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evolução do processo de assoreamento em reservatório urbano

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EVOLUÇÃO DO PROCESSO DE ASSOREAMENTO EM RESERVATÓRIO URBANO<br />

Alex Maurício Araújo 1<br />

Resumo – Os reservatórios <strong>urbano</strong>s sofr<strong>em</strong> importantes alterações ambientais <strong>em</strong> vista <strong>de</strong> sua<br />

localização facilitar a interação antrópica. Este trabalho <strong>de</strong>screve sumariamente a abordag<strong>em</strong> usada<br />

nos levantamentos batimétricos realiza<strong>do</strong>s no Açu<strong>de</strong> <strong>de</strong> Apipucos localiza<strong>do</strong> na área urbana da<br />

cida<strong>de</strong> <strong>do</strong> Recife com os objetivos <strong>de</strong> se qualificar e quantificar a evolução <strong>do</strong> <strong>processo</strong> <strong>de</strong><br />

<strong>assoreamento</strong> <strong>em</strong> curso e fornecer da<strong>do</strong>s para um plano <strong>de</strong> recuperação ambiental da sua área <strong>de</strong><br />

influência.<br />

Abstract - Urban reservoirs suffer high environmental modifications because of its proximity to<br />

antropic pollutant interations. This study summarizes the approach used in a recent bathymetrical<br />

survey conducted at Apipucos reservoir, Recife, Brazil, aiming to assess the sand filling evolution<br />

and also supply data for a future r<strong>em</strong>ediation plan of the weir and its surroundings.<br />

Palavras-Chave - Evolução, Assoreamento, Reservatório.<br />

INTRODUÇÃO<br />

As mudanças antrópicas realizadas na cobertura vegetal e nas formas <strong>de</strong> uso <strong>do</strong> solo <strong>urbano</strong><br />

das bacias hidrográficas contidas nas gran<strong>de</strong>s metrópoles influenciam diretamente os regimes<br />

hidrológicos, hidráulicos, sedimentológicos e <strong>de</strong> qualida<strong>de</strong> das suas águas superficiais.<br />

O impacto quantitativo <strong>de</strong>ssas modificações é <strong>de</strong> difícil prognóstico face ao gran<strong>de</strong> número <strong>de</strong><br />

combinações entre condições climáticas, geologia, solo e suas variadas formas alternativas <strong>de</strong><br />

cobertura.<br />

Os mo<strong>de</strong>los mat<strong>em</strong>áticos têm seu uso e confiabilida<strong>de</strong> limita<strong>do</strong>s <strong>de</strong>vi<strong>do</strong> às incertezas e<br />

<strong>em</strong>pirismos na fixação <strong>do</strong>s seus vários parâmetros.<br />

Programas <strong>de</strong> observações e <strong>de</strong> medidas no campo são s<strong>em</strong>pre necessários, seja como meio<br />

para se extrapolar tendências <strong>do</strong>s da<strong>do</strong>s <strong>de</strong> curvas <strong>de</strong> evolução seja como fornece<strong>do</strong>r <strong>de</strong> el<strong>em</strong>entos<br />

quantitativos <strong>de</strong> comparação e confirmação <strong>de</strong> previsões obtidas através <strong>do</strong>s mo<strong>de</strong>los mat<strong>em</strong>áticos.<br />

Este trabalho apresenta uma síntese <strong>do</strong>s méto<strong>do</strong>s usa<strong>do</strong>s e resulta<strong>do</strong>s obti<strong>do</strong>s nos<br />

levantamentos batimétricos realiza<strong>do</strong>s no Açu<strong>de</strong> <strong>de</strong> Apipucos com os objetivos <strong>de</strong> se estimar e<br />

quantificar a evolução <strong>do</strong> <strong>processo</strong> <strong>de</strong> <strong>assoreamento</strong> <strong>em</strong> curso, importante componente <strong>de</strong> seu atual<br />

estágio <strong>de</strong> <strong>de</strong>gradação, e fornecer da<strong>do</strong>s para um plano <strong>de</strong> recuperação ambiental da área.<br />

CARACTERÍSTICAS DA ÁREA<br />

Em janeiro <strong>de</strong> 1900 mora<strong>do</strong>res <strong>do</strong> bairro recifense <strong>de</strong> Apipucos organizaram um sindicato<br />

com o objetivo <strong>de</strong> promover melhorias urbanas que valorizass<strong>em</strong> as belezas paisagísticas <strong>do</strong> lugar e<br />

oferecess<strong>em</strong> opções <strong>de</strong> lazer à população da cida<strong>de</strong>. Esta área t<strong>em</strong> importância histórico-cultural e<br />

teve como mora<strong>do</strong>r o escritor Gilberto Freyre que o apontara como principal subúrbio <strong>do</strong> Recife.<br />

1<br />

Universida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral <strong>de</strong> Pernambuco – UFPE<br />

Rua Acadêmico Hélio Ramos, SN, Cida<strong>de</strong> Universitária – Recife – PE CEP: 50740-530<br />

Departamento <strong>de</strong> Engenharia Mecânica<br />

Grupo <strong>de</strong> Mecânica <strong>do</strong>s Flui<strong>do</strong>s Ambiental<br />

Fone: (81) 271-8230 Fax: (81) 271-8232<br />

+ Email: ama@npd.ufpe.br<br />

site: http://gmfa.<strong>de</strong>mec.ufpe.br/


O Açu<strong>de</strong> <strong>de</strong> Apipucos situa-se na área urbana da cida<strong>de</strong> <strong>do</strong> Recife e é dividi<strong>do</strong> <strong>em</strong> duas<br />

células por uma estrada e ponte sob a qual ocorre a mistura das suas águas. Sua bacia hidrográfica<br />

t<strong>em</strong> área aproximada <strong>de</strong> 3,0 km 2 encampan<strong>do</strong> os bairros <strong>de</strong> Apipucos, parte <strong>de</strong> Casa Amarela, Nova<br />

Descoberta, Macaxeira e uma porção das matas <strong>de</strong> Dois Irmãos r<strong>em</strong>anescente <strong>de</strong> Mata Atlântica.<br />

A célula 1, figura 1, recebe a contribuição <strong>do</strong> canal <strong>do</strong> Buriti que conduz águas <strong>de</strong> drenag<strong>em</strong><br />

natural associadas aos <strong>de</strong>spejos clan<strong>de</strong>stinos principalmente <strong>de</strong> natureza orgânica na forma <strong>de</strong><br />

esgotos e lixos <strong>do</strong>miciliares. Para a célula 2, drena o canal <strong>do</strong> Banho e Auxiliar que encontram-se<br />

muito assorea<strong>do</strong>s e por esta razão fornec<strong>em</strong> pouca contribuição volumétrica para o balanço<br />

hidráulico <strong>do</strong> Açu<strong>de</strong>.<br />

O controle <strong>de</strong> nível e a saída das águas exce<strong>de</strong>ntes <strong>do</strong> Açu<strong>de</strong> ocorre por meio <strong>de</strong> um verte<strong>do</strong>r<br />

tipo “tulipa” localiza<strong>do</strong> na célula 1 que realiza a sua adução <strong>de</strong> mo<strong>do</strong> livre para o rio Capibaribe.<br />

O órgão ambiental estadual estabelece para as águas <strong>do</strong> Açu<strong>de</strong> a Classe 2 que <strong>de</strong>fine os<br />

seguintes usos: recreação <strong>de</strong> contato primário; esqui aquático; natação; mergulho; irrigação <strong>de</strong><br />

hortaliças; preservação da fauna e flora e criação <strong>de</strong> peixes.<br />

Função <strong>do</strong> atual esta<strong>do</strong> da qualida<strong>de</strong> das suas águas, este Açu<strong>de</strong> serve apenas para os usos <strong>de</strong><br />

pescarias e banhos pela população carente que vive nas suas proximida<strong>de</strong>s e <strong>de</strong> lazer cont<strong>em</strong>plativo<br />

pela população recifense que diariamente trafega próximo à área.<br />

Figura 1 – Situação <strong>do</strong> Açu<strong>de</strong> <strong>de</strong> Apipucos: entradas e saída das águas e locação das estações <strong>do</strong><br />

primeiro estu<strong>do</strong> (1988).<br />

PRIMEIRO ESTUDO BATIMÉTRICO<br />

No ano <strong>de</strong> 1988 a Prefeitura da Cida<strong>de</strong> <strong>do</strong> Recife pelo seu então Departamento <strong>de</strong> Ecologia<br />

tentou <strong>de</strong>senvolver um Programa <strong>de</strong> Revitalização <strong>do</strong> Açu<strong>de</strong> <strong>de</strong> Apipucos (Santos, C. L. M., 1988)<br />

que cont<strong>em</strong>plava como uma das suas ações a avaliação da poluição <strong>de</strong> suas águas visan<strong>do</strong><br />

diagnosticar os probl<strong>em</strong>as e subsidiar os trabalhos <strong>de</strong> resgate <strong>de</strong> sua qualida<strong>de</strong> e beleza cênica <strong>em</strong><br />

benefício da comunida<strong>de</strong> local e <strong>de</strong> to<strong>do</strong> o Recife.<br />

Os probl<strong>em</strong>as <strong>de</strong> erosão <strong>do</strong>s morros por retirada da cobertura vegetal e o carreamento <strong>do</strong>s<br />

diversos tipos <strong>de</strong> lixo das áreas vizinhas, que são drena<strong>do</strong>s através <strong>do</strong>s canais para o Açu<strong>de</strong>,<br />

tornaram necessária uma investigação quanto aos aspectos sedimentológico e batimétrico <strong>do</strong> Açu<strong>de</strong>.


As inter-relações ente a água e o sedimento estabelec<strong>em</strong> mecanismos <strong>de</strong> reciclag<strong>em</strong> <strong>de</strong><br />

nutrientes e íons, principalmente <strong>em</strong> ambientes pobres <strong>em</strong> nutrientes, on<strong>de</strong> o rendimento supre a<br />

<strong>de</strong>ficiência da camada superficial, (Chamixaes, C. B. C. B., 1984).<br />

Para esses estu<strong>do</strong>s foram estabeleci<strong>do</strong>s à época 18 estações distribuídas no Açu<strong>de</strong> conforme<br />

indica a figura 1. Este número <strong>de</strong> estações conduz a uma relação <strong>de</strong> ponto <strong>de</strong> sondag<strong>em</strong> batimétrica<br />

e sedimentológica por área <strong>de</strong> espelho líqui<strong>do</strong> <strong>de</strong> 1/8800 m 2 .<br />

Por várias razões, os trabalhos <strong>de</strong> intervenções propugna<strong>do</strong>s pelo Programa, não chegaram a<br />

ser impl<strong>em</strong>enta<strong>do</strong>s e as mesmas causas continuaram a atuar na área.<br />

SEGUNDO ESTUDO BATIMÉTRICO<br />

Em janeiro <strong>de</strong> 2000, passa<strong>do</strong>s cerca <strong>de</strong> 12 anos, novamente a Prefeitura da Cida<strong>de</strong>, agora<br />

através da Secretaria <strong>do</strong> Planejamento, Urbanismo e Meio Ambiente lança o Projeto <strong>do</strong> Parque<br />

Apipucos – Janela para o Capibaribe que inclui a realização <strong>de</strong> atualização batimétrica e<br />

sedimentológica <strong>do</strong> Açu<strong>de</strong>.<br />

O GMFA – UFPE (Grupo <strong>de</strong> Mecânica <strong>do</strong>s Flui<strong>do</strong>s Ambiental da UFPE – site:<br />

http://gmfa.<strong>de</strong>mec.ufpe.br/) foi convida<strong>do</strong> para executar os serviços batimétricos <strong>do</strong> Açu<strong>de</strong>.<br />

Nesse estu<strong>do</strong> o espelho líqui<strong>do</strong> <strong>do</strong> Açu<strong>de</strong> foi mo<strong>de</strong>la<strong>do</strong> geometricamente como composto por<br />

2 células divididas por aterro <strong>de</strong> rua e ponte sob a qual se estabelece a troca <strong>de</strong> suas águas, figura 2.<br />

CÉLULA 1<br />

A batimetria da célula 1 constou <strong>de</strong> um gra<strong>de</strong>amento composto por 23 seções batimétricas.<br />

Foram realizadas 539 sondagens o que representa uma relação <strong>de</strong> ponto <strong>de</strong> sondag<strong>em</strong> batimétrica<br />

por área <strong>de</strong> espelho líqui<strong>do</strong> <strong>de</strong> 1/116 m 2 , figura 2.<br />

CÉLULA 2<br />

O gra<strong>de</strong>amento batimétrico executa<strong>do</strong> para esta célula, constou <strong>de</strong> 16 seções batimétricas<br />

radiais. Realizou-se um total <strong>de</strong> 253 sondagens, representan<strong>do</strong> uma relação <strong>de</strong> ponto <strong>de</strong> sondag<strong>em</strong><br />

batimétrica por área <strong>de</strong> espelho líqui<strong>do</strong> <strong>de</strong> 1/380m 2 , figura 2.<br />

Observa-se que a <strong>de</strong>nsida<strong>de</strong> executada <strong>de</strong> informação batimétrica na célula 2 foi <strong>de</strong> cerca <strong>de</strong><br />

1/3 daquela realizada na célula 1. Isto é justifica<strong>do</strong> pela maior segurança requerida no projeto e<br />

especificação <strong>de</strong> intervenção <strong>de</strong> dragag<strong>em</strong> na célula 1, <strong>em</strong> face da mesma ter parte <strong>do</strong> seu contorno<br />

<strong>em</strong> contato direto com a mais importante via <strong>de</strong> acesso para a área, Av. Apipucos, e estar a<br />

qualida<strong>de</strong> <strong>de</strong> suas águas visivelmente mais comprometida por conta, principalmente, <strong>do</strong><br />

recebimento direto das águas poluídas <strong>do</strong> Canal <strong>do</strong> Buriti.


Av. Apipucos<br />

Figura 2 – Esqu<strong>em</strong>a da disposição das seções batimétricas das células 1 e 2 (2000)<br />

RESULTADOS OBTIDOS<br />

Os resulta<strong>do</strong>s obti<strong>do</strong>s pelos levantamentos batimétricos <strong>de</strong> 1988 e 2000 estão representa<strong>do</strong>s<br />

nas figuras 3 e 4, respectivamente.<br />

300.00<br />

-0.00<br />

200.00<br />

-0.50<br />

-1.00<br />

100.00<br />

-1.50<br />

0.00<br />

-2.00<br />

-2.50<br />

-100.00<br />

-3.00<br />

-500.00 -400.00 -300.00 -200.00 -100.00 0.00 100.00 200.00 300.00<br />

-3.50<br />

Figura 3 – Visualização 2D- bidimensional <strong>do</strong> fun<strong>do</strong> e isóbatas <strong>do</strong> Açu<strong>de</strong> (1988)


300.00<br />

0.00<br />

-0.50<br />

200.00<br />

-1.00<br />

100.00<br />

-1.50<br />

-2.00<br />

0.00<br />

-2.50<br />

-3.00<br />

-100.00<br />

-3.50<br />

-500.00 -400.00 -300.00 -200.00 -100.00 0.00 100.00 200.00 300.00<br />

-4.00<br />

Figura 4 – Visualização 2D – bidimensional <strong>do</strong> fun<strong>do</strong> e isóbatas <strong>do</strong> Açu<strong>de</strong> (2000)<br />

A comparação direta das figuras 3 e 4 dá uma idéia da evolução espacial e t<strong>em</strong>poral <strong>do</strong>s<br />

<strong>processo</strong>s <strong>de</strong> <strong>assoreamento</strong> / erosão ocorri<strong>do</strong> no Açu<strong>de</strong> durante os 12 anos. Como a malha <strong>de</strong><br />

gra<strong>de</strong>amento batimétrico <strong>do</strong> levantamento <strong>de</strong> 2000 é muito mais <strong>de</strong>nsa, cerca <strong>de</strong> uma a duas or<strong>de</strong>ns<br />

<strong>de</strong> gran<strong>de</strong>za, que a <strong>do</strong> levantamento <strong>de</strong> 1988, obteve-se por interpolação <strong>do</strong>s valores <strong>de</strong> 2000, os<br />

correspon<strong>de</strong>ntes nas estações <strong>do</strong> <strong>de</strong> 1988, conforme indica <strong>de</strong> mo<strong>do</strong> esqu<strong>em</strong>ático a figura 5.<br />

LEGENDA<br />

Valor da<br />

Profundida<strong>de</strong><br />

(batimetria/2000)<br />

Áreas <strong>em</strong> <strong>processo</strong><br />

<strong>de</strong> erosão<br />

Áreas <strong>em</strong> equilíbrio<br />

sedimentar<br />

Áreas <strong>em</strong> <strong>processo</strong><br />

<strong>de</strong> <strong>assoreamento</strong><br />

• Valor da<br />

profundida<strong>de</strong><br />

(batimetria/1988)<br />

Figura 5 – Síntese da evolução <strong>do</strong> <strong>processo</strong> <strong>de</strong> <strong>assoreamento</strong> / erosão no Açu<strong>de</strong> <strong>de</strong> Apipucos (1988 -<br />

2000)


CONCLUSÕES<br />

Da análise e cálculos sobre os da<strong>do</strong>s apresenta<strong>do</strong>s <strong>de</strong> mo<strong>do</strong> esqu<strong>em</strong>ático na figura 5 <strong>de</strong>ste<br />

trabalho, po<strong>de</strong>-se estabelecer os seguintes resulta<strong>do</strong>s aproxima<strong>do</strong>s: na célula 1 houve uma<br />

diminuição média <strong>de</strong> profundida<strong>de</strong> <strong>de</strong> 15% apresentan<strong>do</strong> local com diminuição máxima <strong>de</strong><br />

profundida<strong>de</strong> <strong>de</strong> 70%; na célula 2 ocorreu uma diminuição média <strong>de</strong> profundida<strong>de</strong> <strong>de</strong> 11%, ten<strong>do</strong><br />

localmente atingi<strong>do</strong> um máximo <strong>de</strong> diminuição <strong>de</strong> profundida<strong>de</strong> da lâmina d’água <strong>de</strong> 32%.<br />

Estes resulta<strong>do</strong>s comprovam quantitativamente que a célula 1 <strong>do</strong> Açu<strong>de</strong> encontra-se mais<br />

vulnerável ao <strong>processo</strong> <strong>de</strong> <strong>assoreamento</strong> <strong>em</strong> curso.<br />

AGRADECIMENTOS<br />

Agra<strong>de</strong>c<strong>em</strong>os a Prefeitura da Cida<strong>de</strong> <strong>do</strong> Recife / SEPLAM / DIRBAM pela oportunida<strong>de</strong> <strong>do</strong><br />

trabalho e ao CNPq e FACEPE que auxiliam o GMFA / UFPE.<br />

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS<br />

CHAMIXAES, C. B. C. B., Produção Primária <strong>do</strong> Fitoplâncton Relacionada Com As Condições<br />

Ecológicas <strong>do</strong> Açu<strong>de</strong> <strong>de</strong> Apipucos (Recife-Pe), Dissertação <strong>de</strong> Mestra<strong>do</strong>, UFPE, Recife, 239 p,<br />

1984.<br />

CARVALHO, N. O., Hidrossedimentologia Prática, CPRM e Eletrobrás, Rio <strong>de</strong> Janeiro, 372 p,<br />

1994.<br />

GMFA – UFPE, Levantamentos Hidrográfcos Batimétricos para a Dragag<strong>em</strong> <strong>do</strong> Açu<strong>de</strong> <strong>de</strong><br />

Apipucos, Diretoria Geral <strong>de</strong> Desenvolvimento Urbano e Ambiental da PCR, Recife, 16 p,<br />

2000.<br />

SANTOS, C. L. M., Revitalização <strong>do</strong> Açu<strong>de</strong> <strong>de</strong> Apipucos, Prefeitura da Cida<strong>de</strong> <strong>do</strong> Recife,<br />

Secretaria <strong>de</strong> Transportes Urbanos e Obras, Departamento <strong>de</strong> Ecologia, Recife, 36 p, 1988.

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