTO NA EMPRESA<br />

O presente artigo envolve um estudo bibliográfico, que incorpora os mais avançados conceitos da<br />

área de Recursos Humanos, abordando a importância da análise de um treinamento e o<br />

desenvolvimento, que envolve todos os cargos de uma empresa, como um agente de auditoria,<br />

um consultor externo ou um grupo interno de pessoas. Discorre sobre os objetivos do treinamento<br />

que é um tipo de educação profissional, e tem como objetivo gerar mudanças de comportamento<br />

e transmissão de conhecimento. É um programa que envolve as necessidades, programação,<br />

implementação, qualidade, quantidade, execução e avaliação de resultados na empresa. O<br />

treinamento pode analisar todos os níveis das operações e tarefas que devem ser realizadas,<br />

para aperfeiçoar as pessoas a desempenharem adequadamente seu cargo atual e futuramente<br />

obterem condições mais elevadas na empresa. Podemos planejar o que treinar, quem, quando,<br />

onde e como treinar, porque quando não são feitas as avaliações de treinamento, o participante<br />

(trabalhador) pode fazer cursos em que ele não consegue aprender de fato, e as motivações do<br />

curso podem não ser baseadas nos dados dos resultados do participante e assim não utilizar<br />

nada do que se foi treinado. O treinamento dentro de uma organização visa que seus<br />

trabalhadores estejam preparados para as respectivas mudanças, tarefas e operações na sua<br />

empresa. Podemos analisar que um investimento empresarial é destinado a capacitar uma equipe<br />

de trabalho a reduzir ou eliminar a diferença entre o atual desempenho e os objetivos e assim<br />

realizar propostas com a finalidade econômica da empresa, com isso podemos avaliar que sua<br />

empresa adquira melhoria na imagem da empresa, relacionamento com os funcionários e eficácia<br />

organizacional. Podemos verificar com o decorrer do tempo que o treinamento é um processo<br />

educacional de curto prazo, mas o desenvolvimento que adquirimos no decorrer do tempo é um<br />

processo educacional de longo prazo, que poderá ser implantado pelos funcionários conforme o<br />

decorrer do tempo. Não perca tempo nem dinheiro, faça treinamentos e desenvolva sua empresa<br />

e descubra o que ela tem de melhor.<br />

Palavras-chave: Treinamento; educação; mudança de comportamento.<br />

<strong>XVI</strong> SIMPÓSIO <strong>DE</strong> INICIAÇÃO CIENTÍFICA E I <strong>MOSTRA</strong> <strong>DE</strong> TRABALHOS DA PÓS-<br />

GRADUAÇÃO<br />

06 A 11 <strong>DE</strong> OUTUBRO <strong>DE</strong> 2008


Nome do Pesquisador (Aluno): Ana Carolina Rodrigues<br />

Nome do Orientador: Maria Augusta Guebara Gorini<br />

Titulação do Orientador: Mestra em educaçao pela Uel Docente do curso de Gestao<br />

empresarial<br />

Instituição: Centro Universitário Filadelfia de Londrina<br />

Curso para apresentação: ADMINISTRAÇÃO<br />

CRIAÇÃO <strong>DE</strong> EMPRESA<br />

Este trabalho tem seu principal objetivo a Criação de Empresa, onde foi planejado, desenvolvido e<br />

analisado para estar demonstrando passo a passo como criar uma empresa na atualidade do<br />

cotidiano, aquela empresa em que o empreendedor - o constrói, como uma empresa de pequeno<br />

ou médio porte. A pesquisa foi resultado de uma revisão bibliográfica em livros, revistas, artigos<br />

científicos, sites e outros. O empreendedor aquele encarregado, a pessoa responsável por tudo e<br />

por desenvolver o processo da criação sendo a chave dos negócios, onde exerce a função de<br />

opinar e desenvolver suas próprias idéias, em planejamento estratégico O planejamento<br />

estratégico é o processo que realmente mobiliza as pessoas e a empresa para construir e<br />

escolher que tipo de futuro deseja, passando por varias fases a ser superadas, no caminho<br />

haverá burocracias a serem aceitas, falhas e superações, o empreendedor estará adquirindo e<br />

passando sua experiência. A empresa necessariamente tem que haver uma base tecnológica<br />

ativa, deve se primeiro adquirir um ambiente tecnológico para exercer cada tarefa. A pesquisa<br />

apresentou cada passo a ser realizado do primeiro ao ultimo, O primeiro grande desafio na altura<br />

de criar um negócio próprio é a concepção da idéia. Nesta fase o investimento do empreendedor<br />

não se contabiliza em euros, mas sim em tempo despendido na concepção da idéia. Um projeto<br />

empresarial pode ter várias fontes de inspiração. A idéia pode surgir da experiência profissional<br />

do empreendedor, dos seus Hobbes, da constatação de uma necessidade do mercado. As fontes<br />

de inspiração são inúmeras, mas o fundamental é que neste processo - quase sempre solitário - o<br />

potencial empresário não perca a noção de que o seu projeto tem de ser acima de tudo realista.<br />

Legalizando a empresa onde estará desenvolvendo suas atividades profissionais regulares, o<br />

empreendedor já deve estar com o nome, ou seja, a razão social da empresa verificando antes a<br />

inexistência na praça, depois desse processo pronto o empreendedor terá que fazer a inscrição<br />

na Receita Federal para o cadastro de pessoa jurídica (CNPJ), ao escolher o nome da empresa é<br />

importante saber que não é necessário que o nome encolhido lembre o que a empresa irá<br />

comercializar. É verdade que o segredo é a alma do negócio. Mas não é menos verdade que só<br />

faz sentido criar uma empresa se o mercado necessitar do produto ou serviço que lhe quer<br />

oferecer. Esta é a fase em que vai começar a testar se a sua idéia tem potencial. Rodear-se da<br />

Equipa Certa Esta é a fase em que se testam as certezas. É o momento em que vai fazer uma<br />

primeira abordagem à constituição da sua equipa procurando estabelecer compromissos firmes<br />

com os recursos humanos que consideram fundamentais para o seu projeto. Enfim o<br />

empreendedor ira precisa de vários passos ate criar a empresa e os mais principais são ;<br />

Elaboração do plano dos negócios, Capital inicial, Constituição formal da empresa, encontrar o<br />

local ideal, Definição dos Corpos Directivos e Recrutamento de Colaboradores, Iniciar a Atividade<br />

da Empresa.<br />

Palavras-chave: Criação de empresas, Organizações, Empreendedor<br />

<strong>XVI</strong> SIMPÓSIO <strong>DE</strong> INICIAÇÃO CIENTÍFICA E I <strong>MOSTRA</strong> <strong>DE</strong> TRABALHOS DA PÓS-<br />

GRADUAÇÃO<br />

06 A 11 <strong>DE</strong> OUTUBRO <strong>DE</strong> 2008


Nome do Pesquisador (Aluno): Ana Claudia da Silva Nepomuceno<br />

Nome do Orientador: Maria Inêz Barbosa Marques<br />

Titulação do Orientador: Mestre em Ciencias Sociais e relegião - Docente da Unifil e UEL<br />

Instituição: UNIFIL - Centro Universitário Filadéfia<br />

Curso para apresentação: ADMINISTRAÇÃO<br />

A IMPORTÂNCIA DO RECRUTAMENTO <strong>DE</strong> PESSOAS NA EMPRESA<br />

O presente artigo aborda a importância do recrutamento de pessoas dentro de uma empresa, e<br />

quais são os tipos de recrutamento mais usados nas empresas, seja ela pequena média ou de<br />

grande porte. O recrutamento é feito através das necessidades presentes e futuras de recursos<br />

humanos de uma organização, é utilizado para atrair candidatos para o mercado de recursos<br />

humanos, abastecendo seu processo seletivo, afim, de atrair candidatos capacitados á<br />

determinada vaga da empresa. O recrutamento é um processo em que técnicas são aplicadas.<br />

Para que o recrutamento seja um processo na atração dos candidatos potencialmente<br />

qualificados a ocupar cargos dentro da organização, deve atingir o publico alvo de qualidade.<br />

Existem vários tipos de recrutamento e os mais utilizados são: o recrutamento interno que é<br />

considerado quando a organização utiliza seus próprios recursos humanos sem recorrer ao<br />

mercado externo. Recrutamento externo: é o contrario é realizado com candidatos vindos de fora<br />

da empresa. Recrutamento misto: como o próprio nome já diz é uma mistura que abrange tanto<br />

fontes externas como fontes internas de recursos humanos. Ambos se completam e se<br />

complementam. Recrutamento ON – LINE: atualmente é a forma mais inteligente de se recrutar<br />

candidatos. Um recrutamento exige cuidados planejamento, que constitui uma seqüência de três<br />

fases que são muito importantes: o que a organização precisa em termos de pessoas; o que o<br />

mercado de recursos humanos pode oferecer; quais as técnicas de recrutamento a aplicar. Além<br />

disso, é um processo que varia conforme a organização. O processo de identificação e atração de<br />

um grupo de candidatos entre os quais serão escolhidos alguns para posteriormente serem<br />

contratados para o emprego. Cabe citar que o recrutamento é a forma mais concreta de atrair o<br />

melhor candidato para ocupar a vaga na ocasião, mas isso não serve somente para novos<br />

candidatos, serve também como uma forma de promover um funcionário já instalado e bem<br />

habituado com a empresa, contribuindo na redução de custos do recrutamento. Atrair do mercado<br />

de recursos humanos o candidato que melhor irá se identificar com as rotinas trabalhistas e se<br />

enquadrar no perfil que a organização procura, otimizando a funcionalidade, qualidade e agilidade<br />

da mesma.<br />

Palavras-chave: organização, recrutamento, candidatos.<br />

<strong>XVI</strong> SIMPÓSIO <strong>DE</strong> INICIAÇÃO CIENTÍFICA E I <strong>MOSTRA</strong> <strong>DE</strong> TRABALHOS DA PÓS-<br />

GRADUAÇÃO<br />

06 A 11 <strong>DE</strong> OUTUBRO <strong>DE</strong> 2008


Nome do Pesquisador (Aluno): ADRIANA K. <strong>DE</strong> SOUZA, KRIZIA Z. BATISTA, CARMEN L.<br />

RANOLFI, MURILO Y. F. NAGASHIMA.<br />

Nome do Orientador: ZULEI<strong>DE</strong> MARIA JANESCHI<br />

Titulação do Orientador: MESTRANDA EM ENGENHARIA URBANA<br />

Instituição: CENTRO UNIVERSITÁRIO FILADÉLFIA - UNIFIL<br />

Curso para apresentação: ADMINISTRAÇÃO<br />

RECRUTAMENTO <strong>DE</strong> PESSOAL<br />

O recrutamento de pessoal é um dos tópicos do subsistema de suprimentos de recursos<br />

humanos. O recrutamento de pessoal visa atrair candidatos em potencial para a organização,<br />

com a finalidade de, encontrar os melhores profissionais no mercado de recursos humanos e de<br />

trabalho. A partir do momento em que um departamento da empresa requisita ao setor de<br />

Administração de Recursos Humanos um funcionário, o setor de recrutamento estuda as<br />

possibilidades de encontrar um candidato na empresa, através do recrutamento interno ou fora da<br />

empresa, através do recrutamento externo, podendo inclusive mesclar o recrutamento, e este ser<br />

misto. O presente trabalho foi desenvolvido em sala de aula durante as atividades de aula prática<br />

da Disciplina de Administração de Recursos Humanos e, teve como objetivo identificar os<br />

diversos processos de recrutamento de pessoal desenvolvido nas empresas. Observou-se<br />

através dos exemplos das publicações em jornais da cidade de Londrina, que as empresas<br />

utilizam diversas técnicas de recrutamento. Técnicas abertas: quando a empresa que está<br />

fazendo o recrutamento identifica para que o candidato saiba seu nome, endereço. Técnica semiaberta:<br />

quando a empresa fornece o endereço para que o candidato se apresente, bem como os<br />

telefones para contato, possibilitando ao mesmo saber quem está fazendo o recrutamento, e a<br />

Técnica fechada: quando a empresa não disponibiliza ao candidato condições de identificação e a<br />

forma de contato é através do jornal que está publicando o anúncio, e-mail, ou uma caixa postal<br />

para que possa enviar o seu currículo. Perceberam-se através da pesquisa que as empresas<br />

utilizam mais as técnicas fechadas quando oferecem os cargos para executivos, analistas de<br />

sistemas, engenheiros, arquitetos, advogados. Para as vagas de cargos como: zeladores,<br />

serviços gerais, auxiliares administrativos, vendedores, na maioria das vezes as empresas que<br />

estão recrutando utilizam as técnicas de recrutamento abertas. Quanto as Técnicas semi-abertas<br />

muitas empresas estão utilizando para as vagas intermediárias. Conclui-se que as publicações<br />

em jornais são muito utilizadas e que dependendo do cargo oferecido, as empresas procuram<br />

chamar a atenção dos candidatos pelo tamanho do anúncio, que geralmente são os maiores<br />

quando são utilizadas as técnicas fechadas. O efeito da publicação em jornal é mais quantitativo<br />

que qualitativo, por este motivo os recrutadores procuram delimitar o máximo as informações para<br />

que na empresa não compareçam candidatos sem as qualificações exigidas, evitando deste<br />

modo disponibilizar grande contingente para receber ao candidatos.<br />

Palavras-chave: JORNAL, PUBLICAÇÃO, TÉCNICAS <strong>DE</strong> RECRUTAMENTO<br />

<strong>XVI</strong> SIMPÓSIO <strong>DE</strong> INICIAÇÃO CIENTÍFICA E I <strong>MOSTRA</strong> <strong>DE</strong> TRABALHOS DA PÓS-<br />

GRADUAÇÃO<br />

06 A 11 <strong>DE</strong> OUTUBRO <strong>DE</strong> 2008


Nome do Pesquisador (Aluno): Anderson Aparecido Vizoni<br />

Nome do Orientador: Maria Augusta Gebara Gorini<br />

Titulação do Orientador: mestre em Educação pela UEL _ Universidade Estadual de Londrina;<br />

docente do curso de Administração com linha de formação em Gestão Empresarial da Unifil _<br />

Centro Universitário Filadélfia na disciplina de Estagio Supervisionado.<br />

Instituição: Unifil _ Centro Universitário Filadélfia<br />

Curso para apresentação: ADMINISTRAÇÃO<br />

Administração Financeira e Orçamentária: Encargos Sociais e Trabalhistas<br />

O artigo teve como objeto de estudo a administração financeira e orçamentária com base em<br />

encargos trabalhistas e sociais. De acordo com a revisão bibliográfica, com o departamento<br />

financeiro, o administrador conseguiu a vistoriar melhor o andamento do fluxo de caixa, entrada e<br />

saída de mercadorias e pagamentos de encargos. Onde cabe a ele aplicar e investir seu capital<br />

aumentando seu lucro e dando segurança para a empresa. As operações das empresas devem<br />

ser suficientes para cobrir os custos operacionais e ainda gerar lucro para a mesma. Com o<br />

departamento financeiro o administrador terá a maior visibilidade de remunerar e beneficiar seus<br />

subordinados, investindo nas mãos-de-obra para trazerem qualidade e lucro na organização<br />

tornando o fluxo de caixa mais rotativo. A função financeira tem um papel muito importante nos<br />

desenvolvimentos das atividades operacionais contribuindo para o sucesso do<br />

empreendedorismo. Os encargos servem para calcular os custos da contratação e demissão dos<br />

funcionários. Os encargos sociais são para calcular todos os benefícios que não vão direto para<br />

os empregados. Os encargos sociais não são sinônimos de encargos trabalhistas, e sim uma<br />

parte dele. Os encargos sociais são benefícios que vão para os empregados de forma indireta,<br />

que são recolhidos pelo governo e transformados em entidades de assistências e formação<br />

profissional. Em medidas para criação de novos empregos se fala na redução da folha de<br />

pagamento dos encargos sociais, como a redução da mão-de-obra. No ponto de vista da<br />

competitividade empresarial, o custo total dos salários e encargos sociais na folha de pagamentos<br />

ficam em segundo plano, em termos de custo total do trabalho. E os encargos trabalhistas servem<br />

para calcular todo o valor da folha de pagamento e benefícios que a empresa tem que pagar para<br />

seus funcionários. Através destes encargos os administradores conseguem ter mais confiança<br />

quando tiver a necessidade de desligar um funcionário da empresa, conseguindo calcular a<br />

remuneração final, e os subordinados mais segurança dentro da empresa pelos benefícios que<br />

receberam. Já os encargos trabalhistas não se limitam apenas no salário contratual e sim em<br />

verbas adicionais no direito trabalhista. Existem benefícios que trazem grandes vantagens<br />

financeiras e fiscais, pois quando as empresas adquiriram alguns desses benefícios, como, plano<br />

de saúde, alimentação, os valores são descontados diretos no Imposto de Renda Pessoa Física.<br />

Quando ocorre o desligamento de algum funcionário ou demissão por justa causa, o mesmo não<br />

tem direito de receber essas remunerações e benefícios.<br />

Palavras-chave: Administração Financeira, Encargos, Administração Trabalhista<br />

<strong>XVI</strong> SIMPÓSIO <strong>DE</strong> INICIAÇÃO CIENTÍFICA E I <strong>MOSTRA</strong> <strong>DE</strong> TRABALHOS DA PÓS-<br />

GRADUAÇÃO<br />

06 A 11 <strong>DE</strong> OUTUBRO <strong>DE</strong> 2008


Nome do Pesquisador (Aluno): ANDRÉ FELIPE FASOLO, IARA SANTANA AZEVEDO,<br />

ROGÉRIO CABRERA, VICTOR HUGO BERALDO.<br />

Nome do Orientador: ZULEI<strong>DE</strong> MARIA JANESCH<br />

Titulação do Orientador: MESTRANDA EM ENGENHARIA URBANA<br />

Instituição: CENTRO UNIVERSITÁRIO FILADÉLFIA - UNIFIL<br />

Curso para apresentação: ADMINISTRAÇÃO<br />

CONSCIÊNCIA: TIPOS <strong>DE</strong> ENERGIAS RENOVÁVEIS E ENERGIAS NÃO RENOVÁVEIS<br />

O presente artigo tem como finalidade tecer um estudo acerca dos tipos de energias renováveis e<br />

energias não renováveis e a importância da conscientização do uso correto, por parte do todos<br />

como forma de preservação. A partir de teorias e estudos mais aplicados que envolvem a<br />

utilização das fontes de energia como objetivo do estudo, é possível, ressaltar que a participação<br />

tem níveis de relevância diferenciados em relação a todos e a forma que se utiliza. Nesse<br />

pensamento, ao mostrar o papel de cada individuo como utilizador das fontes de energia, torna-se<br />

necessário criar uma consciência na sociedade. Aborda-se o campo da participação, uma vez que<br />

terá direto impacto para as futuras gerações, deve-se educar a sociedade para o uso correto e<br />

consciente, tendo como variáveis o tempo de duração dessas fontes e a qualidade de vida<br />

alcançada através de simples mudanças, tendo como motivação as futuras gerações e<br />

principalmente nosso planeta. Na tentativa de estabelecer inter-relações entre o processo de<br />

conscientização e participação de todos para usar todas as fontes de energia corretamente,<br />

busca no primeiro momento, apresentar quais são as energias renovais e não renováveis para a<br />

compreensão do processo de conscientização, discutindo o papel da sociedade como usuários<br />

diretos dessas fontes de energia. Por sua vez, o mesmo se fará quanto à abordagem da<br />

importância na preservação do meio ambiente, procurando apresentar definições encontradas na<br />

literatura e que, provavelmente, serão alguns dos pontos de discussão e, finalmente, busca-se<br />

apontar algumas possibilidades de estudos futuros, cujo foco temático esteja relacionado com os<br />

conceitos apresentados. Como ponto de partida, pode-se abordar como está o planeta, em<br />

reportagens que se acompanha diariamente nas mídias, o mal que o homem está fazendo para<br />

as gerações futuras, e que não pode mudar o que já foi feito, mas podem-se melhorar as ações<br />

para que seja minimizado, e suas reações possam ser melhoradas. A consciência da sociedade<br />

considera-se um fator de grande importância, uma vez que ela mesma vem agindo de forma<br />

impensada que vem afetando o nosso planeta. Mostra-se como agir e os porquês, para tornar de<br />

conhecimento da sociedade, que necessita de mudanças rápidas e conscientes para que as<br />

fontes de energia e o meio ambiente sejam preservados.<br />

Palavras-chave: PARTICIPAÇÃO; ENERGIAS, MEIO AMBIENTE.<br />

<strong>XVI</strong> SIMPÓSIO <strong>DE</strong> INICIAÇÃO CIENTÍFICA E I <strong>MOSTRA</strong> <strong>DE</strong> TRABALHOS DA PÓS-<br />

GRADUAÇÃO<br />

06 A 11 <strong>DE</strong> OUTUBRO <strong>DE</strong> 2008


Nome do Pesquisador (Aluno): ANDREZA F. ROSA, CELESTE de F. LOPES, DANIELY L.<br />

CARDIA, FERNANDA V. RAMOS, GABRIELA B. LOLATA.<br />

Nome do Orientador: ZULEI<strong>DE</strong> MARIA JANESCH<br />

Titulação do Orientador: MESTRANDA EM ENGENHARIA URBANA<br />

Instituição: CENTRO UNIVERSITÁRIO FILADÉLFIA - UNIFIL<br />

Curso para apresentação: ADMINISTRAÇÃO<br />

RECICLAGEM E LOGÍSTICA REVERSA<br />

Este trabalho discorre sobre a importância da Reciclagem e da Logística Reversa. Perpassa por<br />

algumas teorias que abordam o tema, exemplifica seus conceitos e demonstra através de<br />

exemplos como a reciclagem traz benefícios ambientais e econômicos para a sociedade, também<br />

demonstra como as empresas estão usando o processo de reaproveitamento de seus resíduos.<br />

Ao apresentar um breve panorama da logística fazem-se as especificações da logística reversa e<br />

como este conceito está sendo aplicado nas teorias dos três R’s – reduzir, reutilizar e reciclar,<br />

abordando a logística pós venda e pré-consumo. A logística é o processo de planejamento,<br />

implementação e controle do fluxo de mercadorias desde o ponto de origem até o ponto de<br />

consumo, com a intenção de atender as necessidades do consumidor. A logística reversa tem<br />

como objetivo atender a obrigação de se responsabilizar também pela destinação final dos<br />

produtos gerados, para redução do impacto ambiental que eles causam. Descreve algumas<br />

razões para as empresas utilizaram a logística reversa, quais sejam: legislação ambiental;<br />

benefícios econômicos; limpeza do canal de distribuição, proteção da margem de lucro e<br />

recaptura de valor e recuperação de ativos. Ressalta a importância da conscientização ambiental<br />

que está sendo implantada na sociedade, desde a educação escolar de caráter formal, até a<br />

educação de caráter não formal, que visa à sensibilização da comunidade e das empresas,<br />

aliando teoria com a prática, através da defesa do ser humano. Conclui-se que a teoria de<br />

reciclagem, reutilização e redução no dia-a-dia, está sendo mais um dever cívico, uma<br />

responsabilidade não somente dos ambientalistas ou Organizações Não-Governamentais, mas<br />

principalmente das empresas que se preocupam com o bem estar de seus consumidores. Além<br />

do interesse socioambiental das empresas, elas possuem a obrigação para com a legislação<br />

vigente e, que a logística reversa quando bem aplicada, até como forma estratégica, possui<br />

grande beneficio para a empresa, para a sociedade e para o meio ambiente.<br />

Palavras-chave: Logística Reversa, Reciclagem, Redução, Reutilização.<br />

<strong>XVI</strong> SIMPÓSIO <strong>DE</strong> INICIAÇÃO CIENTÍFICA E I <strong>MOSTRA</strong> <strong>DE</strong> TRABALHOS DA PÓS-<br />

GRADUAÇÃO<br />

06 A 11 <strong>DE</strong> OUTUBRO <strong>DE</strong> 2008


Nome do Pesquisador (Aluno): Anelise Soriani Gonçalves<br />

Nome do Orientador: Maria Inez Barbosa Marques<br />

Titulação do Orientador: Mestre em Ciências Sociais e Religião<br />

Instituição: Centro Universitário Filadélfia Unifil<br />

Curso para apresentação: ADMINISTRAÇÃO<br />

Planejamento e Controle Just in Time<br />

Não apenas na época pós Segunda Guerra Mundial, mas principalmente hoje o mercado em que<br />

se vive exige de nós, empresas, flexibilidade em todos os processos, não só de produção, mas<br />

num geral os processos de criação, fabricação/produção, apresentação, negociação/venda, etc. E<br />

neste cenário, o rigoroso mercado, a organização que sobrevive é aquela que sempre está<br />

buscando agradar, surpreender, emocionar, comover e conquistar seus clientes; e para isso são<br />

necessários planejamentos de estratégias que favorecem, como um todo, mecanismos para<br />

atingir esta finalidade. Este artigo tem como objetivo apresentar à alunos, professores e à quem<br />

possa interessar, os principais pontos importantes deste meio de produção, o Sistema Just in<br />

Time, como sendo uma das alternativas eficazes na diminuição dos problemas de produção<br />

através de redução de estoque, eliminação de desperdício, manufatura de fluxo contínuo na<br />

produção, entre outros diversos; tudo isto para que ao final da trajetória (do produto) chegue às<br />

mãos dos clientes no momento desejado. Para dar suporte à esta pesquisa bibliográfica, nos<br />

pontos mais importantes deste artigo, observa-se a presença fundamental de um bom<br />

administrador para que o mesmo possa orientar toda a produção e adaptar a empresa e os<br />

colaboradores na implementação do Sistema Just in Time, além do mais avaliar as vantagens e<br />

desvantagens, mencionadas também neste artigo, pois uma programação de estoque boa ou<br />

ruim é o que faz da operação ter ou não sucesso ela é administrada por dois pensamentos<br />

planejamento e controle “empurrado” e planejamento e controle “puxado”; e o planejamento e<br />

controle do Just in Time o sistema é baseado no principio puxado, no qual é utilizado o Método<br />

Kanban, sendo um “cartão invisível que serve para dar sinal quando há a necessidade de dar<br />

continuidade à produção,autorizando a movimentação de materiais. Por inúmeros motivos muitas<br />

empresas, não só orientais (onde originou-se) que são a origem do Sistema, mas também<br />

empresas ocidentais, estão adquirindo este Método para facilitar a produção com menos custos.<br />

Palavras-chave: Produção, Estoque, Eliminação de Desperdício<br />

<strong>XVI</strong> SIMPÓSIO <strong>DE</strong> INICIAÇÃO CIENTÍFICA E I <strong>MOSTRA</strong> <strong>DE</strong> TRABALHOS DA PÓS-<br />

GRADUAÇÃO<br />

06 A 11 <strong>DE</strong> OUTUBRO <strong>DE</strong> 2008


Nome do Pesquisador (Aluno): ANILDA F. <strong>DE</strong> CAMPOS, MARIA JOSÉ R. <strong>DE</strong> BRITO,<br />

AN<strong>DE</strong>RSON A. VIZONI, ELISANGELA L. <strong>DE</strong> OLIVEIRA.<br />

Nome do Orientador: ZULEI<strong>DE</strong> MARIA JANESCHI<br />

Titulação do Orientador: MESTRANDA EM ENGENHARIA URBANA<br />

Instituição: CENTRO UNIVERSITÁRIO FILADÉLFIA - UNIFIL<br />

Curso para apresentação: ADMINISTRAÇÃO<br />

AVALIAÇÃO <strong>DE</strong> <strong>DE</strong>SEMPENHO<br />

A avaliação de desempenho nas organizações faz parte dos processos de aplicar pessoas do<br />

subsistema de Aplicação de Recursos Humanos. A avaliação de desempenho é uma tarefa<br />

conjunta entre a Administração de Recursos Humanos e as chefias ou gerencias setoriais. A área<br />

de Recursos humanos planeja, programa, avalia, monta todo o processo com os resultados e<br />

apresenta à direção da empresa. Às chefias cabe a tarefa de executar a avaliação, avaliando o<br />

subordinado e ao mesmo tempo aplicando para que o subordinado se auto-avalie, bem como<br />

cabe às chefias fornecer o feedback com os resultados aos avaliados, enfatizando os pontos<br />

fortes e fracos do subordinado. Têm-se relatos dos teóricos da Administração que a primeira<br />

avaliação foi elabora por Inácio de Loyola, e era aplicar aos padres e estes eram avaliados pelos<br />

pares, pelo bispo e pelos fiéis da paróquia. Com relação a empresas sabe-se que os primeiros<br />

executivos a serem avaliados foram os da General Motors Companny. A avaliação de<br />

desempenho serve para melhorar os comportamentos, identificar discrepâncias existentes entre<br />

os níveis ideais e reais apresentados pelos avaliados. É uma maneira de mensurar o<br />

desempenho para melhorar a performance do empregado, bem como também indicá-lo para<br />

futuras promoções ou até demissão. Há processos modernos de avaliação de desempenho,<br />

voltados para os resultados estabelecidos pelas empresas, onde cada funcionário pode saber de<br />

seu desempenho, de acordo com as metas estabelecidas. Um processo de avaliação moderno é<br />

360 graus, onde o funcionário é avaliado por todas as pessoas que recebem ou dependem de<br />

seus serviços, ou seja, todos os quais o funcionário tem contato, podendo ser: o gerente, o cliente<br />

interno e externo, os fornecedores, a diretoria. Edward Deming sempre foi contra a avaliação de<br />

desempenho nas organizações, alegava que a avaliação de desempenho quebra o espírito de<br />

equipe e que o funcionário passa a ter medo e se torna apático quando há avaliação na<br />

organização. Deming citou a avaliação de desempenho como uma das cinco doenças fatais da<br />

Administração. O presente trabalho foi desenvolvido em aula prática, onde os alunos puderam<br />

montar um processo de avaliação de desempenho, elaborar as políticas da avaliação, montar<br />

uma comissão permanente e uma transitória e deste modo entender as etapas do processo.<br />

Conclui-se que aplicar a avaliação de desempenho é importante que se possa mensurar a<br />

capacidade atual do emprego, para corrigir as distorções e assim reintegrá-lo as suas atividades<br />

de forma eficiente e produtiva. E que o mais importante da avaliação de desempenho para o<br />

empregado é o feedback, para que o programa tenha credibilidade e proporcione os resultados<br />

esperados pelos por eles e pelos avaliadores.<br />

Palavras-chave: avaliaçÃO <strong>DE</strong> <strong>DE</strong>SEMPENHO, <strong>DE</strong>SENVOLVIMENTO, CREDIBILIDA<strong>DE</strong>.<br />

<strong>XVI</strong> SIMPÓSIO <strong>DE</strong> INICIAÇÃO CIENTÍFICA E I <strong>MOSTRA</strong> <strong>DE</strong> TRABALHOS DA PÓS-<br />

GRADUAÇÃO<br />

06 A 11 <strong>DE</strong> OUTUBRO <strong>DE</strong> 2008


Nome do Pesquisador(Aluno): Anilda Franco de Campos<br />

Nome do Orientador: Maria Inez B Marquez<br />

Titulação do Orientador: Coordenador de Estagio A<br />

Instituição: Centro Universitario Filadelfia<br />

Curso para apresentação: ADMINISTRAÇÃO<br />

Ética nas Organizações<br />

O presente artigo teve como finalidade discutir a ética nas organizações atuais, base em uma<br />

revisão bibliográfica. É importante que as organizações primem por seus colaboradores, no<br />

sentido de reconhecer suas habilidades e potencialidade, porporcionando-lhes reais condições de<br />

trabalho para conseqüente obtenção e resultados satisfatórios. Devido esses tempos de<br />

globalização e reestruturação produtiva e competitiva, as empresas que se preocupam com a<br />

ética e conseguem converter suas preocupações em prática efetivas, mostram-se mais capazes<br />

de competir com sucesso e conseguem obter não apenas a satisfação e a motivação dos seus<br />

profissionais, mas também resultados compensadores em seus negócios. A sociedade vive na<br />

atualidade uma redescoberta em que há exigência de valores morais em todas as instâncias<br />

sociais, sejam elas científicas políticas ou econômicas. Existe uma tendência que leva a acreditar<br />

que ética e negócios não combinam, isso porque este é um mundo regido pela ganância,<br />

lucratividade ilimitada e pela desonestidade. O econômico passou a determinar tudo, tornando-se<br />

mais importante do que os próprios indivíduos a quem deveria servir. È necessário que as<br />

empresas participem de projetos sociais, podendo colaborar para uma sociedade interna e<br />

externa mais justa e organizada, assumindo assim uma responsabilidade social, tendo uma<br />

posição de destaque na sociedade onde atua e frente ao governo, cidadãos, consumidores,<br />

fornecedores e concorrentes. Quando a empresa deixa de cumprir suas obrigações sociais em<br />

relação aos seus empregados, acionistas, consumidores, parceiros e comunidade, ela perde o<br />

seu capital de responsabilidade social, o primeiro indicador é a perda de credibilidade sua<br />

imagem é prejudicada e sua reputação ameaçada. Se o problema é a responsabilidade social<br />

interna, os primeiros efeitos são a deteriorações do clima organizacional, a desmotivação<br />

generalizada, o surgimento de conflitos, talentos, baixa produtividade e aumento de acidentes de<br />

trabalho, além de altos índices de faltas e atraso. Sendo a responsabilidade social externa a<br />

principal área de problemas, os efeitos ainda são mais danosos: acusações de injustiça social,<br />

boicote de consumidores, perda de clientes, reclamações dos fornecedores e revendedores,<br />

queda nas vendas, gastos externos com passivo ambiental, ações na justiça, riscos de invasões e<br />

até mesmo risco de falência. Uma empresa insensível aos problemas sociais da comunidade<br />

perde o respeito dos seus próprios empregados, parceiros, clientes e todos os cidadãos daquela<br />

comunidade. A empresa envolvida com a Responsabilidade Social deve fazer parte dos projetos<br />

sociais de sua comunidade, objetivando uma nova imagem empresarial. Uma empresa – cidadã<br />

tem seu compromisso com promoção da cidadania e o desenvolvimento da comunidade os seus<br />

diferençais competitivos, busca desta forma, diferenciar-se dos seus concorrentes assumindo<br />

uma nova postura empresarial – uma empresa investe recursos financeiros, tecnológicos de mãode-obra<br />

em projetos comunitários de interesse públicos, é reconhecida pela excelência da sua<br />

atuação na área social ganha a confiança, o respeito e admiração dos consumidores. Uma<br />

pesquisa feita nos EUA demonstrou que 76% dos consumidores preferem um produto que esteja<br />

envolvido com algum tipo de ação social, o consumidor se identifica com a empresa sob o prisma<br />

do exercício da cidadania. Portanto, a cidadania empresarial corresponde ao exercício pleno da<br />

responsabilidade social pela empresa. Está torna-se cidadã quando contribui para o<br />

desenvolvimento da sociedade através de ações sociais direcionadas, para suprimir ou atenuar<br />

as principais carências dela em termos de serviços e infra-estrutura de caráter social.<br />

Palavra-Chave: Ética; Bom Senso; Valores; Conduta.<br />

<strong>XVI</strong> SIMPÓSIO <strong>DE</strong> INICIAÇÃO CIENTÍFICA E I <strong>MOSTRA</strong> <strong>DE</strong> TRABALHOS DA PÓS-<br />

GRADUAÇÃO<br />

06 A 11 <strong>DE</strong> OUTUBRO <strong>DE</strong> 2008


Nome do Pesquisador (Aluno): Aricleiton Deldote de Oliveira<br />

Nome do Orientador: Maria Augusta Gebara Gorini<br />

Titulação do Orientador: Mestra em Educação pela Universidade Estadual de Londrina<br />

Instituição: Universidae Filadéfia de Londrina<br />

Curso para apresentação: ADMINISTRAÇÃO<br />

Empreendedorismo<br />

O empreendedorismo nasce por influência do meio em que vivemos, é uma cultura, ou seja, é<br />

fruto dos hábitos, práticas e valores de pessoas, geralmente ninguém se torna um talento da noite<br />

para o dia. O empreendedor é uma conquista. Para se chegar lá, é necessário investir no capital<br />

intelectual, persistência e planejamento. O empreendedor é definido como aquele que cria um<br />

equilíbrio com uma posição clara entre turbulência e o caos, ou seja, encontrando oportunidades.<br />

Hoje em dia não difícil encontrar profissionais descontentes com suas atividades profissionais.<br />

Com essas insatisfações geradas por baixa remuneração,impossibilidade de crescimento<br />

profissional no emprego, não reconhecimento de potencial e a impossibilidade de aplicar sua<br />

criatividade e capacidade no ambiente de trabalho, tem feito com que muitas pessoas<br />

profissionais, de diversas áreas abandonem seus empregos fixos para se aventurar no seu<br />

próprio negócio. O empreendedor corporativo, está preocupado em investir na qualificação<br />

profissional e busca estratégica para melhorar a empresa em que trabalha com objetivo de<br />

melhorar de cargo e posição dentro da organização.Uma empresa se organiza com base em seus<br />

valores, crenças, procedimentos e atitudes, este conjunto é que define sua cultura, a qual é<br />

partilhada por todos que dela fazem parte, essa cultura é favorável a formação de espírito<br />

empreendedor, provoca em seus empregados uma incessante busca pelo novo, pela melhor<br />

maneira de desenvolver algo ou alguma coisa processo de constante aperfeiçoamento, não só do<br />

corpo funcional, mas principalmente com patrocínios a alta direção.<br />

Palavras-chave: Emprendedorimo Corporativo ou Intraempreendedorimo, Formação da Cultura<br />

Empreendedora na Organização<br />

<strong>XVI</strong> SIMPÓSIO <strong>DE</strong> INICIAÇÃO CIENTÍFICA E I <strong>MOSTRA</strong> <strong>DE</strong> TRABALHOS DA PÓS-<br />

GRADUAÇÃO<br />

06 A 11 <strong>DE</strong> OUTUBRO <strong>DE</strong> 2008


Nome do Pesquisador (Aluno): AYUMI K. OSHIRO, BÁRBARA V. <strong>DE</strong> PAULA, EVELINE P.<br />

GAION, TATIANA C. B. ANTUNES.<br />

Nome do Orientador: ZULEI<strong>DE</strong> MARIA JANESCH<br />

Titulação do Orientador: MESTRANDA EM ENGENHARIA URBANA<br />

Instituição: CENTRO UNIVERSITÁRIO FILADÉLFIA - UNIFIL<br />

Curso para apresentação: ADMINISTRAÇÃO<br />

<strong>DE</strong>STINAÇÃO FINAL CORRETA DAS LÃMPADAS FLUORESCENTES, PILHAS E BATERIAS<br />

A Resolução 257/99 do Conselho Nacional do Meio Ambiente – CONAMA regulamentou a<br />

destinação final correta das lâmpadas fluorescentes, pilhas e baterias, com a intenção de evitar<br />

danos ao meio ambiente, à saúde da população. Tal Resolução determina que a responsabilidade<br />

sobre o recolhimento, acondicionamento e destinação final é de responsabilidade do fabricante<br />

destes produtos. Resolução 257/99: Com relação às pilhas, baterias, e lâmpadas fluorescentes<br />

que são produtos que contêm mercúrio, cádmio, chumbo, diz o texto que: após o seu<br />

esgotamento energético, serão entregues pelos usuários aos estabelecimentos que as<br />

comercializam ou à rede de assistência técnica autorizada pelas respectivas indústrias, para<br />

repasse aos fabricantes ou importadores, para que estes adotem, diretamente ou por meio de<br />

terceiros procedimentos de reutilização, reciclagem, tratamento ou disposição final<br />

ambientalmente adequada. As lâmpadas fluorescentes podem ser recicladas, depois de<br />

passarem por processos de retirada dos produtos que fazem mal à saúde das pessoas e que<br />

podem contaminar o solo e as águas. Ressalta-se que as lâmpadas fluorescentes somente são<br />

prejudiciais à saúde se quebrarem, pois, é quando se rompem que soltam os gases<br />

contaminantes. É importante frisar que todos os componentes da lâmpada fluorescente são<br />

recicláveis. No Brasil não há muitas empresas que fazem estes procedimentos, as poucas que<br />

existem estão nas regiões sul e sudeste. As baterias automotivas também podem ser recicladas.<br />

Os demais itens tais como as baterias de celulares e pilhas não alcalinas devem ter a destinação<br />

ambientalmente correta, o que geralmente é feito por empresas terceirizadas que possuem locais<br />

próprios e se responsabilizam pelo destino final destes produtos dentro das normas vigentes. As<br />

pilhas alcalinas podem ser depositadas nos aterros sanitários, por não terem produtos que<br />

contaminam o solo, as águas e não são prejudiciais à saúde humana e animal. O presente<br />

trabalho teve como objetivo identificar o conteúdo da Resolução 257/99 do CONAMA, uma vez<br />

que são muito comuns ao se adquirir estes produtos não receber informações a respeito da<br />

entrega e recebimento destes produtos quando finda a vida útil. Para obter embasamento teórico<br />

buscou-se a bibliografia de Direito Ambiental, como também a Constituição Federal a respeito do<br />

artigo 225 que versa sobre o meio ambiente. Concluiu-se que há legislação no Brasil que<br />

salvaguarda a vida da população e o meio ambiente, o que não há é o conhecimento por parte<br />

dos cidadãos quanto a entrega dos produtos quando finda a vida útil nos locais onde foram<br />

adquiridos, evitando deste modo jogá-los em lixões, terrenos baldios, rios e locais onde poderão<br />

provocar desastres ambientais e até mortalidade humana e animal. Ressalta-se a importância de<br />

campanhas de divulgação em massa para a população tome conhecimento a respeito da entrega<br />

destes produtos ao comerciante que os vendeu e as empresas informarem aos consumidores que<br />

recebem os produtos quando não mais tiverem utilidade.<br />

Palavras-chave: Saúde, Meio Ambeinte, Contaminação.<br />

<strong>XVI</strong> SIMPÓSIO <strong>DE</strong> INICIAÇÃO CIENTÍFICA E I <strong>MOSTRA</strong> <strong>DE</strong> TRABALHOS DA PÓS-<br />

GRADUAÇÃO<br />

06 A 11 <strong>DE</strong> OUTUBRO <strong>DE</strong> 2008


Nome do Pesquisador (Aluno): Carla Carise Borges<br />

Nome do Orientador: Alvaro Dos Santos Maciel<br />

Titulação do Orientador: Graduação: Especialista<br />

Instituição: Instituto Filadélfia de Londrina<br />

Curso para apresentação: ADMINISTRAÇÃO<br />

Cobrança de Dividas à Luz do Código de Defesa do Consumidor.<br />

Este trabalho nos traz os contexto explicativo sobre como ocorrem as cobranças de dividas, o que<br />

pode ser feito, e como se deve agir ao emitir uma cobrança de saldo devedor. Podemos analisar<br />

também a maneira correta e como se dá a Lei para que seja efetuada a cobrança de maneira<br />

correta e que não exponha o cliente credor á nenhum tipo de humilhação, ameaças e similares.<br />

Palavras-chave: Consumidor, Dívida, Cobrança.<br />

<strong>XVI</strong> SIMPÓSIO <strong>DE</strong> INICIAÇÃO CIENTÍFICA E I <strong>MOSTRA</strong> <strong>DE</strong> TRABALHOS DA PÓS-<br />

GRADUAÇÃO<br />

06 A 11 <strong>DE</strong> OUTUBRO <strong>DE</strong> 2008


Nome do Pesquisador (Aluno): Carla Carise Borges,Elisabete da Silva, Fabio Pucci.<br />

Nome do Orientador: Alvaro Dos Santos Maciel<br />

Titulação do Orientador: Graduação: Especialista<br />

Instituição: Instituto Filadélfia de Londrina<br />

Curso para apresentação: ADMINISTRAÇÃO<br />

Cobrança de Dividas à Luz do Código de Defesa do Consumidor.<br />

Na história encontra-se vestígios de práticas verdadeiramente desumanas no que se refere à<br />

cobrança de dívidas. No intuito de saldar suas dívidas, os devedores vendiam inicialmente seus<br />

filhos como escravos no mercado. Ao analisar as práticas relacionadas à cobrança de dívidas,<br />

inevitavelmente esbarra-se em aparente conflito de normas, uma vez que a possibilidade de<br />

cobrar uma dívida, ao menos à primeira vista, aponta para exercício regular de direito.<br />

Art. 153 - Não se considera coação a ameaça do exercício normal de um direito, sem invadir a<br />

esfera do direito de outrem, independentemente de causar dano. (Código Civil)<br />

"Art.5 Todos....III – ninguém será submetido a tortura nem tratamento desumano ou degradante;<br />

X – são invioláveis a intimidade, a vida privada, a honra e a imagem das pessoas, assegurado o<br />

direito a indenização pelo dano material ou moral decorrente de sua violação; (Constituição<br />

Federal)Entretanto, não poderá o credor exceder os limites impostos pela CDC, e tambpem não<br />

poderá ultrapassar a fronteira das garantias estampadas na Constituição Federal.<br />

Na cobrança de débitos, o consumidor inadimplente não será exposto a ridículo, nem será<br />

submetido a qualquer tipo de constrangimento ou ameaça.Certo do poder judiciário, não<br />

considerando ainda o custo benefício de uma cobrança judicial, opta por contratar empresa de<br />

cobrança ou utiliza setor interno próprio, tudo na tentativa de receber seu crédito sem ter que<br />

recorrer à justiça.Nota-se que o art. 42 do CDC, preocupa-se em definir quais são as práticas de<br />

cobrança vedadas, o fornecedor não poderá utilizar-se de: ameaça coação, constrangimento<br />

físico ou moral, emprego de afirmações falsas, incorretas ou enganosas, exposição do<br />

consumidor a ridículo, interferência no trabalho, descanso ou lazer do consumidor, ameaça a<br />

terceiros.A seguir descreve-se o que significa cada um dos meios vedados supracitados:<br />

Coação: Proibição de coagir o consumidor, essa diz respeito à prática que impõe, de forma<br />

inadmissível, uma atuação do consumidor contra sua própria vontade, pelo emprego de violência<br />

relativa.Constrangimento físico ou moral: O consumidor não tem sua vontade anulada, pois aqui o<br />

consumidor sofre grave ameaça acerca de sua saúde e integridade física.Afirmações falsas,<br />

enganosas: Falsas – que não sejam sustentadas em dados ou fatos reais. Incorretas – que levem<br />

à interpretação desconforme, ainda que parcialmente, leve ao erro. Exposição do consumidor a<br />

ridículo – Prática abusiva de cobrança a que expõe o consumidor a ridículo, de modo a afetar o<br />

próprio conceito moral que ele tem sobre si, que ele sustenta perante aqueles que fazem parte do<br />

seu convívio social.Interferir no trabalho, ou lazer do consumidor: Haja vista que o fornecedor<br />

realmente não pode interferir no trabalho, descanso ou lazer do consumidor.Interferir no descanso<br />

do consumidor: Ligar para a casa do consumidor também não é considerada prática abusiva de<br />

cobrança, ressalvando, mais uma vez, que o contato deve ser direto com o devedor ou com o<br />

possível garante e estritamente pessoal, sem envolver terceiros alheios à dívida. Respeitando<br />

sempre limites de horário.Importa também esclarecer que o envio de correspondência pessoal<br />

não configura desrespeito aos dispositivos em comento, desde que não contenha qualquer<br />

menção externa que possa ser identificada por terceiros.Conclui-se, portanto, em última análise,<br />

que jamais pode ser considerado como mitigação plena do exercício legal do direito de cobrar.<br />

Palavras-chave: Consumidor, Dívida, Cobrança.<br />

<strong>XVI</strong> SIMPÓSIO <strong>DE</strong> INICIAÇÃO CIENTÍFICA E I <strong>MOSTRA</strong> <strong>DE</strong> TRABALHOS DA PÓS-<br />

GRADUAÇÃO<br />

06 A 11 <strong>DE</strong> OUTUBRO <strong>DE</strong> 2008


Nome do Pesquisador(Aluno): CARLOS OBUTI<br />

Nome do Orientador: MARIA INES BARBOSA MARQUES<br />

Titulação do Orientador: MESTRA DOCENTE DA UNIFIL E UEL<br />

Instituição:Centro Universitário Filadélfia UNIFIL<br />

Curso para apresentação: ADMINISTRAÇÃO<br />

GESTÃO PARA O <strong>DE</strong>SENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL CORPORATIVO<br />

O presente artigo aborda a necessidade da conscientização em conjunto à prática de um novo<br />

comportamento social e empresarial, no tocante a conservação do meio ambiente e dos recursos<br />

não renováveis, em parceria ao progresso e crescimento econômico, visando integrar o<br />

crescimento socioeconómico a um planejamento sustentável consistente. As políticas<br />

empresariais devem estimular a proteção ao meio ambiente promovendo o desenvolvimento<br />

sustentável tão esperado. O conceito de desenvolvimento sustentável é complexo e controvertido,<br />

uma vez que para ser implantado exige mudanças fundamentais para sociedade principalmente<br />

na maneira de pensar, viver, produzir e consumir. Felizmente a conscientização discutida em<br />

Fóruns Mundiais poder ser verificada a preocupação crescente das empresas em seguir padrões<br />

de ética ecológica e programas inovadores de gerenciamento ecológico no mundo inteiro. Houve<br />

um amadurecimento na sociedade, tornado-a mais exigente, dessa forma, as organizações<br />

tomam posicionamentos mais adequados e responsáveis, no sentido de minimizar a diferença<br />

verificada nos resultados econômicos e sociais, bem como da preocupação ecológica, que tem<br />

ganhado destaque significativo e com grande importância para a qualidade de vida das<br />

populações. Tem-se exigido das empresas um novo posicionamento em sua interface com o meio<br />

ambiente. Através da leitura de alguns autores ambientalistas nota-se que um dos maiores<br />

desafios que o mundo enfrentará é fazer com que as forças de mercado protejam e melhorem a<br />

qualidade do ambiente, com a ajuda de padrões baseados no desempenho e no uso criterioso de<br />

instrumentos econômicos, num contexto harmonioso de regulamentação, para viabilizar uma<br />

qualidade de vida nível elevado. As estratégias de marketing adotadas pelas empresas estão<br />

sendo moldadas visando à melhoria da imagem, por meio da criação de novos produtos “verdes”<br />

(produtos orgânicos) e de ações voltadas para a proteção ambiental. O marketing ecológico<br />

passou a ser o código-chave o compromisso e obrigação das empresas que se pretendem<br />

tornarem-se modernas e competitivas. O planejamento estratégico deve ter caráter integrativo,<br />

abordar questões econômicas, políticas, culturais e sociais, tanto na área urbana como na área<br />

rural, sem a distinção prioritária de cada uma deles. O Plano deve ser técnico e político, capaz de<br />

conciliar estas duas dimensões sem prejuízo, propiciar condições de sustentabilidade social e<br />

ambiental, para a coletividade onde será implantado. Além disso, deve ser elaborado para um<br />

tempo coerente com os objetivos, as estratégias e as ações municipais. A Gestão das<br />

Organizações para Desenvolvimento Sustentável Corporativo pode proporcionar às empresas, ao<br />

comércio e ao agronegócio uma nova metodologia de administração de recursos renováveis,<br />

articular de foram inteligente as despesas, com acompanhamento de estratégia e buscar novas<br />

tendências, estabelecendo um novo processo de integração entre a gerência e a conscientização<br />

dos colaboradores. Busca uma melhorar qualidade de vida a sociedade, aos animais, vegetais e<br />

demais seres.<br />

Palavras-chave: Gestão, Organização, Meio Ambiente<br />

<strong>XVI</strong> SIMPÓSIO <strong>DE</strong> INICIAÇÃO CIENTÍFICA E I <strong>MOSTRA</strong> <strong>DE</strong> TRABALHOS DA PÓS-<br />

GRADUAÇÃO<br />

06 A 11 <strong>DE</strong> OUTUBRO <strong>DE</strong> 2008


Nome do Pesquisador (Aluno): CARLOS OBUTI, RODRIGO BERNARDI, JOSUEL D. SABÓIA,<br />

RENATO F. NUNES.<br />

Nome do Orientador: ZULEI<strong>DE</strong> MARIA JANESCHI<br />

Titulação do Orientador: MESTRANDA EM ENGENHARIA URBANA<br />

Instituição: CENTRO UNIVERSITÁRIO FILADÉLFIA - UNIFIL<br />

Curso para apresentação: ADMINISTRAÇÃO<br />

ANÁLISE <strong>DE</strong> MANUAIS <strong>DE</strong> INTEGRAÇÃO<br />

Algumas empresas utilizam os manuais de integração como parte integrante do Contrato de<br />

Trabalho dos novos empregados. A socialização dos novos empregados nas organizações é<br />

maneira de fazê-lo conhecer a cultura organizacional, as técnicas desenvolvidas e as regras<br />

sócias da empresa na qual está sendo admitido. A Administração de Recursos Humanos é a<br />

responsável pela elaboração dos manuais de integração em conjunto com o Departamento de<br />

Pessoal, com a finalidade de informar e disciplinar o novo empregado quanto aos<br />

comportamentos apropriados e solicitados pela empresa. A presente análise deu-se em uma aula<br />

prática, para que os alunos identificassem as maneiras que três diferentes empresas editaram<br />

seus manuais de integração. Uma empresa é multinacional, outra empresa é uma fábrica de<br />

calçados localizada na região sul do Brasil e outra é uma grande empresa da região, um<br />

abatedouro de aves, que exporta seus produtos para a Europa e Oriente Médio. Ao analisarem-se<br />

os três manuais, deparou-se com modos diferentes de edição. Um deles o da multinacional<br />

destaca os valores que a empresa presa em toda a sua rede. O da empresa de calçados destacase<br />

pela filosofia administrativa, onde enumera os quatro princípios que pautam a empresa que<br />

são: sendo de justiça, honestidade, visão de crescimento e humildade. Já o manual da empresa<br />

de abate de aves, destaca a importância da qualidade de seus produtos. Todas as três empresas<br />

são consideradas como empresas de grande porte. Identificou-se que em todos os manuais há a<br />

história da empresa, as boas vindas ao novo funcionário e desejo de permanência por longa data,<br />

a descrição dos deveres, direitos e obrigações do novo empregado. Identificou-se também que há<br />

as informações referentes ao que o empregado pode ou não fazer nas dependências da empresa.<br />

Nos manuais também há uma declaração de que o novo empregado recebeu o manual e que o<br />

mesmo faz parte do programa de treinamento de integração do novo funcionário à organização, e<br />

este deve ser datado e assinado pelo novo integrante da organização, bem como arquivado<br />

juntamente com seu contrato de trabalho. Conclui-se que é extremamente importante os novos<br />

funcionários passarem por este processo de integração, onde os novos funcionários podem<br />

conhecer a empresa, sua cultura, sua história, seus símbolos. Criando deste modo um laço de<br />

afetividade, de orgulho e da necessidade de cooperar para com o progresso da organização e<br />

seu próprio crescimento.<br />

Palavras-chave: manual de integração, empresas, funcionários.<br />

<strong>XVI</strong> SIMPÓSIO <strong>DE</strong> INICIAÇÃO CIENTÍFICA E I <strong>MOSTRA</strong> <strong>DE</strong> TRABALHOS DA PÓS-<br />

GRADUAÇÃO<br />

06 A 11 <strong>DE</strong> OUTUBRO <strong>DE</strong> 2008


Nome do Pesquisador (Aluno): Carmen Letícia Ranolfi<br />

Nome do Orientador: Maria Ines Barbosa Marques<br />

Titulação do Orientador:<br />

Instituição:<br />

Curso para apresentação: ADMINISTRAÇÃO<br />

Ética na empresa<br />

Como vimos no artigo cientifico que ética e o moral não são as mesmas coisas. A ética relacionase<br />

diretamente com os juízos morais, as empresas que possuem seus códigos de conduta, numa<br />

demonstração à sociedade sobre seis pressupostos éticos. A finalidade da empresa, sob a ética<br />

da teoria clássica é a manifestação dos lucros.Enquanto a ética profissional está voltada para as<br />

profissões os profissionais, as associações e entidades de classe ao setor correspondente, a<br />

ética empresarial atinge as empresas e organizações m geral. A empresa necessita desenvolverse<br />

da tal forma que a ética, a conduta de seus integrantes, bem como os valores e convenções<br />

primarias da organização se tornem parte de sua cultura.Uma empresa ou entidade tem que ser,<br />

obrigatoriamente, percebida como um elemento ativo do contexto social (cultura, político,<br />

econômico, etc.) e esse fato remete a compromissos e responsabilidades que as empresas ou<br />

entidades tem com a sociedade como um todo.O conceito de ética empresarial ou organizacional<br />

tem a ver com este processo de inserção. A empresa ou entidade deve estar presente de forma<br />

transparente, buscando sempre contribuir para o desenvolvimento comunitário, praticando a<br />

cidadania e a responsabilidade social. A ética social se pratica internamente, recrutando e<br />

formando profissionais e executivos que compartilham desta filosofia, privilegiando a diversidade<br />

e o pluralismo, relacionando-se de maneira democrática com os diversos políticos, adotando o<br />

consumo responsável, respeitando as diferenças, cultivando a liberdade de expressão e a lisura<br />

nas relações comerciais.<br />

Palavras-chave: Ética - Moral - Concorrência - Empresa.<br />

<strong>XVI</strong> SIMPÓSIO <strong>DE</strong> INICIAÇÃO CIENTÍFICA E I <strong>MOSTRA</strong> <strong>DE</strong> TRABALHOS DA PÓS-<br />

GRADUAÇÃO<br />

06 A 11 <strong>DE</strong> OUTUBRO <strong>DE</strong> 2008


Nome do Pesquisador (Aluno): Cindy Miceli<br />

Nome do Orientador: Maria Inez Barbosa Marquez<br />

Titulação do Orientador:<br />

Instituição: Centro Universitário Filadélfia Unifil<br />

Curso para apresentação: ADMINISTRAÇÃO<br />

O que é consultoria e quem é o Consultor de empresas?<br />

O termo consultoria está se tornando cada vez mais uma palavra conhecida em nosso<br />

vocabulário. Com o crescimento e com a expansão das pequenas, médias e grandes empresas e<br />

ainda, com o aprimoramento e o surgimento quase que diário de novas tecnologias e novas<br />

técnicas de administração é importante se ter uma orientação profissional para saber qual será o<br />

próximo passo a ser dado, qual a melhor decisão a ser tomada, para estar sempre integrado com<br />

o mercado e frente à concorrência. Mas o que é a consultoria empresarial, para que serve e como<br />

usar esta importante ferramenta de negócios de modo a incrementar a receita da organização<br />

para assim obter-se sucesso e perpetuar a empresa no mercado? Estar sempre atualizado com a<br />

busca informações adquirir conhecimento sobre o mercado atuante, identificar e se adequar às<br />

exigências do cliente são ações necessárias para a organização, e o Consultor de empresas pode<br />

oferecer com sabedoria esse auxílio. Quem é esse profissional? O que faz e como faz? Qual o<br />

perfil de um bom consultor de empresas? A idoneidade e dedicação desse profissional são<br />

fundamentais para o sucesso da consultoria, e aliado aos empresários o consultor auxilia na<br />

identificação ou constatação do problema e indicam as melhores soluções de acordo com cada<br />

situação, as tomadas de decisões ficam por conta dos empresários e dessa forma agregam<br />

valores às empresas garantindo sua adequação frente à modernização constante do mercado.<br />

Cada vez mais se torna essencial a presença de um consultor nas empresas, na busca de<br />

solucionar problemas, encontrar saídas que sozinhas, as empresas não conseguiriam, ou mesmo<br />

numa situação que se necessite de uma reengenharia institucional, uma mudança organizacional<br />

como em processos grandes de fusões ou aquisições, por exemplo. Neste artigo, procuraremos,<br />

de forma simples e objetiva, esclarecer o que é uma Consultoria, como pode ser utilizada pelas<br />

organizações e quem é o Consultor de Empresas.<br />

Palavras-chave: Consultor. Consultoria organizacional. Empresas.<br />

<strong>XVI</strong> SIMPÓSIO <strong>DE</strong> INICIAÇÃO CIENTÍFICA E I <strong>MOSTRA</strong> <strong>DE</strong> TRABALHOS DA PÓS-<br />

GRADUAÇÃO<br />

06 A 11 <strong>DE</strong> OUTUBRO <strong>DE</strong> 2008


Nome do Pesquisador (Aluno): Conrado Andrade Silva ,Cassiano Andrade Silva.<br />

Nome do Orientador: Algildo Munhon<br />

Titulação do Orientador: Mestre<br />

Instituição: Universidade Norte do Paraná - UNOPAR<br />

Curso para apresentação: ADMINISTRAÇÃO<br />

Estudo sobre o empreendedor da cidade de Londrina e suas chances de sucesso.<br />

I Mostra de Trabalhos da Pós-graduação<br />

Resumo: Este trabalho de pesquisa foi realizado na cidade de Londrina, e procurou compreender<br />

os aspectos que estão envolvidos no processo de empreendedorismo, confrontando os padrões<br />

pesquisados em campo com os considerados ideais e tidos como mais adequados para os<br />

desafios que serão enfrentados pelos empreendedores. O estudo identificou as chances do<br />

empreendedor através dos seus conhecimentos prévios e necessários para se ter sucesso, sendo<br />

eles, o seu conhecimento mercadológico, suas qualificações técnicas sobre administração, e suas<br />

questões pessoais de motivação e formas de tentar realizar suas visões e conquistar os seus<br />

sonhos.A dificuldade existente para as empresas que estão começando no mercado são de<br />

conhecimento de todos: as fontes de financiamento são de difícil acesso, as barreiras econômicas<br />

(juros) e fiscais (tributos) também atuam contra os empreendedores e por fim as forças do<br />

mercado (concorrentes).Mas há esperança, que tem origem justamente na atitude do<br />

empreendedor, que tem entre outras definições a de ser capaz de alterar os recursos e utilizá-los<br />

a seu favor e proveito. O seu olhar sobre os obstáculos é o que o leva adiante, em busca de<br />

novas formas de atender as necessidades do mercado destruindo os conceitos existentes para<br />

criar novas perspectivas e entendimentos. E conseqüentemente assume os riscos inerentes a sua<br />

atividade, diante de tão árdua tarefa, será exposta uma abordagem do empreendedorismo, tendo<br />

como base as características necessárias para um empreendedor obter sucesso no seu novo<br />

negócio, fundamentada na literatura existente sobre o assunto, contemplando todos os pontos,<br />

como perfil do empreendedor, identificação de oportunidades, conhecimento sobre o mercado,<br />

habilidades técnicas, planejamento estratégico, criação do plano de negócio, também a respeito<br />

dos perigos existente ao se empreender e os cuidados que devem ser tomados. Conhecendo os<br />

aspectos que são influência para os empreendedores e suas conseqüências no futuro do negócio,<br />

suas características pessoais (perfil), seus conhecimentos acerca dos fundamentos empresariais,<br />

bem como os mercadológicos. Destacar as falhas existentes no processo de empreendedorismo,<br />

por fim verificar através de uma auto-avaliação se os potenciais empreendedores se consideram<br />

capazes de obter sucesso e confrontar estes resultados com as análises das reais chances de<br />

serem bem sucedidos.A pesquisa foi realizada na cidade de Londrina-PR, e diagnosticou o nível<br />

de preparo dos potenciais empreendedores, nos quesitos de conhecimento mercadológico, perfil<br />

adequado do empreendedor, sua qualificação em termos gerenciais e administrativos e por fim<br />

suas motivações pessoais. A pesquisa de campo teve suporte na pesquisa bibliográfica sobre o<br />

assunto, foi utilizada uma abordagem quantitativa no tratamento dos dados coletados o que gerou<br />

uma outra abordagem de natureza qualitativa, gerando todas as análises dos resultados finais do<br />

estudo.Este estudo revelou que os empreendedores possuem conhecimento em algumas áreas<br />

que são fundamentais para o seu empreendimento, porém apresentaram deficiência em outras<br />

áreas e como é sabido o processo de empreender prevê um conhecimento adequado sobre o<br />

assunto que será trabalhado para que o investimento seja feito corretamente e produza os<br />

resultados esperados. Portanto, considera-se que o empreendedor não deve poupar esforços em<br />

adquirir os conhecimentos prévios necessários em todas as áreas e formalizar o seu trabalho<br />

utilizando-se das técnicas para conceber e realizar sua visão.<br />

<strong>XVI</strong> SIMPÓSIO <strong>DE</strong> INICIAÇÃO CIENTÍFICA E I <strong>MOSTRA</strong> <strong>DE</strong> TRABALHOS DA PÓS-<br />

GRADUAÇÃO<br />

06 A 11 <strong>DE</strong> OUTUBRO <strong>DE</strong> 2008


Palavras-chave: Empreendedorismo, chances de sucesso, qualificação d<br />

<strong>XVI</strong> SIMPÓSIO <strong>DE</strong> INICIAÇÃO CIENTÍFICA E I <strong>MOSTRA</strong> <strong>DE</strong> TRABALHOS DA PÓS-<br />

GRADUAÇÃO<br />

06 A 11 <strong>DE</strong> OUTUBRO <strong>DE</strong> 2008


Nome do Pesquisador(Aluno): Conrado Andrade Silva,Cassiano Andrade Silva.<br />

Nome do Orientador: Neusa Maria Orthmeyer Massarutti<br />

Titulação do Orientador: Mestre<br />

Instituição: Universidade Estadual de Londrina<br />

Curso para apresentação: ADMINISTRAÇÃO<br />

RESPONSABILIDA<strong>DE</strong> SOCIAL COMO GESTÃO ESTRATÉGICA<br />

Este trabalho tem origem na preocupação em atender as necessidades das empresas em instituir<br />

um trabalho de gestão estratégica por meio da responsabilidade social. Primeiramente, se faz<br />

necessário compreender os aspectos da estratégia para, posteriormente, se valer da<br />

responsabilidade social para atingir os resultados esperados. Dentro do aspecto estratégico<br />

define-se a Missão da empresa que tem grande importância, pois traz uma série de valores<br />

intrínsecos e mostra o motivo da empresa existir, qual necessidade da sociedade ela procura<br />

satisfazer e a Visão da empresa, que revela os sonhos que os diretores têm com relação ao<br />

futuro de onde desejam chegar. A estratégia também visa criar um caminho pelo que a empresa<br />

deve seguir, sem que ocorram imprevistos e norteia todas as suas ações, possibilitando atingir<br />

melhores resultados através de uma direção muito mais efetiva, pois todas as variáveis estão<br />

sendo monitoradas e qualquer influência externa ou interna que venha a modificar o andamento<br />

da empresa é rapidamente trabalhada para maximizar as oportunidades e minimizar suas<br />

fraquezas. Porém, surgiu uma demanda do mercado, com clientes cada vez mais conscientes e<br />

empresas que precisam cuidar do seu nome, uma nova forma de gestão que incorpora aspectos<br />

da responsabilidade social, visando dotar a empresa de uma posição favorável em um mercado,<br />

com vantagem competitiva diante de seus concorrentes, trabalhando com as forças do mercado,<br />

e seus próprios recursos para alcançar seus objetivos. A Responsabilidade Social diante da<br />

necessidade de transformar a realidade atual de desigualdade social, exclusão de indivíduos, falta<br />

de oportunidades, desemprego, descuido e descaso com o meio ambiente e os recursos naturais<br />

disponíveis e uma série de outras situações preocupantes, visa transformar esta realidade por<br />

meio de ações e mudanças simples. Sendo que uma empresa pode utilizá-la de diversas formas<br />

para obter resultados, veiculando propagandas honestas, cuidando com os recursos naturais,<br />

oferecendo boas condições de trabalhos aos seus funcionários, etc. Assegurando assim, retornos<br />

em fidelização do consumidor, melhor produtividade dos funcionários, e muitos outros que são<br />

reflexos de ações socialmente responsáveis que fazem parte de uma gestão estratégica.<br />

Objetiva-se aplicar os conhecimentos sobre tais temas através da estratégia das empresas,<br />

tornando possível criar uma sinergia em beneficio mútuo para a sociedade e a empresa, contando<br />

com o direcionamento dos responsáveis pela instituição dos valores adotados nas empresas, que<br />

passam a ser tidos como referência para ações de todos os funcionários e são base para políticas<br />

socialmente responsáveis que passam a ser ferramentas em cada uma das áreas e setores, por<br />

meio de objetivos específicos, que geram resultados concretos para as empresas. Na busca pelo<br />

alcance das estratégias, utilizando-se da responsabilidade social transforma-se a realidade da<br />

sociedade, usando da força e capacidade de produzir resultado das empresas do setor privado,<br />

para gerar riquezas, para assegurar o desenvolvimento do indivíduo, da família, da empresa, do<br />

mercado e da sociedade.<br />

Palavras-chave: Responsabilidade Social, Gestão Estratégica, Retornos em ganhos.<br />

<strong>XVI</strong> SIMPÓSIO <strong>DE</strong> INICIAÇÃO CIENTÍFICA E I <strong>MOSTRA</strong> <strong>DE</strong> TRABALHOS DA PÓS-<br />

GRADUAÇÃO<br />

06 A 11 <strong>DE</strong> OUTUBRO <strong>DE</strong> 2008


Nome do Pesquisador (Aluno): CRISTIANE SCANDOLHERO, JULIANA C. FUJARRA, PEDRO<br />

H. F. FASCIO, RENATA SIMÕES, VIVIAN E. VANZELA.<br />

Nome do Orientador: ZULEI<strong>DE</strong> MARIA JANESCH<br />

Titulação do Orientador: MESTRANDA EM ENGENHARIA URBANA<br />

Instituição: CENTRO UNIVERSITÁRIO FILADÉLFIA - UNIFIL<br />

Curso para apresentação: ADMINISTRAÇÃO<br />

<strong>DE</strong>SMATAMENTO<br />

Desmatamento é caracterizado pela total destruição de mata nativa com o intuito de utilização<br />

deste solo para outros fins. Mata nativa é caracterizada por toda a vegetação de uma<br />

determinada região, sendo original e ou remanescente desta região, composta pelas florestas,<br />

capoeiras, cerrados, campos, vegetações rasteiras. Toda esta destruição ocorre em prol dos<br />

processos de produção, onde aumenta cada vez mais a necessidade de obtenção de matériasprimas<br />

para a produção, onde, o homem não tem visão dos prejuízos para a humanidade, que<br />

isto pode causar a médio e a longo prazo, pensa-se apenas no retorno imediato. Além disso, há<br />

uma supervalorização das madeiras de lei no mercado internacional. Outro fator favorável ao<br />

desmatamento é o desenvolvimento da tecnologia, onde, com as máquinas, torna-se<br />

extremamente fácil desmatar grandes áreas de terra e em curto espaço de tempo. Hoje a maior<br />

preocupação dos brasileiros é a preservação da saúde da Floresta Amazônica, um território que<br />

tem como característica o não cumprimento da legislação, bem como a falta de comprometimento<br />

com a preservação, que atualmente é considerada o pulmão do mundo. A preocupação pela<br />

preservação é generalizada, pois não se sabe ainda quais seriam as conseqüências causadas<br />

pelo desmatamento em relação à extinção dos animais e o que o bioma afetaria o aquecimento<br />

global. O desequilíbrio ecológico preocupa também a economia brasileira, enquanto o homem<br />

busca constantemente o avanço da ocupação humana em busca de um desenvolvimento não<br />

sustentável, o reflexo do desmatamento na Floresta Amazônica, altera diretamente a participação<br />

das chuvas em toda região brasileira, que por meio da evaporação é responsável pela produção<br />

de cinqüenta por cento da formação da chuva, e os impactos mais drásticos seriam na agricultura<br />

e nos rios que abastecem as hidrelétricas, que com a diminuição da chuva pode ocasionar seca e<br />

apagões em todo o país. O presente trabalho teve como objetivo identificar alguns atos cometidos<br />

pelos brasileiros com relação ao desmatamento, bem como o que acontece na Amazônia e quais<br />

as medidas adotadas pelo Governo Federal para contenção destas ações. Identificou-se o Plano<br />

Amazônia Sustentável – PAS, que tem por objetivo implementar um novo modelo de crescimento<br />

valorizando o patrimônio sócio-cultural da população da Amazônia brasileira. Com a estratégia de<br />

aumentar a geração de emprego e renda e, com isso se reduzir as desigualdades sócias,<br />

viabilizarem atividades econômicas inovadoras visando o mercado regional, nacional e<br />

internacional, além de proporcionar à população crescimento econômico sustentável e com<br />

respeito ao meio ambiente. Ressalta-se que o Governo Brasileiro tem editado normas e<br />

legislações com relação ao desmatamento, o que ocorre que há falta de mão-de-obra para<br />

executar, vigiar e multar os infratores. Urge que o Governo Federal promova concursos e admita<br />

pessoal habilitado e com a capacidade de exercer o poder de polícia para coibir e acabar como<br />

desmatamento, como forma de preservar a Floresta Amazônica e conseqüentemente a qualidade<br />

de vida de todo o brasileiro e mundial.<br />

Palavras-chave: Floresta Amazônica,Mmata Nativa, Destruição.<br />

<strong>XVI</strong> SIMPÓSIO <strong>DE</strong> INICIAÇÃO CIENTÍFICA E I <strong>MOSTRA</strong> <strong>DE</strong> TRABALHOS DA PÓS-<br />

GRADUAÇÃO<br />

06 A 11 <strong>DE</strong> OUTUBRO <strong>DE</strong> 2008


Nome do Pesquisador (Aluno): Danielle de Alencar Soares Wasielewski<br />

Nome do Orientador: Silvio Roberto Steffano<br />

Titulação do Orientador: Mestre<br />

Instituição: Universidade Norte do Paraná<br />

Curso para apresentação: ADMINISTRAÇÃO<br />

Desemprego x Empregabilidade<br />

A evolução tecnológica e as mudanças nas relações capital-trabalho-emprego trazem como<br />

conseqüência alterações no mercado de trabalho. O conceito de emprego vem cedendo lugar ao<br />

de empregabilidade. Este trabalho visou analisar as principais dificuldades encontradas pelas<br />

pessoas na busca de emprego, considerando a pertinência do tema, uma vez que grandes<br />

mudanças estão ocorrendo no mundo, desafiando os seres humanos, alterando suas<br />

expectativas de vida, oportunidades de emprego, natureza do trabalho e suas experiências<br />

sociais. Diante disso, foram abordados temas referentes ao desemprego, trabalho e<br />

empregabilidade.O mercado de trabalho em Londrina não poderia escapar de tais mudanças,<br />

então se realizou uma pesquisa junto a 10 agências de emprego, onde foram coletados dados<br />

através de entrevistas informais com os responsáveis pelo setor de recursos humanos com o<br />

objetivo de identificar o perfil e requisitos que as agência de emprego pedem aos candidatos<br />

quando disponibilizam suas vagas. A pesquisa foi feita também com 150 candidatos a emprego<br />

para identificar o perfil dos candidatos e buscar saber se os mesmos atendem as exigências<br />

solicitadas pelas agências de emprego. Caracterizou-se por ser uma pesquisa exploratória, com<br />

levantamento de dados primários (pesquisa de campo) e secundários (pesquisa bibliográfica) e<br />

quantitativa. Relacionando os resultado obtido pelas pesquisas, com a abordagem teórica,<br />

evidenciou-se que os empregadores estão mais exigentes e que as dificuldades para encontrar<br />

mão-de-obra qualificada são similares: baixa qualificação, baixa escolaridade, pouco investimento<br />

em habilidades de relacionamento.Pode-se observar também o desconhecimento de algumas<br />

necessidades de atualização dos candidatos. A proposta então foi elaborar um material que seja<br />

um diferencial em termos de veículo de informação. Verificou-se a necessidade de um manual<br />

que contenha informações precisas e objetivas com relação ao assunto em questão. Este<br />

material traz informais para os candidatos tais como: onde procurar emprego, a importância do<br />

network, como buscar emprego pela internet, elaboração correta de um currículo, comportamento<br />

em uma entrevista de emprego, marketing pessoal e motivação. Optou-se por utilizar uma<br />

linguagem simples, direta e objetiva. Sem rodeios. As informações organizadas harmoniosamente<br />

para fazer valer o maior objetivo: informar. Superar essas falhas e criar um material repleto de<br />

informações diversificadas sobre a nossa realidade foi o principal objetivo deste trabalho.<br />

Palavras-chave: desemprego, empregabilidade<br />

<strong>XVI</strong> SIMPÓSIO <strong>DE</strong> INICIAÇÃO CIENTÍFICA E I <strong>MOSTRA</strong> <strong>DE</strong> TRABALHOS DA PÓS-<br />

GRADUAÇÃO<br />

06 A 11 <strong>DE</strong> OUTUBRO <strong>DE</strong> 2008


Nome do Pesquisador (Aluno): DANILO E. GARCIA, KELLY C.LEOCÁDIO, KARINA B.<br />

BERTRAN, AMANDA F. P. ROVANO.<br />

Nome do Orientador: ZULEI<strong>DE</strong> MARIA JANESCH<br />

Titulação do Orientador: MESTRANDA EM ENGENHARIA URBANA<br />

Instituição: CENTRO UNIVERSITÁRIO FILADÉLFIA - UNIFIL<br />

Curso para apresentação: ADMINISTRAÇÃO<br />

O FLUXO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS NO BRASIL<br />

A nossa civilização chegou ao século vinte e um como a civilização dos resíduos, marcada pelo<br />

desperdício e pelas contradições de um desenvolvimento industrial e tecnológico sem<br />

precedentes na história da humanidade. Enquanto populações inteiras são mantidas à margem,<br />

não só dos benefícios de tal desenvolvimento, mas das condições mínimas de subsistência. Ao<br />

mesmo tempo em que utilizam os recursos da biosfera como se fossem intermináveis, todos os<br />

dias lançam-se à natureza o desafio de ter que assimilar novos produtos artificiais, desconhecidos<br />

dos agentes naturais, incapazes, portanto, de promover o controle de seus usos e riscos,<br />

ultrapassando os limites da capacidade dos ciclos naturais e dos fluxos de energia. A unificação<br />

dos habitantes da Terra pela globalização, dos efeitos no meio ambiente e a constatação técnica<br />

e científica da possibilidade de responsabilizar-se pelo fim da humanidade, colocam o homem<br />

frente à questão central da vida. O presente trabalho aborda o fluxo e a geração dos diversos<br />

tipos de resíduos. Para cada tipo de resíduos há uma destinação final especifica, sendo<br />

classificado pelo risco e impacto ao homem e ao meio ambiente. Para o desenvolvimento deste<br />

foram pesquisados livros, periódicos e sites de empresas governamentais através da Internet.<br />

Buscou-se definir, conceituar e classificar os diversos tipos de resíduos de acordo com as normas<br />

da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT; Agencia de Vigilância Sanitária – ANVISA<br />

e do Conselho Nacional de Meio Ambiente – CONAMA. Sabe-se que resíduo é tudo o que pode<br />

ser reaproveitado, podendo voltar para a indústria primária e ou secundária, através dos<br />

processos de reciclagem. Lixo é tudo o não pode ser aproveitado, deste modo para a destinação<br />

ambientalmente correta, as normas indicam um tratamento especial, de acordo com a<br />

periculosidade, biodegradabilidade, corrosividade, etc. No transcorrer do trabalho identificaram-se<br />

os resíduos pela origem, classificação, tratamento. Como exemplo de empresa atuante na<br />

fiscalização no Estado de São Paulo, citou-se a CETESB – Companhia de Tecnologia de<br />

Saneamento Ambiental – pelos seus processos de controle e normatizações. Com relação às<br />

responsabilidades de gestão destes resíduos, somente aqueles domiciliares, comerciais e<br />

públicos são de responsabilidade do poder público municipal. Os demais são dos geradores.<br />

Concluiu-se que a Gestão dos Resíduos Sólidos é de extrema importância para promover a sadia<br />

qualidade de vida à população, manter as águas e os mananciais limpos e sem contaminantes,<br />

manter a qualidade do solo e do ar, como forma de evitar a degradação do meio ambiente e<br />

contribuir com a sobrevivência das gerações atual e futuras.<br />

Palavras-chave: Resíduos, Classificação, Normas, Gestão.<br />

<strong>XVI</strong> SIMPÓSIO <strong>DE</strong> INICIAÇÃO CIENTÍFICA E I <strong>MOSTRA</strong> <strong>DE</strong> TRABALHOS DA PÓS-<br />

GRADUAÇÃO<br />

06 A 11 <strong>DE</strong> OUTUBRO <strong>DE</strong> 2008


Nome do Pesquisador(Aluno): Danilo Pinceli Chaves<br />

Nome do Orientador: Maria do Carmo Lana<br />

Titulação do Orientador: Doutora<br />

Instituição: Universidade Estadual do Oeste do Paraná<br />

Curso para apresentação: ADMINISTRAÇÃO<br />

RESPOSTA DO FEIJOEIRO À MICRONUTRIENTES E ADUBAÇÃO FOLIAR<br />

O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da incorporação de molibdênio e cobalto via semente,<br />

e a adubação foliar com a utilização de cálcio e boro sobre o desempenho agronômico do feijoeiro<br />

no sistema convencional. Utilizou-se delineamento experimental em blocos ao caso com quatro<br />

repetições e quatro tratamentos, tendo os seguintes componentes de produção: produtividade de<br />

grãos, massa de 1000 grãos, vagens por planta, grãos por vagem, altura de planta e análise foliar<br />

de nitrogênio. A cultivar utilizada neste trabalho denomina-se IPR Colibri. A disponibilidade de<br />

molibdênio pode ter sido influenciada pela elevada acidez e a presença de Al trocável no solo. Os<br />

maiores valores do número de vagens por planta avaliada neste trabalho ocorreram para os<br />

tratamentos utilizando cobalto e molibdênio. Esperava-se melhor pegamento de vagens nos<br />

tratamentos que haviam aplicações de cálcio e boro foliar, entretanto, o tratamento cobalto e<br />

molibdênio + cálcio e boro, teve a menor média. Acredita-se que a baixa disponibilidade de<br />

nitrogênio devido à acidez do solo, não proporcionou suporte necessário ao feijoeiro, e a<br />

absorção de cálcio e boro não surtiram efeito. Observando os teores foliares de nitrogênio neste<br />

experimento, não ocorreram efeitos significativos dos tratamentos. É provável que o<br />

estabelecimento da simbiose tenham sido primordiais para esses altos teores de N nas folhas. No<br />

presente trabalho foi encontrado valores da ordem de 47,6 a 49,8 g kg–1 no período do<br />

florescimento. Para as variáveis, altura de planta e número de grãos por vagem não houve<br />

diferença significativa entre os tratamentos. A utilização individual de molibdênio e cobalto<br />

proporcionou os melhores resultados de produtividade atingindo 1486 kg ha-1. Utilizando cobalto<br />

e molibdênio na incorporação via semente, obteve-se um incremento de 311 kg ha-1 de<br />

produtividade em relação à testemunha. A utilização de cálcio e boro foliar não diminuíram a<br />

abscisão de flores e não auxiliaram o pegamento das vagens pela ocorrência das baixas<br />

produtividades. As condições ambientais como a distribuição irregular de chuvas e do solo, pH<br />

baixo e baixa saturação por bases e presença de Al podem ter influenciado nos resultados<br />

obtidos.<br />

Palavras-chave: Phaseolus, molibdênio, boro<br />

<strong>XVI</strong> SIMPÓSIO <strong>DE</strong> INICIAÇÃO CIENTÍFICA E I <strong>MOSTRA</strong> <strong>DE</strong> TRABALHOS DA PÓS-<br />

GRADUAÇÃO<br />

06 A 11 <strong>DE</strong> OUTUBRO <strong>DE</strong> 2008


Nome do Pesquisador (Aluno): DAYELE DOS SANTOS, FELIPE FARAH, MARCIA BERTINI,<br />

WAENYA MARÇAL.<br />

Nome do Orientador: ZULEI<strong>DE</strong> MARIA JANESCH<br />

Titulação do Orientador: MESTRANDA EM ENGENHARIA URBANA<br />

Instituição: CENTRO UNIVERSITÁRIO FILADÉLFIA - UNIFIL<br />

Curso para apresentação: ADMINISTRAÇÃO<br />

SELO VER<strong>DE</strong><br />

O presente trabalho teve como objetivo tecer uma reflexão acerca do Selo Verde uma rotulagem<br />

ambiental e identificar a sua importância com relação à empresa, consumidor e meio ambiente.<br />

Buscou-se o referencial bibliográfico para alicerçar o conteúdo teórico. A globalização avança e<br />

com ela as preocupações ambientais foram mudando padrões dos consumidores, no sentido de<br />

serem formuladas novas exigências relativas à sustentabilidade de global dos empreendimentos.<br />

Com base em uma preocupação generalizada pelo mau uso crescente dos recursos naturais, a<br />

sociedade busca métodos para preservar e manter o controle de alguns recursos, um destes<br />

métodos é o Selo Verde que serve também para orientar o consumidor consciente a optar por um<br />

método que não degrada o ambiente e contribui para o desenvolvimento social e econômico,<br />

assegura a manutenção das florestas, bem como o emprego e a atividade lucrativa que a mesma<br />

proporciona. O Selo Verde também orienta o comprador atacadista ou varejista a escolher um<br />

produto diferenciado e com valor agregado, capaz de conquistar um público mais exigente e,<br />

assim, abrir novos mercados. Selo Verde é um rótulo colocado em produtos comerciais, que<br />

indica que sua produção foi feita atendendo a um conjunto de normas pré-estabelecidas pela<br />

instituição que emitiu o selo. O Selo Verde atesta, por meio de uma marca colocada<br />

voluntariamente pelo fabricante, que determinados produtos são adequados ao uso e apresentam<br />

menor impacto ambiental em relação a outros similares. A diferença de rotulagem ambiental para<br />

a Certificação de Sistema de Gestão Ambiental é que o que está sendo certificado é o produto, e<br />

não o seu processo produtivo. O principal objetivo é deixar caro para o consumidor que o produto<br />

está de acordo com critérios de excelência de qualidade. Não se pode confundir, também com<br />

etiquetas de advertência de uso compulsório, que contém indicações de que o produto pode ser<br />

danoso à saúde, tal como as impressas nos maços de cigarros, ou etiquetas informativas em<br />

produtos de reciclagem. Sendo uma forma de comunicação visual para divulgar para o mundo e<br />

para os consumidores, a participação da empresa e das suas marcas no processo de<br />

desenvolvimento sustentável. Serve para conquistar novos mercados, para incrementar vendas e<br />

para educar a população sobre os processos produtivos benéficos para o planeta conduzindo-os<br />

para a aquisição de produtos e serviços amigáveis. No Brasil a Rotulagem Ambiental pode ser<br />

feita por vários órgãos e associações reconhecidos, como Organizações Não-Governamentais –<br />

ONGs e a Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT. Alguns produtos com certificação:<br />

ar-condicionado, máquina de lavar roupa, refrigerador. Dois certificados ajudam o consumidor a<br />

escolher aparelhos que gastam menos energia e, portanto, agridem menos o meio ambiente:<br />

Etiqueta Nacional de Conservação de Energia e Procel. Conclui-se que as organizações estão se<br />

tornando conscientes ao buscarem padrões de qualidade e certificação, a fim de evitar punições<br />

sob novas legislações e visitas mais rigorosas das agencias de controle ambiental, e nas ações<br />

que comprometem a imagem devido tomada de decisão sem critérios ambientais, nos processos<br />

operacionais de produção, e ainda tem as exigências e preferências ambientais de seus clientes,<br />

que podem render um aumento no faturamento e incentivos do governo e atrair cliente do<br />

internacional.<br />

Palavras-chave: SELO VER<strong>DE</strong>, GESTÃO AMBIENTAL, CONSUMIDOR, CERTIFICAÇÃO.<br />

<strong>XVI</strong> SIMPÓSIO <strong>DE</strong> INICIAÇÃO CIENTÍFICA E I <strong>MOSTRA</strong> <strong>DE</strong> TRABALHOS DA PÓS-<br />

GRADUAÇÃO<br />

06 A 11 <strong>DE</strong> OUTUBRO <strong>DE</strong> 2008


Nome do Pesquisador (Aluno): Debora M. G. Brito ,Patrícia Bacon,Moises Badur,Nathalia.<br />

Nome do Orientador: Alvaro dos Santos Maciel<br />

Titulação do Orientador: especialista<br />

Instituição: Centro Universitário Filadélfia Unifil<br />

Curso para apresentação: ADMINISTRAÇÃO<br />

A Carteira de Trabalho e Previdência Social<br />

Documento criado na Europa no final do Medievo e inicio da Era Moderna, foi introduzido no<br />

Brasil pelo decreto n° 21.175, 21 de março de 1932, bem antes de Getulio Vargas em 1943.<br />

Inicialmente o documento apresentava caráter facultativo, ou seja, não era obrigatório para os<br />

obreiros, mas atualmente, a CTPS se tornou obrigatória para o exercício de qualquer modalidade<br />

de trabalho regido pela legislação consolidada.A CTPS não é e nunca foi um instrumento de<br />

controle de invento político e econômico sobre o obreiro por parte do Estado e das respectivas<br />

elites dominantes. É de fundamental importância para o obreiro, pela simples razão de possibilitar<br />

ao empregado o reconhecimento de seus direitos trabalhistas e previdenciários. A obrigatoriedade<br />

do uso da Carteira independe da classe do contrato de trabalho, seja indeterminado, prazo certo<br />

ou experiência, e logo, podemos concluir que o estagiário não tem CTPS.Conforme o art. 2°da<br />

CLT o empregador tem que possuir sua Carteira de Trabalho.O art.16 da CLT estipula que a<br />

CTPS deverá necessariamente conter: numero, serie, data de emissão, folhas destinadas às<br />

anotações pertinentes ao contrato de trabalho, fotografia, nome, filiação, data e lugar de<br />

nascimento e assinatura do empregado, nome, idade e estado civil dos dependentes do obreiro,<br />

numero do documento de naturalização ou data da chegada ao Brasil (no caso de estrangeiro).<br />

As anotações do contrato de trabalho contidas na CTPS do trabalhador são de obrigação do<br />

empregador. As anotações desabonadoras são terminantemente vetadas, já qualquer<br />

modificação que venha a ocorrer nos dados essenciais é obrigatória. Deve conter também todos<br />

os elementos básicos da contratação como: salário, data de admissão e demissão, férias,<br />

acidentes de trabalho, alterações no estado civil, banco depositário do FGTS, entre outros.As<br />

Carteiras de Trabalho regularmente emitidas e anotadas servirão de prova nos atos em que<br />

sejam exigidas carteiras de identidade, como por exemplo, o RG. E especialmente, nos casos de<br />

dissídio na Justiça do Trabalho entre a empresa e o empregado por motivo de salário, férias ou<br />

tempo de serviço. São emitidas pelas Delegacias Regionais do Trabalho ou mediante convenio,<br />

pelos órgãos federais, estaduais e municipais da administração direta ou indireta; na inexistência<br />

destes poderá ser admitido convenio com sindicatos. Nas cidades onde não for emitida CTPS, o<br />

trabalhador poderá prestar serviços à empresa, ate 30 dias, sem a referida carteira, ficando a<br />

empresa obrigada a permitir o comparecimento do empregado ao posto de emissão mais<br />

próximo. Na hipótese de recusa do empregador de fazer a anotação na CTPS do reclamante,<br />

este ato será realizado pela Vara do Trabalho.Em se tratando de menor de 18 anos, as<br />

declarações serão feitas por seu representante legal. Não sabendo o interessado assinar a CTPS<br />

ou não podendo, será ela fornecida mediante impressão digital ou assinatura a rogo.O<br />

reconhecimento do vinculo de emprego pelo Regional enseja que a relação de emprego seja<br />

anotada na Carteira de Trabalho, por isso é inviável o entendimento de que a anotação de vinculo<br />

de emprego, cujo reconhecimento é imprescritível.<br />

Palavras-chave: ctps, documento, trabalhador<br />

<strong>XVI</strong> SIMPÓSIO <strong>DE</strong> INICIAÇÃO CIENTÍFICA E I <strong>MOSTRA</strong> <strong>DE</strong> TRABALHOS DA PÓS-<br />

GRADUAÇÃO<br />

06 A 11 <strong>DE</strong> OUTUBRO <strong>DE</strong> 2008


Nome do Pesquisador (Aluno): DOUGLAS SOLANA, ERNANE TEÓFILO, MARCELO KENJI<br />

Nome do Orientador: ZULEI<strong>DE</strong> MARIA JANESCH<br />

Titulação do Orientador: MESTRANDA EM ENGENHARIA URBANA<br />

Instituição: CENTRO UNIVERSITÁRIO FILADÉLFIA - UNIFIL<br />

Curso para apresentação: ADMINISTRAÇÃO<br />

<strong>DE</strong>STINAÇÃO CORRETA DOS PNEUS INSERVÍVEIS<br />

A Resolução 258/99 do Conselho Nacional do Meio Ambiente – CONAMA, no uso de suas<br />

atribuições caracteriza os pneus inservíveis como aqueles que não poderão mais ser utilizados<br />

para recapagem, recauchutagem e remoldagem. Também considera como inservíveis<br />

abandonados ou dispostos inadequadamente Como um passivo ambiental. Tal Resolução em seu<br />

artigo 8º informa sobre a responsabilidade da destinação final correta, de forma ambientalmente<br />

adequada, dos pneus inservíveis em instalações próprias ou mediante contratação de serviços<br />

especializados de terceiros. É proibida a destinação final inadequada de pneumáticos inservíveis<br />

em aterros sanitários, mar, rios, lagos ou riachos, terrenos baldios ou alagadiços, e queima a céu<br />

aberto. O grande problema com relação aos pneus inservíveis são os consumidores, que não<br />

sabem sobre a legislação e depositam os pneus em locais impróprios, gerando acumulo de água<br />

e berço para a proliferação do mosquito da dengue. Urge que as prefeituras municipais fiscalizem<br />

em suas cidades os locais de disposição final e apliquem pesadas multas para os responsáveis<br />

pelos inservíveis possam cumprir o que determina a legislação. Outro aspecto importante que<br />

também deve ser salientado é quanto a educação ambiental, de caráter não formal, pois desta<br />

maneira poderá sensibilizar o consumidor a entregar o produto onde foi comprado, contribuindo<br />

desta maneira para o equilíbrio do meio ambiente.vale destacar que é importante o município<br />

fazer campanha de informação para que o consumidor tome conhecimento a respeito das<br />

punições referentes ao não cumprimento da legislação. O objetivo do presente trabalho foi<br />

conhecer a Resolução 258/99 do CONAMA e tecer alguns comentários a respeito da<br />

responsabilidade pela destinação ambientalmente correta dos pneus inservíveis. Concluiu-se que<br />

a grande responsabilidade pela destinação correta dos inservíveis são as empresas produtoras, a<br />

elas cabem todos os procedimentos referentes ao recolhimento e disposição final destes<br />

produtos, contribuindo deste modo com o meio ambiente, a qualidade de vida dos cidadãos e com<br />

o desenvolvimento sustentável.<br />

Palavras-chave: PNEUMÁTICO, MEIO AMBIENTE, <strong>DE</strong>STINAÇÃO A<strong>DE</strong>QUADA.<br />

<strong>XVI</strong> SIMPÓSIO <strong>DE</strong> INICIAÇÃO CIENTÍFICA E I <strong>MOSTRA</strong> <strong>DE</strong> TRABALHOS DA PÓS-<br />

GRADUAÇÃO<br />

06 A 11 <strong>DE</strong> OUTUBRO <strong>DE</strong> 2008


Nome do Pesquisador (Aluno): Eliane Dahmer<br />

Nome do Orientador: Maria Augusta Gebara Gorini<br />

Titulação do Orientador: Mestra em Educação pela Universidade Estadual de Londrina UEL.<br />

Instituição: Centro Universitário Filadélfia UNIFIL.<br />

Curso para apresentação: ADMINISTRAÇÃO<br />

LI<strong>DE</strong>RANÇA<br />

O objetivo do artigo é relatar a importância da liderança. Aborda o que realmente é um líder, o<br />

papel a ser executado, a importância de não apenas desenvolver a liderança mas aprender a<br />

amar aquilo que faz. O líder precisa ter coragem para enfrentar obstáculos, aceitar críticas e<br />

saber ouvir; pois muitas vezes se faz necessário saber ouvir do que falar. Sabemos que não só é<br />

preciso ter estratégia, habilidade, dinamismo, é preciso saber conduzir uma determinada empresa<br />

e conhecer todo o seu trabalho, só assim terá confiança em si mesmo passando aos demais, tudo<br />

isto é sem dúvida um conjunto formado de partes fundamentais para o desenvolvimento. Existe<br />

algo mais além do que apenas liderar, é preciso se sacrificar muitas vezes, para chegar ao alvo<br />

desejado. Amar as pessoas de tal maneira que revele quem somos e o que fazemos para que a<br />

começar de nós, o mundo possa voltar a acreditar que existem pessoas comprometidas com a<br />

verdade, é o nosso caráter que revela quem somos e nossas atitudes mostram o que realmente<br />

somos. Nossas ações podem ser mudadas, basta coragem e vontade, é preciso ir mais além das<br />

nossas expectativas, apostar que tudo pode ser mudado, que é possível chegar ao lugar<br />

desejado desde que haja uma manifestação e um comprometimento com as pessoas que estão<br />

em nossa volta. Liderar por sua vez, é lidar com a mudança, o mundo dos negócios está cada vez<br />

mais competitivo e volátil, mudanças tecnológicas mais rápidas, competição internacional mais<br />

acirrada, grandes mudanças são cada vez mais necessárias à sobrevivência da empresa. Quais<br />

são as estratégias que um líder deve ter, e que objetivo ou meta que pretende alcançar. Existe<br />

uma escassez de liderança e qualidade, liderança preparada para o presente e para o futuro. O<br />

verdadeiro líder carrega responsabilidade voluntária como se fosse um pai, uma mãe, esposo ou<br />

esposa, chefe, ou quem quer que seja ninguém é forçado a desempenhar esse papel, a pessoa é<br />

livre para deixá-lo a qualquer momento, mas existe uma grande exigência, exercer influência<br />

sobre os outros; pode não ser tão fácil. Liderança: é a habilidade de influenciar pessoas para<br />

trabalharem entusiasticamente visando atingir aos objetivos identificados como sendo para o bem<br />

comum. Habilidade é uma capacidade adquirida, influenciar os outros são habilidades que podem<br />

ser praticadas de formas adequadas. Como um verdadeiro líder, podemos citar Jesus Cristo, que<br />

foi, é, e para sempre será o melhor e o maior líder que já existiu. Até os dias de hoje ele consegue<br />

com sua infinita sabedoria ter autoridade e saber conduzir seus liderados. Observamos que líder,<br />

não são apenas pessoas comprometidas com o trabalho, e sim pessoas comprometidas com<br />

pessoas que gerem resultados positivos, obtendo não do poder para se sobressair, mas usando a<br />

capacidade de autoridade para se chegar ao objetivo esperado. Vimos que quando temos<br />

autoridade, as pessoas fazem aquilo que queremos e esperamos delas, já o poder nem sempre<br />

nos leva a chegar a um objetivo. Pois as pessoas não gostam de receber ordens e são<br />

receptivas.<br />

Palavras-chave: Habilidade; Coragem; Humildade; Amor e Autoridade.<br />

<strong>XVI</strong> SIMPÓSIO <strong>DE</strong> INICIAÇÃO CIENTÍFICA E I <strong>MOSTRA</strong> <strong>DE</strong> TRABALHOS DA PÓS-<br />

GRADUAÇÃO<br />

06 A 11 <strong>DE</strong> OUTUBRO <strong>DE</strong> 2008


Nome do Pesquisador (Aluno): Elisangela Lisboa<br />

Nome do Orientador: Maria Augusta G. Orini<br />

Titulação do Orientador: Mestra<br />

Instituição: CENTRO UNIVERSITÁRIO FILADÉLFIA<br />

Curso para apresentação: ADMINISTRAÇÃO<br />

Administração de Marketing; Atendimento Bancário com Excelência<br />

Em um mundo globalizado em uma sociedade que tende, cada vez mais, a elevar seu nível de<br />

informatização, a satisfação do cliente representa um desafio para empresas prestadoras de<br />

serviços, haja vista três pontos importantes: a competitividade de mercado, representada<br />

principalmente pelo poder da empresa de apresentar-se dentro da vanguarda tecnológica; a<br />

crescente conscientização do cliente sobre seus reais direitos e as próprias características da<br />

atividade. Em instituições bancárias, esse desafio se amplia em função do seguinte: seu públicoalvo<br />

atingir a praticamente todas as esferas sociais, dando lugar a segmentos internos, como:<br />

clientes especiais, clientes personalizados, empresas e outros; suas atividades - fins incluírem<br />

uma variedade grande de produtos - no caso de instituições oficiais, inclui também programas<br />

financeiros do governo; de maneira geral, as agências não disporem de um contingente de<br />

pessoal suficiente ao atendimento efetivamente personalizado, diante do público diário que as<br />

freqüenta. Automação em instituições bancárias veio suprir parte das necessidades, agilizando os<br />

serviços relativos a pagamentos e similares, ficando ainda uma grande parte deles a cargo de<br />

funcionários (caixas e atendentes). Desse contexto surge à opção dos sistemas de atendimento<br />

ao cliente, caracterizado como interface entre instituição e cliente, com a finalidade de atender a<br />

esse naquilo que necessariamente não exigir sua presença na instituição. Ao mesmo tempo,<br />

funciona como uma espécie de gerenciador dos serviços prestados, recebendo reclamações dos<br />

clientes e providenciando respostas a suas inquirições. É importante medir a qualidade dos<br />

serviços é desafio, pois a satisfação dos clientes é determinada por muitos fatores intangíveis. A<br />

qualidade em serviço contém características psicológicas, na medida em que não só os serviços<br />

são prestados por pessoas humanas, como também o cliente desenvolve expectativa sobre eles,<br />

a partir de seus desejos. Como o serviço é experiência para o cliente, qualquer falha se<br />

transforma em uma história que o cliente transmitirá a outros. Os gerentes de serviços devem<br />

reconhecer que clientes insatisfeitos não apenas farão seus negócios em outros lugares, mas<br />

também transmitirão suas más experiências para outros, o que resultará em perda significativa de<br />

futuros negócios. O aumento da qualidade acaba por se refletir no conseqüente aumento da<br />

produtividade desses mesmos produtos e serviços. Em uma economia globalizada, a busca por<br />

maiores qualidade e produtividade e pela conseqüente redução de custos acaba levando<br />

produtos e serviços a terem preços mais competitivos. Em serviços, o foco da atenção deve estar<br />

nos recursos humanos, e entre os “males” a serem eliminados ou reduzidos, por exemplo,<br />

encontram-se filas de espera de clientes e pessoal ocioso. Contudo, neste ambiente empresarial<br />

crescentemente competitivo, manter clientes verdadeiramente satisfeitos e encantados com o<br />

nível de produtos e serviços oferecidos por uma organização é o mais duradoura, senão a única,<br />

fonte de vantagem competitiva. Para tanto, cada vez mais as empresas necessitam compreender,<br />

apurar e monitorar indicadores da satisfação de seus clientes em relação dos produtos e serviços<br />

que oferecem no mercado de maneira a subsidiar o desenvolvimento de estratégias<br />

mercadológicas, planejamento empresarial e vantagens competitivas. Conhecer as<br />

particularidades de cada clientes, mediante tratamento individualizado, desfazendo barreiras,<br />

criando canais de comunicação eficientes, encantando-os, tornou-se motivo de sobrevivência<br />

para as organizações.<br />

Palavras-chave: Atendimento, marketing e satisfação do cliente.<br />

<strong>XVI</strong> SIMPÓSIO <strong>DE</strong> INICIAÇÃO CIENTÍFICA E I <strong>MOSTRA</strong> <strong>DE</strong> TRABALHOS DA PÓS-<br />

GRADUAÇÃO<br />

06 A 11 <strong>DE</strong> OUTUBRO <strong>DE</strong> 2008


Nome do Pesquisador (Aluno): ÉRICA FARIAS <strong>DE</strong> SOUZA, LENITTA CAVALCANTE, SILMARA<br />

RODRIGUES, SILMANA VILELA.<br />

Nome do Orientador: ZULEI<strong>DE</strong> MARIA JANESCH<br />

Titulação do Orientador: MESTRANDA EM ENGENHARIA URBANA<br />

Instituição: CENTRO UNIVERSITÁRIO FILADÉLFIA - UNIFIL<br />

Curso para apresentação: ADMINISTRAÇÃO<br />

GESTÃO ÃMBIENTAL NAS EMPRESAS: UM ESTUDO <strong>DE</strong> CASO <strong>DE</strong> UMA<br />

CONCESSIONÁRIA <strong>DE</strong> CAMINHÕES DA CIDA<strong>DE</strong> <strong>DE</strong> LONDRINA<br />

As empresas têm passado por mudanças no ambiente de negócios devido a preocupações de<br />

caráter político-social, se desempenhando na proteção do consumidor, controle de poluição,<br />

segurança e qualidade de produtos, dentre outros. Os aspectos sociais e políticos que influenciam<br />

o ambiente de negócios não são considerados variáveis significativas e relevantes na tomada de<br />

decisões aos administradores, mas se tornam uma mudança de ênfase do econômico para o<br />

social, valorizando aspectos sociais que incluem distribuição mais justa da renda, qualidade de<br />

vida, relacionamento humano e realização pessoal. A sociedade tem a cada dia influenciado as<br />

empresas em combater a poluição que afeta a todos. O uso da legislação junto com o Poder<br />

Público tem garantido as pessoas o direito de preservação e manutenção sobre a população e<br />

seus aspectos que afetam ao meio ambiente. Diante destes prismas, procurou-se descrever<br />

sobre a gestão ambiental nas empresas, através de um estudo de caso em empresa<br />

concessionária de caminhões. Para dar suporte teórico buscou-se a bibliografia pertinente. O<br />

setor automotivo tem sido cada vez mais pressionado pelas próprias montadoras sobre as<br />

pressões da legislação ambiental, criando a necessidade das concessionárias terem uma gestão<br />

ambientalmente correta. A principal característica de indústria automotiva é melhorar as praticas<br />

em gestão, processos, produtos, relações com os trabalhadores e consumidores. Para muitas<br />

montadoras o fator meio ambiente deixou de ser considerado como despesas e passou a ser uma<br />

fonte de lucros. Montadoras e suas concessionárias têm visto a busca dos consumidores em<br />

serviços que estão comprometidos com a questão ambiental. O gerenciamento de todo o ciclo de<br />

vida dos produtos tem sido cada vez mais notório tanto na produção quanto no atendimento pósvenda.<br />

A destinação adequada de baterias, óleos, graxas, pneus, vidros, plásticos, produtos<br />

químicos, resíduos em geral, peças sem uso, ainda tem sido o maior desafio para as montadoras<br />

e concessionárias, devido as novas legislações ambientais, que responsabilizam os produtores<br />

pela destinação final correta destes resíduos. Concluiu-se que nas empresas concessionárias<br />

vem sendo criado um compromisso com a gestão ambiental, observando-se principalmente o<br />

ciclo de vida do produto e sua destinação ambientalmente correta, mantida através de educação<br />

ambiental dirigida principalmente aos funcionários que manuseiam com os resíduos. Presenciouse<br />

o uso de coleta seletiva, com identificação de cores para os locais de deposição. Ressalta-se a<br />

importância da educação ambiental e dos treinamentos dado aos funcionários, gerando deste<br />

modo maior comprometimento e sensibilização e a importância despendida nestas atividades,<br />

tornado as concessionárias co-gestoras das montadoras, contribuindo com a imagem da marca e<br />

promovendo o desenvolvimento sustentável.<br />

Palavras-chave: Gestão de Resíduos, Coleta Seletiva, Montadoras, Concessionárias.<br />

<strong>XVI</strong> SIMPÓSIO <strong>DE</strong> INICIAÇÃO CIENTÍFICA E I <strong>MOSTRA</strong> <strong>DE</strong> TRABALHOS DA PÓS-<br />

GRADUAÇÃO<br />

06 A 11 <strong>DE</strong> OUTUBRO <strong>DE</strong> 2008


Nome do Pesquisador(Aluno): Fábio Fraga Benetti<br />

Nome do Orientador: Maria Inez Barboza Marques<br />

Titulação do Orientador: Mestre<br />

Instituição:Centro Universitário Filadélfia UNIFIL<br />

Curso para apresentação: ADMINISTRAÇÃO<br />

O Comércio Virtual<br />

O artigo foi realizado através de revisão bibliográfica. Foi possível constatar que em<br />

desenvolvimento e expansão constante, vender pela internet é cada vez mais comum. A loja<br />

virtual passa pelo mesmo rigoroso processo ao criarmos uma empresa, que é a elaboração do<br />

plano de negócios.O plano de negócios é, ao mesmo tempo, o retrato da empresa hoje e uma<br />

projeção do futuro. É uma forma de pensar sobre o futuro do negócio, onde se quer chegar, como<br />

se vai até lá, como ir mais rapidamente, o que fazer e o que evitar, durante o caminho, para evitar<br />

incertezas e riscos.É um instrumento para negociar com seus empregados, mostrar-lhes como<br />

quer que eles se comportem no trabalho em relação a clientes, sócios e fornecedores. É a<br />

maneira de se apresentar a empresa para os novos empregados.É também um instrumento<br />

necessário para você se candidatar a financiamentos, empréstimos,a convencer os futuros sócios<br />

da oportunidade de negócios que sua empresa representa.Como é possível perceber, deve ser<br />

utilizado com freqüência, consultado, atualizado. Logo, as exigências são as mesmas mas as<br />

situações em relação à loja física são diferentes. As vantagens de uma loja virtual comparada à<br />

loja física são imensas, como espaço demasiado grande para produtos e suas especificações,<br />

organização destas informações e como encontra-las. Com significante menor contingente de<br />

pessoas, visando que não há necessidade do caixa, atendentes, entre outros, mas conservando<br />

os funcionários caso haja um sistema de estoques, e acrescentando alguns funcionários como<br />

encarregados ao relacionamento com o cliente, etc. A Internet trouxe o comércio eletrônico para<br />

todas as empresas, uma vez que só é necessário estar conectado a um servidor, mesmo as<br />

menores empresas podem utilizá-la para comunicações internas assim, como para relações<br />

Business-to-Business (também chamado de B2B) e Business-to-Custumer (também chamado de<br />

B2C). Business-to-Business é um ramo em expansão paralelo ao comércio virtual, porque se<br />

aumenta o número de vendas ao cliente final é porque aumentou o número de vendas dos<br />

fornecedores desde matéria prima para fábrica como para venda aos seus revendedores. Decidir<br />

ter empresa virtual é hoje uma decisão que tem por objetivo o lucro, e esté só vem quando vendese<br />

mais para mais pessoas, mais freqüentemente por mais dinheiro. A pesquisa evidenciou que o<br />

comércio virtual, também chamado de E-Commerce, facilita as empresas Business-to-Business<br />

porque automatiza a compra, normalmente compras são feitas em grandes quantidades e por<br />

reuniões, com tendência a bons discontos, e muito dinheiro é envolvido no processo, fazendo<br />

com que a empresa desenvolva-se muito rápido.<br />

Palavras-chave: Comércio virtual; plano de negócios; Business-to-Business; Business-to-<br />

Custumer.<br />

<strong>XVI</strong> SIMPÓSIO <strong>DE</strong> INICIAÇÃO CIENTÍFICA E I <strong>MOSTRA</strong> <strong>DE</strong> TRABALHOS DA PÓS-<br />

GRADUAÇÃO<br />

06 A 11 <strong>DE</strong> OUTUBRO <strong>DE</strong> 2008


Nome do Pesquisador (Aluno): FABIO LUIS SERPELONI<br />

Nome do Orientador: MARIA INÊS MARQUES<br />

Titulação do Orientador: DOCENTE DO CURSO <strong>DE</strong> ADM E MARK UNIFIL<br />

Instituição: Centro Universitário Filadélfia UNIFIL<br />

Curso para apresentação: ADMINISTRAÇÃO<br />

LI<strong>DE</strong>RANÇA EM OUTRAS DIMENSÕES<br />

O primeiro passo a ser tomado para que possamos liderar pessoas, é conhecer a si mesmo,<br />

devemos liderar pelo exemplo, pois as equipes geralmente vão se espelhar em seu líder. O líder<br />

deve estar sempre aberto e atento às dificuldades que sua equipe possa ter de enfrentar, para<br />

poder o mais rápido possível oferecer ferramentas para que eles enfrentem o problema. Chefe<br />

arruma desculpas e culpados para as falhas que possam vir a acontecer, o líder assume cada vez<br />

mais responsabilidades pelos atos de sua equipe, e está constantemente treinando e preparando,<br />

para que sua equipe diminua a cada vez mais as chances de errar. Parar e se abastecer, saber<br />

escutar, aprender coisas novas, a leitura deve ser uma constância na vida de um líder, e a melhor<br />

aplicação para o que foi aprendido é ter o prazer de ensinar passar o máximo do que viu e<br />

aprendeu e que pode ser útil a sua equipe. Cuidado com o ativismo, pois pode criar a falsa<br />

certeza de estar no caminho certo. Determinação difere quem veio para tentar e quem veio para<br />

concluir o que tinha de fazer. O líder às vezes deve enxergar com a lente de sua equipe, estar<br />

atento as suas necessidades, olhar além do que ele exerce no meio onde trabalha. Treinar,<br />

preparar, dar ferramentas necessárias e motivar deve ser também uma constância na vida de um<br />

líder que quer realmente ver o sucesso de sua equipe e a empresa onde trabalha. A atenção<br />

também deve ser redobrada para o que desmotiva sua equipe. O líder deve conduzir a sua<br />

equipe com os olhos no futuro, ter a visão de onde quer chegar planejar e ter uma estratégia bem<br />

definida não deixando que o excesso de burocracias atrapalhem o desenvolvimento de seu plano,<br />

para que possa assim levar e guiar sua equipe, por caminhos que corram o menor risco possível,<br />

cometendo o menor índice de erros, aproveitando ao máximo oportunidades que possam<br />

aparecer, e com isso realizar sua missão com sucesso e eficácia.<br />

Palavras-chave: LI<strong>DE</strong>R, LI<strong>DE</strong>RANÇA E MOTIVAÇÃO<br />

<strong>XVI</strong> SIMPÓSIO <strong>DE</strong> INICIAÇÃO CIENTÍFICA E I <strong>MOSTRA</strong> <strong>DE</strong> TRABALHOS DA PÓS-<br />

GRADUAÇÃO<br />

06 A 11 <strong>DE</strong> OUTUBRO <strong>DE</strong> 2008


Nome do Pesquisador (Aluno): Felipe Carvalho, João Gabriel Albertoni, Rodrigo Feliciano<br />

Nome do Orientador: Álvaro dos Santos Maciel<br />

Titulação do Orientador: Especialista<br />

Instituição: Centro Universitário Filadélfia Unifil<br />

Curso para apresentação: ADMINISTRAÇÃO<br />

Direito do Consumidor e a publicidade de bebidas alcoólicas<br />

Como é previsto no artigo 1º -A, da Lei nº 9294/96, deve-se ocorrer a mudança no conceito a que<br />

se refere à “Bebidas Alcoólicas”,onde o direito a propaganda sobre a mesma passa a ser restrito<br />

em horários pré-determinados.Vê-se a necessidade de uma nova adaptação do mercado frente<br />

ás novas diretrizes.Mas, parece pouco provável que ocorra a alteração e a aprovação da atual<br />

legislação que a conceitua.A nova disposição considera bebida alcoólica toda aquela que tiver em<br />

sua composição meio ( 0,5 ) grau Gay-Lussac de álcool, incluídas também as cervejas vinhos e<br />

outras bebidas do gênero. Na pratica, a ampliação do conceito terá como efeito imediato a<br />

restrição de eventos publicitários destes produtos no período das 6 horas às 21 horas, nos meios<br />

de radio e televisão. A restrição possui ainda base comparativa com nenhuma legislação<br />

internacional. Já que os outros paises traçam diretrizes parecidas com as defendidas pelo Código<br />

Brasileiro de Auto-Regulamentação Publicitária.O único modelo com o qual o brasileiro poderá se<br />

equiparar é o atualmente utilizado pela França, com a “Lei Evin”, de 1991, cuja publicidade<br />

também sofre restrições de horário. Neste ambiente, a propósito, a Política Nacional sobre o<br />

álcool refletiu esta consciência quanto à necessidade de atuação em diversos setores da<br />

sociedade, prevendo o incentivo a regulamentação, monitoramento e a fiscalização da<br />

propaganda de bebidas alcoólicas, sem contudo, determinar que houvesse sua parcial vedação.<br />

Cabe as empresas envolvidas no setor de publicidade, analisar corretamente a alteração legal<br />

visando à tomada de medidas de adequação,criação e utilização de novos meios disponíveis em<br />

publicidade e marketing.A legislação brasileira como um todo, sugere e permite a propaganda por<br />

diversos outros meios de comunicação, mantendo as permissões quanto à publicidade externa,<br />

além de possibilitar outras formas de propaganda a propaganda a exemplo da publicidade<br />

ambiental ou qualquer ou qualquer instrumento do marketing promocional. A exemplo do que<br />

ocorreu com o projeto “Cidade Limpa” em São Paulo, onde as agencias e anunciantes buscaram<br />

novas alternativas para veiculação de publicidade, devem neste momento, também buscar outros<br />

meios de se atingir o consumidor de bebidas.<br />

Palavras-chave: Publicidade; Bebida alcoólica; Direito do consumidor<br />

<strong>XVI</strong> SIMPÓSIO <strong>DE</strong> INICIAÇÃO CIENTÍFICA E I <strong>MOSTRA</strong> <strong>DE</strong> TRABALHOS DA PÓS-<br />

GRADUAÇÃO<br />

06 A 11 <strong>DE</strong> OUTUBRO <strong>DE</strong> 2008


Nome do Pesquisador (Aluno): FLAVIA S. <strong>DE</strong> ANDRA<strong>DE</strong>, OTAVIO W. GRACIOSO, FELIPE A.<br />

HAAS, GUILIANA P. DROVANDI.<br />

Nome do Orientador: ZULEI<strong>DE</strong> MARIA JANESCH<br />

Titulação do Orientador: MESTRANDA EM ENGENHARIA URBANA<br />

Instituição: CENTRO UNIVERSITÁRIO FILADÉLFIA - UNIFIL<br />

Curso para apresentação: ADMINISTRAÇÃO<br />

<strong>DE</strong>SENHO <strong>DE</strong> CARGOS<br />

O desenho de cargos é uma parte integrante da aplicação de recursos humanos nas<br />

organizações. O desenho de cargos é parte integrante também da descrição de cargos e da<br />

analise de cargos. Este conjunto vai formar a ficha profissiográfica onde conterão todas as<br />

informações referentes ao cargo. A descrição de cargos é composta pelo título do cargo, posição<br />

no organograma, isto é, na estrutura organizacional, pois mostram quais são as subordinações,<br />

em que nível hierárquico se encontra o cargo, bem como o conteúdo do cargo. O conteúdo do<br />

cargo informa: o que o ocupante do cargo faz, quando faz, para quem faz e quando faz. Já a<br />

analise do cargo mostra quais são os requisitos exigidos para os candidatos a ocupante dos<br />

cargos deve ter para bem desempenhá-lo e também como se pode mensurar o conhecimento na<br />

hora da seleção. São através do desenho de cargo que o selecionador saberá quais serão as<br />

maneiras de aplicar os testes para mensurar conhecimento. Ana analise de cargos existem quatro<br />

fatores de especificação que indicam os requisitos exigidos: requisitos mentais, físicos, as<br />

responsabilidades envolvidas pelo cargo e as condições de trabalho. È través do desenho de<br />

cargo que geralmente é desenhado pelos gerentes ou engenheiros de produção indicam os<br />

materiais necessários para a execução das tarefas e desempenho. O desenho de cargos surgiu<br />

pela necessidade de criar métodos de trabalhos para ajudarem nos processos seletivos, bem<br />

para se saber se o cargo foi enriquecido ou empobrecido. Através do desenho de cargos também<br />

é possível se determinar o salário do ocupante do cargo. A ficha profissiográfica serve de<br />

indicador para avaliação de desempenho, treinamento, e também identificar a amplitude do cargo.<br />

O presente trabalho foi desenvolvido em sala de aula, onde se desenhou um cargo de zelador,<br />

cujas características do cargo são de trabalhador horista. e um cargo de vendedor cujas<br />

características do cargo são de trabalhador mensalistas. Pode-se identificar as diferenças<br />

existentes entre um cargo e outro, uma vez que as tarefas e atribuições dos cargos são<br />

diferentes.<br />

Palavras-chave: Desenho de cargos, horistas e mensalistas.<br />

<strong>XVI</strong> SIMPÓSIO <strong>DE</strong> INICIAÇÃO CIENTÍFICA E I <strong>MOSTRA</strong> <strong>DE</strong> TRABALHOS DA PÓS-<br />

GRADUAÇÃO<br />

06 A 11 <strong>DE</strong> OUTUBRO <strong>DE</strong> 2008


Nome do Pesquisador (Aluno): Flávia Sasso de andrade<br />

Nome do Orientador: Maria Inez Barboza Marques<br />

Titulação do Orientador: Mestre, Docente no Centro Universitario Filadélfia UNIFIL,<br />

Universidade Estadual de Londrina UEL, FAFIPA<br />

Instituição: Centro Universitário Filadélfia<br />

Curso para apresentação: ADMINISTRAÇÃO<br />

Profissionalização da Empresa Familiar<br />

O presente trabalho apresenta uma revisão bibliográfica a respeito das empresas familiares e sua<br />

profissionalização, destacando as características de uma empresa familiar, e como a evolução da<br />

economia fez com que estas empresas se ajustassem ao mercado através da sua<br />

profissionalização, com a ajuda da tecnologia, e da integração da família com a empresa e seus<br />

colaboradores, não necessariamente sendo todos da família. Entende-se por empresa familiar,<br />

uma empresa em que nela encontramos familiares que estejam ligados a empresa, seja na<br />

administração e/ou direção da mesma a pelo menos duas gerações e que essa ligação tenha<br />

como resultado uma influencia recíproca da empresa e a família. No entanto não podemos<br />

considerar uma empresa familiar aquela de fundador sem herdeiros, como também uma empresa<br />

em que a família não atua diretamente na administração da empresa e sim como investidora, não<br />

tendo nenhuma ligação direta com a mesma. Estima-se que cerca de 70% das empresas no<br />

mundo, são consideradas empresas familiares, onde encontramos países em que chega a um<br />

percentual superior a 90% das empresas controladas por famílias, se encaixando nesse contexto<br />

o Brasil, com cerca de 90% a 95% dessas empresas. A profissionalização da empresa familiar é<br />

em processo de reavaliação de gerenciamento e da administração, conta com a troca de métodos<br />

intuitivos por métodos impessoais e racionais, assumindo uma administração de modo mais<br />

pratico e racional. Diferenciamos a administração da empresa com a gestão pioneira e a gestão<br />

profissional, apresentado uma tabela com a comparação entre as duas gestões, mostrando como<br />

essas áreas acaba se tornando diferentes quando comparadas com pólos distintos. O ponto<br />

chave do processo de profissionalização é a sucessão, que se define pela passagem de<br />

liderança, pela transferência do poder e do capital da empresa, para a nova geração que iria<br />

assumir, com a transição de uma gestão pioneira para uma profissionalizada, visando a<br />

adequação de uma nova empresa com novas perspectiva de trabalho.<br />

Palavras-chave: Profissionalização, Empresa Familiar, Administração<br />

<strong>XVI</strong> SIMPÓSIO <strong>DE</strong> INICIAÇÃO CIENTÍFICA E I <strong>MOSTRA</strong> <strong>DE</strong> TRABALHOS DA PÓS-<br />

GRADUAÇÃO<br />

06 A 11 <strong>DE</strong> OUTUBRO <strong>DE</strong> 2008


Nome do Pesquisador (Aluno): Flávio Marcelo Cavalari<br />

Nome do Orientador: Maria Aparecida Gebara Gorini<br />

Titulação do Orientador: Mestre em Educação pela Universidade Estadual de Londrina - UEL.<br />

Instituição: Centro Universitário Filadelfia - UNIFIL<br />

Curso para apresentação: ADMINISTRAÇÃO<br />

O Poder nas Organizações<br />

Será apresentado um artigo sobre o poder nas organizações. O poder se manifesta de diversas<br />

maneiras, muitas delas inusitadas. Este tema é muito pertinente para o exercício da profissão do<br />

administrador, visto que o poder é abstrato, ou seja, ele é relacional, portanto, é imprescindível o<br />

reconhecimento do poder para que a ordem seja estabelecida, para que os papéis sejam aceitos,<br />

e para que os grupos executem suas tarefas em consonância com o planejamento estratégico.<br />

Não cabe ao mérito do artigo descrever todos os tipos de poder, visto que é um tema muito<br />

abrangente, portanto, nos limitaremos a falar sobre o poder nas organizações, como se<br />

manifesta, por exemplo, a burocracia, a tecnocracia, coerção, e sua forma mais perniciosa, o<br />

assédio moral.<br />

Palavras-chave: Poder, Organizações, Burocracia, Assédio Moral<br />

<strong>XVI</strong> SIMPÓSIO <strong>DE</strong> INICIAÇÃO CIENTÍFICA E I <strong>MOSTRA</strong> <strong>DE</strong> TRABALHOS DA PÓS-<br />

GRADUAÇÃO<br />

06 A 11 <strong>DE</strong> OUTUBRO <strong>DE</strong> 2008


Nome do Pesquisador (Aluno): Gabriel Fernando Vendrame<br />

Nome do Orientador: Maria Augusta Gebara Gorini<br />

Titulação do Orientador: Mestra em educação<br />

Instituição: Centro Universitário Filadélfia Unifil<br />

Curso para apresentação: ADMINISTRAÇÃO<br />

A comunicação nas organizações<br />

O Presente artigo tem a finalidade de abordar as perspectivas da comunicação nas organizações<br />

empresariais. Para tanto, analisa a importância de implementação das relações interpessoais no<br />

contexto de empresas ou instituições a fim de proporcionar o crescimento profissional adequado.<br />

A elaboração deste artigo busca esclarecer a importância da comunicação nas organizações<br />

empresariais e institucionais e principalmente a relevância que impõe ao meio profissional como<br />

forma de crescimento e produtividade. A principal determinante do crescimento empresarial<br />

sempre foi a comunicação. As diferentes abordagens e perspectivas desenvolvidas mais<br />

recentemente têm procurado demonstrar a importância que a comunicação organizacional vem<br />

assumindo em face do novo cenário globalizado. A comunicação para os agrupamentos<br />

humanos é tão importante quanto o sistema nervoso é para o corpo. Sem o sistema nervoso o<br />

corpo não se move, não se alimenta e não sente. Sem a comunicação as relações que se<br />

estabelecem entre as pessoas e os diversos grupos humanos seriam impossíveis, sejam relações<br />

comerciais do trabalho ou afetivo.A comunicação interna são as interações, os processos de<br />

trocas e relacionamento dentro de uma empresa ou instituição, e também pode ser chamada de<br />

endocomunição, a comunicação interna é responsável por fazer circulas as informações, o<br />

conhecimento, de forma verticalmente, da direção para níveis subordinados; e horizontalmente,<br />

entre os empregados de mesmo nível de subordinação. É por meio da comunicação interna que<br />

uma organização recebe, oferece, canaliza informação e constrói conhecimento, tomando<br />

decisões mais acertadas.Os motivos que levam a entender porque a comunicação é tão<br />

importante dentro de uma empresa são vários:Os empregados são parceiros e quanto mais bem<br />

informados, mais envolvidos com aquela empresa, sua missão e seu negocio, eles estarão. Assim<br />

o funcionário, sabendo o que seu trabalho representa no todo da organização, qual a importância<br />

das tarefas que realiza, do que produz, o desempenhará com mais eficiência.Os empregados são<br />

os “melhores porta-vozes” da instituição em que trabalha. Funcionários descontentes, mal<br />

informados, geram prejuízos imensos às organizações porque podem expressar, com mais<br />

autenticidade do que outros públicos, os valores positivos, ou negativos da cultura organizacional.<br />

A imagem e a reputação se formam assim, a partir de pequenas vivencias e convivências e os<br />

públicos tem papel fundamental neste processo. Investir na comunicação interna é investir no<br />

clima organizacional e em marketing também.Toda organização está inserida em um mercado<br />

altamente competitivo. Com a globalização e disseminação de novas tecnologias. “A<br />

comunicação interna” tem uma função importante no sentido de fazer circular as informações<br />

novas, promover o debate e a interação entre os vários segmentos da organização e, sobretudo,<br />

capacitar os funcionários para os novos desafios, a comunicação interna deixa de ser uma área<br />

periférica e alia se aos demais setores, tornando-se assim uma ferramenta imprescindível para<br />

obtenção de resultados.Comunicar é mais que informar, é atrair, é envolver. Enfim uma boa<br />

comunicação depende de todos.As organizações ainda têm usado modelos tradicionais de<br />

comunicação. Isso indica o desconhecimento do poder da comunicação como ferramenta<br />

estratégica. É certo que a comunicação tem um papel efetivo no desempenho das empresas. O<br />

Importante é considerar a comunicação como uma ação integrada de meios, formas, recursos,<br />

canais e intenções. No Brasil já existe profissionais que pensam em comunicação de maneira<br />

estratégica, a fim de impulsionar e assessorar a administração na conquista de melhores<br />

<strong>XVI</strong> SIMPÓSIO <strong>DE</strong> INICIAÇÃO CIENTÍFICA E I <strong>MOSTRA</strong> <strong>DE</strong> TRABALHOS DA PÓS-<br />

GRADUAÇÃO<br />

06 A 11 <strong>DE</strong> OUTUBRO <strong>DE</strong> 2008


esultados. Assim a comunicação deixa de ser despesa e começa a se inserir em um contexto de<br />

investimento lucrativo e promissor.<br />

Palavras-chave: Comunicação, globalização, comunicação informal e formal: instrumentalidade.<br />

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06 A 11 <strong>DE</strong> OUTUBRO <strong>DE</strong> 2008


Nome do Pesquisador (Aluno): GISELE <strong>DE</strong> ARRUDA BEZERRA<br />

Nome do Orientador: ZULEI<strong>DE</strong> MARIA JANESCH<br />

Titulação do Orientador: MESTRANDA EM ENGENHARIA URBANA<br />

Instituição: CENTRO UNIVERSITÁRIO FILADÉLFIA - UNIFIL<br />

Curso para apresentação: ADMINISTRAÇÃO<br />

GESTÃO <strong>DE</strong> RESIDUOS SOLIDOS<br />

O presente artigo teve como objetivo fazer uma pesquisa bibliográfica a respeito da Gestão de<br />

Resíduos Sólidos – GRS, para compor o referencial teórico buscou-se os conceitos e definições<br />

acerca do tema, nas áreas do Direito Ambiental e da Administração. O crescimento urbano<br />

desordenado vem provocando uma série de problemas sócio-econômicos e ambientais, dentre<br />

estes problemas pode-se destacar os relacionados à disposição inadequada dos resíduos sólidos<br />

que, devido a falta de alternativas tecnológicas destinadas ao tratamento e a disposição final,<br />

estão causando impactos ambientais de diferentes proporções. Por impacto ambiental entende-se<br />

que é a alteração no meio ou em algum de seus componentes por determinada ação ou atividade.<br />

Estas alterações precisam ser quantificadas, pois apresentam variações relativas, podendo ser<br />

positivas ou negativas, grandes ou pequenas. O motivo de se estudar os impactos ambientais é,<br />

principalmente, o de avaliar as conseqüências de algumas ações, para que possa haver a<br />

prevenção da qualidade de determinado ambiente que poderá sofrer a execução de certos<br />

projetos ou ações, ou logo após a implementação dos mesmos. A Gestão de Resíduos Sólidos –<br />

GRS é um conjunto de comportamentos (atitudes, procedimentos e propósitos) que apresenta<br />

como objetivo, a eliminação dos impactos ambientais negativos, associados à produção e à<br />

destinação do lixo. As principais etapas do gerenciamento de resíduos são: identificação das<br />

fontes de geração; caracterização dos Resíduos; tratamento; disposição final; minimização da<br />

geração de resíduos; reciclagem; monitoramento ambiental. Cada prefeitura deve elaborar o<br />

plano de gerenciamento de resíduos sólidos urbanos, com a finalidade de adequar-se as<br />

necessidades locais. No referido documento deve constar as orientações para os arranjos<br />

institucionais necessários ao gerenciamento adequado dos serviços, orientações para elaboração<br />

de planos de operação e manutenção, abrangendo a coleta e serviços congêneres, e ainda<br />

orientações para a elaboração de planos de tratamento e/ou destinação final dos resíduos<br />

sólidos. Conclusão: a gestão de resíduos sólidos pode diminuir, e em alguns casos evitar, os<br />

impactos negativos, propiciando níveis crescentes de qualidade de vida, saúde pública e bem<br />

estar social, além de gerar uma redução das despesas de recuperação das áreas degradadas, da<br />

água e do ar poluídos, possibilitando a aplicação dos recursos econômicos em outras áreas de<br />

interesse da população. A Gestão de Resíduos Sólidos aplicada às indústrias e às fábricas reduz<br />

os custos de produção, possibilitando a recuperação de matérias-primas, aproveitáveis no<br />

processo de fabricação, ou comercializáveis para terceiros.<br />

Palavras-chave: RESÍDUOS SÓLIDOS, IMPACTO AMBIENTAL, LIXO.<br />

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GRADUAÇÃO<br />

06 A 11 <strong>DE</strong> OUTUBRO <strong>DE</strong> 2008


Nome do Pesquisador (Aluno): Giuliana Priscilla Drovandi<br />

Nome do Orientador: Maria Ines<br />

Titulação do Orientador: ÉTICA NAS ORGANIZAÇÕES<br />

Instituição:Centro Universitário Filadélfia Unifil<br />

Curso para apresentação: ADMINISTRAÇÃO<br />

ÉTICA NAS ORGANIZAÇÕES<br />

O presente trabalho tem como objeto de estudo a ética nas organizações, segundo revisão<br />

bibliográfica, diz o dicionário Aurélio Buarque de Holanda, que ética é o “estudo dos juízos de<br />

apreciação que se referem à conduta humana susceptível de qualificação do ponto de vista do<br />

bem e do mal, seja relativamente à determinada sociedade, seja de modo absoluto”. A palavra<br />

ética possui dois significados, tais quais, disciplina integrante da ciência da filosofia e conjunto de<br />

regras. Na filosofia, a ética e o estudo das avaliações do ser humano em relação as suas<br />

condutas ou as dos demais e são avaliadas pelos lados bons e ruins, de acordo com os critérios<br />

ditados pela moral. A ética e todo conceito aplicável às ações humanas, que fazem delas atitudes<br />

compatíveis com a concepção geral do bem e do mal. “O conceito de ética é extraído das<br />

experiências e do conhecimento da humanidade“. O conceito ético deve ser extraído do fato de<br />

que cada um deve se comportar de acordo com os princípios universais. Um exemplo seria o<br />

dever de cumprir com um compromisso assumido. “É um princípio universal aquele que determina<br />

a quem assume uma obrigação o dever de cumpri-la”. Emanuel Kant, (1724-1804): Em matéria<br />

de ética, não existe uma única teoria a ser utilizada, mas sim, utilizar a reflexão que é<br />

permanentemente requerida. O objetivo dos princípios éticos é o de fazer com que as ações<br />

humanas sejam praticadas de acordo com os ideais morais. O ideal moral seria um valor supremo<br />

interpretado diferentemente segundo as posições filosóficas. A ética é prática do ideal moral. No<br />

meio onde vivemos, no trabalho, nas pequenas, médias e grandes empresas, é necessário o<br />

convívio com pessoas. Um comportamento ético por parte da empresa é esperado e exigido por<br />

todos, sendo a única maneira de a empresa obter seus lucros e obter uma imagem de empresa<br />

fiel e responsável, idônea. Ao se colocar em prática a ética, a empresa não só pode exigir dos<br />

seus funcionários como de seus administradores a mesma postura, e isto facilita tanto nos<br />

negócios, quanto na relação com seus clientes, fornecedores e até mesmo uma relação entre os<br />

sócios. Muitas decisões diante situações cotidianas e importantes dependem daquilo que<br />

consideramos bom, justo ou moralmente correto. E tais julgamentos morais da realidade é que<br />

fazem do homem em comparação aos demais seres vivos presentes na natureza, tornando-o<br />

completamente distinto porque somente o ser humano tem o sentimento do bem e do mal, do<br />

justo e do injusto e de outras qualidades morais. De acordo com as idéias expostas, citações e<br />

teorias dos autores, pode-se concluir que a ética é um conjunto de regras que regem a sociedade<br />

como um todo e que busca refletir sobre os sistemas morais elaborados pelos homens, estas<br />

regras podem vir a ser lícitas ou ilícitas, devendo ser refletida por todos para que ela esteja de<br />

acordo com os padrões morais impostos pela sociedade e tentando compreender a<br />

fundamentação das normas e das interdições peculiares de cada sistema social e cultural,<br />

visando a harmonia. Enquanto que a moral é o conjunto de normas que orientam o<br />

comportamento humano com base em valores próprios tendo em vista certa sociedade e esta<br />

varia no espaço e no tempo e constrói a moralidade bem como a sua cultura e identidade.<br />

Palavras-chave: Regras, conduta, conjunto.<br />

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GRADUAÇÃO<br />

06 A 11 <strong>DE</strong> OUTUBRO <strong>DE</strong> 2008


Nome do Pesquisador (Aluno): Guilherme Alonso de Araujo<br />

Nome do Orientador: Álvaro dos Santos Maciel<br />

Titulação do Orientador:<br />

Instituição: Centro Universitario Filadélfia UNIFIL<br />

Curso para apresentação: ADMINISTRAÇÃO<br />

O equívoco do discurso da flexibilização das normas trabalhistas<br />

A criação das regras ou leis trabalhistas no Brasil foi influenciada pelas mudanças e<br />

transformações ocorridas na Europa, pela preocupação de vários países em elaborar leis de<br />

proteção aos trabalhadores e, principalmente, pelo compromisso firmado entre Brasil e a (OIT)<br />

Organização Internacional do Trabalho, somados a fatores internos importantes, como a política<br />

trabalhista do Governo e o grande desenvolvimento industrial que viveu o Brasil na época. Isso<br />

também se deve também ao surgimento de sindicatos na Europa em meados do seculo XIX com<br />

a revolução francesa e revolução industrial, sindicatos esses que já nascem visando a proteção<br />

ao trabalhador ou proletariado. A Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), que constitui o<br />

principal ordenamento jurídico que rege as relações trabalhistas no país, foi criada somente em<br />

1943, sistematizando as leis existentes na época, a CLT foi instituída pelo nosso Presidente<br />

Getúlio Vargas. Com passar dos anos essas leis foram se modernizados e sendo atualizadas a<br />

realidade do país e muitas outras leis foram implantadas junto a CLT, sempre buscado favorecer<br />

a classe trabalhadora. Talvez isso tenha ocorrido porque não se tinha uma visão tão capitalista e<br />

neoliberal que temos hoje.Hoje o país está vivendo um momento politico de reformas e de muita<br />

importância, as varias camadas da sociedade se mobilizam no intuito de buscar um consenso em<br />

todos os segmentos envolvidos e com essas mudanças a flexibilização das leis trabalhista que<br />

vem ocorrendo desde o Governo do Presidente Fernando Henrique Cardoso tem causado grande<br />

discussão em toda sociedade e na mídia que tem trazido vários posicionamento em relação a<br />

este caso. Cito um exemplo.“Atualmente é possível, por exemplo, a contratação de empregado<br />

em carga horária inferior a 44 horas semanais. O artigo 58-A da Consolidação das Leis do<br />

Trabalho introduziu na legislação brasileira a possibilidade de contratação de trabalhadores com<br />

carga horária semanal de 25 horas, pagando aos mesmos um salário proporcional àquele que<br />

labora em período integral, ou seja, 44 horas semanais.” É um grande equivoco dizer que a<br />

flexibilização irá gerar mais empregos e beneficiar a classe trabalhadora, na pratica voltaremos a<br />

ter os mesmos direitos dos escravos. Perde-se direito a férias, a aumentos, a reajustes, a greves,<br />

a adicional noturno, a indenizações, tudo. O patrão volta a ser o feitor e é quem manda, ou seja,<br />

ou se obedece as regras ou não tem emprego. Apenas os encargos e imposto que beneficiam o<br />

governo permanecem. E são justamente estes que encarecem terrivelmente as folhas de<br />

pagamento e o barateamento da mão de obra será feito exclusivamente às custas do trabalhador.<br />

Acreditamos que que grande problema esteja nos tributos cobrados pelo governo e não nos<br />

beneficios que os trabalhadores conquistaram ao logos dos anos, diga-se, com muita luta, talvez<br />

um reforma tributaria mais justa seja ponto de partida para resolver parte desses problemas.<br />

Palavras-chave: Flexibilização das Leis Trabalhista.<br />

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GRADUAÇÃO<br />

06 A 11 <strong>DE</strong> OUTUBRO <strong>DE</strong> 2008


Nome do Pesquisador (Aluno): GUILHERME EGGER, MARCELO YOKOYAMA<br />

Nome do Orientador: ZULEI<strong>DE</strong> MARIA JANESCH<br />

Titulação do Orientador: MESTRANDA EM ENGENHARIA URBANA<br />

Instituição: CENTRO UNIVERSITÁRIO FILADÉLFIA - UNIFIL<br />

Curso para apresentação: ADMINISTRAÇÃO<br />

POLUIÇÃO SONORA<br />

A poluição existe toda vez que resíduos (sólidos, líquidos ou gasosos) produzidos pro<br />

microorganismos, ou lançados pelo homem na natureza, forem superiores à capacidade de<br />

absorção do meio ambiente, provocando alterações na sobrevivência das espécies. Com o<br />

crescimento desordenado das cidades e o surgimento das grandes indústrias, as pessoas<br />

passaram a conviver com a poluição dos lagos, rios e das próprias metrópoles. Neste cenário<br />

outro tipo de poluição que não pode ser visto e com o qual as pessoas de certa forma se<br />

acostumaram pode ser considerado um dos maiores problemas da vida moderna: a poluição<br />

sonora. O presente artigo teve como objetivo fazer um estudo sobre a poluição sonora e seus<br />

efeitos, para elaboração deste, foram necessárias pesquisas bibliográficas, com a intenção de<br />

decorrer sobre as definições e conceitos, a Legislação Ambiental sobre a poluição e a poluição<br />

sonora. A poluição sonora ocorre quando em um determinado ambiente o som altera a condição<br />

normal de audição. Embora ela não se acumule no meio ambiente, como os outros tipos de<br />

poluição, causam danos ao corpo e à qualidade de vida das pessoas. A poluição sonora atrapalha<br />

diferentes atividades humanas, independentemente dos níveis sonoros serem potencialmente<br />

agressores aos ouvidos, a poluição sonora pode, em alguns indivíduos, causar estresse, e com<br />

isto interferir na comunicação falada, base de convivência humana, perturbar o sono, o descanso<br />

e o relaxamento, impedir a concentração e aprendizagem, e o que é considerado mais grave,<br />

criar estado de cansaço e tensão que podem afetar significativamente o sistema nervoso e<br />

cardiovascular. O ponto de ataque da poluição sonora não é o aparelho auditivo, mas sim o<br />

sistema endócrino, especialmente as glândulas que produzem o cortisol e outros corticóides.<br />

Concluiu-se que a poluição sonora constitui-se em ruído capaz de produzir incomodo ao bemestar,<br />

ao sossego ou malefícios à saúde humana. Por ruído entendeu-se um som ou conjunto de<br />

sons indesejáveis, desagradáveis e perturbadores. A poluição sonora enquadra-se como crime<br />

ambiental, com base no dispositivo do artigo 54 da Lei de Crimes ambientais. Para tanto, é<br />

necessário que a poluição ocorra em níveis tais que resultem ou possam resultar em danos à<br />

saúde humana ou que provoque a mortandade de animais. Deste modo, a sociedade deve<br />

utilizar-se deste instrumento jurídico a seu buscando de forma preventiva ou, até mesmo,<br />

repressiva melhorar a qualidade de vida das presentes e futuras gerações. Ressalta-se a<br />

importância que as pessoas sejam esclarecidas quanto as alterações auditivas irreversíveis que a<br />

exposição excessiva ao ruído pode causar. Programas educativos de conscientização e<br />

preservação em relação ao prejuízo para a saúde devem ser implantados, bem como a aplicação<br />

da legislação, visando a melhoria da qualidade de vida da população.<br />

Palavras-chave: Ambiente, Ruído, Qualidade de Vida.<br />

<strong>XVI</strong> SIMPÓSIO <strong>DE</strong> INICIAÇÃO CIENTÍFICA E I <strong>MOSTRA</strong> <strong>DE</strong> TRABALHOS DA PÓS-<br />

GRADUAÇÃO<br />

06 A 11 <strong>DE</strong> OUTUBRO <strong>DE</strong> 2008


Nome do Pesquisador (Aluno): Guilherme Vicentine Júnior<br />

Nome do Orientador: Maria Inez B. Marques<br />

Titulação do Orientador: professora<br />

Instituição: Instituto Filadelfia de Londrina<br />

Curso para apresentação: ADMINISTRAÇÃO<br />

APLICAÇÃO <strong>DE</strong> RECURSOS FINANCEIROS<br />

A área financeira da empresa na qual é administrado todos os recursos financeiros, seja ele<br />

aplicado ou faturado, assim como também é neste setor em que fica a responsabilidade por todo<br />

o patrimônio financeiro da empresa. Esta área possui também como função os investimentos, fato<br />

este estudado neste artigo. O investimento se da em forma aplicação de algum tipo de recurso<br />

com a expectativa de receber algum retorno futuro superior ao aplicado. O capital a ser aplicado<br />

pode surgir de varias formas, seja ela por meio de faturamento, ou seja, lucros gerados pela<br />

empresa ou por meio de empréstimos de agentes terceiros assim como financiamentos, neste o<br />

administrador busca capital no mercado para ser aplicado em sua empresa. Os investimentos na<br />

empresa devem ser feitos de forma a desenvolvela no mercado. A empresa possui bastantes<br />

aspectos que devem ser analisado antes de ser destinado o capital. O capital tem de ser aplicado<br />

de acordo com a necessidade de cada setor dentro da empresa, como produção, este é um<br />

investimento interno a empresa em que ira desenvolver a produção e a sistematização do<br />

processo produtivo, com a finalidade de diminuir custos, maior capital investido em tecnologia de<br />

produção, ou seja, em novas maquinas e equipamentos que agilizam o processo produtivo<br />

tornando a empresa eficiente e com alto valor de mercado. É necessário investimento no<br />

marketing da empresa, é um investimento á longo prazo, pois o capital investido na divulgação ira<br />

somente retornar a o caixa da empresa após a venda do produto por isto este investimento se<br />

caracteriza por ser de médio em longo prazo, ou seja, seu retorno pode não ser imediato. Quanto<br />

a o investimento na qualidade dos produtos e serviços oferecidos pela empresa, este é um ponto<br />

que deve ser tratado cuidadosamente e talvez seja um dos mais importantes, pois nele leva o<br />

nome da empresa, por isso também é imprescindível investir, na qualidade do produto e seu<br />

aprimoramento para que possa ganhar um espaço no mercado e levar o produto a conquista do<br />

consumidor. Sejam os investimentos no curto ou longo prazo, seus investimentos se destinam a<br />

financiar seus planos para o futuro e, conseqüentemente, terão que ser modificados ou<br />

adaptados, à medida que tanto os planos quanto o contexto (político, econômico, etc.) forem<br />

mudando, reavaliar as decisões de investimento para ver se continuam coerentes em relação aos<br />

seus planos e ao mercado que a cerca.<br />

Palavras-chave: Capital; Empresa; Investimento<br />

<strong>XVI</strong> SIMPÓSIO <strong>DE</strong> INICIAÇÃO CIENTÍFICA E I <strong>MOSTRA</strong> <strong>DE</strong> TRABALHOS DA PÓS-<br />

GRADUAÇÃO<br />

06 A 11 <strong>DE</strong> OUTUBRO <strong>DE</strong> 2008


Nome do Pesquisador (Aluno): Gustavo Soares Rossi; Tiago Zemuner; Nayane Souza<br />

Nome do Orientador: Alvaro dos Santos Maciel<br />

Titulação do Orientador: Especialista<br />

Instituição: Centro Universitário Filadélfia Unifil<br />

Curso para apresentação: ADMINISTRAÇÃO<br />

Ações afirmativas: origem, conceito, objetivos e modalidades<br />

Atualmente existem inúmeras discussões no cenário jurídico-político brasileiro entorno das ações<br />

afirmativas, principalmente no que se refere à adoção no sistema de políticas de cotas nas<br />

universidades para Afro-descendentes.As ações afirmativas tiveram origem na Europa com o<br />

fomento do capitalismo. Porém o berço das ações afirmativas é considerado os Estados Unidos.<br />

No governo de Nixon iniciou as primeiras ações afirmativas na sociedade estadosunidense, foi<br />

elaborado um relatório sobre as desigualdades nessa sociedade e concluiu-se que a geratriz das<br />

mesmas era um sistema que operava a partir de uma lógica regular inercial.<br />

No Brasil as ações afirmativas deram inicio na década de 60 com a Lei do Boi, a qual reservava<br />

50% das vagas do ensino médio agrícola a agricultores ou filho destes proprietários ou não de<br />

terras, que residiam na zona rural.Nos últimos anos foram realizadas reuniões com setores dos<br />

Movimentos Negros, acadêmicos, sob o patrocínio do Governo Federal, com a finalidade de<br />

desenvolver políticas para a valorização da População Negra, e eliminar a discriminação no<br />

emprego e na ocupação.Esses elementos nos informam que, finalmente, começa a existir um<br />

ambiente propício para a discussão e superação das desigualdades no Brasil.<br />

Ação Afirmativa é um conjunto de políticas públicas e privadas de caráter compulsório, facultativo<br />

ou voluntário, concebidas com vistas à discriminação racial, de gênero, por deficiência física e de<br />

origem nacional, bem como para corrigir ou mitigar os efeitos presentes da discriminação<br />

praticada no passado, tendo por objetivo a concretização do ideal de efetiva igualdade de acesso<br />

aos bens fundamentais como a educação e o emprego.Não é considerada discriminação racial as<br />

medidas especiais tomadas com o único objetivo de assegurar o progresso adequado de certos<br />

grupos raciais ou de indivíduos que necessitem da proteção que possa ser necessária para<br />

proporcionar a tais grupos ou indivíduos igual o exercício de direitos humanos e liberdades<br />

fundamentais, contando que tais medidas não conduzam à manutenção de direitos separados<br />

para diferentes grupos raciais.Conclusivamente, o conceito de Ações Afirmativas: ações públicas<br />

ou privadas, temporárias, de caráter compulsório, voluntário ou facultativo dirigidos a eliminação<br />

ou mitigação de discriminações injustas e de suas respectivas conseqüências, rumo a<br />

concretização da efetiva igualdade, sempre baseando-se no sentido de pertença a grupos,<br />

portanto específicas.Ações Afirmativas apresentam diversos objetivos específicos como: induzir<br />

transformações de ordem jurídica, epistemológica e cultural através da promoção da diversidade<br />

enquanto valor e prática nos espaços coletivos; reparar danos causados por injúrias a grupos no<br />

passado e no presente; concretizar a igualdade de oportunidades; criar personalidades<br />

emblemáticas; contribuir para a eliminação do Racismo Institucional; aumentar a<br />

representatividade de grupos em desvantagem; zelar pela pujança econômica do país; criar<br />

novos horizontes para grupos em desvantagem; reformar os mecanismos de composição do<br />

mérito; diminuir a importância da raça na vida social.Num sentido mais amplo o objetivo é<br />

assegurar o progresso adequado de certos grupos raciais ou étnicos ou de indivíduos que<br />

necessitem da proteção que possa ser necessária para proporcionar a tais grupos ou indivíduos<br />

igual gozo ou exercício de direitos humanos e liberdades fundamentais, lembrando que tais ações<br />

devem ser entendidas como uma medida temporária que contribuirá para o processo de<br />

equalização das desigualdades.Dentro da política de Ações afirmativas existem várias<br />

modalidades, onde a razoabilidade histórica de cada medida afirmativa adotada refletirá nas suas<br />

modalidades e adaptações. Não é possível elencar todas as modalidades de ações afirmativas,<br />

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porém se figuram como algumas das modalidades a implantação do sistema de cotas em<br />

processo de seleção para vagas no mercado de trabalho e no sistema de educação, notadamente<br />

no ensino superior, a implantação de sistemas de bônus e preferências em licitações e<br />

concorrência para prestação de serviços, venda e aquisição de produtos em geral, oferta de<br />

isenções, incentivos, benefícios fiscais a empreendedores levando-se em consideração a<br />

dimensão afirmativa do tratamento dos pleitantes, adoção de métodos de estabelecimento de<br />

preferências negativas e positivas, exemplificativamente, critério de preferência na execução de<br />

dívidas ativas fiscais, e programas de inclusão do estagiário, trainees e profissionais no quadro<br />

profissional se instituições.A desigualdade é enfrentada por muitos na sociedade, e ela deve se<br />

comprometer adotando atitudes, comportamentos e políticas de caráter afirmativo, assim como as<br />

politicas públicas. Embora exista muita discussão em torno do tema, as ações afirmativas visam a<br />

compensação dos desfavorecidos em busca de uma tentativa de igualdade resguardada na<br />

Constituição Federal.<br />

Palavras-chave: ações afirmativas, desigualdades, discriminação<br />

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Nome do Pesquisador (Aluno): Helio Ruiz Godoy<br />

Nome do Orientador: Maria Inez B. Marques<br />

Titulação do Orientador:<br />

Instituição: Centro Universitario Filadelfia<br />

Curso para apresentação: ADMINISTRAÇÃO<br />

CRIAÇÃO <strong>DE</strong> EMPRESAS: COMO CONSTITUIR UMA EMPRESA LTDA<br />

O artigo que é resultado de uma revisão bibliográfica, evidenciou que: na abertura de uma nova<br />

empresa o empresário precisa conhecer os aspectos e fases que envolvem a abertura de um<br />

negócio, as características e o tamanho do mercado em que pretende atuar, como obter o capital<br />

necessário pra a instalação e a operação do empreendimento, possuir conhecimento no ramo<br />

este é um fator indispensável para que se obtenha o sucesso em seu empreendimento. O<br />

planejamento é o essencial ao negócio, desde o principio ser sempre organizado e tomar atitudes<br />

sempre quando a certeza do que esta sendo enfatizado. O mercado consumidor é o alvo, que tipo<br />

de clientes será da empresa, qual o cliente que irá se adaptar a sua empresa, analisando a classe<br />

social desses consumidores, sexo, idade, nível de vida, hábitos, formas de lazer. Faça uma<br />

pesquisa informal e identifique se o cliente compra pela qualidade, preço, facilidade de acesso,<br />

garantias, embalagem, praticidade, atendimento. Se o ponto de instalação é visado com<br />

problemas de congestionamento, como a forma de circulação de pedestres, o valor do aluguel se<br />

será cabível ao seu orçamento mesmo com um ponto excelente, grandes reformas podem<br />

prejudicar a rentabilidade futura. O mercado concorrente observa o mercado concorrente através<br />

das mercadorias ou serviços em que ele ofereceu, analisa os pontos fortes e focos em que possa<br />

ser melhorado e inovado. Além de tudo deve se estabelecer a forma jurídica mais comum na<br />

constituição de micro e pequenas empresas, se será firma individual, sociedade comercial por<br />

quotas de responsabilidade limitada, sociedade civil de uni profissionais. Tem que haver as<br />

verificações obrigatórias anteriores a abertura da empresa, Certidão de registro, lei de<br />

zoneamento, vigilância sanitária Municipal e Estadual, registro do produto, requerimento para<br />

alvará. As primeiras providências a serem tomadas: verificar a legalização do imóvel e pagamento<br />

do IPTU, verificar junto a Administração regional da Prefeitura se é permitido o local escolhido<br />

para a instalação do exercício da atividade pretendida.<br />

Palavras-chave: planejamento; empresas; sucesso;<br />

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Nome do Pesquisador (Aluno): Isabela Marengo Mompean<br />

Nome do Orientador: Maria Augusta Gebara Gorini<br />

Titulação do Orientador: Docente do curso de Administração de Empresas com habilitação em<br />

Marketing<br />

Instituição: Centro Universitário Filadelfia UNIFIL<br />

Curso para apresentação: ADMINISTRAÇÃO<br />

RESPONSABILIDA<strong>DE</strong> SOCIAL - PROJETOS SOCIAIS REALIZADOS ATRAVÉS DO<br />

INSTITUTO VAGNER NUNES<br />

Este artigo trata primeiramente a respeito da Responsabilidade Social e as suas vertentes, pois<br />

este é um assunto relativamente novo que vem crescendo cada dia mais e por isso merece<br />

destaque e explicações a respeito. O tema está sendo abordado com a finalidade de mostrar a<br />

importância da Responsabilidade Social para as empresas em geral, para seus gestores e<br />

principalmente para a comunidade que está à sua volta. Tratando primeiramente sobre o que é<br />

realmente a Responsabilidade Social. Em seguida, mostraremos uma proposta de Lei sobre a<br />

Responsabilidade Social, em contraponto será explicado o que é a Lei de Responsabilidade<br />

Fiscal, de modo que para integrar as ações de responsabilidade social, é muito importante que se<br />

crie uma Lei de Responsabilidade Social ligada à já existente Lei de Responsabilidade Fiscal. Foi<br />

usado como principal objeto de discussão o Instituto Vagner Nunes, uma organização privada<br />

sem fins lucrativos que se destina apenas a projetos sociais. por isso será conceituado o<br />

significado de instituto. Os projetos do Instituto Vagner Nunes, no momento, são todos<br />

relacionados ao esporte juvenil masculino e feminino (voleibol e handebol). Será apresentado<br />

através do estudo de caso e de materiais bibliográficos como é o funcionamento do Instituto<br />

Vagner Nunes, quem são os atletas beneficiados com o projeto, os patrocinadores, qual é o plano<br />

de mídia utilizado, os porquês da existência desta instituição e como é a Lei que incentiva o<br />

esporte em Londrina (Lei Municipal Fundo Especial de Incentivo a Projetos Esportivos).<br />

Finalizando, conceituaremos OSCIP - Organização da Sociedade Civil de Interesse Público, pois<br />

o intuito do Instituto é crescer cada vez mais e assim poder disseminar seus projetos<br />

gradativamente, para tanto, é necessário que se consiga esta titulação, pois com ela o Instituto<br />

Vagner Nunes acarretará mais verba, e desta forma poderá dar uma melhor continuidade aos<br />

seus presentes e futuros projetos.<br />

Palavras-chave: Responsabilidade social; instituto; projetos sociais<br />

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Nome do Pesquisador(Aluno): Ivan de Lima Silva<br />

Nome do Orientador: Luis Brogiato<br />

Titulação do Orientador: Mestre em Administração - UEL<br />

Instituição: Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium - Unisalesiano<br />

Curso para apresentação: ADMINISTRAÇÃO<br />

Marketing Esportivo: Novos Cenários<br />

O Marketing Esportivo atualmente é uma ferramenta que pode ser utilizada no esporte Brasileiro.<br />

O mesmo é capaz de revolucionar os clubes, esportes como basquete, vôlei e futebol, porém<br />

nesse país, é necessário que os dirigientes, as pessoas que comandam as modalidades<br />

esportivas parem de agir com amadorismo e sim com profissionais com ampla visão como é o<br />

caso de diversos países ao redor do mundo.O marketing é algo utilizado em grandes empresas<br />

com sucesso e pode ser uma grande colaboração onde atualmente se vê clubes em situações<br />

financeiras difíceis, salários atrasados e esportes sem investimentos, patrocínios, devido a falta<br />

de interesses de muitos que pelo poder agem conforme o tempo que acham que é necessário<br />

produzir.A pesquisa ainda começa a caminhar, porém foi possível realizar pesquisas, visitas,<br />

observações, estudos e análises bibliográficas disponíveis no objetivo de responder a seguinte<br />

pergunta: O marketing Esportivo é a principal ferramenta de sucesso dos clubes e dos esportes<br />

no Brasil?!Os resultados ainda continuam em aberto porém é importante adiantar que a má<br />

administração, a falta de comprometimento é clara, os resultados mais interessantes são<br />

baseados na falta de um plano de marketing coerente onde muitos deveriam explorar os<br />

produtos, conquistar e fidelizar clientes e torcedores.O esporte gera muitos recursos, porém até o<br />

momento é possível afirmar que um marketing esportivos de resultados é aquele onde é possível<br />

explorar os mais diferentes negócios, criar produtos para os mais diferentes públicos, conquistar<br />

torcedores, fechar parcerias, patrocínios e assim tirar o esporte do sufoco, fazer dos mesmos<br />

independentes com alegria e satisfação geral.Nas pesquisas foi possível identificar outras<br />

ferramentas que contribuem para o sucesso do mercado esportivo, porém sem a justa<br />

organização do foco que é o marketing esportivo que é considerado uma ação de resultados de<br />

curto prazo, não é possível estender o desenvolvimento, deixando assim o assunto de maneira a<br />

ser explorada em futuras oportunidades...Dessa forma, o marketing esportivo é uma solução sim,<br />

mas sem a abertura para uma ação profissional, o país continuará sem progressos, sem desafios,<br />

sem medalhas, sem talentos.<br />

Palavras-chave: Comprometimento, profissionalismo, Competência.<br />

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Nome do Pesquisador (Aluno): Izabella dos Santos Batista e Janne Bahls<br />

Nome do Orientador: Alvaro dos Santos Maciel<br />

Titulação do Orientador: Especialista<br />

Instituição: Centro Universitario Filadélfia Unifil<br />

Curso para apresentação: ADMINISTRAÇÃO<br />

Horas extras: Aspectos relevantes para pedir ou para deferir este direito trabalhista<br />

Também chamadas de extraordinárias ou suplementares, as horas extras podem gerar uma<br />

grande confusão, se no momento de serem pedidas na reclamação ou de serem deferidas, forem<br />

desconsiderados vários de seus aspectos relevantes.Segundo a CF de 1988, a duração do<br />

trabalho normal não pode ser superior a 8 horas diárias e 44 semanais, e a jornada deve ser de 6<br />

horas diárias para o trabalho realizado em turnos ininterruptos de revezamento.De acordo com a<br />

jurisprudência dominante, alternando-se 48horas em uma semana e 40horas em outra, mediante<br />

acordo ou convenção de trabalho, também é aceita.Se não houver acordo de compensação com<br />

horas entre as partes (empregado/empregador) e o trabalho for de 8 horas diárias e 44 semanais,<br />

as horas extras serão devidas além das 8 horas diárias e além das 44 horas semanais, contudo<br />

as horas extras a partir das 44 horas semanais, somente serão apuradas após a dedução das<br />

horas extras além das 8 horas diárias prestadas na semana, isso para evitar o “bis in<br />

idem”.Havendo acordo individual escrito, acordo coletivo ou convenção coletiva para<br />

compensação de jornadas de trabalho, as horas extras não serão devidas além das 8 horas<br />

diárias e além das 44 semanais, de forma concomitante.Segundo a CLT não pode haver mais de<br />

duas horas extras por dia. (Art.59).A jurisprudência dominante aceita a jornada de doze horas de<br />

trabalho, seguidas de trinta e seis horas de descanso, assim não teria horas extras a partir das<br />

oito horas diárias ou das dez horas diárias.Havendo acordo de compensação de jornadas, ainda<br />

que não cumpridas as exigências legais, o empregado terá apenas o adicional sobre horas<br />

excedentes á jornada normal diária. Recebendo este, comissões por produção, ou por todas as<br />

horas trabalhadas de forma simples, só terá direito ao adicional de horas extras sobre estas<br />

verbas trabalhistas.As horas extras são devidas quando prestadas. Não são devidas no período<br />

de vigência do contrato em que não houver prestação de serviço extraordinário (dias de<br />

afastamento, faltas...). A prescrição qüinqüenal também atinge as horas extras, além do FGTS<br />

incidente sobre essas horas extras prescritas.A base de cálculo das horas extras é o salário-hora<br />

normal. O adicional noturno tem como base de cálculo as horas extras noturnas.Para se obter o<br />

salário-hora normal é necessário a divisão do salário em dia por 8 horas, do semanal por 44<br />

horas, o mensal por 220 horas, o qüinqüenal por 110 horas... dividindo cada um de acordo com<br />

seu período. O adicional de horas extras segundo a CF é de 50%.Os horários de trabalho se<br />

provam por documentos ou testemunhas. Empresa com mais de dez funcionários são obrigadas a<br />

ter um controle das freqüências de seus funcionários. A não apresentação deste torna verdadeiro<br />

a jornada de trabalho colocada pelo empregado.Haverá um período mínimo de 11 horas de<br />

descanso consecutivos para duas jornadas de trabalho.Por fim, cumpre esclarecer os aspectos<br />

relevantes para pedir e deferir as horas extras: limite de jornada, período de prestação de horas<br />

extras, base de calculo e o divisor, adicional de hora extra, prova dos horários de trabalho,<br />

intervalos, banco de horas minutos residuais, fechamento do ponto, hora noturna reduzida,<br />

integração do adicional noturno, dedução e a proporcionalidade, reflexos, compensação das<br />

horas extras pagas.<br />

Palavras-chave: horas-extras, direito, trabalho.<br />

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Nome do Pesquisador (Aluno): Janaína Luciane de Oliveira<br />

Nome do Orientador: Maria Inês Barboza Marques<br />

Titulação do Orientador: Resiliência<br />

Instituição: Centro Universitário Filadélfia - UNIFIL<br />

Curso para apresentação: ADMINISTRAÇÃO<br />

Resiliência<br />

Este trabalho teve como objetivo central identificar as mudanças que passamos por diferentes<br />

situações que nos levam as diferentes estados emocionais que são sempre tidas como<br />

importantes e testam nossos limites de suportar as alterações no espaço, no entorno pessoal, nas<br />

relações. Resiliência trata-se de um tema que aborda as mudanças que estão sujeitas a passar, é<br />

a capacidade humana de se recuperar e se superar, ou ser imune psicologicamente quando se é<br />

submetido à violência de outras pessoas ou estresses como mudança de casa, perca de<br />

emprego, morte de um parente próximo ou uma catástrofe da natureza que com isso faz<br />

desenvolver a Resiliência. A palavra resiliência tem sua origem no latim, no termo Resilio que<br />

significa voltar a trás, voltar com um salto, repetir, dar rebote; e incorporado ao inglês, Resilience;<br />

vocábulo técnico de física: propriedade pela qual a energia armazenada em corpo elástico,<br />

deformado por uma tensão, é liberada, ao cessar desta mesma tensão. Esta energia então<br />

“presa” é devolvida a um estado original. O vocábulo ganhou por extensão: resistência ao choque.<br />

Tendo em vista que ser Resiliênte é a conseqüência do conhecimento dos riscos e fatores de<br />

risco que a maioria dos indivíduos são submetidos a passar se tornando vitima, adquirindo<br />

transtornos psicológicos na infância, transtornos de conduta na adolescência e na juventude, e<br />

transtornos psiquiátricos na vida adulta. “Reverter uma situação adversa, usando a força<br />

contrária do evento em seu favor”, sendo uma característica comum que alguns indivíduos<br />

eventualmente desenvolvem ante uma situação difícil. Por ser um tema novo e tão amplo nos<br />

permite conhecer a resiliencia pois temos uma certeza que podemos desenvolve - lá, sendo<br />

capaz de suportarmos as mudanças sem nos deixar atingir. É uma busca por fatores que colocam<br />

as pessoas em risco, e em categorias como fatores individuais, os fatores que protegem, fatores<br />

familiares e fatores ambientais que abordamos para assim saber realizar com satisfação a<br />

resiliência.<br />

Palavras-chave: Resiliência, Crianças, Família, Proteção, Desenvolvimento.<br />

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Nome do Pesquisador (Aluno): Jessika Gonçalves da Silva, Laís Fernanda Martins Rosa,<br />

Renan Langer<br />

Nome do Orientador: Álvaro dos Santos Maciel<br />

Titulação do Orientador: Especialização<br />

Instituição: Centro Universitário Filadélfia UNIFIL<br />

Curso para apresentação: ADMINISTRAÇÃO<br />

Uma Análise Critica sobre o direito de integração dos Idosos<br />

A integração da terceira idade na sociedade atual é repleta de preconceitos, pois vivemos em um<br />

país carente de ações sociais destinados às pessoas com mais idade. Como previsto na<br />

Constituição brasileira, de acordo com o principio da igualdade, “todos são iguais perante a lei”,<br />

porem não é isso que ocorre de fato. No Brasil, onde a projeção de desenvolvimento social tende<br />

seguir os de países desenvolvidos deve-se ter maior atenção e cuidado com os idosos.É núblio e<br />

notório que o idoso, é tratado muitas vezes como um problema. Há carência de ações sociais.<br />

Muitas vezes o idoso é visto pela sociedade como um individuo “inútil” e “fraco” para compor a<br />

força de trabalho, que por valores sociais impedem a participação do mesmo em vários cenários<br />

da sociedade.Em um país como o Brasil, em que o desenvolvimento social tende a igualar-se ao<br />

de países como os da Europa, a atenção e os cuidados com a população mais velha deveriam<br />

ser tratados com prioridade.Como inferido pelo princípio da igualdade, em que “todos são iguais<br />

perante a lei”, é de suma importância que o Estado cumpra com sua obrigação de garantir à<br />

pessoa idosa proteção à vida à saúde e todos os outros direitos fundamentais. Apesar da criação<br />

do estatuto do idoso ser positivo, não é praticado na realidade, pois necessita de contribuição,<br />

incentivo e apoio de todos.A vida do idoso não resume ao tempo de sua vivência e juventude,<br />

mais sim, perdura através do tempo. Com o crescimento do número de pessoas idosas, se<br />

tornam necessárias diversas mudanças, em especial, no aspecto social, pois em numa sociedade<br />

que desvaloriza o idoso, viver sob esse estigma se torna um problema.As grandes empresas<br />

poderiam colaborar promovendo ações sociais destinadas aos idosos, criando eventos,<br />

atividades, para que esses idosos sintam-se cada vez mais importantes dentro da sociedade ou<br />

dando oportunidades de empregos, abrindo vagas especiais a eles. Deve-se valorizar a<br />

importância do aproveitamento do idoso na sociedade com intenção de desenvolvimento social e<br />

de lhes garantir o exercício da cidadania, rompendo antigos paradigmas que menosprezam a<br />

velhice, ajudando a vencer esse preconceito.<br />

Palavras-chave: Integração dos idosos na sociedade atual<br />

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Nome do Pesquisador(Aluno): Joana Estruzani Panissa<br />

Nome do Orientador: Maria Augusta<br />

Titulação do Orientador:<br />

Instituição: Centro Universitário Filadélfia unifil<br />

Curso para apresentação: ADMINISTRAÇÃO<br />

A IMPORTÂNCIA DA VISAO SISTÊMICA EM UMA ENTREVISTA NA ORGANIZAÇAO<br />

Esse artigo aborda a importância de uma entrevista sistêmica em uma organização, seja ela de<br />

pequeno mèdio ou de grande porte. A entrevista sistêmica é realizada de forma que se possa<br />

compreender as ligações invisíveis e as inter-relações que caracterizam os sistemas. Ao realizar<br />

uma entrevista deve-se investigar os vários sistemas por onde a pessoa circula, considerando<br />

como sistemas os ambientes social, familiar, educacional e o profissional. Hoje sabemos que<br />

desempenho de uma organização depende do conjunto e não de um ou outro de seus<br />

departamentos. Por esse motivo è importante que na hora de uma entrevista para seleção se<br />

tenha uma visão sistêmica investigando todos os ambientes em que a pessoa interage e como è<br />

a troca de informações que essa pessoa realiza em entre os sistemas e quais necessidades a<br />

pessoa possui de cada sistema. Um sistema é um conjunto de unidades que se inter-relacionam e<br />

o estado de cada unidade é parcialmente dependente do estado das outras unidades. A<br />

entrevista quando conduzida de forma correta e com objetivos bem definidos, oportuniza ao<br />

entrevistador avalizar com clareza alguns aspectos importantes do candidato. Á vários tipos de<br />

entrevista; A entrevista coletiva, Entrevista por telefone e a entrevista por competência,Sempre e<br />

muito importante a elaboração do roteiro e da entrevista,Um roteiro auxilia a buscar informações<br />

de forma objetiva e organizada. Com tudo, não se deve seguir o roteiro estabelecido de forma<br />

rígida, mas sim, oferecer flexibilidade com forme a dinâmica do entrevistador e entrevistado.<br />

Envolvimento com a situação; interesse, motivação, capacidade para estabelecer vinculo e<br />

contextualização. Dados pessoais onde você busca informação que possa revelar fatos<br />

importantes quanto as diferenças culturais, o ambiente em que vive, o momento de vida,visando<br />

posicionar-se adequadamente na avaliação do candidato.Evitar qualquer forma de autoriadade<br />

ou critica (preconceito) bem como julgamento a primeira vista, Manter coerência entre a<br />

verbalização e a postura profissional (comportamento) diante do candidato,Estar aberto às<br />

opiniões contrárias,Mostrar-se seriamente interessado (a) nas informações ou nos fatos<br />

apresentados pelo entrevistado, Alguns aspectos são fundamentais para deixar o candidato à<br />

vontade na hora de responder aos questionamentos da entrevista, principalmente quando ao<br />

sigilo e ética.O Proficional que realizar a entrevista deve estra capacitado pessoal e tecnicamente<br />

para realiza-La, É vetado apresentar publicamente ou relatr a pessoas que não são relevantes<br />

confidencialidade das informações bem como do material produzido,É proibido interfirir na<br />

fidignidade de resultados de instrumentos utilizados no auxilio da entrevista,Em seus<br />

atendimentos, é importante garantir condições ambientais adequadas à segurança e à<br />

privacidade do entrevistado.<br />

Palavras-chave: Entrevista,seleção,visão sistêmica.<br />

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Nome do Pesquisador (Aluno): João Carvalho Verri, Jéssica Cabral de Souza, Radmila<br />

Francielly Felizardo<br />

Nome do Orientador: ÁLVARO DOS SANTOS MACIEL<br />

Titulação do Orientador: ESPECIALISTA<br />

Instituição: Instituto Filadelfia de Londrina - Unifil<br />

Curso para apresentação: ADMINISTRAÇÃO<br />

“AÇÕES AFIRMATIVAS E POLÍTICAS <strong>DE</strong> COTAS SÃO EXPRESSÕES SINÔNIMAS?”<br />

O Intuito deste artigo é de transcrever de forma individual o significado de “ações afirmativas” e<br />

“política de cotas”. Busca explicar de forma mais resumida, para uma melhor compreensão e<br />

analise pessoal do leitor. Para isso aponta-se fontes que estão ou não diretamente ligadas às<br />

duas questões. Antemão, pode-se afirmar a resposta da questão que formulou este artigo, pois<br />

com o devido conhecimento pesquisado, se reconhece que “ações afirmativas” NÃO SÃO<br />

sinônimas de “políticas de cotas”. Podemos dizer que Ações Afirmativas são medidas especiais e<br />

muitas vezes temporárias, feitas ou ordenadas pelo estado, de forma aleatória ou especifica, com<br />

o objetivo de eliminar desigualdades historicamente acumuladas, sempre buscando garantir a<br />

igualdade de oportunidades e tratamento, bem como de compensar perdas provocadas pela<br />

discriminação decorrente de vários motivos.Se entender que a discriminação negativa é calcada<br />

no desrespeito à igualdade, ao passo que a discriminação positiva é fundada em manter ou tornar<br />

viável a igualdade, compreenderemos que o tratamento discriminatório é diferenciado.Por ser, a<br />

discriminação positiva encontra-se apoiada no material, sempre visando o principio da igualdade,<br />

colocando o Estado, como sendo o responsável por orientar ou até reconhecer condutas que<br />

suprimam essas desigualdades, sendo através de políticas publicas eficazes ou casos específicos<br />

onde à necessidade de inserção de maneira plena na sociedade. Estas políticas eficazes são as<br />

chamas Ações Afirmativas.O correto seria estudar as políticas de cotas sem que se deixar levar<br />

por influencias particulares, estudando assim seu real significado, este que desde o principio é a<br />

busca por ideologias que surgem em grupos, como a nossa sociedade atual.O projeto de lei que<br />

quer garantir 20% das vagas para negros e pardos em todos as universidades do Brasil vem<br />

gerando opiniões opostas em toda a sociedade. Argumentos contra e a favor é que não faltam.<br />

De um lado aqueles que historicamente foram escravizados e discriminados e que vêem nesta<br />

política uma forma de diminuir as desigualdades sociais entre negros e brancos no país. E de<br />

outro, aqueles que se sentem prejudicados por verem as suas chances de passar no vestibular<br />

diminuídas, e injustiçados por sentirem que desta forma estarão pagando por políticas mal<br />

elaboradas, que não incluem todos de forma igualitária.Ação Afirmativa é um gênero da qual a<br />

política de cotas faz parte. Talvez por isso as pessoas se confundam tanto, achando que uma é<br />

sinônimo da outra. Desta forma a ação afirmativa surge para colocar em pratica as políticas,<br />

incluindo assim nela a de cotas que surgiu para estabelecer uma maior igualdade na inclusão de<br />

negros nas universidades. Longe de qualquer opinião estas seriam as formas licitas e cabíveis as<br />

leis para tentar estabelecer um equilíbrio e igualdade para com todo o cidadão.<br />

Palavras-chave: Politicas de Cotas; Ações Afirmativas; Leis de Igualdade.<br />

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06 A 11 <strong>DE</strong> OUTUBRO <strong>DE</strong> 2008


Nome do Pesquisador (Aluno): JOÃO P. LEITE, FÁBIO V. TORRES NETO, MATHEUS O.<br />

SILVA, THIAGO RUIZ<br />

Nome do Orientador: ZULEI<strong>DE</strong> MARIA JANESCH<br />

Titulação do Orientador: MESTRANDA EM ENGENHARIA URBANA<br />

Instituição: CENTRO UNIVERSITÁRIO FILADÉLFIA - UNIFIL<br />

Curso para apresentação: ADMINISTRAÇÃO<br />

O SISTEMA <strong>DE</strong> SELEÇÃO <strong>DE</strong> PESSOAL<br />

O sistema de seleção de pessoal depende muito da quantidade de cada processo seletivo. O<br />

sistema pode ser de um estágio, seqüencial de dois estágios e seqüencial de três ou mais<br />

estágios. Os selecionadores ao escolherem o sistema que irá compor o processo seletivo, devem<br />

analisar sempre a quantidade de candidatos que responderam ao processo seletivo, pois de<br />

acordo com a demanda, escolherá o sistema que mais se adéqua ao processo. Quando aparece<br />

somente um candidato o processo será de um estágio, pois o selecionador não terá opção a não<br />

ser a de colocação. Quando aparecem dois ou mais candidatos é possível já se mensurar para<br />

escolher o melhor, então se pode aplicar o sistema seqüencial de dois estágios. Quando há um<br />

número grande candidatos o selecionador opta por escolher o sistema seqüencial de três ou mais<br />

estágios, aplicando mais testes, para mensurar os conhecimentos dos candidatos e deste modo<br />

escolher os mais qualificados para admissão. Geralmente em concursos públicos aparecem<br />

muitos candidatos ao processo de seleção, então como há um grande número, as empresas<br />

adotam o sistema de três estágios ou mais, deste modo conseguem triar o maior numero de<br />

candidatos e assim ter a oportunidade de escolher somente os bons. O sistema de seleção é um<br />

complemento do processo de agregar pessoas à organização fazendo parte do subsistema de<br />

suprimentos e decorre do recrutamento de pessoal. O selecionador deve se atentar para a<br />

entrevista, que é uma das técnicas de seleção mais importantes, tanta para a empresa quanto<br />

para o candidato, é a oportunidade de ambos se conhecerem, saberem sobre suas intenções,<br />

disponibilidade e também é o momento de saber da veracidade das informações do candidato. A<br />

entrevista pode determinar a aceitação do candidato, pois é através dela que o selecionador<br />

identificará se há empatia entre ambos. Muitas vezes alguns cargos são criados e não há no<br />

mercado um cargo similar então há a necessidade de simulação, podendo se chegar ao extremo<br />

de fazer uma representação teatral para identificar a capacidade do candidato. O presente<br />

trabalho teve como objetivo identificar quais são os sistemas utilizados pelos selecionadores no<br />

processo de suprimentos de recursos humanos, bem como quais são as técnicas mais aplicadas.<br />

Observou-se que quando maior o numero de candidatos mais difícil é o processo seletivo e o<br />

sistema mais usado é o seqüencial de ter ou mais estágios, dando ao selecionador mais opções<br />

de encontrar o recurso humano mais qualificado para o cargo disponível na organização.<br />

Palavras-chave: PLANEJAMENTO, RECURSOS HUMANOS, ESTRATÉGIAS.<br />

<strong>XVI</strong> SIMPÓSIO <strong>DE</strong> INICIAÇÃO CIENTÍFICA E I <strong>MOSTRA</strong> <strong>DE</strong> TRABALHOS DA PÓS-<br />

GRADUAÇÃO<br />

06 A 11 <strong>DE</strong> OUTUBRO <strong>DE</strong> 2008


Nome do Pesquisador(Aluno): João Paulo Pereira Leite<br />

Nome do Orientador: Maria Inez<br />

Titulação do Orientador:<br />

Instituição: Centro Universitário Filadélfia Unifil<br />

Curso para apresentação: ADMINISTRAÇÃO<br />

Gestão Ambiental, Desenvolvimento sustentavel<br />

O presente trabalho foi desenvolvido através de pesquisas bibliográficas, Relata o<br />

desenvolvimento sustentável no Brasil a fim de mostrar o quanto o meio ambiente vem sofrendo<br />

grandes transformações principalmente nas áreas urbanas onde se concentra o maior numero de<br />

populações. O principal objetivo do artigo é mostrar uma discussão acerca dos benefícios<br />

econômicos, sociais e ambientais que a implementação de um sistema de gestão ambiental pode<br />

proporcionar as empresas. Para tanto é criada a auditoria ambiental, para auxiliar no processo de<br />

melhoria dos programas de controle ambiental principalmente nas empresas multinacionais. Por<br />

fim em segundo plano em segundo plano apresenta um estuda de caso mostrando o quanto se<br />

economiza de energia e os benefícios que tal programa implantado traz para um hotel. As<br />

pequenas economias são tão importantes quanto grandes, os Administradores reconhecem que<br />

pequenas contribuições acrescentam valor e cria uma cultura em que contribuições para valor de<br />

serviço em qualquer nível de organização e de qualquer tamanho são importantes. A tendência<br />

de crescimento referente a gestão ambiental é positiva existem muitas ONGS e grupos de<br />

ambientalistas que buscam esta evolução e lutam por esta causa. Outro ponto enfatizado é a<br />

questão da conscientização e a educação ambiental como um processo continuo, que existe uma<br />

resistência das empresas em depender tantos recursos para este sistema. Estudiosos afirmam<br />

que a condição de investimento ambiental para empresários está diretamente relacionada com o<br />

potencial de retorno para compensar esses investimentos, tornando-se vantagem competitiva<br />

para a organização. Desenvolvimento sustentável é a prosperidade patrimonial da célula social<br />

sem agressão ao meio ambiente natural.A pesquisa demonstrou que sustentabilidade tornou-se<br />

uma preocupação não só dos estudiosos como também dos empresários em nível mundial. O<br />

grande desafio é compatibilizar o crescimento econômico com a preservação da natureza. Todas<br />

as decisões na célula social devem ser tomadas visando à harmonia entre o patrimônio e o<br />

entorno ecológico. Cresce na empresa a importância da gestão ambiental, principalmente nas<br />

indústrias, que facilmente ultrapassam o limite de resíduos que poluem o ambiente.<br />

Palavras-chave: Gestão Ambiental,Desenvolvimento Sustentavel, Meio Ambiente.<br />

<strong>XVI</strong> SIMPÓSIO <strong>DE</strong> INICIAÇÃO CIENTÍFICA E I <strong>MOSTRA</strong> <strong>DE</strong> TRABALHOS DA PÓS-<br />

GRADUAÇÃO<br />

06 A 11 <strong>DE</strong> OUTUBRO <strong>DE</strong> 2008


Nome do Pesquisador (Aluno): João Roberto da Silva ,Marybel Diniz,Michel A.<br />

Nome do Orientador: Ilvili Andréa Werner<br />

Titulação do Orientador: Especialista<br />

Instituição: Centro Universitário Filadélfia<br />

Curso para apresentação: ADMINISTRAÇÃO<br />

A SOCIEDA<strong>DE</strong> DA INFORMAÇÃO E A CAUDA LONGA: INFORME, CONHEÇA, COLABORE,<br />

DIVERSIFIQUE, DISPONIBILIZE.<br />

Satisfação dos clientes é algo perseguido por várias organizações, sendo que os clientes estão<br />

mais críticos, mais exigentes e com gostos diversificados, principalmente quando estes são os<br />

consumidores finais, que – influenciados pelas suas culturas, pelos ambientes que freqüentam e<br />

por tudo o que modela suas personalidades – querem produtos personalizados e específicos, por<br />

vezes, difíceis de serem encontrados, se possível, que sejam únicos.E essas pessoas são as que<br />

navegam na internet à procura daquilo que desejam, viajando entre tribos, comentários, resenhas,<br />

filtros e variedades de escolha e preço. E o lugar onde isso tudo existe é chamado cauda longa.A<br />

cauda longa recebe este nome devido ao gráfico do varejo, que quebra a regra do 80/20 -<br />

desenvolvida por Pareto, economista que verificou que 20% da população inglesa detinha 80%<br />

das riquezas e esse princípio se alastrava para várias comparações – mas na cauda longa essa<br />

riqueza se refere à popularidade e procura. O que acontece no universo da cauda longa é que<br />

sem a necessidade gastar tanto para produzir, disseminar e divulgar, as empresas faturam muito,<br />

deixando que as pessoas façam isso, pois elas não mais navegam lentamente, mas surfam na<br />

internet, com uma agilidade incrível pelos mais variados mares e explorando enormes ondas de<br />

conteúdo e deixando seu rastro por onde passam, através de músicas e vídeos produzidos ou<br />

editados por eles próprios, porque o que essas pessoas precisam para realizarem seus trabalhos<br />

é de um bom computador – o que não é difícil de se ter atualmente – e uma pequena cesta de<br />

softwares (programas) que possibilitarão a realização dessa tarefa.Algumas empresas de venda<br />

de livros, por exemplo, trabalham com produção por encomenda. Outras nem possuem estoques<br />

físicos, pois o que vendem são estritamente digital – músicas, vídeos. Essas são as maneiras<br />

como os agregadores da Cauda Longa trabalham. Sites como Amazon.com, iTunes, Netflix,<br />

Raphsody.com; que distribuem os produtos para quem está procurando por eles, por um preço<br />

incrivelmente menor, já que não agregam custos de logística.E quem divulga são os próprios<br />

usuários, por meio de comentários que eles fazem a respeito daquele produto que encontraram,<br />

reletindo em menos investimentos em publicidade e propaganda.Na cauda Longa, algo que é<br />

totalmente evidente é a diversificação. Nichos e mais nichos, cada um mais específico que outro e<br />

que se espalha pela imensidão do ciberespaço, pelas redes colaborativas e de relacionamento,<br />

pela imprensa virtual e pessoal – blogs, fotologs, Vlogs e podcasts – alcançando aquelas pessoas<br />

que estão procurando exatamente por esses produtos.Esse é um mundo de prateleiras infinitas,<br />

da era da produção independente DIY – do it yourself (faça você mesmo), dos preços reduzidos,<br />

da diversificação, dos nichos; que as pessoas pouco conhecem, porém têm seu lugar garantido.<br />

Palavras-chave: cauda longa. Internet. nichos. comércio eletrônico. diversificação<br />

<strong>XVI</strong> SIMPÓSIO <strong>DE</strong> INICIAÇÃO CIENTÍFICA E I <strong>MOSTRA</strong> <strong>DE</strong> TRABALHOS DA PÓS-<br />

GRADUAÇÃO<br />

06 A 11 <strong>DE</strong> OUTUBRO <strong>DE</strong> 2008


Nome do Pesquisador (Aluno): Joice Fernada Luiz Araujo<br />

Nome do Orientador: Alvaro Maciel<br />

Titulação do Orientador:<br />

Instituição: Centro Universitário Filadélfia Unifil<br />

Curso para apresentação: ADMINISTRAÇÃO<br />

Responsabilidade do apresentador de tv sobre a propaganda enganosa<br />

De produtos milagrosos de beleza e emagrecimento a utensílios domésticos, virou pratica comum<br />

nos programas televisivos apresentarem junto com a programação o chamado merchandising.<br />

Aproveitar a popularidade do apresentador para conquistar publico feminino tem sido uma<br />

constante estratégia de vendas.O merchandising deveria vir com a inserção por ser um direito<br />

básico do consumidor, que deve ter a proteção contra a publicidade enganosa e abusiva e<br />

métodos comerciais coercitivos ou desleais.O Código de Defesa do Consumidor (CDC)<br />

estabelece que “A publicidade deve ser veiculada de tal forma que o consumidor, fácil e<br />

imediatamente, a identifique como tal” e ainda c”O anuncio deve ser claramente distinguido como<br />

tal, seja qual for a sua forma ou meio de vinculação”. Fazendo assim que o consumidor consuma<br />

cada vez mas sem ao menos conhecer o produto.O consumismo desenfreado é uma<br />

característica inerente ao capitalismo moderno e reflete a imperiosa necessidade de dar saídas as<br />

grandes massas de bens acumulados. Para isso, não basta somente conhecer os desejos mais<br />

profundos e escondidos dos consumidores.O consumismo depende necessariamente da<br />

divulgação dos produtos ou serviços através da publicidade, o que se tornou, mas importante que<br />

a própria qualidade do produto ou serviço oferecido. No entanto, quando as empresas veiculam<br />

publicidade enganosa ou abusiva correm o risco de afetar os interesses dos consumidores.“A<br />

publicidade cria expectativas legitimas que precisam ser protegidas”.Trata-se, portanto, de<br />

responsabilidade objetiva do fornecedor quando à veracidade e correção do produto ou serviço<br />

anunciado.O raciocínio usado para fundamentar a tese de exclusão da responsabilidade das<br />

agencias publicitárias pela publicidade abusiva ou enganosa não se aplica, todavia, aos casos em<br />

que o produto ou serviço esta diretamente veiculada pelo apresentador de em programa, seja ele<br />

radio ou de televisão. Sendo assim o apresentador do programa esta divulgando um serviço ou<br />

produto diretamente para o consumidor. E o próprio consumidor que, aproveitando-se do carisma<br />

e da confiança que ele representa para o publico, oferece o produto e, via de conseqüência, cria<br />

que devem ser protegidas.Podemos dizer que o espectador, é muitas vezes, “iludido” pelos<br />

apresentadores e somente adquire o produto por força da influencia daqueles.E evidente que<br />

nesses casos o apresentador do programa torna-se parceiro, verdadeiro aliado ao fornecedor,<br />

pois se torna o maior meio de propagação dos produtos do fornecedor.Os apresentadores de<br />

programa s de radio e televisão pode ser responsabilizados, ainda que subjetivamente pela<br />

publicidade enganosa e abusiva causadora de danos aos consumidores, recaindo, ainda, sobre<br />

eles, o ônus de provar em juízo que não agiram com culpa ao anunciar uma publicidade<br />

enganosa ou abusiva.O termo “publicidade” não deve ser confundido com o termo “propaganda”,<br />

pois aquela “tem que ser objetivo comercial, enquanto a propaganda tem objetivo diverso, qual<br />

seja a divulgação de idéias religiosas, filosóficas, políticas, econômicas e sociais, alem do que a<br />

publicidade é paga e tem seu patrocinador identificado, o que não pode ocorrer na propaganda”.<br />

Palavras-chave: propaganda<br />

<strong>XVI</strong> SIMPÓSIO <strong>DE</strong> INICIAÇÃO CIENTÍFICA E I <strong>MOSTRA</strong> <strong>DE</strong> TRABALHOS DA PÓS-<br />

GRADUAÇÃO<br />

06 A 11 <strong>DE</strong> OUTUBRO <strong>DE</strong> 2008


Nome do Pesquisador(Aluno): José Flávio Monteiro de Moraes<br />

Nome do Orientador: Maria Inês<br />

Titulação do Orientador: Mestre em Ciências Sociais e Religião pela UNESP/SP.Docente do<br />

curso de Administração de Empresas da Universidade Filadélfia de Londrina, Unifil.<br />

Instituição: Centro Universitário Filadélfia -UNIFIL<br />

Curso para apresentação: ADMINISTRAÇÃO<br />

Marketing na Internet<br />

O conteúdo do artigo é basicamente a tecnologia de marketing. O marketing é um dos pilares de<br />

todo empreendimento, com um bom trabalho de marketing a empresa tem mais chances de obter<br />

sucesso no seu crescimento. Esse trabalho agregado a tecnologia de informação poder ter como<br />

resultado o sucesso empresarial. Existem inúmeras vantagens de se aplicar o marketing na<br />

internet. As empresas podem optar por exibir seus produtos em sites, e ainda detalhar cada<br />

produto, além de poder vender seus produtos em rede. Essa é uma estratégia que tem tudo para<br />

dar certo, pois se tem economia de tempo e espaço, um grande leque de clientes que podem ter<br />

um atendimento personalizado, além disso, a internet lhe permite desenvolver vários tipos de<br />

atrativos para o público consumidor. É preciso que as empresas estejam acompanhando a<br />

velocidade de informação e todo o processo de mudança constante que trazem novidades a todo<br />

momento, é importante estar adaptado a essa tecnologia , espera-se das empresas agilidade e<br />

versatilidade para continuar competindo por um lugar no mercado. O artigo mostra as vantagens<br />

que o marketing oferece e também como implanta-lo de modo que seja um ganho pra empresa.O<br />

marketing na internet conta com desvantagens também, nem todas as pessoas possuem o<br />

serviço de internet, isso limita um pouco o público, apesar de que a porcentagem de pessoas sem<br />

serviço de internet vem diminuindo gradativamente, pois a internet está cada vez mais acessível.<br />

Outro ponto negativo é a pirataria , que incide em sua maioria nas transações bancarias em rede.<br />

Este é um sério problema a ser combatido, pois tira toda a credibilidade do uso da internet para<br />

este tipo de serviço. Diante de alguns benefícios e desvantagens do marketing na internet, temos<br />

benefícios que talvez superem as desvantagens que são mínimas e podem ser eliminadas com<br />

facilidade. O artigo mostra como essas duas potências, o marketing e a internet, podem se<br />

relacionar e ser ou não uma estratégia eficaz.Trata-se de um tema atual e em constante<br />

desenvolvimento, em qualquer seguimento podemos identificar uma adaptação a tecnologia, isso<br />

já se tornou um pré-requisito par empresas que buscam um controle mais amplo de suas<br />

transações e estratégias, e com isso garante um resultado financeiro e de marketing mais eficaz e<br />

abrangente.<br />

Palavras-chave: Tecnologia,propaganda,informação,agilidade.<br />

<strong>XVI</strong> SIMPÓSIO <strong>DE</strong> INICIAÇÃO CIENTÍFICA E I <strong>MOSTRA</strong> <strong>DE</strong> TRABALHOS DA PÓS-<br />

GRADUAÇÃO<br />

06 A 11 <strong>DE</strong> OUTUBRO <strong>DE</strong> 2008


Nome do Pesquisador (Aluno): JOSUEL DIAS SABÓIA<br />

Nome do Orientador: MARIA INES BARBOZA MARQUES<br />

Titulação do Orientador: DRA<br />

Instituição: UNIFIL, FAFIPA E UEL<br />

Curso para apresentação: ADMINISTRAÇÃO<br />

O IMPACTO DA PÓS-VENDA COMO MARKETING <strong>DE</strong> RELACIONAMENTO<br />

A proposta desta pesquisa foi destacar a área de pós-vendas como uma importância fundamental<br />

para o sucesso e conquista dentro de uma organização e ressaltar os valores e benefícios, que se<br />

obtém uma empresa operando na intenção de buscar a sustentabilidade organizacional. A<br />

pesquisa pretendeu desenvolver a idéia de se atribuir a um determinado ramo da empresa o foco<br />

no cliente, que passa a ser hoje seu principal ativo, em vista de que os produtos e serviços estão<br />

cada vez mais parecidos, ou fáceis de copiar, e os preços mais ainda, ou seja, atualmente tornase<br />

exigência obter diferenciação por meio da pro atividade no serviço e no atendimento ao<br />

consumidor, que é o garante à empresa uma identidade. Um outro fator que confirma esta<br />

necessidade é a crescente evolução e celeridade nas informações que criaram um novo ambiente<br />

competitivo. A globalização trouxe novas oportunidades e também novas ameaças. Teve por<br />

objeto o impacto da pós-venda como marketing de relacionamento em uma organização. A<br />

metodologia aplicada foi revisão bibliográfica e observações através de vivência de cinco anos na<br />

área comercial. A estratégia para o futuro é saber lidar com o mercado em constante mutação.<br />

Está havendo excesso de oferta o que torna a fidelização de clientes uma tarefa essencial para a<br />

sobrevivência das empresas. Cada profissional, quando atende um cliente tem o poder de cativálo<br />

ou expulsa-lo definitivamente da empresa. Cada funcionário trabalha como um embaixador da<br />

empresa, um relações públicas, e um profissional de marketing capaz de atrair, conquistar e<br />

manter o cliente. Um vendedor ativo com um excelente atendimento garante vendas presentes e<br />

futuras. Quantas vezes, vendedores perdem negócios porque na empresa não existe alguém que<br />

toma para si a responsabilidade de garantir a satisfação do cliente? O presente estudo permite<br />

constatar a necessidade crescente de unir as áreas de vendas e recursos humanos para que<br />

possam ter a certeza de que na empresa todos, do presidente ao faxineiro, são vendedores em<br />

tempo integral, pois independente do investimento em tecnologia, nada substitui a humanização,<br />

e por se tratar um fator intrínseco a área de recursos humanos tem grande parte da<br />

responsabilidade ao disponibilizar à empresa este profissional.<br />

Palavras-chave: Pós-venda, Satisfação, Fidelização<br />

<strong>XVI</strong> SIMPÓSIO <strong>DE</strong> INICIAÇÃO CIENTÍFICA E I <strong>MOSTRA</strong> <strong>DE</strong> TRABALHOS DA PÓS-<br />

GRADUAÇÃO<br />

06 A 11 <strong>DE</strong> OUTUBRO <strong>DE</strong> 2008


Nome do Pesquisador (Aluno): Luciano Rodrigues Farias<br />

Nome do Orientador: Maria Augusta Gebara Gorini<br />

Titulação do Orientador:<br />

Instituição: Centro Universitario Filadelfia Unifil<br />

Curso para apresentação: ADMINISTRAÇÃO<br />

TELEMARKETING: COMO TORNA-LO EFICIENTE.<br />

Este artigo foi realizado com o objetivo de mostrar o que significa a realização do telemarketing<br />

eficiente .È fruto de revisão bibliografia o artigo se divide em varias fases, primeiro define o<br />

telemarketing, em seguida mostrar duas principais características, relatando a sua origem,<br />

evolução e tendências. O Telemarketing cresce cada dia mais junto com a tecnologia, e com isso<br />

surgiu vários modos de realização do telemarketing para ser aplicado, viável. Porém existem<br />

controvérsias quanto ao seu custo relativamente alto, no entanto a relação custo benefícios é<br />

positiva, porque as taxas de resposta são comparativamente bem mais altas, mas se for ver<br />

enquanto mala direta apresenta uma taxa media de 2%, o telemarketing pode eleva-la a 30%. O<br />

telemarketing desempenha um papel fundamental e é enriquecedor, quanto á construção de<br />

banco de dados, como principal meio de resposta e como principal media do marketing de<br />

relacionamento. Os clientes hoje em dias são seletivos e esperam que o fornecedor faça o<br />

trabalho e não eles. Muitas equipes de contato telefônico são formadas de jovens com idade em<br />

torno de vinte anos. Esse artigo visa também mostrar como o funcionário deve ser treinado para<br />

atender e com isso tenha bons negócios ou atinja os objetivos. Atualmente, menos de 13% da<br />

população brasileira pode comprar ou reclamar em algum telemarketing. O restante (85%),<br />

sequer possui um aparelho telefônico. Nos primeiros anos do século vinte e um o telemarketing<br />

estará respondendo por 70% das vendas no mundo, segundo estimativas dos “papas” do setor. A<br />

Industria do telemarketing é um dos setores que mais crescem no mundo. O numero de telefones<br />

fixos deverá duplicar e atingir 33 milhões. Hoje em dia são treze aparelhos para cada grupo de<br />

100 brasileiros, daqui uns anos haverá 30 aparelhos para cada grupo de 100 brasileiros. Com<br />

isso mais telefones no mercado, mais serviços, e mercado para telemarketing.<br />

Palavras-chave: PALAVRAS-CHAVE:Telefone, atendimento, telemarketing, eficiência.<br />

<strong>XVI</strong> SIMPÓSIO <strong>DE</strong> INICIAÇÃO CIENTÍFICA E I <strong>MOSTRA</strong> <strong>DE</strong> TRABALHOS DA PÓS-<br />

GRADUAÇÃO<br />

06 A 11 <strong>DE</strong> OUTUBRO <strong>DE</strong> 2008


Nome do Pesquisador (Aluno): Julia C. dos Santos, João R. M. da Silva, Bruna Moreno, Irma G.<br />

Beloti, Amilton Fernandes<br />

Nome do Orientador: ZULEI<strong>DE</strong> MARIA JANESCH<br />

Titulação do Orientador: MESTRANDA EM ENGENHARIA URBANA<br />

Instituição: CENTRO UNIVERSITÁRIO FILADÉLFIA - UNIFIL<br />

Curso para apresentação: ADMINISTRAÇÃO<br />

GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS DA SAÚ<strong>DE</strong> NO BRASIL<br />

A evolução humana coloca em evidência o crescimento populacional mundial, refletindo num<br />

significativo aumento na geração de resíduos, inclusive os perigosos. Os ecossistemas naturais,<br />

cada vez mais saturados, não conseguem depurá-los na mesma proporção para evitar impactos<br />

ambientais. Esta afirmativa é preocupante, pois, o incentivo ao consumo é cada vez e a cada dia<br />

mais propagado, o descarte dos produtos crescem nas mesmas proporções. Com o crescimento<br />

populacional mais pessoas necessitam de tratamento de saúde, mais resíduos da área da saúde<br />

são utilizados e devolvidos à natureza. Em termos mundiais as discussões acerca da<br />

problemática meio ambiente e desenvolvimento passaram ter maior relevância a partir da<br />

Conferencia de Estocolmo em 1972, resultando dessa Conferencia a Declaração de Estocolmo.<br />

Em 1981, o Brasil definiu a Política Nacional do Meio Ambiente (Lei Federal nº. 6.938, de<br />

31.8.81). Nessa lei, a Avaliação de Impactos Ambientais e o Licenciamento de Atividade Efetiva<br />

ou Potencialmente Poluidora, foram dois instrumentos criados para que fossem atingidos os<br />

objetivos dessa política, ou seja: preservação, melhoria e recuperação da qualidade ambiental<br />

propícia à vida, visando assegurar no país condições propícia ao desenvolvimento<br />

socioeconômico, aos interesses de segurança nacional e à proteção da dignidade humana. Vinte<br />

anos depois, o Brasil foi sede da Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e<br />

Desenvolvimento Humano, foi realizada no Rio de Janeiro, conhecida como ECO-92, em que se<br />

tratou do problema do equilíbrio entre meio ambiente e desenvolvimento e se discutiram outros<br />

aspectos que preocupam o planeta. Resultaram dessa conferência duas convenções que obrigam<br />

as partes relativas a mudanças climáticas e biodiversidade, bem como duas declarações: a<br />

Declaração do Rio, conhecida como Carta da Terra e das Florestas, e Agenda 21, foi elaborada<br />

de forma a ser desdobrada nos níveis global, nacional e local, sendo um processo participativo,<br />

multisetorial de construção de um programa de ação visando o desenvolvimento sustentável local.<br />

A Agenda 21 constitui um marco mundial importante na busca do desenvolvimento sustentável a<br />

médio e longo prazo. É o principal documento da Conferência das Nações Unidas sobre Meio<br />

Ambiente e Desenvolvimento Humano. Diz respeito às preocupações com o nosso futuro, a partir<br />

do século XXI. Este documento foi assinado por 170 países, inclusive o Brasil. Este artigo tem por<br />

objetivo suscitar uma reflexão baseada em evidências dentro de um contexto recente da<br />

problemática que é a geração de resíduos por parte das atividades humanas, dentre as quais,<br />

aqueles gerados nas instituições prestadoras de serviços de saúde, sejam publicas ou privadas,<br />

procurando estimular a consciência ecológica, bem como o enriquecimento da reflexão acerca da<br />

preservação ambiental. Para a fundamentação teórica do trabalho, foi realizada uma pesquisa em<br />

livros de Direito Ambiental e consultas em arquivos disponibilizados no meio eletrônico (internet)<br />

sobre a legislação do meio ambiente, bem como em periódicos que continham informações sobre<br />

dados estatísticos, manuais e informações referentes à gestão de resíduos da área da saúde. Ao<br />

longo deste artigo discorreram-se acerca dos aspectos legais, ações humanas e de preservação<br />

do meio ambiente que permeiam o gerenciamento de resíduos de serviços de saúde, bem como o<br />

potencial infectante e periculosidade, a que estão expostos os profissionais e pessoas que<br />

freqüentam estes ambientes. Pode-se observar que é possível prevenir e minimizar os efeitos<br />

agressivos dos resíduos dos serviços de saúde, quanto ao meio ambiente e à saúde humana,<br />

pois a sociedade dispõe de normas e políticas de preservação ambiental e saúde pública que, se<br />

<strong>XVI</strong> SIMPÓSIO <strong>DE</strong> INICIAÇÃO CIENTÍFICA E I <strong>MOSTRA</strong> <strong>DE</strong> TRABALHOS DA PÓS-<br />

GRADUAÇÃO<br />

06 A 11 <strong>DE</strong> OUTUBRO <strong>DE</strong> 2008


corretamente aplicadas, proporcionarão a segurança e eficiência desejada. Entende-se também<br />

que em várias regiões do vasto território nacional existem cidades, estados, instituições públicas<br />

ou privadas que não dispõem de infra-estrutura sanitária e recursos financeiros necessários para<br />

aplicar em aterros sanitários devidamente desenvolvidos e controlados para descarte de resíduos<br />

da saúde. Mas, existem outras soluções com menor custo construtivo e operacional, como as<br />

implantadas nas pequenas cidades do Estado de São Paulo, as quais são as denominadas valas<br />

sépticas. Aliás, este tipo de solução faz parte do Manual de Gerenciamento de Resíduos de<br />

Saúde publicado pelo Ministério da Saúde em 2006. Foi possível constatar que o gerenciamento<br />

de resíduos dos serviços de saúde é passível de controle e monitoramento responsável, bastando<br />

para isso uma pré-disposição das pessoas envolvidas na manipulação cotidiana. Agora, fica claro<br />

também que a parcela leiga da população precisa se conscientizar da importância e dos riscos<br />

atrelados neste quesito e auxiliar as instituições públicas e privadas no policiamento desta gestão,<br />

denunciando práticas erradas. No atual estágio da tecnologia da informação, mesmo num país<br />

com a imensidão de fronteiras como o Brasil, a informação já tem penetração do Oiapoque ao<br />

Chuí, por exemplo, é apresentado nos meios de comunicação comunidades indígenas com<br />

acesso a televisão, aparelhos celulares, internet e outros. Portanto, não se justifica a alegação de<br />

que parte da população não recebe informações sobre saneamento básico, práticas higiênicas,<br />

preservação ambiental, etc. As ações e esforços têm que ser concentrados, unindo toda a<br />

sociedade no combate as agressões ambientais de forma a proporcionar condições de vida para<br />

as gerações futuras, como esta inserida na proposta da Agenda 21.<br />

Palavras-chave: Resíduos da Saúde, Agenda 21, preservação ambiental.<br />

<strong>XVI</strong> SIMPÓSIO <strong>DE</strong> INICIAÇÃO CIENTÍFICA E I <strong>MOSTRA</strong> <strong>DE</strong> TRABALHOS DA PÓS-<br />

GRADUAÇÃO<br />

06 A 11 <strong>DE</strong> OUTUBRO <strong>DE</strong> 2008


Nome do Pesquisador (Aluno): JULIANA A. C. FRANCISCO, ELIANE DAHMER, LAÍS <strong>DE</strong> C.<br />

SIQUEIRA, LUCAS A. RAYMUNDO.<br />

Nome do Orientador: ZULEI<strong>DE</strong> MARIA JANESCH<br />

Titulação do Orientador: MESTRANDA EM ENGENHARIA URBANA<br />

Instituição: CENTRO UNIVERSITÁRIO FILADÉLFIA - UNIFIL<br />

Curso para apresentação: ADMINISTRAÇÃO<br />

RECOMPENSAS ORGANIZACIONAIS<br />

Todos os trabalhadores esperam receber no final do mês a sua recompensa organizacional que é<br />

a remuneração. As recompensas organizacionais dividem-se em insumos, capital, mão-de-obra.<br />

A que mais importa para o empregado é a recompensa pela mão-de-obra. A remuneração do<br />

trabalhador é o pagamento pela compra da mão-de-obra. A remuneração pode ser financeira e<br />

não financeira; financeira direta e indireta. A remuneração financeira direta é o salário aquele que<br />

consta na carteira profissional. A remuneração financeira indireta são os incentivos salariais que<br />

podem ser: os adicionais: noturno, de insalubridade, de periculosidade, os bônus, prêmios e<br />

gratificações. A remuneração não financeira: são os benefícios sociais, que complementam as<br />

recompensas recebidas das organizações. Os beneficio são benfeitorias e vantagens que o<br />

trabalhador recebe da empresa e que são somados ao que o trabalhador recebe dando uma<br />

margem maior do salário mensal. Atualmente grande das empresas demonstram nos<br />

contracheques os valores dados em benefícios aos empregados para que estes se conscientizem<br />

sobre a importância e dos valores dos custos para as empresas. Quando as empresas passaram<br />

a oferecer os benefícios o fizeram por motivos paternalistas, hoje os empregados não valorizam<br />

determinados benefícios recebidos. Os trabalhadores se sentem mais motivados se puderem<br />

escolher dentro de uma gama de benefícios disponibilizados, quais são os que encantam e<br />

motivam. Algumas empresas estão adotando o sistema de bônus que valem pontos e<br />

posteriormente podem ser trocados por valores em reais (dinheiro). O presente trabalho teve<br />

como objetivo identificar quais são as recompensas organizacionais disponibilizadas para os<br />

trabalhadores, identificou-se que as recompensar organizacionais despendidas aos trabalhadores<br />

são as remunerações financeiras e não financeiras. Atualmente em muitos recrutamentos os<br />

candidatos preferem se candidatar a cargos públicos pelos benefícios oferecidos pelas empresas<br />

estatais devido aos benefícios oferecidos por estas empresas. Um dos benefícios que mais<br />

chamam a atenção dos candidatos são os planos de saúde, que atualmente são muito caros e<br />

quando a empresa disponibiliza, o trabalhador agradeçe e procura não perder.<br />

Palavras-chave: recompensa financeira, beneficios sociais, incentivos<br />

<strong>XVI</strong> SIMPÓSIO <strong>DE</strong> INICIAÇÃO CIENTÍFICA E I <strong>MOSTRA</strong> <strong>DE</strong> TRABALHOS DA PÓS-<br />

GRADUAÇÃO<br />

06 A 11 <strong>DE</strong> OUTUBRO <strong>DE</strong> 2008


Nome do Pesquisador (Aluno): Juliana Aparecida Cantoni Frncisco<br />

Nome do Orientador: Maria Augusta<br />

Titulação do Orientador: Discente do curso de Administração com linha em Gestão Empresarial<br />

- Centro Universitário Filadélfia.<br />

Instituição: Centro Universitário Filadélfia - UNIFIL<br />

Curso para apresentação: ADMINISTRAÇÃO<br />

Criação de Empresa – Empreendedorismo, Liderança e Gerenciamento.<br />

Este estudo tem por finalidade dar a conhecer o processo de criação de uma empresa. A criação<br />

de uma empresa parte sempre de uma idéia inicial, que pode ou não seguir em frente. É<br />

importante observar, todavia, que aquele que deseja expandir, exportar, divulgar amplamente a<br />

sua marca, criar novos meios de distribuição, etc., precisa estudar todas as exigências legais para<br />

formalizar e manter o seu empreendimento, tornando-o viável e de sucesso, apesar da<br />

burocracia, da carga tributária e dos encargos sociais existentes. Viável é aquele que, além de um<br />

bom conhecimento técnico e do mercado em que atua, exigem do empreendedor planejamento e<br />

administração, considerando a elaboração prévia de um plano de negócio, a formação correta do<br />

preço de venda, o controle dos custos, o acompanhamento e a análise de indicadores diversos e<br />

uma orientação para as exigências legais. Quando o empreendedor toma a decisão de criar um<br />

negócio tem que estar preparado para os possíveis riscos. Estes podem estar associados a novos<br />

produtos colocados no mercado, falta de pessoal qualificado para a sua produção, etc. convém<br />

que o empreendedor tenha sempre um plano alternativo ao inicial no caso de surgir alguma<br />

eventualidade, de forma a contrariar surpresas desagradáveis. Quanto maior for o risco do<br />

negócio, mais importante é a análise da informação adquirida através de outras experiências.<br />

Para se obter uma constituição legal da empresa é preciso que faça a escolha que tipo de<br />

sociedade consiste na atividade que os sócios propõem que a sociedade venha a exercer, e o<br />

numero de sócios e o capital social a investir por cada um deles, o registro comercial tem que ser<br />

publicada em Diário da República no caso de sociedades por quotas, anônimas ou comandita por<br />

ações. Em sociedades por quotas ou anônimas a publicação é feita no jornal da localidade da<br />

sede ou da respectiva região. Por último procede-se à inscrição na Segurança Social, tendo que<br />

ser apresentados à identificação do contribuinte, o cartão provisório de identificação de pessoa<br />

coletiva. Existem também algumas desvantagens para se abrir uma empresa, como a burocracia<br />

e a carga tributária. É grande, sem duvida, a burocracia para se abrir uma empresa. Entretanto,<br />

vale a pena considerar que em todos os países o registro de uma empresa depende de caminhos<br />

burocráticos. E no Brasil a carga tributária é muito alta. Mas por outro lado tem possibilidades de<br />

atuação no comercio exterior, possibilidades de participação em concorrências e licitações<br />

públicas e também participação em avaliações de desenvolvimento social. Um melhor conceito e<br />

o que se encaixa ao mercado, podem definir empreendedorismo como: Movimento que introduz<br />

novos produtos e serviços, criando novas formas de organização ou explorando novos recursos e<br />

materiais. Uma pessoa empreendedora é capaz de identificar oportunidades, tem capacidade e<br />

visão ambiente de mercado, sendo altamente persuasivo com pessoas, colocando suas idéias e<br />

propondo o crescimento financeiro de seu produto. Ele busca ser profundo conhecedor de seu<br />

produto/serviço, facilitando assim explanação e crescimento de suas idéias. A pessoa tem que ser<br />

capaz de usar todas essas habilidades em favor de seu aperfeiçoamento empresarial. Nunca é<br />

tarde lembrar que, as empresas que buscam ou estão na liderança devem atentar apara a<br />

conquista e a constante manutenção da sua equipe motivada seja através do bom ambiente de<br />

trabalho, de amplas e reais possibilidades de crescimento e desenvolvimento pessoal e<br />

profissional, de remuneração atrativa, de participação nos lucros, de planos de saúde completos,<br />

de prêmios por cobertura de cotas de vendas, cursos e treinamentos específicos. O presente<br />

estudo permite constatar que, por uma ausência de gestão profissionalizada, a condução dos<br />

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GRADUAÇÃO<br />

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negócios nas empresas, em geral, coincide com a figura do proprietário. As características e<br />

atributos do proprietário (educação, idade, capacidade organizacional e de planejamento),<br />

resultam como relevantes nas diretrizes de condutas que condicionam o caminho evolutivo da<br />

empresa. Portanto, não são diferentes das grandes empresas somente por sua escala de<br />

operação, mas sim porque operam com base em uma lógica e racionalidade distinta<br />

relativamente às grandes empresas. Certamente, a eficácia das pessoas em funções de liderança<br />

e de gerencia nas empresas pode ser aumentada por meio da educação, do treinamento e do<br />

desenvolvimento pessoal.<br />

Palavras-chave: empreendedorismo, gerenciamento, liderança<br />

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Nome do Pesquisador (Aluno): Karina Ferreira Romeiro<br />

Nome do Orientador: Alvaro dos Santos Maciel<br />

Titulação do Orientador: Especialista<br />

Instituição: Centro Universitário Filadélfia<br />

Curso para apresentação: ADMINISTRAÇÃO<br />

Direitos Sociais: Creches e a atividade empresarial<br />

As empresas devem fornecer “assistência gratuita aos filhos e dependentes desde o nascimento<br />

até 6 (seis anos) de idade em creches e pré-escolas”, nos termos do art. 7º, XXV, da CF.<br />

As empresas onde trabalham mais de 30 mulheres de mais de 16 anos poderão optar entre 03<br />

(três) opções que seguem:A primeira delas, é a chamada creche própria, em que a empresa<br />

poderá destinar local próprio em suas instalações, onde seja permitido às empregadas guardar<br />

sob vigilância e assistência os seus filhos durante o período da amamentação. Nesse local deverá<br />

possuir um berçário, uma saleta de amamentação, uma oczinha dietética e uma instalação<br />

sanitária. Pontos positivos: proximidades da mãe com a criança; pontos negativos: alto gasto com<br />

novos funcionários e manutenção do espaço e perda desse espaço físico.O segundo é o<br />

denominado Convênio com creche externa em que a empresa poderá realizar convênio com<br />

creches distritais mantidas pela prefeitura, estado, SESI, SESC, etc. Pontos positivos:<br />

preservação do espaço físico; pontos negativos: a empresa terá que pagar uma importância certa<br />

à creche conveniada, os descansos especiais para amamentar será necessário prolongar para<br />

que a empregada vá à creche distrital para amamentar o filho e retornar ao serviço e faltará<br />

confiabilidade por parte dos funcionários nos estabelecimentos - possível rejeição por parte de<br />

alguns funcionários.Por fim, há também o chamado Reembolso-creche: instituído pela Portaria<br />

3.296 de 03 de setembro de 1986, do Ministério do Trabalho, que permite a substituição da<br />

concessão de creches pelo pagamento em dinheiro, sob a forma de “reembolso-creche”,<br />

independente de quantidade ou da idade de mulheres na empresa, onde o valor reembolsado não<br />

integrará a remuneração do empregado para quaisquer efeitos, por ser meramente liberal e não<br />

remuneratório. Pontos positivos: desonera a categoria patronal da obrigação de manter local de<br />

vigilância e assistência a crianças em fase de amamentação ou convênios, desonera a empresa,<br />

pois só terá que efetuar gastos quando tiverem empregadas nestas condições e o reembolso não<br />

integra a remuneração para qualquer efeito; pontos negativos: os descansos especiais para<br />

amamentação precisarão ser dilatados para permitir que a empregada vá à creche distrital para<br />

amamentar o filho e retornar ao serviço e caso não haja estipulação de valor fixo por acordo ou<br />

convenção coletiva, o reembolso corresponderá ao valor gasto com a creche de escolha da mãe,<br />

o que pode ser oneroso para a empresa.As empregadas que amamentam terão direito a dois<br />

descansos especiais (pausa), de meia hora cada um, durante a jornada de trabalho, até que o<br />

filho complete seis meses de idade, para o aleitamento e o empregador que não conceder esse<br />

direito, será multado.Deve-se ressaltar que a Constituição da República é clara ao determinar o<br />

dever de assistência gratuita aos filhos e dependentes de seus empregados, até que aqueles que<br />

cheguem à idade de 05 anos.<br />

Palavras-chave: Amamentação, empregadas, empresas.<br />

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Nome do Pesquisador (Aluno): kérola Melissa Meneghelo Campos<br />

Nome do Orientador: Zuleide<br />

Titulação do Orientador:<br />

Instituição: Universidade Filadelfia<br />

Curso para apresentação: ADMINISTRAÇÃO<br />

Agronegócio no Brasi e sua evolução nas exportaçõesl<br />

O presente artigo procurou apresentar os principais elementos introdutórios sobre o agronegócio.<br />

Onde, define-se agronegócio como a soma de toda uma cadeia produtiva relacionada aos<br />

produtos provenientes da agricultura, onde envolve empresas rurais, produtores de insumos<br />

agrícolas, maquinários, agroindústrias, empresas de comercialização e o próprio consumidor. As<br />

atividades que abrangem o agronegócio são: atividades de pesquisa, de fornecimento de<br />

maquinário, insumos e serviços para a propriedade rural, atividades de produção dentro da<br />

empresa rural e aquelas ligadas as indústrias de processamento de alimentos e matérias primas<br />

rurais e, ainda, à distribuição do produto rural transformado, até o consumidor final. A produção<br />

rural é vista como elemento de um processo que contempla atividades antes da porteira<br />

(produção de insumos como adubos, rações e sementes), dentro da porteira (produção de<br />

animais e lavouras, extração vegetal, entre outros) e depois da porteira (processamento<br />

agroindustrial, consumo final dos produtos, entre outros. No Brasil constatou-se que o<br />

agronegócio representa cerca de 25% das riquezas geradas no país e que o ano de 2007 foi<br />

especialmente favorável para a agricultura e pecuária, onde obtiveram um aumento de 12% em<br />

comparação com o ano de 2006, em sua produção nacional. Ou seja, o Brasil vem ganhando<br />

espaço no comércio mundial do agronegócio, tornando-se líder no ranking mundial da exportação<br />

de vários produtos agropecuários, como: açúcar, café e o suco de laranja, e ocupa o segundo<br />

lugar na produção de soja e em quarto lugar na produção de suinocultura e algodão.<br />

Palavras-chave: Agronegócio, exportação brasileira agrícola<br />

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Nome do Pesquisador (Aluno): Krizia Zambrotti Batista<br />

Nome do Orientador: Zuleide Maria Janesch<br />

Titulação do Orientador:<br />

Instituição: Centro Universitário Filadélfia<br />

Curso para apresentação: ADMINISTRAÇÃO<br />

Marketing: Conquistando o Consumidor.<br />

O artigo em questão aborda os fatos relevantes do marketing na conquista do seu consumidor,<br />

explica também a importância que o marketing tem nas empresas para conquistar e chamar<br />

todos os seus clientes para o seu interior. Relata sobre o comportamento do consumidor, o<br />

consumidor e o cliente apontando suas características e a diferença que se tem entre o cliente e o<br />

consumidor, explica também como funciona o marketing de vendas e o que se deve fazer para<br />

que todos os clientes estejam sempre satisfeitos. Ser consumidor é ser humano, dotado por<br />

motivações, personalidades, percepção, e atitudes inseridas em um mundo onde engloba um<br />

mercado totalmente competitivo. Para que uma empresa consiga-se inserir e se manter nesse<br />

mercado é preciso conhecer seu público, e compreender cada etapa do processo de compra,<br />

assim podendo ter um laço de lealdade e fidelidade entre a empresa e o consumidor. A presença<br />

no marketing nas empresas é extremamente importante, pois o marketing é o conjunto de ações<br />

voltadas para o cliente visando sempre gerar satisfação e o bem estar em longo prazo, tendo<br />

como ponto chave atingir metas organizacionais, é necessário que uma empresa se preocupe<br />

sempre em conhecer mais seus clientes, seu perfil, sua família, seus costumes e regras sociais<br />

que os cercam , e o que ele necessita quais suas vontades. Para que isso aconteça, deve- se<br />

contratar um profissional de marketing que tenha estudos e conhecimentos relacionados ás<br />

ciências comportamentais, para melhor compreender os consumidores juntamente com seus<br />

comportamentos tanto no alto do planejamento de compra, na compra e no pós compra. O<br />

marketing de vendas é um sistema total de atividades de negócios desenvolvidas para planejar,<br />

dar preço, promover e distribuir produtos que satisfaçam os desejos do mercado alvo e atingir<br />

objetivos organizacionais. Todo o sistema de atividades de negócios deve ser orientado ao seu<br />

cliente, e os desejos destes devem ser reconhecidos e satisfeitos. No entanto podemos observar<br />

a importância do marketing e suas estratégias na conquista do consumidor, tendo um ótimo o<br />

acréscimo da empresa.<br />

Palavras-chave: Conquista, Marketing e consumidor<br />

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Nome do Pesquisador (Aluno): Lais de Cassia Siqueira<br />

Nome do Orientador: Maria Inez Barbosa<br />

Titulação do Orientador: Mestre em Ciências Sociais e Religião. Docente do Centro<br />

Universitário Filadélfia - Unifil e Universidade Estadual de Londrina PR<br />

Instituição: Centro Universitário Filadélfia Unifil<br />

Curso para apresentação: ADMINISTRAÇÃO<br />

Planejamento de Vendas<br />

O presente resumo tem como objeto de estudo sobre o Planejamento de vendas buscando,<br />

mostrar sua importância na empresa para a obtenção de resultados positivos. Para dar suporte ao<br />

estudo foram necessários pesquisas em livros, revistas especializadas. Todas as empresas<br />

buscam obter lucros em suas atividades, mas não é isto que se observa na prática, umas<br />

conseguem resultados expressivos e outras não evoluem, encolhem seus lucros ou até mesmo<br />

entram em ciclos negativos com resultados ruins. Todos os aspectos de uma administração são<br />

importantes em um parque industrial adequado, capital de giro, excelente produto e ainda<br />

pessoas que estejam alinhadas com objetivos da instituição. Para que todos os aspectos atinjam<br />

resultados positivos é importante que haja planejamento eficaz das vendas que possa trazer a<br />

curto, médio e longo prazo um respaldo para o crescimento sedimentado em uma base firme com<br />

políticas de vendas, compreendidas por todos os envolvidos no processo. Planejamento é uma<br />

ferramenta fundamental que fornece informações que serão analisadas para tomada de decisões,<br />

planos, estratégias, gastos, investimentos, ou seja, tudo que compõe este estudo, estando<br />

preparado para surpresas. Para um bom planejamento de vendas é necessário que estabeleça<br />

exatamente a estrutura funcional do departamento de vendas, também a análise criteriosa de<br />

produto que a empresa está propondo colocar no mercado, analisando fatores internos, externos,<br />

ambiente da empresa, características do público alvo. A análise cadastral com rigor é<br />

fundamental para manter as vendas com poucas perdas. Deverá existir um acompanhamento<br />

freqüente do responsável pela área com as cobranças e contato com os clientes, verificando<br />

também se os caminhos traçados estão sendo seguidos para chegar aos objetivos. Os principais<br />

pontos do planejamento, ficando atento também a uma série de atividades secundárias no dia-adia<br />

para o sucesso nas vendas e como conseqüência fortalecer financeiramente a empresa. È<br />

preciso que todos os lados estejam satisfeitos e integrados no processo. Procurando valorizar a<br />

empresa, vendedor, representantes, clientes, entregadores, enfim todos principalmente o<br />

consumidor/cliente. A pesquisa demonstrou que aplicando um excelente planejamento de vendas<br />

chega-se a conclusão que a busca da perfeição é o dever de todo líder juntamente com seus<br />

colaboradores, valorizando o profissionalismo, satisfação e lucro para todos.<br />

Palavras-chave: Equipe; Profissionalismo; Logística.<br />

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Nome do Pesquisador (Aluno): Larissa Eloá Tomé<br />

Nome do Orientador: Alvaro dos Santos Maciel<br />

Titulação do Orientador: Especialista<br />

Instituição: Centro Universitário Filadelfia Unifil<br />

Curso para apresentação: ADMINISTRAÇÃO<br />

ASSÉDIO MORAL<br />

Assédio moral no trabalho não é um fenômeno novo. Podemos dizer que ele é tão antigo quanto<br />

o trabalho, mas é um assunto muitíssimo comentado no momento e infelizmente ninguém está<br />

livre de ser vítima dessa pressão psicológica. Este fenômeno vem despertando cada vez mais o<br />

interesse e a preocupação de juristas. O assédio moral não escolhe pessoas ou organizações<br />

específicas. Normalmente pensamos que esse tipo de assédio acontece somente em empresas<br />

comerciais em que os colaboradores têm que cumprir metas de vendas, mas acontecem também<br />

em empresas de prestação de serviços, escritórios e também no setor público.O assédio moral<br />

tem várias formas, sendo as mais comuns a submissão do trabalhador a constantes<br />

constrangimentos e humilhações, e está sempre presente em relações hierárquicas de poder em<br />

que há o autoritarismo, mas também ocorre com freqüência entre trabalhadores que ocupam a<br />

mesma posição hierárquica na empresa e querem se destacar perante seus superiores, perante<br />

aos outros e até a eles mesmos, e principalmente quando a competência de outro integrante da<br />

equipe os incomoda, e em alguns casos (raríssimos) de subordinados para o<br />

superior.Normalmente é caracterizado por atos de intimidação e práticas de humilhar, de rebaixar,<br />

de intimidar o outro. São práticas que se realizam, se concretizam no local de trabalho.<br />

Normalmente centralizam o problema em uma só pessoa e tratam o indivíduo como incapaz,<br />

quando na verdade seria necessário que se fizesse uma pesquisa e reconhecesse os motivos, as<br />

condições de trabalho, e uma série de outros fatores que envolvem o não cumprimento da meta<br />

exigida pela empresa.O terror psicológico praticado contra o empregado, o qual, com medo das<br />

conseqüências, não reage às provocações, passa a ter sua auto-estima abalada, com reflexos<br />

negativos em sua saúde e em sua vida familiar e social. Os trabalhadores que estão em cargos<br />

mais baixos na hierarquia da empresa acham que não têm como se defender e por isso são mais<br />

visados e por medo de não encontrar outro emprego e ao mesmo tempo, com medo de perder<br />

este emprego e nesta posição, acabam adoecendo.São comuns os casos em que o assediado já<br />

está tão debilitado emocionalmente que não encontra mais estímulo para continuar trabalhando,<br />

com o que acaba por pedir demissão do emprego. Na outra ponta do fenômeno encontramos o<br />

ofensor, o qual, na maioria das vezes, pratica o assédio moral como forma de demonstrar que<br />

detém poder. E assim o faz justamente por não ter competência suficiente para adquirir o respeito<br />

de seus subordinados pelas suas qualidades. Os Gestores de RH das empresas procuram adotar<br />

medidas para punir o assédio moral praticado dentro do ambiente de trabalho. São profissionais<br />

aptos e confiáveis para fazer a reclamação. Porém, nos casos em que o chefe direto é o dono da<br />

empresa, o mais sensato seria o trabalhador pedir demissão e recorrer à Justiça. Antes de pedir<br />

demissão, o trabalhador deve reunir o maior número possível de provas que caracterizam o<br />

assédio, como bilhetes, gravações, testemunhos de outros funcionários que tenham presenciado<br />

cenas de humilhação e até troca de e-mails com o chefe.<br />

Palavras-chave: Assédio Moral no Ambiente de Trabalho<br />

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Nome do Pesquisador (Aluno): Leandro Costa Rodrigues<br />

Nome do Orientador: Maria Augusta Gebara Gorini<br />

Titulação do Orientador: Mestra em Educação pela Universidade Estadual de Londrina - UEL e<br />

docente do curso de Administração de Empresas com habilitação em Marketing da Universidade<br />

Filadélfia de Londrina - UNIFIL.<br />

Instituição: Centro Universitário Filadélfia de Londrina - UNIFIL<br />

Curso para apresentação: ADMINISTRAÇÃO<br />

LOGÍSTICA NA GESTÃO DA CA<strong>DE</strong>IA <strong>DE</strong> SUPRIMENTOS<br />

O presente trabalho foi construído através da metodologia de pesquisa bibliográfica e que vem<br />

trazer o entendimento da logística, que surge como um instrumento de marketing e também como<br />

uma ferramenta gerencial capaz de agregar valor por meio dos serviços internos e externos que<br />

envolvem o produto, desde sua matéria prima ate o consumidor final atendendo suas<br />

necessidades e expectativas. A gestão da cadeia de suprimentos Supply Chain é uma importante<br />

ferramenta na gestão da cadeia de suprimentos, atualmente a empresa que dela se desfrutar<br />

obterá uma considerável redução de custos em sua logística e estoque, ao adquirir apenas os<br />

produtos de giro e aqueles necessários para atender seus consumidores. A cadeia de<br />

suprimentos envolve o controle do canal de fluxo de produtos, uma vez que as fontes de<br />

matérias-primas, fábricas e pontos de vendas em geral não têm a mesma localização e o canal<br />

representa uma seqüência de etapas repetidas até o produto chegar ao mercado. A logística de<br />

distribuição vem a promover uma organização das atividades que englobam desde a compra dos<br />

produtos a satisfação do cliente. Contudo, busca disponibilizar uma significativa agilidade na<br />

prestação de serviços ao cliente se sobressaindo a concorrência existente atualmente no<br />

mercado. Os profissionais de logística buscam atualmente adaptar as empresas à realidade do<br />

mercado, buscando criar uma vantagem diante de seus concorrentes através da projeção de<br />

logística de seus produtos, representado por suas características como: preço, perecibilidade,<br />

substitubilidade. Esses atributos quando combinados são indicativos das necessidades de<br />

armazenagem, estocagem, transporte, manuseio de material e processamento de pedidos.<br />

Previsão da demanda dos itens quando possível por um número de períodos futuros que se<br />

desenvolve a partir da previsão de futuros pedidos de clientes, promoções programadas e<br />

quaisquer outras informações relevantes para o padrão da demanda. Programar de acordo com<br />

as necessidades é uma alternativa para suprir a demanda a partir dos estoques existentes. Assim<br />

concluímos que os benefícios das ferramentas para gestão na cadeia de suprimentos destacamse<br />

pela eficiência, agilidade e a maximização dos custos de um estoque e também o crescente<br />

aumento na busca de profissionais especializados na área de Logística que atualmente no<br />

mercado de trabalho encontra-se em defasagem.<br />

Palavras-chave: LOGÍSTICA E SUPPLY CHAIN<br />

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GRADUAÇÃO<br />

06 A 11 <strong>DE</strong> OUTUBRO <strong>DE</strong> 2008


Nome do Pesquisador (Aluno): Leonardo Forattini Ramalho Eduardo ,Eldes Rolim ,Andre<br />

Camargo.<br />

Nome do Orientador: Álvaro dos Santos Maciel<br />

Titulação do Orientador: Especialista<br />

Instituição: Centro Universitário Unifil<br />

Curso para apresentação: ADMINISTRAÇÃO<br />

Direito de arrependimento do consumidor<br />

Com o surgimento da modalidade de venda chamada de porta-em-porta, primeiro na Europa e<br />

posteriormente nos EUA, em que os fornecedores não aguardavam que os clientes fossem até<br />

seu estabelecimento a procura de produtos e serviços, e sim o fornecedor que ia até o domicílio<br />

dos consumidores para ofertar seus produtos e serviços, trazendo assim uma maior comodidade<br />

na relação de consumo.Com o sucesso dessa modalidade e com o avanço tecnológico, os<br />

fornecedores passaram também a ofertar seus produtos e serviços através da internet, rádio,<br />

programas de TV, dentre outros. Na atual era tecnológica, ressalta-se que é comum o consumo<br />

pela internet e televisão, já que os fornecedores reduzem os custos de um espaço físico e o<br />

consumidor tem a comodidade de não precisar se deslocar para realizar uma compra.Então, o<br />

poder legislador seu viu obrigado a intervir nessa relação de troca, não para que prejudicar os<br />

fornecedores e sim para que não haja abuso da parte deles, já que os consumidores são<br />

vulneráveis na relação de consumo.No Código Civil, a boa-fé é subjetiva, leva em consideração a<br />

ignorância do indivíduo, onde este pode praticar uma ação ilícita sem saber que esta cometendo,<br />

já no CDC, a boa-fé é objetiva, onde ambas as partes, consumidor e fornecedor, devem agir<br />

conforme certos parâmetros de lealdade e honestidade, para que seja possível um equilíbrio nas<br />

relações de consumo.O direito de arrependimento, também chamado de direito de reflexão vem<br />

previsto no artigo 49 do CDC e é uma norma criada especificamente para garantir aos<br />

consumidores que adquirem produtos ou serviços fora do estabelecimento comercial, pois partese<br />

do pressuposto de que o consumidor tem alcance restrito ao produto e sofre, de alguma forma,<br />

pressão por parte do vendedor.O exercício desse direito é irrestrito e incondicionado, pois não é<br />

necessário que o consumidor exponha as razões que o levaram a desistir do bem adquirido.No<br />

caso de serviços, essa lei se torna polêmica, pois se um serviço é realizado imediatamente após<br />

a contratação e o consumidor quer exercer seu direito de arrependimento, ele deve para o<br />

fornecedor o valor igual a perdas e danos sofridos pelo prestador, essa medida evita o<br />

enriquecimento sem causa e o abuso da boa-fé, onde o consumidor estaria recebendo o serviço<br />

mas não pagaria por ele, pois alegaria arrependimento.Quando o serviço não é de execução<br />

imediata, é mais fácil de exercer esse direito, já que o consumidor poderia analisar com cautela<br />

se o serviço seria viável, caso não fosse, ele ainda não teria sido realizado, o que lhe permitiria<br />

exercer seu direito de arrependimento sem qualquer divida com o prestador.O direito de<br />

arrependimento não pode ser exercido por usuários que realizaram compras no estabelecimento<br />

comercial, pois se esse direito lhe fosse atribuído, seria passível de pessoas mal intencionadas<br />

agirem de ma fé, adquirindo um bem de sua escolha, que ela já conhecia, teria tido tempo hábil<br />

para refletir, as vezes até experimentado o produto, então utilizaria o bem por alguns dias, e<br />

depois devolvendo sem qualquer explicação, o que traria um prejuízo e uma grande desvantagem<br />

para os vendedores.<br />

Palavras-chave: direito arrependimento consumidor<br />

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06 A 11 <strong>DE</strong> OUTUBRO <strong>DE</strong> 2008


Nome do Pesquisador (Aluno): LINDSEY CAROLINE VALELONGO, LUCIA BERNARDO<br />

RIBEIRO LUCIANO<br />

Nome do Orientador: ALVARO DOS SANTOS MACIEL<br />

Titulação do Orientador: ESPECIALISTA<br />

Instituição: CENTRO UNIVERSITARIO FILA<strong>DE</strong>LFIA UNIFIL<br />

Curso para apresentação: ADMINISTRAÇÃO<br />

PRÁTICA ABUSIVA NAS RELAÇÕES <strong>DE</strong> CONSUMO. POSSO FICAR TE <strong>DE</strong>VENDO UM<br />

CENTAVO ??<br />

Prática muito rotineira no dia-a-dia da sociedade brasileira, que a primeira vista, não causa tanto<br />

prejuízo, mas que, devida a sua aparente “inocência” tomou grandes proporções sobre tal<br />

assunto é a questão dos fornecedores ficarem devendo um centavos aos comerciantes.Diante<br />

deste fato, está em trâmite o Projeto de Lei nº. 1.758/07 (disponível em<br />

http://www2.camara.gov.br/proposicoes), de autoria do Deputado Silvinho Peccioli, que dispõe<br />

sobre os procedimentos a serem adotados quando não for possível a devolução integral do troco.<br />

Prevê o art. 3º do referido PL:Em todos os casos em que surgirem diferenças menores que R$<br />

0,05 (cinco centavos) e for impossível a devolução do troco exato, a diferença será sempre a<br />

favor do consumidor.Inclusive referido projeto, já possui a seguinte emenda: “Art. 3º Em todos<br />

os casos em que surgirem diferenças menores que R$1,00 (um real) e for impossível a devolução<br />

do troco exato, a diferença será sempre a favor do consumidor.”É óbvio que este valor é irrisório,<br />

e também não lhe fará falta, mas não devemos ver por este lado, mas pensemos, à partir do<br />

momento que alguém se dispõe a vender um produto, ou mesmo um serviço, é necessário que<br />

preste com excelência, e à partir do momento que este falha não cumpriu sua finalidade.Hoje, já<br />

se tornou uma prática entre os empresários, fixar os preços dos produtos de forma fracionada, os<br />

conhecidos "0,99 - 1,99 - 5,96 - 6,33", inicialmente nenhum problema causa, essa fração dos<br />

valores. Porém o problema ou astúcia dos comerciantes e empresários do meio está no fato da<br />

dificuldade do troco, no ato do pagamento.Há prática abusiva, pois, consiste na exigência de<br />

vantagem manifestamente excessiva, não que o valor de R$ 0,01 (um centavo) seja um valor<br />

excessivo, mas é prática reiterada. Ao analisar de modo contrário, caso o indivíduo não esteja<br />

com o valor integral do produto a ser cobrado, o estabelecimento comercial não permitirá a venda.<br />

Contudo, o consumidor brasileiro deve ficar mais atento a esses pequenos detalhes que<br />

envolvem as transações comerciais. Pois é inequívoco quem são os lesionados, mesmo que de<br />

forma indireta ou de formas impercebíveis. Portanto, devem prestar mais atenção e tentar da<br />

melhor forma possível, reaver os centavos devidos.<br />

Palavras-chave: UM CENTAVO, CONSUMIDOR, TROCO<br />

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06 A 11 <strong>DE</strong> OUTUBRO <strong>DE</strong> 2008


Nome do Pesquisador (Aluno): Lucas Assis Raymundo<br />

Nome do Orientador: Maria Augusta Gabará Gorini<br />

Titulação do Orientador:<br />

Instituição: Centro Universitário Filadélfia Unifil<br />

Curso para apresentação: ADMINISTRAÇÃO<br />

INVESTINDO NO MERCADO <strong>DE</strong> AÇÕES<br />

O presente artigo tem como tema investindo no mercado de ações. Para a criação desse artigo<br />

foram realizadas varias pesquisas em: livros, artigos científicos, revistas e referencias na internet<br />

para chegar às considerações descritas abaixo. A Bolsa de Valores tem mais de 500 anos de<br />

existência, as primeiras operações foram feitas em praças publicas na Antiga Roma, O comércio<br />

com papéis tornou-se respeitável, ou seja, deixou de ser realizado ao ar livre, nas ruas e<br />

calçadas, somente a partir de 1487, na cidade de Bruges, na atual Bélgica. Ao longo dos anos se<br />

espalhou por muitos paises, movimentando trilhões de dólares por ano, a maior delas está situada<br />

nos Estados Unidos, Nova York movimentando mais de US$ 292 bilhões por ano e a mais famosa<br />

é a Nasdaq (Bolsa de Valores eletrônica) situada também nos Estados Unidos que movimenta<br />

US$ 153 bilhões, a BOVESPA (Bolsa de Valores de São Paulo – Br) representa um importante<br />

papel no contexto mundial, por possuir empresas de peso como Petrobras (setor de energia) e<br />

Vale do Rio Doce (setor mineral) essas são algumas das ações que apresentam as maiores<br />

movimentações de compra e venda durante os pregões. A Bolsa de Valores é um mercado<br />

organizado onde se negociam ações de empresas de capital aberto (públicas ou privadas) e<br />

outros instrumentos financeiros como opções e debêntures. Ação é um tipo de certificado que<br />

representa uma parte do capital referente ao investimento feito pelos acionistas de uma<br />

determinada empresa, conferindo a estes uma parcela de direito na participação, no controle e<br />

nos lucros da empresa bem como suas obrigações. Existem dois tipos de ações a preferencial e a<br />

ordinária. As ferramentas mais utilizadas pelos investidores são o Home Broke (instrumento que<br />

permite a negociação de ações via Internet. permite que você envie ordens de compra e venda de<br />

ações através do site de sua corretora na internet). São essas as ferramentas que lhe habilitaram<br />

a operar as ordens de compra e venda dentro do mercado de ações. A pesquisa demonstrou que<br />

as principais características do bom investidor são: não ter medo de arriscar, ter visão de futuro,<br />

acreditar em seu potencial, competência, planejamento, muita informação e saber analisar os<br />

gráficos onde demonstram os índices da Bolsa. Foram essas as qualidades que tornaram Warren<br />

Buffett o homem mais rico do segundo a revista Forbes, com uma fortuna avaliada em mais de 62<br />

bilhões de dólares. Como resultado podemos observar que o mercado de ações está em<br />

ascensão no mundo globalizado sendo um instrumento de grande importância para a economia<br />

mundial que se vê cada vez mais dependente da Bolsa de Valores.<br />

Palavras-chave: Investimento, Ações, Bovespa, Bolsa de Valores, Mercado Financeiro.<br />

<strong>XVI</strong> SIMPÓSIO <strong>DE</strong> INICIAÇÃO CIENTÍFICA E I <strong>MOSTRA</strong> <strong>DE</strong> TRABALHOS DA PÓS-<br />

GRADUAÇÃO<br />

06 A 11 <strong>DE</strong> OUTUBRO <strong>DE</strong> 2008


Nome do Pesquisador (Aluno): LUCIANA <strong>DE</strong> MELLO SILVA<br />

Nome do Orientador: MARLI <strong>DE</strong> LOUR<strong>DE</strong>S VERNI<br />

Titulação do Orientador: MESTRE<br />

Instituição: UNIVERSIDA<strong>DE</strong> ESTADUAL <strong>DE</strong> LONDRINA - UEL<br />

Curso para apresentação: ADMINISTRAÇÃO<br />

Codigo de Etica ou de Conduta<br />

Propõe a discussão acerca da relevância teórica e prática do tema Código de Ética ou de<br />

Conduta, como um importante instrumento de Gestão dos Recursos Humanos que deve ser<br />

estudado, pesquisado e fundamentalmente praticado nas organizações modernas. Os objetivos<br />

específicos necessários à realização desta pesquisa são enunciados em seguida:1- compreender<br />

melhor o tema Ética Empresarial, em seu sentido amplo e especificamente, no que se refere ao<br />

Código de Ética ou Conduta através de uma revisão bibliográfica a este respeito; 2- verificar<br />

dentre os sócio-proprietários e os seus colaboradores no Laboratório Biopar Instituto Paranaense<br />

de Patologia Clínica S/C Ltda., se os mesmos desenvolvem suas atividades profissionais<br />

conscientes das normas, padrões ou valores morais presentes na Ética Empresarial;<br />

3- compor um modelo de Código de Ética ou Conduta adaptado às características e às<br />

necessidades do Laboratório Biopar Instituto Paranaense de Patologia Clínica S/C Ltda., capaz<br />

de orientar de forma clara e conduzir o comportamento dos sócio-proprietários e dos seus<br />

colaboradores, considerado adequado pela empresa. Uma boa reflexão sobre ética (espontânea<br />

ou sistematizada) ensina como lidar melhor com a nossa capacidade de escolher – característica<br />

unicamente humana, especialmente quando é preciso fazer escolhas importantes. E mais, como<br />

uma das principais dificuldades em tomar este tipo de decisão é que nunca se sabe exatamente o<br />

que vai acontecer – seja feito isso ou aquilo, pois não temos o controle sobre as atitudes dos<br />

outros e existem muitas variáveis entre o que é planejado e o que realmente acontece – tendo<br />

base em um Código de Ética ou Conduta é possível escolher a alternativa ou a opção que traga<br />

os maiores benefícios tanto para os seus stakeholders (como os colaboradores, os clientes e<br />

consumidores, os fornecedores, a comunidade, o governo, os sindicatos, o meio ambiente etc.) e<br />

a organização. A partir da premissa básica que Ética Empresarial não existe apenas no seu<br />

conhecimento técnico, mas na sua aplicabilidade prática, pode-se dizer que a ética no trabalho<br />

orienta tanto o conteúdo das decisões (o que deve ser feito) quanto o processo para a tomada<br />

destas decisões (como deve ser feito), portanto, a adoção de princípios éticos reflete o tipo de<br />

profissional e a organização de que se faz parte. Este fato torna imprescindível que as<br />

organizações construam o seu Código de Ética ou Conduta e que este sirva como referência para<br />

os comportamentos desejados e para diminuir a subjetividade de interpretações pessoais, já que<br />

cada indivíduo tem o seu próprio padrão de valores morais. O Código de Ética ou Conduta, que<br />

interiorize os motivos ou razões das atitudes das pessoas, consegue trazer muitas vantagens<br />

para os vários públicos com os quais interage uma organização, pois reforça a imagem da mesma<br />

(quando garante a sua transparência externa em relação ao cumprimento de sua missão e de<br />

seus compromissos), enquanto aumenta a integração e o comprometimento de seus<br />

colaboradores pelo apoio, proteção e segurança que fornece na solução de conflitos. Finalmente,<br />

comportamento ético é fundamental para os administradores e gestores de pessoas como<br />

exemplos para outros profissionais, e para que a própria profissão seja reconhecida e respeitada<br />

pela sociedade. Nesse sentido, a fixação do Laboratório Biopar Instituto Paranaense de Patologia<br />

Clínica S/C Ltda. como uma empresa efetivamente comprometida com tal transparência se<br />

tornaria evidente com a formalização de um Código de Ética ou Conduta próprio, que contivesse<br />

valores e comportamentos adequados àqueles que representam a organização frente à<br />

sociedade. De igual maneira, existe outra razão: a substituição urgente do embasamento teórico<br />

atualmente oferecido pelo Código de Ética Médica do Conselho Regional de Medicina do Paraná,<br />

<strong>XVI</strong> SIMPÓSIO <strong>DE</strong> INICIAÇÃO CIENTÍFICA E I <strong>MOSTRA</strong> <strong>DE</strong> TRABALHOS DA PÓS-<br />

GRADUAÇÃO<br />

06 A 11 <strong>DE</strong> OUTUBRO <strong>DE</strong> 2008


isso em função do grau de integração entre as muitas atividades desenvolvidas pela empresa,<br />

pois existem colaboradores de áreas e especialidades diferentes, mas com graus semelhantes de<br />

responsabilidade, além dos médicos. O referencial teórico permite compreender melhor a Ética<br />

Empresarial em seu sentido amplo, ao contemplar questões como as noções básicas sobre a<br />

ética e a moral, e a diferenciação entre elas já que não devem ser confundidas. E de forma<br />

específica, entende a influência da ética como uma ciência presente nos negócios e no ambiente<br />

empresarial. Fez-se necessária também, uma revisão sobre a literatura da Responsabilidade<br />

Social Empresarial como uma preocupação das organizações diante das conseqüências das suas<br />

atividades sobre seus stakeholders, além de um estudo dos dilemas éticos encontrados<br />

diariamente pelas pessoas no seu exercício profissional. Dedica-se ainda, a definir os princípios,<br />

as características e o conteúdo de um bom Código de Ética ou de Conduta. A coleta de dados foi<br />

realizada através de uma pesquisa exploratória e descritiva, que abordou tanto os sóciosproprietários<br />

quanto seus colaboradores no Laboratório B<br />

Palavras-chave: Ética e Moral, Ética Empresarial, Responsabilidade Social, Dilemas Éticos,<br />

Código de Ética ou de Conduta.<br />

<strong>XVI</strong> SIMPÓSIO <strong>DE</strong> INICIAÇÃO CIENTÍFICA E I <strong>MOSTRA</strong> <strong>DE</strong> TRABALHOS DA PÓS-<br />

GRADUAÇÃO<br />

06 A 11 <strong>DE</strong> OUTUBRO <strong>DE</strong> 2008


Nome do Pesquisador (Aluno): Luiz Carlos Rossi Junior, Reinaldo Castilho, Leticio Mieko Tsuda<br />

Nome do Orientador: Alvaro dos Santos Maciel<br />

Titulação do Orientador: Especialista<br />

Instituição: Centro Universitário Filadélfia Unifil Campus Canada<br />

Curso para apresentação: ADMINISTRAÇÃO<br />

Regime de cotas para negros nas universidades.<br />

A criação de um regime de cotas que garante vagas para negros e pardos em universidades tem<br />

gerado grande polêmica. O motivo, o regime adotado no Brasil para a reserva das vagas é uma<br />

cópia do modelo criado nos EUA para resolver o problema da segregação dos negros daquele<br />

país. Lá a discriminação racial chegou a patamares que o Brasil sequer sonhou em produzir.<br />

Negros não podiam freqüentar os mesmos locais que os brancos, ônibus tinham lugares<br />

específicos para negros (geralmente no fundo do mesmo).O Brasil se culpa por ter maltratado os<br />

negros escravos, sendo que aqui a escravidão pode-se dizer foi até branda, só demorou a ser<br />

abolida, - por motivos meramente políticos e nada humanitários. O sistema de cotas para negros<br />

teve origem nos Estados Unidos na América, o intuito do sistema era o de gerar condições de<br />

igualdade para os mesmos. Este sistema obteve resultados positivos para os americanos, após<br />

dez anos de implantação, o número de médicos subiu de 0,2% para 2% do contingente total, a<br />

classe média americana dobrou nesse mesmo período. Houve também melhoras na parte<br />

financeira e educacional, entre outros fatores, como, por exemplo, a diminuição da violência<br />

gerada pela pobreza e exclusão social dos negros.Mas há um porém, esse sistema foi incluído<br />

nos Estados Unidos, pelo fato de a maioria da população norte americana ser composta por<br />

brancos, sendo assim, havia uma grande desigualdade, os negros eram literalmente excluídos da<br />

sociedade, pois era minoria. Esse é um dos motivos pelo qual o sistema de cotas no Brasil, vem<br />

gerando tanta polêmica uma vez que algumas pesquisas populacionais apontam que 63% da<br />

população são negros. Muitos questionam: como uma lei que visa buscar à igualdade, vem para<br />

favorecer a maioria?O que muitos não sabem é que desses 63% negros, menos de 10% ocupam<br />

cargos de chefia, liderança e gerência, e que a grande maioria dos negros vive em condições<br />

precárias, sem um salário digno, sem estudo, e na maioria das vezes o que sobra é as ruas, os<br />

roubos, o trafico de drogas. Será que a criminalidade está no sangue dos negros. Certamente que<br />

não, isso é a falta de oportunidade, de educação, de condições de uma vida decente.<br />

Outro fator que não poderia deixar de citar, é a discriminação. Muitas vezes ela surge da própria<br />

pessoa negra. Ademais, a discriminação ainda existe no Brasil, uma vez que as únicas profissões<br />

que os negros são fortemente contratados, concentra-se nos cargos de empregada doméstica,<br />

pedreiros, gari.Porém o maior obstáculo ao acesso do negro ao ensino superior não seria a<br />

condição de negro, mas o fato de o ensino público anterior ao vestibular ser de má qualidade e a<br />

sua condição social, eventualmente, não possibilitar dedicação maior aos estudos, ou outros<br />

fatores que devem ser melhores estudados e debatidos.Após a análise dessas informações,<br />

chega-se a seguinte conclusão: já que os governantes anteriores deixaram a situação chegar a<br />

esse ponto extremo, as cotas para negros se faz necessária, porém que não sejam eternas. Os<br />

congressistas devem realizar um estudo, para apurar em qual tempo será necessário para que<br />

através do sistema de cotas, a igualdade seja estabelecida em nosso país. Depois de<br />

estabelecida a igualdade, as cotas deverão ser canceladas, e a disputa tornará a ser como era<br />

antes, porém com isonomia.<br />

Palavras-chave: segregação, cotas, discriminação<br />

<strong>XVI</strong> SIMPÓSIO <strong>DE</strong> INICIAÇÃO CIENTÍFICA E I <strong>MOSTRA</strong> <strong>DE</strong> TRABALHOS DA PÓS-<br />

GRADUAÇÃO<br />

06 A 11 <strong>DE</strong> OUTUBRO <strong>DE</strong> 2008


Nome do Pesquisador (Aluno): Maisa Soledade Mello, Giovanna Natália de Miranda, Lucilene<br />

Formigoni<br />

Nome do Orientador: Deborah Moreira<br />

Titulação do Orientador:<br />

Instituição: Centro Universitário Filadelfia<br />

Curso para apresentação: SECRETARIADO EXECUTIVO<br />

Qualidade de Vida no Trabalho<br />

A busca por produtividade e qualidade, tem construído um fator principal para implantar QVT nas<br />

organizações, de maneira a se tornar um mecanismo compensatório, visto que ao promover a<br />

saúde e o bem estar de seus funcionários obtém-se o aumento do desempenho dos<br />

trabalhadores e conseqüentemente mais lucro para a empresa.As organizações têm percebido o<br />

poder da implantação deste programa, que nos últimos anos tem se intensificado, por isso a<br />

empresa que tem o programa QVT poderá ter um diferencial em sua produtividade mediante seus<br />

concorrentes. A proposta deste trabalho é expor através de pesquisas bibliográficas as<br />

proeminências que o programa QVT pode trazer para o trabalhador e para a empresa e identificar<br />

as etapas de implantação do programa. Para tanto, além das pesquisas bibliográficas foi<br />

explorado também os sites de pesquisas na internet e estudos de casos. A Gestão da Qualidade<br />

de Vida do Trabalho (QVT) ganha cada dia mais importância nas organizações. O que se<br />

questiona é que as empresas deveriam estar se preocupando com a competitividade no mercado<br />

de trabalho, com as amplas transformações tecnológicas no ambiente empresarial; e ainda, com<br />

questões sócio-ambientais de responsabilidade social. Entretanto, porque se fala tanto em<br />

Qualidade de Vida no Trabalho? Segundo Limongi-França (2004, p. 22), “A resposta é simples.<br />

Existe uma nova realidade social: aumento de expectativa de vida, maior tempo de vida<br />

trabalhando em atividades produtivas, maior consciência do direito à saúde, apelos a novos<br />

hábitos e estilos comportamentais (...)”.Com a globalização, os avanços tecnológicos, a<br />

modernidade de maneira geral, e todos os demais acontecimentos pós-modernos, fica cada dia<br />

mais difícil a união entre qualidade de vida e estabilidade financeira.Cada indivíduo tem, por<br />

natureza, a vontade de se tornar reconhecido, de ter oportunidades de crescimento<br />

pessoal/profissional, todavia a empresa deve lhe oferecer condições de trabalho favoráveis a isso,<br />

para que haja melhoramento da qualidade de vida dos colaboradores e, conseqüentemente, a<br />

própria organização.Para Neri (2005, p. 176): “O fato é que as organizações estão passando por<br />

mudanças nem sempre iniciadas dentro da própria estrutura, mas forçadas pela necessidade de<br />

competir e sobreviver num mercado dinâmico, globalizado e exigente”.Essas mudanças não<br />

dizem respeito a mudanças físicas, mas sim, a valores, atitudes, habilidades, hábitos,<br />

conhecimentos e posturas em relação ao trabalho, nos quais a Secretaria Executiva deverá<br />

enquadrar-se para atender as necessidades do novo mercado trabalho.<br />

Palavras-chave: Qualidade, Trabalho, Produtividade, Vida<br />

<strong>XVI</strong> SIMPÓSIO <strong>DE</strong> INICIAÇÃO CIENTÍFICA E I <strong>MOSTRA</strong> <strong>DE</strong> TRABALHOS DA PÓS-<br />

GRADUAÇÃO<br />

06 A 11 <strong>DE</strong> OUTUBRO <strong>DE</strong> 2008


Nome do Pesquisador (Aluno): MÁRCIA JANAINA CASTELO<br />

Nome do Orientador: NEUSA MARIA ORTHMEYER MASSARUTTI<br />

Titulação do Orientador: MESTRE<br />

Instituição: UNIVERSIDA<strong>DE</strong> ESTADUAL <strong>DE</strong> LONDRINA<br />

Curso para apresentação: SECRETARIADO EXECUTIVO<br />

A FORMAÇÃO ACADÊMICA E A ATUAÇÃO PROFISSIONAL DO SECRETÁRIO EXECUTIVO<br />

A Profissão de Secretariado Executivo venceu muitos desafios, participou de mudanças<br />

importantes no cenário organizacional mundial e adaptou-se às constantes inovações e<br />

alterações mercadológicas.No Brasil, a profissão acompanhou e correspondeu à altura às novas<br />

exigências e imposições do mundo do trabalho, superou as infundadas previsões de extinção e<br />

iniciou o Século XXI atendendo e possuindo todas as habilidades necessárias para se consolidar<br />

no mercado globalizado. Todas as conquistas resultaram de muita luta e ações em prol do<br />

respeito e reconhecimento da profissão. Por intermédio dessa luta e da atuação da classe<br />

secretarial a profissão foi Regulamentada em 30/09/1985 pela LEI nº. 7.377/85 e complementada<br />

através da LEI nº. 9.261/96, possibilitando um ganho incondicional para a categoria.Com a<br />

aprovação da Lei e imposições mercadológicas a Formação Acadêmica se tornou obrigatória para<br />

a superação, atendimento e acompanhamento das constantes mudanças. Assim, os Cursos de<br />

Graduação em Secretariado Executivo se viram obrigados a reformularem seus currículos<br />

periodicamente para suprirem satisfatoriamente a demanda mercadológica por profissionais<br />

capacitados, flexíveis e conhecedores do todo empresarial. Diante do fato de nem todos os<br />

cursos se atentarem para as constantes mudanças e, consequentemente, não capacitarem<br />

adequadamente os futuros profissionais, a categoria se uniu e alcançou em 11/03/2004 a<br />

aprovação do PARECER CES/CNE 102/2004 para servir de referencial na organização curricular<br />

pelos cursos de graduação em Secretariado visando qualidade de ensino e capacitação<br />

adequada para o efetivo desempenho profissional. Tal conquista se concretizou com a aprovação,<br />

em 03/06/2005, da RESOLUÇÃO CES/CNE 3/2005 que instituiu as Diretrizes Curriculares<br />

Nacionais para os Cursos de Graduação em Secretariado Executivo.O presente trabalho surgiu<br />

do interesse em examinar as determinações da RESOLUÇÃO CES/CNE 3/2005 estipuladas pelo<br />

Ministério da Educação e do Desporto (MEC) para através delas analisar se o Projeto Pedagógico<br />

e a composição curricular do Curso de Secretariado Executivo da UEL atendiam essas<br />

determinações e garantiam uma capacitação adequada, qualificada e estruturada aos futuros<br />

profissionais de Secretariado Executivo.A Formação Acadêmica adequada e estruturada e a<br />

experiência desenvolvida através da Atuação Profissional certifica e assegura ao Secretário<br />

Executivo um excepcional e elevado exercício profissional.A análise de cada artigo da<br />

RESOLUÇÃO CES/CNE 3/2005 permitiu ter contato com as habilidades e formações mínimas<br />

que os Cursos de Secretariado através de seus Currículo e Projeto Pedagógico devem<br />

proporcionar ao Formando. Proporcionou, também, observar as deliberações para a composição<br />

de um Projeto Pedagógico que apresente claramente as concepções, objetivos e peculiaridades<br />

de um Curso de Graduação em Secretariado, que vão desde o Estágio Curricular Supervisionado<br />

até o Trabalho de Conclusão de Curso.Assim, o exame das Diretrizes (DCN) do MEC para os<br />

Cursos de Graduação em Secretariado permitiu no decorrer deste trabalho a comparação,<br />

verificação e investigação do Projeto Pedagógico e do Curso de Secretariado Executivo da UEL<br />

quanto ao atendimento dessas determinações e quanto à oferta de capacitações e habilitações<br />

aos futuros Secretários.Através de pesquisa documental e bibliográfica verificou-se que as<br />

Diretrizes do MEC determinam que a Graduação garanta uma formação adequada aos futuros<br />

profissionais, flexibilizando em todo seu texto linhas de formação específicas para os cursos<br />

melhor atenderem as exigências e necessidades do perfil do Secretário e dos mercados de<br />

trabalho. Constatou-se através da análise da RESOLUÇÃO 3/2005 que de forma geral o Projeto<br />

<strong>XVI</strong> SIMPÓSIO <strong>DE</strong> INICIAÇÃO CIENTÍFICA E I <strong>MOSTRA</strong> <strong>DE</strong> TRABALHOS DA PÓS-<br />

GRADUAÇÃO<br />

06 A 11 <strong>DE</strong> OUTUBRO <strong>DE</strong> 2008


Pedagógico e o Curso de Secretariado da UEL estão de acordo com as Diretrizes especificadas<br />

pelo MEC.Observou-se que a Grade Curricular e a Diversidade de Disciplinas ofertadas pelo<br />

Curso da UEL garantem, periodicamente, a formação de profissionais aptos para o mercado de<br />

trabalho possuidores das habilidades de Assessor, Gestor, Empreendedor, Consultor e Agente de<br />

Mudanças. E, percebeu-se a importância da análise de possibilidade e viabilidade de<br />

reestruturação curricular em intervalos médios de tempo devido as constantes mudanças<br />

acadêmicas e profissionais do perfil do Secretário Executivo. Verificou-se que para que o Curso<br />

de Secretariado da UEL possa cumprir, alcançar e consolidar seus objetivos necessita<br />

acompanhar, desenvolver e vivenciar constantemente seu Projeto Pedagógico; necessita<br />

conscientizar e mobilizar a participação de todos os seus atores.Por fim, confirmou-se que a<br />

Atuação Profissional do Secretário Executivo fundamentada na Formação Acadêmica é eficiente,<br />

compatível e supre às exigências do mercado de trabalho conhecedor da Profissão de<br />

Secretariado Executivo.<br />

Palavras-chave: Secretário Executivo. Atuação Profissional. Formação Acadêmica. Diretrizes<br />

Curriculares Nacionais.<br />

<strong>XVI</strong> SIMPÓSIO <strong>DE</strong> INICIAÇÃO CIENTÍFICA E I <strong>MOSTRA</strong> <strong>DE</strong> TRABALHOS DA PÓS-<br />

GRADUAÇÃO<br />

06 A 11 <strong>DE</strong> OUTUBRO <strong>DE</strong> 2008


Nome do Pesquisador (Aluno): Marcio Roberto Moreira<br />

Nome do Orientador: Zuleide Maria Janesch<br />

Titulação do Orientador: Mestre em engenharia Urbana, Docente do curso de Administração na<br />

UNIFIL<br />

Instituição: Centro Universitário Filadélfia UNIFIL<br />

Curso para apresentação: ADMINISTRAÇÃO<br />

SACOLAS OXI-BIO<strong>DE</strong>GRADÁVEIS<br />

O tema deste artigo tem como principal objetivo trazer à sociedade em geral a conscientização<br />

sobre a necessidade da realização e divulgação de forma clara dos estudos referentes às sacolas<br />

oxi-biodegradáveis, bem como dos impactos de sua utilização ou não para a economia do setor e<br />

para o ambiente. Para assim agir de maneira que em primeiro lugar beneficie o meio ambiente,<br />

mas também a vida econômica do cidadão. Trata-se de pesquisa feita atraves de livros, revistas<br />

especializadas e sites da internet onde as primerias informações estão sendo veiculadas, por se<br />

tratar de assunto relativamente novo, a bibliografia ainda é pouca, por este motivo as pesquisas<br />

se deram mais em revistas e em sites sobre o assunto. A evolução tecnológica traz muitos<br />

benefícios para a sociedade, mas o conforto gerado por ela pode também trazer problemas, como<br />

o do excesso de descartabilidade, fenômeno percebido em grande parte em materiais plásticos<br />

de embalagens e observado para este estudo em especial nas sacolas plásticas fornecidas em<br />

supermercados para o transporte das compras. As sacolas provenientes dos supermercados<br />

somam grande volume nos aterros sanitários, causando um enorme problema ambiental. Com<br />

objetivo de sanar este passivo ambiental surgiram as sacolas oxi-biodegradáveis, contestado por<br />

uns como método enganoso, por não haver total decomposição, e gerador de problemas maiores,<br />

por contaminar o solo com resíduos, e defendido por outros como sendo método seguro sem<br />

contaminação e com verdadeira decomposição. No meio da discussão está o cidadão que recebe<br />

poucas informações a respeito do assunto. No Paraná é obrigatório por lei o uso das sacolas oxibiodegradáveis<br />

por todos os supermercados, o que pode transmitir a idéia que isto é a melhor<br />

solução para o problema. Outros estados não aceitam esta solução por não confiarem em sua<br />

eficácia e segurança. A tendência do ser humano é defender seu interesse, o cidadão comum<br />

defende seu conforto e praticidade e quer usar sacolas plásticas para levar suas compras para<br />

casa e depois utilizá-las para descarte de lixo, se estas sacolas se degradarem como prometem<br />

as oxibiodegradáveis, melhor ainda. O produtor do aditivo que acelera o processo de<br />

decomposição do plástico defende seu produto. Outros grupos o condenam. Todos levam a<br />

bandeira da defesa do meio ambiente, mas o cidadão, que faz parte última etapa da cadeia da<br />

sacola, precisa saber se a influência que recebe para utilização ou não de produtos oxibiodegradáveis<br />

é provocada pelo real interresse ecológico ou apenas usam o tema para defender<br />

seus interesses econômicos, políticos, e até mesmo ideais ecológicos. A solução para o<br />

problema não se resume em utilizar ou não tais produtos mas envolve saber qual impacto isto<br />

terá sobre a economia, como afetará empresas existentes, se vai gerar desemprego ou novas<br />

frentes de trabalho, quais as alternativas no caso da decisão em não usar, essas alternativas são<br />

viáveis para o cidadão? e positivas para o meio ambiente?<br />

Palavras-chave: Lixo. Plásticos. Meio Ambiente<br />

<strong>XVI</strong> SIMPÓSIO <strong>DE</strong> INICIAÇÃO CIENTÍFICA E I <strong>MOSTRA</strong> <strong>DE</strong> TRABALHOS DA PÓS-<br />

GRADUAÇÃO<br />

06 A 11 <strong>DE</strong> OUTUBRO <strong>DE</strong> 2008


Nome do Pesquisador (Aluno): Marcus Vinicius Perdigão Muniz<br />

Nome do Orientador: Maria Inez Barbosa Marques<br />

Titulação do Orientador: Mestre<br />

Instituição: Centro Univiersitário Filadélfia<br />

Curso para apresentação: ADMINISTRAÇÃO<br />

Marketing do Luxo, o prazer da exclusividade<br />

O presente artigo, que é fruto de uma revisão bibliográfica, evidenciou que o mercado do luxo<br />

atualmente está buscando exclusividade em seus produtos e serviços, devido à manifestação de<br />

artigos chamados de semi-prestígio ou de massa. O objetivo do consumo é ser exclusivo, ser<br />

nitidamente rígido aos seus valores e privilegiado em relação às demais pessoas. Desde as<br />

sociedades primitivas, bens preciosos são cobiçados e possuem referência de status entre as<br />

pessoas, a posse de artigos de luxo oferece prestígio e renome entre a civilização. O uso de<br />

objetos de luxo tem como objetivo a balizagem entre à classe favorecida e o resto das pessoas.<br />

Os clientes de artigos de luxo possuem características como a imagem de quem dispõe de<br />

recursos financeiros mais amplos do que as da média. Esta desnatação do mercado é o senso da<br />

exclusividade do consumidor e ao mesmo tempo o “core value” de uma marca de luxo. Desejo e<br />

necessidade são entidades para o ato do consumo. Desejo é uma incessante contínua da falta, já<br />

a necessidade obedece á lógica da satisfação. Certamente desejo é mais profundo que<br />

necessidade, mas não é de modo algum essencial. Este mercado é muito propício para o<br />

desenvolvimento e experiência de novas tecnologias, porém o encarecimento de produtos e<br />

redução na escala de produção tornaria inacessíveis para consumidores de menor poder<br />

aquisitivo. Um produto luxuoso apresenta qualidade superior devido á sua matéria-prima, ao seu<br />

processo de fabricação ou a sua tecnologia empregada. Grandes grupos industriais financeiros<br />

controlam boa parte desse mercado, que se expande cada vez mais fora dos tradicionais<br />

mercados francês e europeu. Os resultados da pesquisa demonstraram que não limitado ao<br />

universo de majestades e elites, o luxo tornou-se hoje um importante mercado em termos globais,<br />

movimentando um capital considerável de dinheiro e se configura como uma fonte rentável de<br />

atividade econômica, gerando empregos e renda, seja no seu comércio ou manufatura.<br />

Palavras-chave: luxo; exclusividade; mercado do luxo.<br />

<strong>XVI</strong> SIMPÓSIO <strong>DE</strong> INICIAÇÃO CIENTÍFICA E I <strong>MOSTRA</strong> <strong>DE</strong> TRABALHOS DA PÓS-<br />

GRADUAÇÃO<br />

06 A 11 <strong>DE</strong> OUTUBRO <strong>DE</strong> 2008


Nome do Pesquisador (Aluno): MARIA JOSÉ RODRIGUES <strong>DE</strong> BRITO<br />

Nome do Orientador: MARIA INÊZ BARBOZA MARQUES<br />

Titulação do Orientador: ORIENTADORA <strong>DE</strong> ESTÁGIO A<br />

Instituição: CENTRO UNIVERSITÁRIO FILADÉLFIA - UNIFIL<br />

Curso para apresentação: ADMINISTRAÇÃO<br />

SUSTENTABILIDA<strong>DE</strong> EMPRESARIAL<br />

De acordo com a revisão bibliográfica o presente artigo tem como finalidade, estudar sobre a<br />

importância da sustentabilidade social e ambiental nas empresas. A Responsabilidade Social e<br />

Ambiental é vista como um compromisso da empresa com relação à sociedade e a humanidade<br />

em geral, e uma forma de prestação de contas do seu desempenho.A sustentabilidade é hoje um<br />

fator primordial positivo e está sendo uma questão mundial, abrangendo países desenvolvidos e<br />

em fase de desenvolvimento. Há uma crescente preocupação por parte das empresas brasileiras<br />

em compreender seu conceito e dimensões e incorpora-los à sua realidade. Porém essas<br />

mudanças na organização torna-se cada vez mais evidente, que esses esforços resultam em<br />

recompensas para a organização. A sustentabilidade focaliza o público interno da empresa, seus<br />

empregados e seus dependentes. O seu objetivo é motiva-los para um desempenho ótimo, e<br />

criar um ambiente agradável de trabalho. Como conseqüência, a empresa vira notícia,<br />

potencializa sua marca, reforça sua imagem, assegura a lealdade de seus empregados, fideliza<br />

clientes, reforça laços com parceiros, conquista novos clientes, aumenta sua participação no<br />

mercado e incrementa suas vendas. Algumas empresas estendem a sua rede de ações internas<br />

de Responsabilidade Social aos funcionários de empresas contratadas, terceirizadas,<br />

fornecedores e parcerias. Também é voltada com ênfase nas áreas de educação, salários e<br />

benefícios, bem como assistência médica, social e odontológica. Uma gestão socialmente<br />

responsável pode agregar valor à marca que vai além do produto tangível, associando a ela<br />

valores positivos, gerando relacionamentos mais duradouros, com consumidores e impactando<br />

em imagem e vendas.Por seu lado o segmento corporativo tem buscado o equilíbrio em termos<br />

econômicos e o que é ecologicamente sustentável e socialmente desejável. Ao aderir padrões de<br />

sustentabilidade a empresa reduz o risco corporativo, determinando assim, a redução dos custos,<br />

maior produtividade, qualidade, aumentando o valor econômico da empresa. É dessa forma que<br />

estamos ampliando nossa atuação e cumprindo o nosso compromisso com o Desenvolvimento<br />

Sustentável do Brasil.<br />

Palavras-chave: Sustentabilidade; Responsabilidade Social; Desenvolvimento Sustentável;<br />

<strong>XVI</strong> SIMPÓSIO <strong>DE</strong> INICIAÇÃO CIENTÍFICA E I <strong>MOSTRA</strong> <strong>DE</strong> TRABALHOS DA PÓS-<br />

GRADUAÇÃO<br />

06 A 11 <strong>DE</strong> OUTUBRO <strong>DE</strong> 2008


Nome do Pesquisador (Aluno): Mariana Hanel Olivony, Mayara Janene Lopes, Priscila Nunes<br />

Sanches<br />

Nome do Orientador: Álvaro dos Santos Maciel<br />

Titulação do Orientador: Especialista<br />

Instituição: Centro Universitário Filadélfia UNIFIL<br />

Curso para apresentação: ADMINISTRAÇÃO<br />

ABRANGÊNCIA DO CÓDIGO CIVIL EM RELAÇÃO ÀS PESSOAS COM <strong>DE</strong>FICIÊNCIA<br />

O Código Civil tem como função regular os direitos e deveres de ordem privada, referentes às<br />

pessoas, aos bens e suas relações. Ele defende em seu conteúdo os privilégios e obrigações das<br />

pessoas jurídicas, físicas e, conseqüentemente, suas personalidades e capacidades, introduzindo<br />

assim, suscintamente, os direitos das pessoas com deficiência.O termo deficiência é empregado<br />

para definir a ausência ou disfunção de uma estrutura psíquica, fisiológica ou anatômica, que gere<br />

a incapacidade para o desempenho de atividades consideradas normais para o ser humano, tais<br />

quais as de ordem física, auditiva, visual, mental e múltipla, sendo esta última a que engloba duas<br />

ou mais deficiências. Estes cinco tipos estão enumerados no Decreto 3298 de dezembro de 1999,<br />

que regulamenta a Lei 7853/1989, no artigo 4°, aos que se enquadram as pessoas com<br />

deficiência. Essa mesma lei assegura os direitos básicos dos deficientes.Conforme já citado, o<br />

Código Civil em si não trata explicitamente desta importante questão, deixando muitas lacunas no<br />

que tange ao respeito das dificuldades de inclusão dos mesmos. O artigo 1° do código defende a<br />

capacidade de direito, aquela que todos possuem e que veta qualquer tipo de discriminação,<br />

ressaltando porém que, nem todos exercem também a capacidade de fato (ou capacidade de<br />

ação), que é a aptidão para realizar por si só, os atos da vida civil. Estes últimos são<br />

considerados incapazes e, em geral, necessitam de uma pessoa que os represente, o curador ou<br />

o tutor. A incapacidade por sua vez, pode ser absoluta ou relativa. A incapacidade absoluta,<br />

tratada no artigo 3° do Código Civil, é aquela que impede totalmente os atos da vida civil e<br />

engloba os menores de 16 anos, os que possuem enfermidade ou doença mental sem<br />

discernimento necessário e aqueles que, em caráter transitório, não puderem exprimir sua<br />

vontade, conhecidos como ébrios eventuais. A incapacidade relativa, encontrada no artigo 4° do<br />

Código Civil, considera-se a certos atos ou à maneira de os exercer, enfocando os maiores de 16<br />

e menores de 18 anos, os deficientes mentais com discernimento reduzido, os excepcionais sem<br />

desenvolvimento mental completo, os pródigos e os ébrios habituais.A questão do curador ainda,<br />

que os incapazes absolutos necessitam para serem seus representantes legais, está<br />

regulamentada no Código Civil através do artigo 1767, que define as características dos que<br />

precisam da curatela, e ainda inova no artigo 1780, que permite que o enfermo ou pessoa com<br />

deficiência física possa requerer a curatela de todos ou de parte de seus bens. Enfim, apesar de o<br />

Código Civil tratar, mesmo que de forma pouco específica acerca do assunto, há ainda a<br />

necessidade de melhoria em muitas questões referentes à inclusão, como a introdução de guias<br />

rebaixadas e pisos táteis que ainda não existem em muitas calçadas, os transportes,<br />

principalmente os coletivos, escolas com estrutura para receber qualquer demanda, entre várias<br />

outras situações delicadas que, infelizmente, somente quem precisa percebe. A sociedade em<br />

geral precisa se conscientizar e utilizar de empatia, pois dessa forma perceberá como as pessoas<br />

com deficiência vivem, e assim haverá colaboração mútua na ajuda e na promoção de melhoria<br />

do ambiente.<br />

Palavras-chave: Código Civil – Lacuna – Pessoas com deficiência<br />

<strong>XVI</strong> SIMPÓSIO <strong>DE</strong> INICIAÇÃO CIENTÍFICA E I <strong>MOSTRA</strong> <strong>DE</strong> TRABALHOS DA PÓS-<br />

GRADUAÇÃO<br />

06 A 11 <strong>DE</strong> OUTUBRO <strong>DE</strong> 2008


Nome do Pesquisador (Aluno): Marina, Mariane, Poliane<br />

Nome do Orientador: Alvaro dos Santos Maciel<br />

Titulação do Orientador: Especialista/Professor<br />

Instituição: Centro Univeristario Filadélfia Unifil<br />

Curso para apresentação: ADMINISTRAÇÃO<br />

Trabalho Escravo: O que é?<br />

Aristóteles, dizia que a liberdade do homem estava no desfrute de seus prazeres e na<br />

contemplação e investigação do mundo, porém, atualmente há contradições, uma vez que os<br />

políticos nada mais obedecem ou estão subordinados as condições dos Estados.Há também a<br />

escravidão familiar, em que os membros vivem através de hierarquias, e vê-se que o homem<br />

exerce ainda “força” sobre a mulher.Não bastando isso, os pensadores cristãos agregaram que o<br />

corpo só conseguiria atingir o seu estado de “beleza” quando ficasse em pleno silêncio, e foi<br />

exatamente isso que trouxe à população mundial a colocação de que o trabalho é indigno e<br />

humilhante, porém esse pensamento nem sempre era levado dessa maneira, pois em algumas<br />

colocações de Sócrates, o trabalho com todas as suas características de forças físicas, era<br />

considerado como o desenvolvimento do ser humano.Maquiavel contradiz o que foi dito por esses<br />

pensadores, pois para ele o homem adotou uma preocupação excessiva com a mortalidade, ou<br />

seja, o conceito de que trabalhar excessivamente seria para estar em pleno estado de eternidade,<br />

caiu por terra, e o que veio a tona é o que o homem estava lutando por “sobrevivência”, em<br />

regiões totalmente competitivas.É incorreto pensar que no tempo em que os grandes filósofos<br />

viviam, eram tempos de pura liberdade, pois o que ocorria era a mais explícita e verdadeira<br />

escravidão, onde quando todos pensavam que os escravos eram quase que membros da família,<br />

se enganavam, pois não só eles, mas também os membros legítimos eram escravizados e<br />

levavam punições muitas vezes mais severas do que as que eram dadas em escravos.<br />

Atualmente, é um engano o homem pensar que está totalmente livre. É difícil para todas as<br />

pessoas “lerem entre as linhas”, porque foram educadas a enxergar o que os “doutores sabetudo”,<br />

querem.O homem pode sim enxergar tudo como forma de escravidão, pois basta olhar a<br />

sua volta e ver o que as condições mercadológicas fazem com os indivíduos, ao induzir a<br />

compras e ao desfrute daquilo que para eles é importante. O direito de ser livre e tomar as suas<br />

próprias decisões esta puramente sendo induzido por aquilo que grandes empresas precisam ou<br />

querem. Percebe-se que as leis trabalhistas são fantasiosas, pois há muito mais direitos que se<br />

pode alcançar, e que hoje as punições que eram colocadas nos tempos antigos, são substituídas<br />

por canetas nas mãos de grandes diretores de grandes empresas, que se a sociedade avaliar<br />

com criticidade também são não livres, pois sua forma de sobrevivência depende da suposta<br />

escravidão do homem e das condições impostas pelos “grandes” políticos, ou seja, a escravidão<br />

do indivíduo será eterna e não acabará nunca, pois a única forma do país sobreviver é lutando<br />

pra que outros países não o engulam, e isso faz com que as necessidades do homem sejam<br />

totalmente privadas.Acredita-se que a liberdade humana só é alcançada em curtos períodos de<br />

tempo, ou seja, quando se atinge a sua total felicidade. Não haverá um modo de reverter essa<br />

história, pois graças a educação dos antigos, o homem se sente feliz e satisfeito com o trabalho,<br />

pois como diz a famosa frase “o trabalho dignifica o homem”. É preciso se conscientizar que hoje<br />

existem pessoas que nem trabalho tem e que vivem em condições de total escravidão, e assim<br />

constatar-se-á que há um mundo totalmente injusto, e tudo isso graças aos consideráveis<br />

pensadores filósofos.<br />

Palavras-chave: Pensadores, Trabalho escravo<br />

<strong>XVI</strong> SIMPÓSIO <strong>DE</strong> INICIAÇÃO CIENTÍFICA E I <strong>MOSTRA</strong> <strong>DE</strong> TRABALHOS DA PÓS-<br />

GRADUAÇÃO<br />

06 A 11 <strong>DE</strong> OUTUBRO <strong>DE</strong> 2008


Nome do Pesquisador (Aluno): MARTINS CONRRADO JANESCH LIBERATI<br />

Nome do Orientador: ZULEI<strong>DE</strong> MARIA JANESCH<br />

Titulação do Orientador: MESTRANDA EM ENGENHARIA URBANA<br />

Instituição: FACULDA<strong>DE</strong> PARANAENSE - FACCAR<br />

Curso para apresentação: ADMINISTRAÇÃO<br />

GESTÃO <strong>DE</strong> RESÍDUOS SÓLIDOS COMERCIAIS: UM ESTUDO <strong>DE</strong> CASO DA CIDA<strong>DE</strong> <strong>DE</strong><br />

ROLÂNDIA-PR.<br />

O lixo é definido como o resultado de toda e qualquer atividade natural, humana ou animal,<br />

considerado, geralmente como indesejável no ambiente. Há várias as maneiras de se classificar o<br />

lixo, de acordo com o local de origem, as fontes geradoras, as características e os hábitos de<br />

consumo da sociedade. Resíduo é considerado como toda a matéria-prima que pode ser<br />

aproveitada depois da vida útil, para os processos industriais primários e secundários. Apesar do<br />

esforço em se reduzir, reutilizar e reciclar materiais, os aterros sanitários ainda representam a<br />

principal destinação final dos resíduos sólidos no Brasil. São vários problemas enfrentados pela<br />

administração pública municipal com relação aos resíduos, devendo-se destacar: poluição visual<br />

provocada pelos resíduos expostos, problemas de saneamento devido à ocorrência de resíduos<br />

próximos aos aglomerados populacionais, degradação ambiental das áreas destinadas ao<br />

tratamento dos resíduos e de suas vizinhanças, maior demanda de áreas para disposição final<br />

dos resíduos, aumento dos custos do transporte dos resíduos, pois áreas destinadas à disposição<br />

final se localizam cada vez mais distantes dos pontos de coleta, presença de catadores<br />

convivendo com os resíduos, discriminação social com a parcela da população que depende dos<br />

resíduos para sua sobrevivência. O presente artigo estudou o problema dos resíduos sólidos<br />

comerciais da cidade de Rolândia-Pr, alicerçado pela pesquisa bibliográfica de técnicas de<br />

gerenciamento para tais resíduos, alternativas de gerenciamento considerando diferentes tipos de<br />

resíduos e diferentes grupos de atividades comerciais. O gerenciamento de resíduos sólidos<br />

urbanos deve ser integrado, englobando etapas articuladas entre si, desde a não geração até a<br />

disposição final, com atividades compatíveis com os demais sistemas do saneamento ambiental,<br />

exigindo a participação de todos os setores econômicos e sociais. Sendo assim, uma proposta de<br />

gestão deve não somente permitir, mas sobre tudo facilitar a participação da população na<br />

questão da limpeza urbana da cidade, para que esta se conscientize das várias atividades que<br />

compõem o sistema e dos custos requeridos para sua realização, bem como se conscientize de<br />

seu papel como agente consumidor e, por conseqüência, gerador de lixo. O objetivo principal do<br />

artigo foi propor um conjunto de alternativas de gerenciamento de resíduos sólidos comerciais<br />

para o município de Rolândia-Pr, com a intenção de reduzir o volume de resíduos a serem<br />

encaminhados à disposição final, de forma a colaborar para o aumento da vida útil do Aterro<br />

Sanitário de Rolândia-Pr. Os levantamentos efetuados possibilitaram identificar a ausência de<br />

medidas de gerenciamento para resíduos sólidos comerciais nos estabelecimentos pesquisados e<br />

a proposição das técnicas de gerenciamento, consideradas mais adequadas. Com relação à<br />

redução, reaproveitamento e reciclagem, o presente artigo sugeriu três alternativas para o<br />

gerenciamento dos resíduos comerciais da cidade de Rolândia-Pr: alternativas normativas,<br />

alternativas educacionais, e alternativas operacionais.<br />

Palavras-chave: GESTRÃO <strong>DE</strong> RESÍDUOS, CIDA<strong>DE</strong>, GERENCIAMENTO.<br />

<strong>XVI</strong> SIMPÓSIO <strong>DE</strong> INICIAÇÃO CIENTÍFICA E I <strong>MOSTRA</strong> <strong>DE</strong> TRABALHOS DA PÓS-<br />

GRADUAÇÃO<br />

06 A 11 <strong>DE</strong> OUTUBRO <strong>DE</strong> 2008


Nome do Pesquisador (Aluno): MARTINS CONRRADO JANESCH LIBERATI<br />

Nome do Orientador: ZULEI<strong>DE</strong> MARIA JANESCHI<br />

Titulação do Orientador: MESTRANDA EM ENGENHARIA URBANA<br />

Instituição: FACULDA<strong>DE</strong> PARANAENSE - FACCAR<br />

Curso para apresentação: ADMINISTRAÇÃO<br />

SHOPPING CENTER: UM LOCAL <strong>DE</strong> VAREJO E CONSUMO<br />

O presente trabalho teve como objetivo pesquisar sobre o local de varejo e consumo, o Shopping<br />

Center, para o embasamento teórico buscou a bibliografia sobre Marketing de Varejo, bem como<br />

em revistas especializadas em Shopping Center. O século XX foi marcado por dois processos<br />

fortemente relacionados entre si e que se rebatem, diretamente, sobre o desenvolvimento<br />

varejista: o crescimento demográfico e a industrialização. Esses dois fenômenos, juntos,<br />

responderam pelo forte processo de urbanização e congestionamento das cidades e pela<br />

deterioração ambiental e da qualidade de vida. As cidades capitalistas passaram a crescer<br />

rapidamente, gerando uma urbanização espontânea e descontrolada e as tradicionais ruas de<br />

comércio tornaram-se pequenas e congestionadas. Além disso, com a popularização do<br />

automóvel, grandes mudanças nas estruturas urbanas foram verificadas, pois a maioria dos<br />

projetos urbanos priorizava soluções rodoviaristas, formando quarteirões para abrir avenidas e<br />

vias expressa. Pode-se então constatar que, na evolução das sociedades de consumo, em todo o<br />

mundo e sob as formas organizacionais mais distintas possíveis, os shoppings centers tiveram,<br />

no aparecimento do automóvel, um elemento condicionador de sua própria evolução e<br />

desenvolvimento. Esse novo meio de locomoção ampliou o raio de alcance do consumidor,<br />

permitindo que este não ficasse mais restrito às tradicionais ruas de comércio, onde outrora fazia<br />

as suas compras. Na década de 20, aparecem então as primeiras edificações com lojas de<br />

diversos ramos, operadas através de uma administração centralizada. Gradualmente, cada uma<br />

dessas construções foram apresentando contribuições de caráter arquitetônico ou operacional,<br />

que viriam determinar os padrões básicos do shopping center moderno. Nos anos cinqüenta,<br />

surge o conceito de mall nos shopping centers, que é uma alameda, com lojas em ambos os<br />

lados, constituindo-as circulações internas, ou seja, os corredores dos shoppings centers.<br />

Aconteceu também no Brasil um aumento da urbanização e um rápido processo de<br />

industrialização, a partir da década de cinqüenta. Com o desenvolvimento varejista, são<br />

introduzidas no país novas modalidades de empreendimentos. Dentre eles, destacam-se: as lojas<br />

de departamentos, as galerias comerciais, os supermercados e os shoppings centers. Na década<br />

de 80, o shopping center de padrão comercial estruturado, em termos de um supermercado ou<br />

loja de departamentos, como loja “âncora”, modificou-se, aparecendo então outros tipos de<br />

atividades como prestação de serviços e a introdução da recreação e do lazer, além de uma<br />

maior ênfase no setor de alimentação. Os shoppings centers anteviram tão bem esta necessidade<br />

da sociedade de consumo, que, agora, as pessoas vão ali não só para fazer compras, mas<br />

também para lazer, recreação, divertir, comer e beber. O entretenimento é, atualmente, a grande<br />

âncora para os shoppings centers, sendo que, uma área de lazer bem montada é geradora de<br />

constante tráfego para o shopping center. Conclui-se que essa tendência comprova que, no<br />

mercado varejista, finalmente o empreendedor desviou-se um pouco da economia e voltou seus<br />

olhos mais para a antropologia. O varejo pode se aproveitar muito da antropologia,<br />

compreendendo melhor as sociedades, a modernidade, o que é singular e o que é plural, até<br />

onde o consumidor quer ser diferente e quando ele quer se identificar com a massa. Ressalta-se<br />

que os shoppings centers passaram a ser vistos como um novo espaço de lazer e sociabilidade,<br />

como um canal alternativo para o comércio varejista e através da imensa comunicação visual,<br />

bem explorada pelo marketing, amplia as oportunidades na economia de aglomeração, daí a<br />

grande proliferação nas últimas décadas.<br />

<strong>XVI</strong> SIMPÓSIO <strong>DE</strong> INICIAÇÃO CIENTÍFICA E I <strong>MOSTRA</strong> <strong>DE</strong> TRABALHOS DA PÓS-<br />

GRADUAÇÃO<br />

06 A 11 <strong>DE</strong> OUTUBRO <strong>DE</strong> 2008


Palavras-chave: VAREJO, LAZER, consumidor.<br />

<strong>XVI</strong> SIMPÓSIO <strong>DE</strong> INICIAÇÃO CIENTÍFICA E I <strong>MOSTRA</strong> <strong>DE</strong> TRABALHOS DA PÓS-<br />

GRADUAÇÃO<br />

06 A 11 <strong>DE</strong> OUTUBRO <strong>DE</strong> 2008


Nome do Pesquisador (Aluno): Mateus Augusto, Rafaela Gimenes , Rodrigo Bobroff<br />

Nome do Orientador: Alvaro dos Santos Maciel<br />

Titulação do Orientador: Especalista<br />

Instituição: Centro Universitário Unifil<br />

Curso para apresentação: ADMINISTRAÇÃO<br />

DIREITO LIGHT E DIET<br />

É bastante comum pessoas desinformadas que pensam que um produto light ou diet<br />

resolverá seus problemas de saúde.Um equívoco é confundir as nomenclaturas “light” e<br />

“diet”, pois possuem significados diferentes. Esses termos são utilizados nos rótulos dos<br />

alimentos,confundindo o consumidor no momento de adquirir algum produto, por isso,é<br />

importante conferir a composição no rótulo.O consumidor deve ser informado de todas as<br />

informações nutricionais de cada produto, e para isso acontecer existe a legislação.<br />

Os princípios gerais das relações de consumo estão enumerados entre os artigos 1o. ao<br />

7o. do Código de Defesa do Consumidor do qual se extrai três princípios fundamentais:<br />

da transparência e o direito à informação; do princípio da irrenunciabilidade de direitos e<br />

autonomia da vontade; do equilíbrio contratual e a vulnerabilidade do consumidor.<br />

Verifica-se que o princípio mais importante é o da transparência e o direito à informação:<br />

o legislador especifica que o amplo acesso dos consumidores ao conjunto de<br />

informações relativas ao fornecimento e ao contrato a ser celebrado é condição para o<br />

exercício consciente e racional das opções no mercado de consumo. O direito de<br />

informação também está previsto na Constituição Federal e pode ser contemplado de três<br />

maneiras: o direito de informar, de se informar e de ser informado, além disso, o<br />

cumprimento do dever de informar pelo empresário é aspecto que permeia todos os<br />

grandes assuntos referidos pelo Código.O Código de Defesa do Consumidor impõe que o<br />

fornecedor é obrigado a informar ao consumidor o tipo e a composição do alimento e as<br />

eventuais restrições à sua ingestão, evitando possíveis induções a erros que causem<br />

riscos à saúde.Na rotulagem deve constar: a denominação de venda; indicação da<br />

natureza e característica do produto; para produtos nacionais a indicação de Indústria<br />

Brasileira; para produtos importados o nome do fabricante, país de origem e importador,<br />

marca registrada; conteúdo líquido; número de registro no Ministério da Saúde para as<br />

seguintes categorias: aditivos, adoçantes, água mineral, água natural, dentre outros.<br />

O direito de informar é uma prerrogativa concedida às pessoas físicas e jurídicas,<br />

disposto no art. 220, que dispõe: "a manifestação do pensamento, a criação, a expressão<br />

e a informação, sob qualquer forma, processo ou veículo não sofrerão qualquer restrição,<br />

observado o disposto nesta Constituição". O art. 5º, IX expressa: "é livre a expressão da<br />

atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independente de censura ou<br />

de licença". O consumidor deve, portanto saber das diferenças entre os produtos light e<br />

Diet : alimentos que têm formulação especial para atender pessoas com disfunção ou<br />

distúrbio físico ou metabólico, como diabéticos ou hipertensos, sem a necessidade de<br />

que o produto seja menos calórico. Ele deve ter a total ausência de um determinado<br />

ingrediente, que será substituído por outro, portanto, produtos indicados para dietas por<br />

razões de saúde . Podem apresentar ausência de componentes como: açúcar, sal,<br />

glúten, etc.Light :alimentos que devem ter, no mínimo, 25% menos de algum componente<br />

<strong>XVI</strong> SIMPÓSIO <strong>DE</strong> INICIAÇÃO CIENTÍFICA E I <strong>MOSTRA</strong> <strong>DE</strong> TRABALHOS DA PÓS-<br />

GRADUAÇÃO<br />

06 A 11 <strong>DE</strong> OUTUBRO <strong>DE</strong> 2008


calórico, seja açúcar, gordura, sal, entre outros. Apresentam apenas a redução de<br />

qualquer um de seus componentes, e não tem fim especifico como os produtos diet.<br />

O ministério da saúde classifica os produtos diet como alimentos para fins especiais e os<br />

produtos light como "alimentos modificados".Cabe à legislação proteger os menos<br />

informados contra os mais informados e exigir que os fornecedores mantenham os<br />

consumidores informados sobre os diversos produtos e serviços, principalmente quanto à<br />

qualidade, à quantidade, ao preço, à composição e à especificação. O consumidor, por<br />

sua vez, deve também exercer seu papel e estar sempre atento às diferenças e dessa<br />

forma exigir seus direitos.<br />

Palavras-chave: produtos light, produtos dight, Direito do consumidor<br />

<strong>XVI</strong> SIMPÓSIO <strong>DE</strong> INICIAÇÃO CIENTÍFICA E I <strong>MOSTRA</strong> <strong>DE</strong> TRABALHOS DA PÓS-<br />

GRADUAÇÃO<br />

06 A 11 <strong>DE</strong> OUTUBRO <strong>DE</strong> 2008


Nome do Pesquisador (Aluno): Maurício Donavan Rodrigues Paniza<br />

Nome do Orientador: Luciano Munck<br />

Titulação do Orientador: Doutor em Administração - USP<br />

Instituição: Pontifícia Universidade Católica do Paraná<br />

Curso para apresentação: ADMINISTRAÇÃO<br />

O estado da arte do Alinhamento entre Estratégia, Aprendizagem e Competências nas<br />

Organizações.<br />

Estamos diante de um contexto competitivo no mundo corporativo que nos remete a inovações<br />

nas esferas tecnológica, organizacional e gerencial. Elas imprimem novas feições aos processos<br />

produtivos, modificando-os em suas bases materiais, técnicas e normativas. Tais modificações<br />

provocam mudanças alicerçadas em ações que integrem as esferas supracitadas com as<br />

pessoas. O grande desafio é conseguir converter ações estratégicas em vantagem competitiva.<br />

Nesse contexto é que se situa a relevância do estudo, a organização consciente da importância<br />

do alinhamento estratégico, compreende as pessoas como catalisadoras de aprendizagem e<br />

detentoras de competências.Quanto aos objetivos do presente artigo: descrever e categorizar<br />

competências organizacionais e individuais, ações de aprendizagem operacionalizadas,<br />

estratégia empresarial proposta, bem como o alinhamento entre as três. O estudo limitou-se à<br />

pesquisa teórica que permitiu identificação das formas de definição da estratégia principal das<br />

organizações, das formas de vinculação das competências organizacionais e individuais à<br />

estratégia, dos processos de aprendizagem necessários à formação de competências. As<br />

principais fontes foram livros, artigos científicos e bases de dados. Avançou-se na discussão<br />

conceitual a respeito do alinhamento entre estratégia, aprendizagem e competências (AEAC)<br />

procurando dados que ressaltassem a importância de relacioná-los. A partir dai propôs-se um<br />

modelo de AEAC. O alinhamento estratégico deve partir da clara identificação da estratégia pela<br />

empresa. Desse ponto, ela define as competências necessárias para atuar nessa estratégia, o<br />

que a faz se deparar com Gaps de competências, que a leva a estabelecer um programa<br />

orientado pela estratégia de obtenção de competências, que passará por revisões em seus<br />

processos de aprendizagem, bem como pela análise da busca de competências fora da empresa.<br />

O processo de alinhamento pode se iniciar também pelas competências existentes, nesse caso a<br />

empresa define sua estratégia de acordo com as competências que possui e segue o ciclo. Enfim,<br />

o processo é cíclico, o importante é que haja coerência entre a estratégia proposta e a existência<br />

das competências necessárias para executá-la com êxito.<br />

Palavras-chave: Alinhamento, Estratégia, Aprendizagem, Competências<br />

<strong>XVI</strong> SIMPÓSIO <strong>DE</strong> INICIAÇÃO CIENTÍFICA E I <strong>MOSTRA</strong> <strong>DE</strong> TRABALHOS DA PÓS-<br />

GRADUAÇÃO<br />

06 A 11 <strong>DE</strong> OUTUBRO <strong>DE</strong> 2008


Nome do Pesquisador (Aluno): Monica Carmona<br />

Nome do Orientador: Maria Ines Marques<br />

Titulação do Orientador:<br />

Instituição: Centro Universitário Filadélfia Unifil<br />

Curso para apresentação: ADMINISTRAÇÃO<br />

Um profissional empreendedor<br />

O presente artigo discute que o momento atual pode ser chamado de era do empreendedorismo,<br />

pois são os empreendedores que estão eliminando barreiras comerciais e culturais, encurtando<br />

distâncias, globalizando e renovando os conceitos econômicos, criando novas relações de<br />

trabalho e definindo novos empregos, quebrando paradigmas e gerando riqueza para a<br />

sociedade. Com essa constante atualização, tanto os profissionais experientes, os jovens à<br />

procura de uma oportunidade, no mercado de trabalho, bem como as organizações, não estavam<br />

preparados para o novo contexto. Mediante as circunstâncias, procuraram obter um maior<br />

crescimento profissional para garantir seu espaço no mercado. Atualmente as empresas do<br />

mercado, andam muito seletivas, e exigem cada vez mais capacidade de empreender. Um<br />

profissional empreendedor é essencial em qualquer empresa, só que para ser um empreendedor<br />

de sucesso, é necessário se portar de características e requisitos empreendedoras. É através<br />

dessas buscas e alternativas, que um profissional se aperfeiçoa e acrescenta características<br />

exatas de um empreendedor, assumindo assim, uma grande e importante qualificação. Desse<br />

modo, cresceu cada vez mais o número de empreendedores dentro e fora das organizações<br />

existentes. Um profissional empreendedor é muito importante para uma organização, pois é de<br />

extrema importância o envolvimento e o bom entendimento entre as várias áreas da empresa ,<br />

desde a área de pesquisa e desenvolvimento, como área de marketing e relacionamento com o<br />

consumidor, até as áreas de venda, produção. Os empreendedores são pessoas diferenciadas,<br />

que possuem uma motivação singular, gostam do que fazem, não se contentam em ser mais uma<br />

na multidão, querem ser reconhecidas e admiradas, referenciadas e imitadas. O profissional<br />

empreendedor deve sempre estar atualizado e estar sensível para perceber e agarrar toda e<br />

qualquer oportunidade que possa ter benefícios. É conhecendo suas oportunidades, que o<br />

profissional exerce sua criatividade, tendo em vista suas experiências e conhecimentos, onde<br />

poderá colocar em prática os seus planejamentos.<br />

Palavras-chave: Empreendedor; Profissional; Mercado de trabalho<br />

<strong>XVI</strong> SIMPÓSIO <strong>DE</strong> INICIAÇÃO CIENTÍFICA E I <strong>MOSTRA</strong> <strong>DE</strong> TRABALHOS DA PÓS-<br />

GRADUAÇÃO<br />

06 A 11 <strong>DE</strong> OUTUBRO <strong>DE</strong> 2008


Nome do Pesquisador (Aluno): Nilceu Gonçalves Ferreira Junior, Fabio Fonseca Silva, Lucas<br />

Inocente Vezzozo<br />

Nome do Orientador: Álvaro dos Santos Maciel<br />

Titulação do Orientador: Especialista<br />

Instituição: Centro Universitário Filadélfia Unifil<br />

Curso para apresentação: ADMINISTRAÇÃO<br />

Cotas, racismo e preconceito<br />

“Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza”. Preceito este que está à<br />

mostra na constituição federal brasileira, o que faz entender acerca do princípio da igualdade ou<br />

da isonomia. Tal princípio coloca a todos em busca de um mundo mais justo. Mas, por que<br />

questões como racismo, preconceito e cotas sociais têm nos deixado tão longe dessa isonomia?<br />

Segundo Luther King Junior, o problema da igualdade é que todos só a desejam com relação a<br />

quem está em situação melhor que a sua. Sendo assim, entra em vigor a individualidade e no<br />

momento em que se fala de reparação aos anos de escravidão e de inclusão social, a classe<br />

branca se sente oprimida e a discriminação aparece. O racismo no Brasil é latente, por isso<br />

denota-se que na tentativa de corrigir a situação de acordo com a raça, se aumenta ainda mais o<br />

problema. Tal conseqüência surge diante do fato de que neste país, a discriminação é maior<br />

quanto à classe social do que pela cor da pele, e vivendo em um mundo onde a maioria das<br />

pessoas é gananciosa, a vantagem dada para um indivíduo também é desejada pelo outro - dado<br />

este revelado pela revista Veja na edição de n° 196 9, de 16/08/2006.Na tentativa de acabar com<br />

essa desigualdade, criou-se o sistema de cotas no qual para alguns se tornou mais um obstáculo<br />

na redução da discriminação no Brasil por gerar outro processo discriminatório que se faz quebrar<br />

o princípio da igualdade. “O problema encontrado é que a questão social se confunde com<br />

questão racial, no qual o negro rico vira branco e o branco pobre vira negro”, como afirma<br />

procuradora do Distrito Federal, Roberta Fragoso, em um artigo do site Terra de 28/05/2008. O<br />

sistema de cotas se tornou uma opressão para os brancos que agora pagam por coisas feitas por<br />

seus antepassados, no qual muitos também são descendentes de imigrantes, como italianos e<br />

outros, e também sofreram abuso na época dos barões do café.Percebe-se que ninguém deseja<br />

ceder os direitos aos injustiçados, sem que estes garantam as conquistas deste com esforço, no<br />

qual todos devem competir em iguais condições. Problema este que se agrava, quando se<br />

aprofunda no conteúdo previsto na Constituição Brasileira que estabelece que os iguais devem<br />

receber tratamentos iguais, e os desiguais devem receber tratamentos desiguais. No que se<br />

refere às cotas, pode se estar beneficiando uma classe média negra e prejudicando outros tantos<br />

brancos pobres, aumentando a discriminação e as desigualdades.Entretanto acabar com o<br />

sistema de cotas agora, só aumentaria tamanha desigualdade. Cabe aos que estão no Poder em<br />

seu verdadeiro papel, investir na educação de base para que o ingresso em uma universidade<br />

seja de igualdade a todos. A relação de individualidade imposta pelo capitalismo sempre irá<br />

existir, mas as pessoas estarão em tamanha igualdade entre si, em sua competição, sendo o<br />

branco e o negro ou qualquer outra etnia capaz de dizer por ele mesmo, o que é melhor para si.<br />

Palavras-chave: Racismo, desigualdade, cotas<br />

<strong>XVI</strong> SIMPÓSIO <strong>DE</strong> INICIAÇÃO CIENTÍFICA E I <strong>MOSTRA</strong> <strong>DE</strong> TRABALHOS DA PÓS-<br />

GRADUAÇÃO<br />

06 A 11 <strong>DE</strong> OUTUBRO <strong>DE</strong> 2008


Nome do Pesquisador(Aluno): PATRÍCIA DA SILVA<br />

Nome do Orientador: MARIA AUGUSTA GEBARA GORINI<br />

Titulação do Orientador: MESTRA EM EDUCAÇÃO<br />

Instituição: CENTRO UNIVERSITARIO FILA<strong>DE</strong>LFIA-UNIFIL<br />

Curso para apresentação: ADMINISTRAÇÃO<br />

Liderança de grupos nas organizações<br />

O presente artigo é resultado da revisão bibliográfica e discuti que a grande ferramenta do<br />

mercado de trabalho hoje é o recurso humano, que se constitui em pessoas com potenciais<br />

específicos, mas como toda ferramenta precisa de manutenção para se manter. As empresas<br />

investem cada vez mais na melhoria e adaptação desses recursos. A obtenção do sucesso é o<br />

manuseio adequado e para isso é necessário um bom líder. O líder é o elo entre a empresa e o<br />

colaborador, é ele quem visualiza onde e como esta ferramenta precisa ser trabalhada. O líder de<br />

grupos nas empresas precisa ter pulso sobre sua equipe, tem que liderar de maneira eficaz e<br />

precisa, fazendo com que a tarefa seja cumprida perfeitamente dentro dos prazos determinados.<br />

Existe uma diferença confundível entre líder e gerente, o gerente segue uma hierarquia formal<br />

com visão estratégica definindo metas, e o líder faz com que essas metas e objetivos sejam<br />

cumpridos. São encontrados basicamente três tipos de liderança, a autocrática, a democrática e a<br />

liberal e cada uma tem um estilo diferente de trabalho as quais nenhuma é definida totalmente<br />

como a melhor, pois para cada situação pode ser necessário um tipo de liderança. Se intitular<br />

líder é fácil, mas são poucos os líderes tidos como bons e que se destacam, as suas qualidades<br />

são as mais diferentes possíveis. Essas qualidades podem atrair ou afastar os membros dos<br />

grupos empresariais. O papel do líder de grupos nas organizações consiste na realização da<br />

tarefa, desenvolvimento da equipe e do indivíduo para o sucesso da empresa. O líder deve traçar<br />

os objetivos, identificar o caminho a seguir, deixar claro este caminho para seus coordenados e<br />

monitorá-los durante este processo para que se chegue com êxito ao final da missão. Um bom<br />

líder deve sempre estar atento as necessidades do grupo, que são as necessidades da tarefa, da<br />

sustentação da equipe e as individuais. É importante visualizar a pirâmide de Maslow. A teoria<br />

FIRO (Fundamental Interpersonal Relations Orientation) tem seu foco nos relacionamentos<br />

interpessoais, no ambiente de trabalho e envolve a conscientização da presença do outro, ela é<br />

uma ótima teoria entre tantas a ser seguida por um líder. Ser líder é também ser humilde, ao<br />

mesmo tempo destemido, aceitando desafios e guiando o grupo como se fosse uma causa<br />

própria. O resultado da pesquisa demonstrou que não se obtém êxito sem organização. Qualquer<br />

grupo ou equipe que não tem um líder para direcioná-los fica sem foco e acaba se perdendo em<br />

seu caminho. Toda empresa necessita que seus braços sejam ativos e estes braços são os<br />

líderes, peças fundamentais para o sucesso de toda e qualquer organização.<br />

Palavras-chave: LÍ<strong>DE</strong>R, HUMILDA<strong>DE</strong> E RECURSO HUMANO<br />

<strong>XVI</strong> SIMPÓSIO <strong>DE</strong> INICIAÇÃO CIENTÍFICA E I <strong>MOSTRA</strong> <strong>DE</strong> TRABALHOS DA PÓS-<br />

GRADUAÇÃO<br />

06 A 11 <strong>DE</strong> OUTUBRO <strong>DE</strong> 2008


Nome do Pesquisador(Aluno): Pedro Niero Cardoso<br />

Nome do Orientador: Zuleide<br />

Titulação do Orientador:<br />

Instituição:Centro Universitário Filadélfia Unifil<br />

Curso para apresentação: ADMINISTRAÇÃO<br />

TERCEIRIZAÇÃO NO AGRONEGÓCIO<br />

O artigo teve como objeto de estudo a Terceirização e partindo desse princípio foram<br />

realizados estudos sobre a Terceirização dentro do Agronegócio.A pesquisa<br />

primeiramente mostra o que é e como funciona esse tipo de trabalho passando a lógica<br />

do investimento. O principal objetivo do artigo é mostrar que a Terceirização no<br />

Agronegócio está sendo e será pelos próximos anos um ótimo investimento. A<br />

metodologia utilizada foi uma revisão bibliográfica, através da qual abordou-se os tipos de<br />

Terceirização, dizendo os pontos positivos e negativos do negócio, mostrando as<br />

principais características e como a Terceirização está inserida no Agronegócio. Foi<br />

possível verificar que a Terceirização originou-se nos Estados Unidos, logo após da<br />

eclosão da II Guerra Mundial e que seu processo envolve o relacionamento da empresa<br />

que contrata os serviços e da empresa que fornece os serviços existindo vários tipos de<br />

atividades terceirizadas, percebendo quais são as vantagens e desvantagens de se<br />

terceirizar não só dentro do Agronegócio mais também em diferentes áreas. Vimos o<br />

funcionamento do Agronegócio e suas três partes: negócios agropecuários que<br />

representam os produtores rurais (“dentro da porteira”); os negócios a montante (ou “pré<br />

porteira”); e os negócios a justante dos negócios agropecuários que são os “pós porteira”.<br />

As empresas de terceirização vêm crescendo de forma assustadora no Brasil em paralelo<br />

com as usinas de cana-de-açúcar e álcool. O que não pode ser terceirizado é a sua<br />

atividade-fim, sendo assim uma organização que desconhece a si mesma. Constatou-se<br />

que a Terceirização tanto ela própria como ela aplicada no Agronegócio é não só um<br />

ótimo negócio como um bom investimento agilizando e melhorando as condições de<br />

grandes empresas. Apesar de apresentar problemas, como todo trabalho, a Terceirização<br />

aplicada no Agronegócio quando bem administrada em relação com as condições de<br />

outras famílias e as condições ambientais é um bom investimento. Os resultados da<br />

pesquisa demonstraram que o avanço da Terceirização pode trazer novas oportunidades,<br />

novas indústrias, novas empresas, e novos serviços, se levarmos e consideração à<br />

agilidade, a estratégia, a facilidade, seus pontos positivos e negativos em relação ao<br />

mercado de trabalho que cada vez mais está dificultando a vida das famílias.<br />

Palavras-chave: Terceirização, Agro negócio, empresas e serviços.<br />

<strong>XVI</strong> SIMPÓSIO <strong>DE</strong> INICIAÇÃO CIENTÍFICA E I <strong>MOSTRA</strong> <strong>DE</strong> TRABALHOS DA PÓS-<br />

GRADUAÇÃO<br />

06 A 11 <strong>DE</strong> OUTUBRO <strong>DE</strong> 2008


Nome do Pesquisador (Aluno): Pedro Thanes M. Bispo<br />

Nome do Orientador: Maria Augusta Gebara Gorini<br />

Titulação do Orientador: Mestra em educação pela Universidade Estadual de Londrina<br />

Instituição: Universidade Filadélfia de Londrina<br />

Curso para apresentação: ADMINISTRAÇÃO<br />

O TRANSPORTE NA LOGÍSTICA<br />

O presente artigo, que é resultado de uma revisão bibliográfica discute que a logística cada vez<br />

mais detalhada e aperfeiçoada busca o melhor aproveitamento e facilidades, faz parte do<br />

presente de muitas pessoas em várias atividades cotidianas. Este trabalho apresenta os<br />

elementos que constituem o transporte dentro do tema da logística bem como também apresenta<br />

vários conceitos relacionados, como os diferentes e mais utilizados meios de transporte, fatores<br />

que afetam os meios de transporte, breve comentário sobre fiscos e a evolução dos meios de<br />

transporte. A logística é a área responsável por prover recursos, equipamentos e informações<br />

para a execução de todas as atividades de uma empresa. Entre as atividades da logística está o<br />

transporte, movimentação de materiais, armazenamento, processamento de pedidos e<br />

gerenciamento de informações. De todos os meios de transporte, os mais utilizados são o<br />

rodoviário, ferroviário, hidroviário, dutoviário (que se resume em movimentação de gases,<br />

líquidos, grãos e minérios por meio de tubulações) e aéreo. Vários fatores podem influenciar no<br />

transporte dentre eles os mais destacados são a distância e o tempo seguidos por fatores<br />

secundários como clima, condições ambientais, condições dos meios de transporte e manutenção<br />

dos meios de transporte. De muitos impostos existentes no Brasil o ICMS é o imposto relacionado<br />

também ao transporte e possui uma variação de taxa diferente de um estado para outro, de<br />

acordo com a regulamentação de cada um deles. Nacionalmente existe uma taxa convencionada<br />

referente aos transportes interestaduais que representa 12% do valor total da mercadoria<br />

transportada. Outro tópico abordado é a evolução do transporte que devido ao grande avanço<br />

vivido ultimamente, nos impede de prever o futuro, muitos veículos surgiram para percorrer<br />

distâncias até pouco tempo impossíveis de se imaginar. Hoje, trens velozes, carros movidos a<br />

energia solar e até ônibus espaciais fazem parte da nossa realidade. A pesquisa demonstra que a<br />

logística se resume em uma atividade empreendedora e de muitas variáveis, exigindo tempo<br />

dedicação e esforço para um desempenho coincidente com o sucesso.<br />

Palavras-chave: Logística, Transporte, Tecnologia.<br />

<strong>XVI</strong> SIMPÓSIO <strong>DE</strong> INICIAÇÃO CIENTÍFICA E I <strong>MOSTRA</strong> <strong>DE</strong> TRABALHOS DA PÓS-<br />

GRADUAÇÃO<br />

06 A 11 <strong>DE</strong> OUTUBRO <strong>DE</strong> 2008


Nome do Pesquisador (Aluno): Priscilla Silva Sasaki,Fabio Mdeira,Franciele Vieira,Cinthia<br />

Irmer.<br />

Nome do Orientador: Álvaro dos Santos Maciel<br />

Titulação do Orientador: Especialista<br />

Instituição: - Centro Universitário Filadélfia Unifil<br />

Curso para apresentação: ADMINISTRAÇÃO<br />

Abertura do comércio nos dias de repouso e as normas de proteção do trabalho<br />

O repouso semanal é de grande importância para o trabalhador, para descanso diversão,<br />

passeios com a família e até para se livrar do stress que o trabalho provoca. Existem casos que é<br />

possível trabalho nos dias de repouso, porém fora dos casos previstos, como no artigo 8, motivo<br />

de Força maior (prazo de 10 dias), quando, para atender à realização ou conclusão de serviços<br />

inadiáveis ou cuja inexecução possa acarretar prejuízo manifesto, mas não excedendo 60 dias.<br />

Nas atividades em que não for possível, em virtude das exigências técnicas das empresas, a<br />

suspensão do trabalho, nos dias feriados civis e religiosos, a remuneração será paga em dobro,<br />

salvo se o empregador determinar outro dia de folga. É importante ressaltar que nos casos de<br />

força maior não é necessária a prévia autorização, no entanto é necessária a justificativa da<br />

atividade posteriormente ao órgão competente, visto que a falta da mesma poderá acarretar uma<br />

multa administrativa. O avanço diário do comércio apresenta a tendência de abertura de grandes<br />

centros comerciais como shoppings e lojas, conveniências que abrem todos os dias e 24 horas.<br />

Porém, repouso semanal remunerado deverá coincidir, pelo menos uma vez no período máximo<br />

de quatro semanas, com o domingo, respeitadas as demais normas de proteção ao trabalho e<br />

outras previstas em acordo ou convenção coletiva. No entanto, há de se observar que esse artigo<br />

permite o funcionamento do comércio varejista em geral admitindo atividades comerciais que se<br />

encontram na relação a que se refere o art. 7º tem a permissão "ex lege", de trabalho nos dias de<br />

repouso, em caráter permanente, visto que existem inúmeros serviços que são imprescindíveis à<br />

sociedade, por esta razão não podem ser paralisados. Algumas atividades que merecem a<br />

autorização permanente de funcionamento nos dias de repouso, em relação ao comércio são:<br />

varejista de peixe; varejista de carnes frescas e caça; varejista de pão e biscoitos; hospitais,<br />

clínicas, casas de saúde e ambulatórios; entrepostos de combustíveis, lubrificantes e acessórios<br />

para automóveis (postos de gasolina); etc... Os supermercados não podem ser abertos, nos dias<br />

de repouso, sob multa e punição, pois só é permitido o comércio de gêneros de primeira<br />

necessidade funcione nos dias de repouso. Supermercados não negociam apenas produtos de<br />

primeira necessidade, existem vários produtos que escapam da definição de gêneros de primeira<br />

necessidade, aparenta-se um desrespeito à proibição contida na lei de regência. A empresa só<br />

poderá ter um alvará de funcionamento para empresa, mediante a apresentação de acordo entre<br />

as Empresas e o Sindicato dos empregados. O município somente poderá abrir o comercio<br />

nesses dias mediante apresentação de prévio acordo trabalhista com o Sindicato.<br />

Palavras-chave: Repouso, empresa, trabalho, semanal<br />

<strong>XVI</strong> SIMPÓSIO <strong>DE</strong> INICIAÇÃO CIENTÍFICA E I <strong>MOSTRA</strong> <strong>DE</strong> TRABALHOS DA PÓS-<br />

GRADUAÇÃO<br />

06 A 11 <strong>DE</strong> OUTUBRO <strong>DE</strong> 2008


Nome do Pesquisador (Aluno): Rafael Leite<br />

Nome do Orientador: ÁLVARO DOS SANTOS MACIEL<br />

Titulação do Orientador: especialista<br />

Instituição: Centro Universitário UNIFIL<br />

Curso para apresentação: ADMINISTRAÇÃO<br />

O DIREITO <strong>DE</strong> INCLUSÃO DA PESSOA COM <strong>DE</strong>FICIÊNCIA À LUZ DA LEGISLAÇÃO<br />

BRASILEIRA<br />

O trabalho fala sobre a inclusão da pessoa com deficiência<br />

na sociedade, sobra o preconceito que ela sofre, as dificuldades<br />

e os exemplos de superação.<br />

Palavras-chave: Deficiencia - Inclusao - Direito<br />

<strong>XVI</strong> SIMPÓSIO <strong>DE</strong> INICIAÇÃO CIENTÍFICA E I <strong>MOSTRA</strong> <strong>DE</strong> TRABALHOS DA PÓS-<br />

GRADUAÇÃO<br />

06 A 11 <strong>DE</strong> OUTUBRO <strong>DE</strong> 2008


Nome do Pesquisador (Aluno): Rafaela Vieira Marinho Martinon<br />

Nome do Orientador: Elen Gongora Moreira<br />

Titulação do Orientador: Mestre<br />

Instituição: Centro Universitário Filadelfia<br />

Curso para apresentação: ADMINISTRAÇÃO<br />

SUSTENTABILIDA<strong>DE</strong>: A MUDANÇA <strong>DE</strong> CULTURA ORGANIZACIONAL E SUAS<br />

IMPLICAÇÕES NA GESTÃO <strong>DE</strong> PESSOAS<br />

Falar de Sustentabilidade atualmente é se referir a uma mudança de paradigma. Esta mudança<br />

deve ocorrer no relacionamento entre as empresas e seus públicos interno e externo.<br />

Internamente a principal mudança ocasionada por uma gestão para a sustentabilidade, vem<br />

tornando o colaborador protagonista de resultados positivos em relação a metas ambientais e<br />

sociais. Desta forma o papel do gestor de recursos humanos também acompanha estas<br />

alterações. Este estudo aponta quais os motivos da adoção de uma nova postura empresarial<br />

frente aos problemas sociais e ambientais, e quais as ferramentas utilizadas para a<br />

implementação deste novo modelo de cultura organizacional. O estudo utilizou como fonte as<br />

empresas modelos em sustentabilidade que figuraram no Guia Exame de Sustentabilidade 2007<br />

publicado pela Editora Abril. O foco central do estudo foi identificar quais as estratégias que vêm<br />

sendo adotadas para que as empresas sejam sustentáveis e suas implicações na atuação do<br />

gestor de recursos humanos. Para tanto, utilizou-se de metodologia investigativa, através de<br />

análise do resultado da publicação Guia Exame de Sustentabilidade 2007 que apontou as<br />

diferenças e semelhanças entre as empresas estudadas e os desafios para o gestor de recursos<br />

humanos.<br />

Palavras-chave: Sustentabilidade, recursos humanos, estratégias, cultura organizacional,<br />

desafios.<br />

<strong>XVI</strong> SIMPÓSIO <strong>DE</strong> INICIAÇÃO CIENTÍFICA E I <strong>MOSTRA</strong> <strong>DE</strong> TRABALHOS DA PÓS-<br />

GRADUAÇÃO<br />

06 A 11 <strong>DE</strong> OUTUBRO <strong>DE</strong> 2008


Nome do Pesquisador (Aluno): RENAN HENRIQUE BOARETO <strong>DE</strong> ALMEIDA<br />

Nome do Orientador: Maria Augusta Gebara Gorini<br />

Titulação do Orientador: Mestra em educação<br />

Instituição: Centro Universitário Filadélfia Unifil<br />

Curso para apresentação: ADMINISTRAÇÃO<br />

TREINAMENTO E <strong>DE</strong>SENVOLVIMENTO <strong>DE</strong> PESSOAS<br />

O presente trabalho tem por objetivo informar o leitor um dos principais pontos importantes do<br />

treinamento e desenvolvimento de pessoas. Neste artigo levantaremos a importância de<br />

entendermos como o treinamento era usado antigamente e quando surgiram as necessidade de<br />

aplicar um treinamento nas pessoas e equipes. Treinamento de pessoas é muito importante, pois<br />

alem de motivar e de desenvolver habilidades de cada pessoa, o treinamento ajuda no<br />

desenvolvimento das organizações. Por tanto as organizações devem estar atentas a alguns<br />

cuidados, para que o treinamento seja aplicado com qualidade, por exemplo, levantamento das<br />

necessidades do grupo, dar importância no pós treinamento para que as pessoas sintam<br />

necessidade de dar continuidade nas informações adquiridas, estar atento ás condições<br />

necessárias para a realização de um treinamento que será adequado para cada setor ou função<br />

específica, onde poderá ocorrer problemas, tanto na mão de obra, quanto aos funcionários de<br />

supervisão. É muito importante que os funcionários de chefia, liderança ou gerência, passem por<br />

diversos tipos de treinamento, para que desenvolvam melhor seu conhecimento, e encontrar<br />

melhores soluções para diversos tipos de problemas dentro das organizações, e também para<br />

que esses mesmos funcionários de liderança saibam lidar com a autoridade de tomar decisões<br />

importantes e saber liderar o maior recurso de que a empresa necessita “as pessoas”. O<br />

treinamento de pessoas pode trazer redução de custos para a empresa, pois se a empresa<br />

investe em especialização de um funcionário que já esta na empresa, e que na maioria das vezes<br />

tem características qualidade e experiência muitos importantes para a empresa, e assim ela<br />

economizara em contratação de novos funcionários e no tempo ou até mesmo prejuízo que<br />

poderá ser evitado, o treinamento também significa que a empresa se importa com o futuro de<br />

seu colaborador, e assim motivando-o e aumentando sua auto-estima, e conseqüentemente<br />

trazendo resultados significativos para a organização. O treinamento é conhecido também como a<br />

educação profissional, ou seja, escolas dentro da empresa que moldam o perfil dos funcionários<br />

para que eles estejam de acordo com o que a empresa necessita. O profissional se torna uma<br />

característica da empresa de muito valor, pois, a cara da empresa é o que os seus colaboradores<br />

são. E o que realmente importa é que exista a qualidade nos serviços prestados pela empresa, e<br />

como hoje existem várias pessoas que não possuem condições para se graduar, com o<br />

treinamento a empresa irá dar uma possibilidade de estudos, com o intuito de promover lucros<br />

para a mesma. Portanto treinamento é tornar possível a realidade de maior crescimento e lucro<br />

para a empresa, e dignificar e motivar o funcionário que precisa de uma melhor qualificação.<br />

Palavras-chave: Treinamento de Pessoas, desenvolvimento da organização e funcionário<br />

qualificado.<br />

<strong>XVI</strong> SIMPÓSIO <strong>DE</strong> INICIAÇÃO CIENTÍFICA E I <strong>MOSTRA</strong> <strong>DE</strong> TRABALHOS DA PÓS-<br />

GRADUAÇÃO<br />

06 A 11 <strong>DE</strong> OUTUBRO <strong>DE</strong> 2008


Nome do Pesquisador(Aluno): renato pereira nunes<br />

Nome do Orientador: maria inez barbosa marques<br />

Titulação do Orientador: mestre<br />

Instituição: Centro Universitario Filadelfia -<strong>UniFil</strong><br />

Curso para apresentação: ADMINISTRAÇÃO<br />

Técnicas de Vendas<br />

O presente artigo teve por objetivo, conceituar e explicar algumas das técnicas de vendas<br />

mais conceituadas e utilizadas hodiernamente. Antigamente nos atos do comercio era<br />

praticado apenas o escambo, que se tratava de meras trocas. O que logo em seguida<br />

fez-se necessário a realização de pagamento ou não. Comumente venda é conhecida<br />

como meio pelo qual as empresas ou pessoas colocam seus produtos a disposição de<br />

outrem, mediante pagamento pecuniário ou não. Ciclo de vendas é conhecido por ser<br />

composto por quatro etapas nomeadas de prospecção, qualificação, abordagem e<br />

apresentação de vendas. Na prospecção, busca os prospects (clientes) para produtos ou<br />

serviços que se comercializa, é considerada a mais importante do ciclo, pois pode-se<br />

definir a quantidade de prováveis negócios, para isso é necessário caracterizar<br />

adequadamente o perfil do prospect. Passando para qualificação que é coletar<br />

informações suficientes para caracterizar um cliente potencial, e com estas permitir ao<br />

vendedor ter elementos necessários para uma solução ao prospect. Após vem a<br />

abordagem, que se adapta a apresentação de acordo com cada situação e a cada<br />

cliente, estabelecendo um clima de empatia, e é nesta fase que a venda fica praticamente<br />

decidida, de acordo com a confiança e credibilidade que o vendedor transmite pode obter<br />

dos clientes informações necessárias para apresentar uma solução que satisfaça ambos.<br />

Após feita essas três etapas, entramos para a apresentação de vendas, que tem por<br />

objetivo ajudar o cliente a definir, destacar os pontos positivos do seu produto e escolher<br />

qual a melhor maneira de apresentar o produto ao cliente. As mais usadas são,<br />

apresentação padronizada, da qual o vendedor é portador de uma mensagem préelaborada.<br />

A apresentação memorizada, onde o vendedor tem um roteiro pré-elaborado<br />

de apresentação, mas podendo usar instrumentos auxiliares para alterar a ordem e dar<br />

um caráter mais informal, tais como, slides, filmes e etc. E por ultimo a apresentação não<br />

estruturada, onde o vendedor fica livre para apresentar o produto da maneira que achar<br />

melhor, e é visto como o mais persuasivo, pois permite que os vendedores encontrem<br />

argumentos internamente e diferente para cada cliente. De fato, há inúmeras outras<br />

técnicas de vendas, a intenção foi, tratar algumas delas e poder explicá-las, mostrando a<br />

importância de tais técnicas, tanto para pessoas físicas como pessoas jurídicas, para a<br />

realização de uma boa venda.<br />

Palavras-chave: ferramentas de venda- auxilio a venda<br />

<strong>XVI</strong> SIMPÓSIO <strong>DE</strong> INICIAÇÃO CIENTÍFICA E I <strong>MOSTRA</strong> <strong>DE</strong> TRABALHOS DA PÓS-<br />

GRADUAÇÃO<br />

06 A 11 <strong>DE</strong> OUTUBRO <strong>DE</strong> 2008


Nome do Pesquisador (Aluno): Ricardo Alexandre Fuschilo<br />

Nome do Orientador: Maria Inez Barboza Marquez<br />

Titulação do Orientador: Mestre<br />

Instituição: Centro Universitário Filadélfia UNIFIL<br />

Curso para apresentação: ADMINISTRAÇÃO<br />

Empregabilidade<br />

O artigo discute o conceito de empregabilidade a partir do seu surgimento no Brasil na<br />

década de 90, originado do termo inglês “employability”. Empregabilidade consiste na<br />

capacidade de uma pessoa de estar empregada, se adequar às novas exigências e<br />

demandas do mercado, estar atualizada diante das novas tecnologias e acompanhar as<br />

constantes mudanças que afetam diretamente as relações de trabalho de um mundo<br />

cada vez mais globalizado. As rápidas mudanças decorrentes do avanço tecnológico e do<br />

processo de globalização reforçam a necessidade de se redefinir um novo perfil<br />

profissional adaptado à moderna realidade das organizações. Os objetivos deste trabalho<br />

foram identificar e analisar os fatores fundamentais, sob o ponto de vista dos profissionais<br />

e organizações, que propiciam a empregabilidade no atual mercado de trabalho. Para<br />

consecução desse objetivo foi realizada pesquisa em artigos científicos e livros sobre o<br />

determinado assunto. O resultado propiciou uma noção do perfil profissional que as<br />

organizações consideram, capazes de se adaptar as mudanças é a característica<br />

essencial de quem deseja manter sua empregabilidade. Dessa forma, percebe-se a<br />

necessidade de organizações e pessoas desenvolverem um processo de adaptação que<br />

ofereça subsídios para conduzir as mudanças a seu próprio favor. A responsabilidade<br />

pela preparação do profissional para atuar no mercado de trabalho é do próprio<br />

profissional, para se manter no mercado de trabalho. Frente a este panorama, torna-se<br />

imprescindível ao trabalhador um continuo processo de aprendizagem e atualização de<br />

conhecimentos e habilidades, uma forma de tentar garantir seu emprego.<br />

Palavras-chave: Empregabilidade, capacidade, globalização, mudanças.<br />

<strong>XVI</strong> SIMPÓSIO <strong>DE</strong> INICIAÇÃO CIENTÍFICA E I <strong>MOSTRA</strong> <strong>DE</strong> TRABALHOS DA PÓS-<br />

GRADUAÇÃO<br />

06 A 11 <strong>DE</strong> OUTUBRO <strong>DE</strong> 2008


Nome do Pesquisador (Aluno): RICARDO FABIANO<br />

Nome do Orientador: MARIA AUGUSTA GEBARA GORINI<br />

Titulação do Orientador: ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO EM ADMINISTRAÇÃO<br />

Instituição: CENTRO UNIVERSITÁRIO FILADÉLFIA<br />

Curso para apresentação: ADMINISTRAÇÃO<br />

PÓS VENDA: A EXCELÊNCIA NO ATENDIMENTO A CLIENTES<br />

Este ensaio tem por finalidade analisar o efeito do atendimento ao cliente na empresa estagiada,<br />

no seu dia-a-dia, enfocando a importância do atendimento pós-venda para a relação da empresa<br />

– cliente. A escolha do tema se deu pelo fato da experiência no gereciamento da empresa<br />

estagiada, objetivando responder vários questionamentos, tais como: Será que estamos<br />

preparados para sobreviver num mercado cada vez mais diferenciado e competitivo? Quantas<br />

vezes fomos recebidos com tanta indisposição por um vendedor que prestou um péssimo<br />

atendimento? Como anda o nosso contato direto com cliente? Estamos fugindo da rotina? Diante<br />

da realidade, o atendimento é vital para a sobrevivência no mercado competitivo atual, fugir da<br />

rotina é o fator chave para o sucesso da empresa, e a rotina se dá através da acomodação.<br />

Queremos o cliente comprando sempre? Não adianta vender uma só vez, é preciso fazer com<br />

que o cliente volte sempre, estabelecendo um relacionamento de fidelidade. Apesar do aspecto<br />

direcionado deste ensaio, tem como objetivo o atendimento, deixando claro que o atendimento é<br />

a marca que faz o sucesso devendo ocorrer de forma duradoura, indicado para todo tipo de<br />

empresa, seja na área industrial, comercial ou prestação de serviços. A excelência no<br />

atendimento ao cliente é um recurso de muita utilidade para os proprietários tanto de pequenas,<br />

médias e grandes empresas, para todo aquele que quiser competir no mercado atual com tantas<br />

empresas oferecendo produtos e serviços similares, um dos poucos caminhos que restam para<br />

competir é exceder os tradicionais serviços à clientes. Neste contexto e devido a pressão exercida<br />

pelo mercado, toda e qualquer empresa deve prestar um adequado e excelente serviço ao cliente,<br />

independente do porte, desafio enfrentado ou setor de atividade a qual ela pertence.<br />

Palavras-chave: Exclência - Atendimento a clientes - Competitividade<br />

<strong>XVI</strong> SIMPÓSIO <strong>DE</strong> INICIAÇÃO CIENTÍFICA E I <strong>MOSTRA</strong> <strong>DE</strong> TRABALHOS DA PÓS-<br />

GRADUAÇÃO<br />

06 A 11 <strong>DE</strong> OUTUBRO <strong>DE</strong> 2008


Nome do Pesquisador (Aluno): RICARDO FABIANO, LUCIANO R. FARIAS, RAQUEL Z.<br />

FANUCCHI, RAONY R. G. PEREIRA.<br />

Nome do Orientador: ZULEI<strong>DE</strong> MARIA JANESCH<br />

Titulação do Orientador: MESTRANDA EM ENGENHARIA URBANA<br />

Instituição: CENTRO UNIVERSITÁRIO FILADÉLFIA - UNIFIL<br />

Curso para apresentação: ADMINISTRAÇÃO<br />

PLANEJAMENTO <strong>DE</strong> RECUROS HUMANOS<br />

É muito comum escutar-se que abrirá uma loja, ou uma nova filial de alguma empresa na cidade.<br />

Outras vezes sabe-se que em algum ponto da cidade uma empresa encerrará suas atividades.<br />

Estes acontecimentos demandam o planejamento da área de recursos humanos, uma que o<br />

departamento deve se preparar para a admissão, realocação ou demissão dos recursos humanos<br />

da empresa. O presente trabalho foi desenvolvido na Disciplina de Administração de Recursos<br />

humanos através de um roteiro simulado onde havia suposições referentes ao que relato acima<br />

comentado. Todo empresa traça seu planejamento estratégico para que os departamentos ou<br />

setores posteriormente façam seus planejamentos táticos e operacionalizem. Baseados nestes<br />

planejamentos as contrações ou demissões obedecem a um cronograma de ação, para que seja<br />

executado de forma a cumprir as estratégias empresariais, departamentais e operacionais.<br />

Supondo que uma empresa abra uma filial em dezembro, em maio ou junho o setor de<br />

recrutamento deve executar o planejamento de publicação do processo para poder ter tempo para<br />

atrair os melhores candidatos aos cargos ofertados, posteriormente os selecionadores entram em<br />

ação com os sistemas que mais se coadunam com processo. Dependendo dos cargos ofertados<br />

se houver necessidade de treinamentos, a área de Administração de recursos humanos deve<br />

providenciar todo o processo de treinamento. No dia da inauguração tudo deve estar pronto, a<br />

equipe deve saber o que se espera de cada elemento. O mesmo acontece quando uma filial vai<br />

fechar ou encerrar suas atividades, o planejamento deve ser preparado de modo que todos os<br />

envolvidos sejam notificados, principalmente o setor financeiro que deverá acertar as contas e<br />

preparar o dinheiro necessário para as rescisões. Diante do que foi exposto, ressalta-se a<br />

importância do planejamento setorial decorrente do estratégico da empresa, para que tudo flua<br />

dentro dos conformes.<br />

Palavras-chave: pessoas terinamentos, planejamento<br />

<strong>XVI</strong> SIMPÓSIO <strong>DE</strong> INICIAÇÃO CIENTÍFICA E I <strong>MOSTRA</strong> <strong>DE</strong> TRABALHOS DA PÓS-<br />

GRADUAÇÃO<br />

06 A 11 <strong>DE</strong> OUTUBRO <strong>DE</strong> 2008


Nome do Pesquisador (Aluno): Rodrigo Bernardi<br />

Nome do Orientador: Maria Augusta Gebara Gorini<br />

Titulação do Orientador: Mestra em Educação pela Universidade Estadual de Londrina, UEL.<br />

Docente do Curso da Administração de Empresas da Universidade Filadélfia de Londrina, Unifil.<br />

Instituição: Centro Universitário Filadélfia<br />

Curso para apresentação: ADMINISTRAÇÃO<br />

ADMINSTRAÇÃO FINANCEIRA: Decisões de Investimento nas Empresas<br />

O artigo é resultado de revisão bibliográfica que teve como objeto finança, que pode ser definida<br />

como a arte e a ciência de administrar recursos, abrangendo toda parte que envolve dinheiro na<br />

organização. Desde começo do Século XX, vem-se aplicando finanças na empresa,<br />

principalmente na Europa e nos Estados Unidos. A globalização serviu como uma alavanca para<br />

esse setor, pois seu aparecimento facilitou as negociações entre países e hoje é um dos pilares<br />

de sustentação de qualquer tipo de empresa, a firma, a sociedade limitada (Ltda.) e a sociedade<br />

anônima (S.A.) A macroeconomia e a microeconomia são dois fatores importantes para um<br />

administrador financeiro ter sucesso, pois com isso, ele pode ter tendências do mercado e<br />

atuando elas no presente. Outra ciência que está diretamente ligada a finanças é a contabilidade<br />

que tem a função de desenvolver e fornecer dados para o administrador medir o desempenho da<br />

empresa e avaliar sua posição financeira. O objetivo da administração financeira é melhorar os<br />

ganhos da empresa, enfatizando, analisando e planejando o fluxo de caixa, ou seja, as entradas e<br />

saídas de caixa. Esses ganhos que o administrador tem que melhorar pode vir de investimentos<br />

novos, na aquisição de novos bens e na substituição dos bens aumentando sua capacidade<br />

produtiva ou de diminuição de gastos indevidos, poupando recursos da empresa. A inovação<br />

constante da empresa é essencial e uma das principais fontes de saber onde, quando e quanto<br />

investir são os cliente atuais da empresas, pois eles dão idéias para novos produtos e serviços ou<br />

a melhoria dos existentes proporcionando um desenvolvimento otimizado. O resultado da<br />

pesquisa mostrou que foi-se o tempo em que as decisões financeiras eram pouco valorizadas,<br />

com o desenvolvimento da economia mundial e a globalização, essas decisões tornaram-se<br />

importantíssimas, pois uma decisão inadequada poderá comprometer irremediavelmente o seu<br />

futuro. Qualquer decisão que ser estudada, desde a existência do problema na empresa até a<br />

seleção e avaliação da eficácia das alternativas. Por esse motivo vem a extrema importância do<br />

conhecimento dos gestores modernos.<br />

Palavras-chave: Finanças, Administração financeira, Decisões, Investimento.<br />

<strong>XVI</strong> SIMPÓSIO <strong>DE</strong> INICIAÇÃO CIENTÍFICA E I <strong>MOSTRA</strong> <strong>DE</strong> TRABALHOS DA PÓS-<br />

GRADUAÇÃO<br />

06 A 11 <strong>DE</strong> OUTUBRO <strong>DE</strong> 2008


Nome do Pesquisador (Aluno): Rodrigo Purcinelli Fogatti<br />

Nome do Orientador: Maria Inez Barboza Marques<br />

Titulação do Orientador: Mestre<br />

Instituição: Centro Universitário Filadelfia Unifil<br />

Curso para apresentação: ADMINISTRAÇÃO<br />

Créditos de Carbono e o Protocolo de Quioto<br />

O presente trabalho é um projeto de pesquisa em desenvolvimento, de identificação e<br />

levantamento, através de revisões bibliográficas e de sites especializados, da<br />

quantificação, certificação e comercialização de Créditos de Carbono. Também<br />

denominados de Redução Certificada de Emissões (RCE), estes créditos são<br />

certificações instituídas no Protocolo de Quioto, um acordo assinado no Japão, em 1998<br />

que entrou em vigor em 2008, que permitem que empresas e governos compensem a<br />

quantidade excedentes de gases que causam o efeito estufa (GEE) lançados na<br />

atmosfera, através dos mecanismos de flexibilização definidos. Entre estes, o mais<br />

utilizado é o Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL), que possibilita a<br />

comercialização destes créditos entre mercados de quaisquer países; os outros dois<br />

mecanismos são: Implementação Conjunta, realizado entre países desenvolvidos e<br />

economias em transição, e, Mercado de Emissões, somente entre países desenvolvidos.<br />

A relevância do tema escolhido é destacada pelo avançado processo do aquecimento<br />

global e vem ao encontro da busca constante por soluções que amenizem este<br />

fenômeno, que torna-se cada dia mais, um desafio para os diversos segmentos da<br />

sociedade. Além de propor uma solução para este problema ambiental, a compensação<br />

dos Créditos de Carbono tornou-se um mercado lucrativo e cobiçado. Há diversas<br />

empresas especializadas no processo de quantificação, certificação e comercialização<br />

destes créditos, que são negociados em bolsas, como, por exemplo, a Chicago Climate<br />

Exchange, a primeira bolsa no mundo dedicada à compra e venda de Créditos de<br />

Carbono; no Brasil, a comercialização é negociada na BM&F BOVESPA, através de<br />

corretoras. Outra opção identificada é, além da compensação, evitar poluir. O surgimento<br />

de projetos ambientalmente corretos, que proporcionam o menor impacto ao meio<br />

ambiente, vem ganhando cada vez mais destaque e aceitação na sociedade. O conceito<br />

de “produto limpo” e “economia verde” está atraindo cada vez mais consumidores, que se<br />

dispõem a pagar um pouco mais, em troca de um processo de manufatura que não<br />

agride tanto o ambiente. Com isto, as empresas vêm investindo e desenvolvendo cada<br />

vez mais projetos com esta finalidade, que geram lucros e são sustentavelmente corretos.<br />

Palavras-chave:Créditos de Carbono, Protocolo de Quioto, Mecanismo de<br />

Desenvolvimento Limpo<br />

<strong>XVI</strong> SIMPÓSIO <strong>DE</strong> INICIAÇÃO CIENTÍFICA E I <strong>MOSTRA</strong> <strong>DE</strong> TRABALHOS DA PÓS-<br />

GRADUAÇÃO<br />

06 A 11 <strong>DE</strong> OUTUBRO <strong>DE</strong> 2008


Nome do Pesquisador (Aluno): RONEY MOURA<br />

Nome do Orientador: ZULEI<strong>DE</strong> MARIA JANESCHI<br />

Titulação do Orientador: MESTRANA EM ENGENHARIA URBANA<br />

Instituição: CENTRO UNIVERSITÁRIO FILADÉLFIA - UNIFIL<br />

Curso para apresentação: ADMINISTRAÇÃO<br />

A IMPORTÂNCIA DA ADMINISTRAÇÃO NO PROCESSO <strong>DE</strong> IMPLANTAÇÃO <strong>DE</strong> UMA<br />

EMPRESA.<br />

Devido ao grande crescimento do fenômeno globalização, desenvolvimento da tecnologia<br />

aperfeiçoamento dos processos de produção e parcerias com empresas de países emergentes,<br />

novos conceitos e tendências estão surgindo a cada dia, isto é evidente em quase todos os<br />

setores. Atualmente, um dos setores que mais recebe estas influências são empresas e o<br />

comércio, e foi por este motivo que optei em investigar este mercado em Londrina,<br />

especificamente a área de lojas de artigos esportivos licenciados de clubes de futebol. Propondo<br />

conhecer como é este mercado e como utilizam a administração para seu crescimento e<br />

organização. O presente Trabalho de Conclusão de Curso teve como objetivo geral: identificar a<br />

utilização da administração de empresas, ou seja, a parte teórica na prática, na criação,<br />

desenvolvimento e manutenção de uma empresa no ramo esportivo, especificamente de times de<br />

futebol no comércio deste ramo em Londrina. E como objetivos específicos: verificar a viabilidade<br />

da utilização da administração de empresa em empresas já consolidadas; identificar as empresas<br />

que já atuam no ramo esportivo; analisar as estratégias de implantação da empresa. A<br />

metodologia para à execução do trabalho foi de caráter qualitativo, do tipo Pesquisa-Ação, pois o<br />

objetivo foi investigar as contribuições das teorias da administração no processo de construção de<br />

uma empresa. Realizou-se entrevistas com proprietários de empresas deste ramo do esporte, na<br />

cidade de Londrina. Para dar suporte ao desenvolvimento de trabalho foram realizadas pesquisas<br />

bibliográficas, sobre as atribuições do administrador, perfil atual do administrador, bem como as<br />

principais competências necessárias para o exercício da profissão. Percebe-se que hoje, mesmo<br />

com todos os avanços tecnológicos, propostas teóricas, todas as mudanças e transformações,<br />

ocorridas com relação a administração de empresas, no entanto há muitas dúvidas, nota-se que<br />

muitas empresas abrem e fecham com a mesma freqüência, sendo que o fechamento de grande<br />

parte das empresas ocorre, também além de outros fatores, devido a falta de planejamento,<br />

identificação da viabilidade econômica e financeira, bem como a falta de treinamento e a por não<br />

se desenvolver as habilidades dos colaboradores. No transcorrer do trabalho definiram-se as<br />

principais teorias da administração, bem como as novas tendências da administração, pautadas<br />

em processos mais modernos, com a intenção de demonstrar que há a necessidade de<br />

conhecimento administrativo para a abertura de uma organização que visa lucros. Identificaramse<br />

duas funções administrativas imprescindíveis na administração de uma empresa que são: o<br />

planejamento e o controle de todas as atividades existentes na organização. Pesquisou-se sobre<br />

a viabilidade econômica e financeira referente à abertura de uma empresa no ramo esportivo,<br />

especificamente de times de futebol no comércio deste ramo em Londrina. Concluiu-se que é<br />

viável a abertura de uma empresa no ramo e que de acordo com os entrevistados é necessária a<br />

aplicação de todas as funções administrativas preconizadas por Henri Fayol que são:<br />

planejamento, organização, coordenação, comando e controle.<br />

Palavras-chave: ADMINISTRAÇÃO, PLANEJAMENTO, CONTROLE.<br />

<strong>XVI</strong> SIMPÓSIO <strong>DE</strong> INICIAÇÃO CIENTÍFICA E I <strong>MOSTRA</strong> <strong>DE</strong> TRABALHOS DA PÓS-<br />

GRADUAÇÃO<br />

06 A 11 <strong>DE</strong> OUTUBRO <strong>DE</strong> 2008


Nome do Pesquisador (Aluno): Rordao Lopes Paes Landin<br />

Nome do Orientador: Alvaro dos Santos Maciel<br />

Titulação do Orientador: Especialista<br />

Instituição: Centro Universitário Filadélfia UNIFIL<br />

Curso para apresentação: ADMINISTRAÇÃO<br />

ALGUMAS NOTAS CONTRARIAS<br />

UNIVERSIDA<strong>DE</strong>S<br />

A RESERVA <strong>DE</strong> VAGAS PARA NEGROS EM<br />

A política de cotas raciais é uma política de ação afirmativa em vigor desde 2001 e visa garantir<br />

espaço para negros e pardos nas instituições de ensino superior.<br />

Palavras-chave: preconceito; igualdade; poder aquisitivo<br />

<strong>XVI</strong> SIMPÓSIO <strong>DE</strong> INICIAÇÃO CIENTÍFICA E I <strong>MOSTRA</strong> <strong>DE</strong> TRABALHOS DA PÓS-<br />

GRADUAÇÃO<br />

06 A 11 <strong>DE</strong> OUTUBRO <strong>DE</strong> 2008


Nome do Pesquisador (Aluno): Rudy Verpa, Thaysa Karolina, Vanessa Malchiaffava<br />

Nome do Orientador: Álvaro dos Santos Maciel<br />

Titulação do Orientador: Especialista<br />

Instituição:Centro Uinversitario Filadélfia Unifil<br />

Curso para apresentação: ADMINISTRAÇÃO<br />

Responsabilidade civil das indústrias fumígenas sob a ótica do Código de Defesa<br />

do Consumidor<br />

Dentre tantas posições e situações, as diversidades das opiniões se fazem presentes ao<br />

se tratar de maneira abrangente da responsabilidade jurídica das indústrias do fumo<br />

pelos danos causados através do consumo de seus produtos. Dentre estes, alguns<br />

pontos importantes são levados em consideração: produção e comercialização de<br />

produtos fumígenos como obstáculo à sua responsabilização civil, o consumo e<br />

autodeterminação dos consumidores pelo vício e o conhecimento, ou não, do consumidor<br />

quanto aos riscos causados pelo consumo de cigarros. Apesar da produção de certos<br />

bens disponíveis aos consumidores serem lícitas, as imperfeições, que estes venham a<br />

apresentar, são ilícitas. O cigarro apresenta-se como um produto imperfeito por conter<br />

vícios de concepção e de informação, que podem gerar acidentes de consumo<br />

(intitulados defeitos) e acarretar danos àqueles que fazem uso do produto. A escolha de<br />

materiais inadequados ou componentes, de acordo com alguns testes científicos, não são<br />

suficientemente averiguado. São conhecidos como os vícios de criação ou concepção.<br />

Um componente de vício de concepção encontrado nos cigarros, por exemplo, é a<br />

nicotina, apesar das indústrias negarem a relação desta com o vício. Pois sem<br />

autorização ou em desacordo com determinação legal para ou regulamentar quanto ao<br />

uso da nicotina é crime (conforme prevê a Lei 6.368/76 – Lei de Tóxicos). Se restar<br />

provado que é uma droga, fica claro que a sensação de prazer e relaxamento são<br />

causados nos fumantes devido a dependência que a nicotina atribui no individuo.<br />

Independente da existência da culpa, o produtor, o construtor, nacional ou estrangeiro, e<br />

o importador respondem pelos males causados aos fumantes pela falta de informação da<br />

utilização e riscos, segundo o Código de Defesa do Consumidor em seu artigo 12. A<br />

imperfeição relacionada à qualidade da informação transmitida em propagandas é<br />

considerada um vício de informação. Há tempos, as propagandas de cigarros faziam<br />

questão de colocar pessoas requintadas, homem e mulheres atribuindo o luxo ao ato de<br />

fumar. Porém, o Código de Defesa do Consumidor obrigou as indústrias fumígenas a<br />

mostrarem a realidade ao público alvo através das imagens de males causados pelo<br />

fumo, sendo este um único artifício para pessoas de classes inferiores obterem<br />

conhecimento dos danos causados pelo cigarro.Parte da sociedade não possui o<br />

conhecimento dos riscos causados, enquanto que o restante da população foi levada a<br />

subestimar os riscos inerentes ao consumo. Por tudo isso, as embalagens de cigarro<br />

deveriam vir acompanhadas, das informações sobre a verdadeira natureza do produto, a<br />

quantidade de substâncias tóxicas existentes em cada unidade, a origem do fumo,<br />

advertir dos inúmeros malefícios que o produto poderá gerar a saúde daqueles que o<br />

consomem, além de outros esclarecimentos necessários para a conscientização do<br />

consumidor, aderindo às duas formas de informação: a imagem real e clara a respeito<br />

<strong>XVI</strong> SIMPÓSIO <strong>DE</strong> INICIAÇÃO CIENTÍFICA E I <strong>MOSTRA</strong> <strong>DE</strong> TRABALHOS DA PÓS-<br />

GRADUAÇÃO<br />

06 A 11 <strong>DE</strong> OUTUBRO <strong>DE</strong> 2008


dos danos que os usuários poderão vir a sofrer, e um prospecto informativo que<br />

acompanharia os maços de cigarros.<br />

Palavras-chave: cigarro, direito do consumidor, propaganda<br />

<strong>XVI</strong> SIMPÓSIO <strong>DE</strong> INICIAÇÃO CIENTÍFICA E I <strong>MOSTRA</strong> <strong>DE</strong> TRABALHOS DA PÓS-<br />

GRADUAÇÃO<br />

06 A 11 <strong>DE</strong> OUTUBRO <strong>DE</strong> 2008


Nome do Pesquisador (Aluno): SIDINEY GARCIA CARVALHO<br />

Nome do Orientador: ZULEI<strong>DE</strong> MARIA JANESCHI<br />

Titulação do Orientador: MESTRANA EM ENGENHARIA URBANA<br />

Instituição: CENTRO UNIVERSITÁRIO FILADÉLFIA - UNIFIL<br />

Curso para apresentação: ADMINISTRAÇÃO<br />

Criação de Empresa: SGC Transportes Rodoviários Ltda<br />

Esse projeto contribuiu para a aplicação de parte teórica do curso de Administração de Empresas<br />

com Ênfase em Gestão Empresarial ministrada pela Universidade Filadélfia de Londrina – UNIFIL.<br />

A criação dessa empresa justificou-se pela experiência que o autor tem no ramo de transporte de<br />

cargas e encomendas, aliada aos novos conhecimentos que foram adquiridos no curso de<br />

administração - gestão empresarial. Direcionando estes conhecimentos para a criação de uma<br />

empresa voltada para a distribuição rápida de cargas e encomendas nos grandes atacadistas e<br />

centro de distribuição, na modalidade de carga fracionada. O projeto de criação de uma empresa<br />

configura-se como uma grande oportunidade de o acadêmico realizar um trabalho conciso e<br />

voltado para o mercado em que atua. Amparado pela orientação de professores com<br />

conhecimento no assunto. Este trabalho teve como objetivo principal: avaliar a viabilidade de abrir<br />

uma Unidade de Transporte de Cargas e Encomendas, situada na cidade Londrina – Paraná,<br />

especializada em entrega rápida de carga e encomendas fracionadas para grandes atacadistas e<br />

centro de distribuição de mercadorias. Para a metodologia foram aplicados questionários junto a<br />

alguns clientes alvo e também como é o funcionamento do mercado logístico de<br />

transporte,.utilizados também materiais bibliográficos, periódicos , jornais, revistas e internet.<br />

Esses dando um referencial teórico, sólido e uma base para a criação da empresa, bem como<br />

estudos de caso, para auxiliar a pesquisa e criação da empresa. O transporte iniciado com a<br />

coleta da mercadoria e termino na entrega para o destinatário final é caracterizado como<br />

transporte rodoviário, pois o serviço prestado envolve o transporte e o armazenamento da carga<br />

por meio de caminhões e armazéns centralizadores. Também chamado de um serviço de entrega<br />

porta a porta com uma série de operações de transbordo, realizadas de forma eficiente e com<br />

responsabilidade de um único prestador de serviços através de documento único. Além dos<br />

fatores já citados o presente trabalho visa abordar, o papel dos terceiros na distribuição de cargas<br />

para as grandes empresas de transportes de forma diferente das já praticadas, relatar a criação<br />

de uma empresa de entregas de coletas rápidas, com um sistema de pré agendamento do<br />

serviço, baseados na logística de transportes enfatizando economia e redução nos gastos da<br />

operação, origens e vantagens da terceirização neste segmento. Aborda o empreendedorismo,<br />

teorias gerais da administração, documentos exigidos para abertura da empresa, estrutura<br />

funcional e funcionários, comparando os gastos de implantação da empresa e os desafios<br />

enfrentados para que isto ocorra. Concluiu-se após o término deste trabalho e aplicando as<br />

técnicas conforme foi observado durante a elaboração deste trabalho, que a abertura da SGC<br />

transportes Rodoviários Ltda. é um negócio “rentável”. Os índices extraídos indicam uma situação<br />

econômica e financeira relativamente “boa” e com rentabilidade “positiva”.<br />

Palavras-chave: Gerenciamento de Transportes, Empresa, Terceirização, Serviço diferenciado.<br />

<strong>XVI</strong> SIMPÓSIO <strong>DE</strong> INICIAÇÃO CIENTÍFICA E I <strong>MOSTRA</strong> <strong>DE</strong> TRABALHOS DA PÓS-<br />

GRADUAÇÃO<br />

06 A 11 <strong>DE</strong> OUTUBRO <strong>DE</strong> 2008


Nome do Pesquisador (Aluno): SIMONE FERREIRA DA SILVA<br />

Nome do Orientador:<br />

Titulação do Orientador:<br />

Instituição:<br />

Curso para apresentação: ADMINISTRAÇÃO<br />

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA EMPRESARIAL<br />

O artigo elaborado através de revisão bibliográfica evidenciou que com o aumento da<br />

competitividade nas empresas, a prática da administração não pode se basear apenas<br />

em carisma ou intuição. Administrar envolve a elaboração de planos, pareceres,<br />

relatórios, projetos, arbitragens e laudos, em que é exigida a aplicação de conhecimentos<br />

inerentes às técnicas de Administração. Atividades da área financeira também fazem<br />

parte da administração e, em seu cotidiano, o administrador trabalha com elaboração e<br />

análise de relatórios e tabelas. É extremamente importante ter atitude ao lidar com a<br />

administração financeira, não basta apenas conhecer os gastos que devem ser cortados,<br />

as épocas em que deve-se economizar dinheiro ou o período em que a sobra de caixa<br />

deveria ser aplicada, deve-se agir, de forma que todos os aspectos encontrados na<br />

análise do fluxo financeiro sejam tratados com resolutividade. Entende-se que a<br />

administração financeira é uma ferramenta ou técnica utilizada para controlar da forma<br />

mais eficaz possível, no que diz respeito à concessão de credito para clientes,<br />

planejamento, análise de investimentos e, de meios viáveis para a obtenção de recursos<br />

para financiar operações e atividades da empresa, visando sempre o desenvolvimento,<br />

evitando gastos desnecessários, desperdícios, observando os melhores “caminhos” para<br />

a condução financeira da empresa. No geral a administração financeira serve para<br />

manusear da melhor forma possível os recursos financeiros e tem como objetivo otimizar<br />

o máximo que se puder o valor agregado dos produtos e serviços da empresa a fim de se<br />

ter uma posição competitiva mediante a um mercado repleto de concorrência,<br />

proporcionando deste modo, o retorno positivo a tudo o que foi investido para a<br />

realização das atividades da mesma, estabelecendo crescimento financeiro e satisfação<br />

aos investidores. A pesquisa demonstrou que um bom controle financeiro é essencial<br />

para qualquer empresa, mas muitas vezes a relação entre o bom e a excelência pode<br />

caracterizar respectivamente como resultado apenas sua sobrevivência ou então<br />

crescimento de mercado.<br />

Palavras-chave: FINANÇAS, ANALISE, CONTROLE<br />

<strong>XVI</strong> SIMPÓSIO <strong>DE</strong> INICIAÇÃO CIENTÍFICA E I <strong>MOSTRA</strong> <strong>DE</strong> TRABALHOS DA PÓS-<br />

GRADUAÇÃO<br />

06 A 11 <strong>DE</strong> OUTUBRO <strong>DE</strong> 2008


Nome do Pesquisador (Aluno): Susan Fernandes da Silva<br />

Nome do Orientador: Alvaro dos Santos Maciel<br />

Titulação do Orientador: Especialista<br />

Instituição:Centro Universitário Filadélfia Unifil<br />

Curso para apresentação: ADMINISTRAÇÃO<br />

Gratificação Natalina<br />

De cunho paternalista, trabalhadores recebiam como forma de gratificação pelo serviço prestado,<br />

cestas de alimentos típicos dos festejos natalinos, o que, posteriormente foi substituída pela<br />

moeda.<br />

Palavras-chave: Gratificação natalina, 13° salário, benefício<br />

<strong>XVI</strong> SIMPÓSIO <strong>DE</strong> INICIAÇÃO CIENTÍFICA E I <strong>MOSTRA</strong> <strong>DE</strong> TRABALHOS DA PÓS-<br />

GRADUAÇÃO<br />

06 A 11 <strong>DE</strong> OUTUBRO <strong>DE</strong> 2008


Nome do Pesquisador (Aluno): Tamiris Somera, Hugo Nagaya, Jamyla Maria dos Reis<br />

Nome do Orientador: Alvaro dos Santos Maciel<br />

Titulação do Orientador: Especialista<br />

Instituição: Centro Universitário Filadélfia Unifil<br />

Curso para apresentação: ADMINISTRAÇÃO<br />

PRÁTICA ABUSIVA NAS RELAÇÕES <strong>DE</strong> CONSUMO: A COBRANÇA DA TAXA <strong>DE</strong><br />

10% NOS COMÉRCIOS À LUZ DO DIREITO BRASILEIRO.<br />

Chega a conta do bar e junto vêm os 10% de taxa de serviço. Com isso surgem as<br />

duvidas, é certo pagar? O cidadão é obrigado? Para quem vai o dinheiro? A taxa de 10%<br />

sobre a conta cobrada por bares e restaurantes já se tornou rotina e muitas vezes<br />

“obrigatória”, o que muitos clientes não sabem é que isso é uma cobrança abusiva, ilegal<br />

e fere o direito constitucional, civil e o código de defesa do consumidor.<br />

A definição precisa é encontrada nos artigos 538 e 540 do Código Civil Brasileiro:<br />

Art. 538: “Considera-se doação o contrato em que uma pessoa por liberdade, transfere do<br />

seu patrimônio bens ou vantagens para o de outra.”Art. 540: “A doação feita em<br />

contemplação do merecimento do donatário não perder o caráter de liberdade, como não<br />

o perde de doação remuneratória, ou a gravada, no excedente ao valor dos serviços<br />

remunerados ou ai encargo imposto”. Por outro lado a Constituição Federal é clara ao<br />

colocar em seu artigo 5º, inciso II, que “Ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer<br />

alguma coisa se não em virtude da lei”. Assim, como não existe uma lei federal que<br />

obrigue o consumidor a pagar a gorjeta, então qualquer valor pago é por mera<br />

liberalidade, fica a critério do consumidor pagar ou não, como simples doação por um<br />

serviço que este entendeu ter sido prestado de maneira eficiente.De acordo com Jadson<br />

Antônio Santos diretor- secretário do sindicato dos empregados no Comércio Hoteleiro e<br />

Similar de Londrina, “os garçons recebem um salário fixo e a gorjeta é dividida entre a<br />

equipe (copa, cozinha e atendimento). Em alguns bares da cidade ocorre o sistema de<br />

pontuação onde o funcionário mais antigo tem peso 7 e o mais novo peso 3, recebendo<br />

assim a proporção do valor. Em Londrina nem todos os bares repassam o valor, mas pra<br />

isso serve o sindicato, pois a fiscalização torna-se mais rígida. Hoje existe uma<br />

organização em que os garçons fazem um relatório diário do valor referente aos 10% a<br />

ser recebido no final do mês, assinado entre eles e o gerente do bar.”No dia onze de<br />

setembro de 2008, o ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi, apresentou ao<br />

Presidente Luiz Inácio Lula da Silva um Projeto de Lei que regulamenta o pagamento da<br />

gorjeta de 10% aos trabalhadores de determinados setores, como hotéis, bares e<br />

restaurantes. E sob seu ponto de vista “O projeto não torna a cobrança obrigatória, mas<br />

pretende evitar que os estabelecimentos deixem de repassar a gorjeta aos<br />

trabalhadores”. E ainda, de acordo com o PROCON de Londrina, o pagamento da taxa é<br />

opcional. Desta maneira, em hipótese alguma a gorjeta será uma obrigação ou dívida do<br />

consumidor, ainda que expressamente prevista em cardápios ou cartazes fixados no<br />

estabelecimento. O problema é que, e muitas pessoas não o sabem, a cobrança da taxa<br />

de serviço é facultativa, ficando a critério do consumidor a pagar sendo bem ou mal<br />

atendido. O que importa é conscientizar a todos os cidadãos de seus direitos para que se<br />

possa realmente conviver num país democrático.<br />

<strong>XVI</strong> SIMPÓSIO <strong>DE</strong> INICIAÇÃO CIENTÍFICA E I <strong>MOSTRA</strong> <strong>DE</strong> TRABALHOS DA PÓS-<br />

GRADUAÇÃO<br />

06 A 11 <strong>DE</strong> OUTUBRO <strong>DE</strong> 2008


Palavras-chave: Taxa, Bares e Restaurantes, Direito do Consumidor<br />

<strong>XVI</strong> SIMPÓSIO <strong>DE</strong> INICIAÇÃO CIENTÍFICA E I <strong>MOSTRA</strong> <strong>DE</strong> TRABALHOS DA PÓS-<br />

GRADUAÇÃO<br />

06 A 11 <strong>DE</strong> OUTUBRO <strong>DE</strong> 2008


Nome do Pesquisador (Aluno): THIAGO RUIZ<br />

Nome do Orientador: MARIA INEZ BARBOSA MARQUES<br />

Titulação do Orientador: MESTRE EM CIÊNCIAS SOCIAIS E RELIGIÃO<br />

Instituição: CENTRO UNIVERSITÁRIO FILADÉLFIA<br />

Curso para apresentação: ADMINISTRAÇÃO<br />

MARKETING <strong>DE</strong> PROMOÇÃO<br />

RESUMO: O presente trabalho tem por objetivo apresentar a importância do Marketing<br />

de promoção, vendas no mercado competitivo de hoje. Está contido uma série de fatores<br />

que ajudam na formação daqueles que estão se interessando em ingressar nesse<br />

mercado como dicas, pontos fortes e pontos fracos entre outros. A pesquisa se divide<br />

mais nas empresas que já estão no mercado e também aquelas que estão querendo se<br />

ingressar nela, e as vendas como um todo, desde a parte de propagando do produto até<br />

o atendimento. Na parte das empresas que estão na batalha do grande mercado<br />

concorrente entra os canais de distribuição, que é na verdade o ponto-de-venda, e a<br />

localização que é uma das estratégias mais importantes que a empresa deve tomar antes<br />

de se instalar em qualquer área. E nas vendas vão entrar todas as formas possíveis que<br />

estão relacionadas com ela, como todos os canais de comunicação existentes. A principal<br />

função desse trabalho é a maneira de como podemos estudar e analisar todos esses<br />

aspectos antes de abrirmos qualquer empreendimento, colocar um produto no mercado,<br />

demonstrar que não é apenas abrirmos uma porta e colocar uma mercadoria a venda, e<br />

sim todo esse planejamento consiste em um estudo, estratégia e entre outras muito<br />

importantes para que não se perca dinheiro com falhas relativamente infantis nesse setor<br />

mercadológico, que essas são umas das bases principais, se não a principal nesse<br />

assunto. A expectativa é que, a partir desse estudo, a prioridade é demonstrar a<br />

pequenos empreendedores como são feitas as pesquisas para abertura de seu negócio,<br />

e colocar seu produto no mercado, através dessas pesquisas que irão achar um ponto<br />

forte, localização bem sucedida para que sejam bem vistos no mercado. Sendo essa<br />

empresa bem localizada e num ponto estratégico da cidade, haverá até um aumento de<br />

emprego, e ajudará no desenvolvimento da cidade. Observamos ainda que apesar de<br />

todos os avanços tecnológicos, surgiram muitas formas de atendimentos e vendas, mas<br />

fáceis para o consumidor, mas mesmo assim a que continua e prevalece com maior<br />

importância é o atendimento pessoal, a comunicação direta do vendedor com o<br />

comprador. E como resultado dessa pesquisa concluímos que como já dito antes, aquele<br />

que não estruturar bem e tiver um ótimo planejamento com certeza não vai se ingressar<br />

com sucesso no mercado, com isso não irá se estabilizar no mesmo nível de seus<br />

concorrentes e acabará tendo que fechar as portas.<br />

Palavras-chave:ESTRATÉGIA <strong>DE</strong> VENDA, PÚBLICO-ALVO, MERCADO,<br />

DIVULGAÇÃO<br />

<strong>XVI</strong> SIMPÓSIO <strong>DE</strong> INICIAÇÃO CIENTÍFICA E I <strong>MOSTRA</strong> <strong>DE</strong> TRABALHOS DA PÓS-<br />

GRADUAÇÃO<br />

06 A 11 <strong>DE</strong> OUTUBRO <strong>DE</strong> 2008


Nome do Pesquisador (Aluno): TIAGO V. PASQUINI, RAFAEL B. BARRETO, PEDRO N.<br />

CARDOSO, MARCUS V. P. MUNIZ.<br />

Nome do Orientador: ZULEI<strong>DE</strong> MARIA JANESCHI<br />

Titulação do Orientador: MESTRANDA EM ENGENHARIA URBANA<br />

Instituição: CENTRO UNIVERSITÁRIO FILADÉLFIA - UNIFIL<br />

Curso para apresentação: ADMINISTRAÇÃO<br />

MERCADO <strong>DE</strong> TRABALHO VERSUS MERCADO <strong>DE</strong> RECURSOS HUMANOS<br />

Na hora de recrutar os recrutadores precisam identificar o candidato nos Mercados de Trabalho e<br />

no mercado de Recursos Humanos. Muitas vezes os recrutadores se deparam com candidatos<br />

em potencial e estes são os que não têm interesse em participar do processo de recrutamento.<br />

Muitas empresas contratam os caçadores de talentos para atraírem justamente estes candidatos<br />

e pagam por estes talentos uma fortuna para que o caçador consiga seduzi-lo a aceitar o cargo<br />

que disponibilizam. O candidato potencial pode ser disponível ou aplicado, disponível é aquele<br />

que está desempregado e não aceita participar do recrutamento de forma nenhuma. O candidato<br />

aplicado é aquele que está trabalhando e muitas as empresas precisam de sua mão-de-obra, mas<br />

o individuo não quer participar do recrutamento e tão pouco deixar a empresa onde trabalha. O<br />

ideal seria que os recrutadores fosse atrás somente dos candidatos disponíveis ou aplicados<br />

reais, que aqueles que querem participar do recrutamento, seja ele interno ou externo. Os<br />

candidatos aplicados são aqueles que pertencem ao Mercado de Trabalho e os disponíveis são<br />

aqueles que pertencem ao Mercado de Recursos Humanos. Os recrutadores sempre precisam<br />

identificar os mercados onde irão encontrar a mão-de-obra que a empresa necessita, por este<br />

motivo devem se dirigir e identificar em qual mercado se encontra os recursos humanos que<br />

precisam. Todas as estratégias do recrutamento dependem destas informações para a<br />

sofisticação ou não do processo de recrutamento. O presente trabalho teve como objetivo<br />

identificar os mercados de trabalho e de recursos humanos e quais são as estratégias mais<br />

utilizadas pelos recrutadores para conseguirem atrais a atenção destes públicos alvos. Muitas<br />

vezes a escassez é tão grande que os recrutadores necessitam se deslocar do lugar para irem<br />

para outros centros buscarem a mão-de-obra necessária à organização. Conclui-se que o papel<br />

do recrutador é importante para conseguir suprir a empresa com os recursos humanos<br />

necessários, atraindo os melhores profissionais e ao mesmo com qualidade, mesmo que seja<br />

necessário o deslocamento para outros centros para encontrar os candidatos necessários.<br />

Palavras-chave: Recrutamento, mercado de trbalho e recursos humanos<br />

<strong>XVI</strong> SIMPÓSIO <strong>DE</strong> INICIAÇÃO CIENTÍFICA E I <strong>MOSTRA</strong> <strong>DE</strong> TRABALHOS DA PÓS-<br />

GRADUAÇÃO<br />

06 A 11 <strong>DE</strong> OUTUBRO <strong>DE</strong> 2008


Nome do Pesquisador (Aluno): VIVIANE A. WOICHIK, HÉLIO R. GODOY, JOSÉ F. M. <strong>DE</strong><br />

MORAES, FÁBIO F. BENETTI, PEDRO T. M. BISPO.<br />

Nome do Orientador: ZULEI<strong>DE</strong> MARIA JANESCH<br />

Titulação do Orientador: MESTRANDA EM ENGENHARIA URBANA<br />

Instituição: CENTRO UNIVERSITÁRIO FILADÉLFIA - UNIFIL<br />

Curso para apresentação: ADMINISTRAÇÃO<br />

O PAPEL DA ADMINISTRAÇÃO <strong>DE</strong> RECURSOS HUMANOS NAS EMPRESAS<br />

A Administração de Recursos Humanos é uma disciplina que visa mostrar ao acadêmico a sua<br />

importância no contexto organizacional, pois é o elo entre o patrão e o empregado. Não há patrão<br />

sem empregado e empregado sem patrão. Como área funcional tem por função propiciar ao<br />

empregado toda a assessoria necessária para o seu bem estar e qualidade de vida no trabalho.<br />

Fornecer ao empregador a assessoria e buscar a excelência em agregar a organização pessoas<br />

capacitada para contribuir com o desenvolvimento organizacional e manter a empresa cada dia<br />

mais competitiva com os recursos humanos de alta qualidade. A área de Recursos Humanos tem<br />

como objetivo: agregar, aplicar, manter, desenvolver, monitorar e controlar a qualidade dos<br />

Recursos Humanos da empresa. Com relação ao monitoramento é muito importante trabalhar<br />

com as estatísticas de controle: dos custos, do tempo, da qualidade e da quantidade. A formação<br />

da área de Recursos Humanos decorre das políticas existentes na organização, bem da cultura<br />

organizacional, do contingente, da qualidade e da quantidade de Recursos Humanos da empresa<br />

e da filosofia de seus criadores. Varias são as disciplinas que complementam aARHAdministração<br />

de Recursos Humanos: psicologia, sociologia, antropologia, direito do trabalho, medicina do<br />

trabalho, assistência social, estatística, entre outras. O presente trabalho foi desenvolvido em sala<br />

de aula da Disciplina de Administração de Recursos Humanos, para identificação das atribuições<br />

de Administrador de Recursos Humanos e suas áreas de atuação que podem ser: recrutador,<br />

treinador, avaliador, assessor, selecionador, auditor da Administração de Recursos Humanos.<br />

Trata-se de uma área que deve se preocupar sempre com o desenvolvimento do ser humano na<br />

empresa, minimizando os efeitos negativos dos postos de trabalhos, assistindo e promovendo o<br />

elemento humano, para que este seja cada vez mais produtivo, mas que trabalhe motivado e feliz.<br />

O capital humano das organizações é um dos bens mais preciosos, é através dele que a<br />

organização consegue alcançar os seus objetivos e crescer, por este motivo, a Administração de<br />

Recursos Humanos é o suporte que conduz estes recursos a atingirem os objetivos<br />

organizacionais e ao mesmo tempo contribuir para o desenvolvimento deste.<br />

Palavras-chave: Administração de Recursos Humanos, pessoas, objetivos.<br />

<strong>XVI</strong> SIMPÓSIO <strong>DE</strong> INICIAÇÃO CIENTÍFICA E I <strong>MOSTRA</strong> <strong>DE</strong> TRABALHOS DA PÓS-<br />

GRADUAÇÃO<br />

06 A 11 <strong>DE</strong> OUTUBRO <strong>DE</strong> 2008


Nome do Pesquisador (Aluno): Viviane Aparecida Woichik<br />

Nome do Orientador: Maria Augusta Gebara Gorini<br />

Titulação do Orientador: Mestra em Educação pela Uel - Universidade Estadual de<br />

Londrina; docente do Curso de Administração com Linha de Formação em Gestão<br />

Empresarial da Unifil - Centro Universitário Filadélfia na Discilpina de Estágio<br />

Supervisionado.<br />

Instituição:Centro Universitário Filadélfia Unifil<br />

Curso para apresentação: ADMINISTRAÇÃO<br />

EMPREEN<strong>DE</strong>DORISMO FEMININO: UM ESTUDO DO PERFIL EMPREEN<strong>DE</strong>DOR E<br />

DAS DIFICULDA<strong>DE</strong>S ENFRENTADAS POR MULHERES NA CONDUÇÃO <strong>DE</strong><br />

PROJETOS INOVADORES<br />

Apresenta-se o empreendedorismo feminino como uma atividade que vem ganhando<br />

destaque na economia, e como conseqüência disso, atenta-se para a importância de tê-lo<br />

como objeto de estudo. Partindo dessa temática, o trabalho teve como objetivo realizar<br />

estudos sobre o empreendedorismo feminino, por meio dos seus conceitos e<br />

fundamentos, do seu contexto no cenário nacional, bem como da identificação de<br />

dificuldades enfrentas na arte de empreender, através de revisões bibliográficas,<br />

periódicos e artigos já publicados. Entendendo melhor como ocorre o processo<br />

empreendedor, traçando-se o seu perfil, apresentando as principais características de<br />

pessoas que obtiveram sucesso e dando suporte para políticas públicas voltadas para a<br />

formação empreendedora, faz-se importante destacar que o desenvolvimento da<br />

economia está diretamente ligado à participação das mulheres no mercado de trabalho,<br />

em decorrência do constante crescimento do número de mulheres economicamente<br />

ativas. Com efeito, empreendedoras são mulheres que ousaram quebrar o paradigma<br />

historicamente machista, abandonaram o papel de dona-de-casa ou mãe-de-família que<br />

lhes foi delegado durante décadas, rejeitaram o estereótipo de "mulher-Amélia",<br />

assumiram atitude própria e lutaram por seus sonhos e ideais,mesmo enfrentando<br />

preconceitos e descriminações. Como os fenômenos relacionados ao empreendedorismo<br />

vêm, ao longo do tempo, ganhando importância e relevância junto aos meios: empresarial<br />

e acadêmico, o que se acentuou nas últimas décadas, muitos profissionais buscam um<br />

trabalho autônomo, no qual não fiquem a mercê de um chefe ou de uma possível<br />

estabilidade econômica. Nesse contexto, surge a grande procura pelo<br />

empreendedorismo, o motor da economia, que gera grande crescimento econômico e é<br />

esponsável pela criação de novos empregos e pela geração de riqueza para a sociedade.<br />

Assim, o empreendedorismo feminino torna-se de extrema importância para a economia<br />

nacional, pois, as mulheres estão tão inseridas no mercado de trabalho quanto os<br />

homens, gerando oportunidades de inovação. Embora dados revelem que grande parte<br />

da população economicamente ativa esteja voltada e dedicada a novos<br />

empreendimentos, a taxa de sucesso dos mesmos é muito baixa. Nesse sentido, a<br />

preocupação com a criação de empresas duradouras e a necessidade da diminuição das<br />

altas taxas de mortalidade desses empreendimentos são, sem dúvida, motivos para a<br />

popularidade do termo empreendedorismo. Vale ressaltar que apesar do tema<br />

empreendedorismo feminino parecer ser antigo e repleto de debates e conquistas por<br />

parte das mulheres, ele ainda possui uma carência muito grande de conteúdos,<br />

<strong>XVI</strong> SIMPÓSIO <strong>DE</strong> INICIAÇÃO CIENTÍFICA E I <strong>MOSTRA</strong> <strong>DE</strong> TRABALHOS DA PÓS-<br />

GRADUAÇÃO<br />

06 A 11 <strong>DE</strong> OUTUBRO <strong>DE</strong> 2008


caracterizando-se como um tema da atualidade que precisa ser mais bem estudado e<br />

avaliado diante de relevante interesse econômico e social. Assim, ressaltando o<br />

empreendedorismo, chegou-se às características marcantes das mulheres que atendem<br />

às demandas da nova economia, buscam lugar no mercado de trabalho e rompem com o<br />

processo histórico predominantemente machista de mulher submissa.<br />

Palavras-chave: Atuação Feminina. Talentos Inovadores. Destaque. Criatividade<br />

<strong>XVI</strong> SIMPÓSIO <strong>DE</strong> INICIAÇÃO CIENTÍFICA E I <strong>MOSTRA</strong> <strong>DE</strong> TRABALHOS DA PÓS-<br />

GRADUAÇÃO<br />

06 A 11 <strong>DE</strong> OUTUBRO <strong>DE</strong> 2008

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