josÃ© oiticica: itinerÃ¡rios de um militante anarquista - Universidade ...

More documents

Recommendations

Info

______________. ―As causas do crime‖. Na Barricada, Ano 1, n°13, set. 1915. ______________. ―Culto á forma‖. Correio da Manhã, dez. 1921. ______________. ―Eloquente‖. Spartacus, N°24, Jan. 1920. ______________. ―Francisco Ferrer e a humanidade nova‖. A Lanterna, out.1912. ______________. ―Imposível‖. Liberdade, N° 31, jun. 1919. ______________. ―Movimento anarquista: atuação anarquistas nos sindicatos‖. Ação Direta, Ano 1, N°4, 07/05/1946. ______________. ―O desperdício da energia feminina‖. A Vida, Ano 1, n°1, nov. 1914. ______________. ―O Momento Social‖. Gil Blas, 16/ maio/1919. ______________. ―O Motivo‖. Liberdade. Nov. 1918. ______________. ―O que são‖. Spartacus. N. 19, Dez. 1919. ______________. ―Quarta carta ao Dr. Silva Marques‖. Na Barricada. N. 18, Out. 1915. ______________. ―Segunda Carta ao Dr. Silva Marques‖. Na Barricada, Ano 1, n°15, set. 1915. ______________. ―Sem título‖. O Cosmopolita. Ano II, N°27, fev. 1918. ______________. A Doutrina anarquista ao alcance de todos. São Paulo, Econômica, 2° Ed, 1983. ______________. Estatutos do Colégio Latino Americano. Rio de Janeiro: Thipographia da Gazeta de Notícias, 1905. ______________. Poema sem título escrito no período em que se encontrava preso no Rio de Janeiro em novembro de 1918, o qual pode ser encontrado no Arquivo Astrojildo Pereira 1890-1965, ASMOB-Milano- Archivo Del Movimento Operário Brasiliano. UNESP, São Paulo. ______________. Sonetos (1911-1918). Maceió, Linotypia da Casa Ramalho, 1919. REZENDE, Lírio. ―José Oiticica‖. Liberdade. Ano: III, N° 33, ago. 1919. ROMERO, José, “José Oiticica: recordando alguma coisa de sua trajetória no movimento libertário”, Ação Direta. Ano 11, n°120, ago-set. 1957. VITAL, Eduardo, “A Guerra”. A Lanterna Ano XII, n°262, set. 1914. 136
Bibliografia Geral ADDOR, Carlos Augusto. A insurreição anarquista no Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Achiamé, 2° Ed. 2002. ALVES, Paulo. A verdade da repressão: Práticas Penais e outras estratégias na Ordem Republicana (1890-1921). São Paulo : Editora Arte & Ciências/ UNIP, 1997. ___________. Anarquismo e Anarcossindicalismo: Teoria e prática no movimento operário brasileiro 1906-1922. Curitiba : Aos quatro ventos, 2002. ANDRADE, Vera Lúcia Cabana de Queiroz. Colégio Pedro II: Um Lugar de Memória. Universidade Federal do Rio de Janeiro. Tese (Doutorado) em História. Rio de Janeiro, 1999. ARAÚJO, Angela M. C. (org). Trabalho, cultura e cidadania: um balanço da história social brasileira. São Paulo, Scritta, 1997. ARIAS NETO, José Miguel. Em busca da cidadania: praças da Armada Nacional, 1867-1910, São Paulo, Tese de Doutorado, USP, 2001. AZEVEDO, Francisca L. Nogueira. “Biografia e Gênero‖. In: GUAZELLI, César Augusto Barcelos. Questões de Teoria e Metodologia da História. Porto Alegre: Ed UFRS, 2000. BANDEIRA, Luis Alberto Moniz. Ano Vermelho: a revolução russa e seus reflexos no Brasil. São Paulo: Brasiliense,1980. BARRANCOS, Dora. A escena iluminada. Ciências para trabajadores (1890-1930). Buenos Aires: Editorial Plus Ultra, 1996. BARTZ, Frederico Duarte. O Horizonte Vermelho: O impacto da Revolução Russa no movimento operário do Rio Grande do Sul, 1917-1920. Porto Alegre, UFRGS,Dissertação de Mestrado, 2008. BATALHA, Claudio. ―A difusão do Marxismo e os socialistas brasileiros na virada do século XIX‖. In MORAES, João Quartim de. História do Marxismo no Brasil. Campinas: Ed. da Unicamp, 1995. ______________. O Movimento Operário na Primeira República. Rio de Janeiro, Jorge Zahar. 2000. ______________. ―Formação da classe operária e projetos de identidade coletiva‖. In: FERREIRA , Jorge / DELGADO , Lucila de Almeida Neves. Brasil Republicano: O Tempo do Liberalismo Excludente. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003. BILHÃO, Isabel. ―Família e o movimento operário: A anarquia dentro de casa‖. In:Estudos Ibeo-americanos, Porto Alegre, Revista de História da PUCRS,v.XXII, n.2, dez, 1996. 137
Page 1 and 2:
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA C
Page 3 and 4:
Aden Assunção Lamounier JOSÉ OIT
Page 5 and 6:
família, Dejair, Dora, Flávio e R
Page 7 and 8:
LAMOUNIER. Aden Assunção. JOSE OI
Page 9 and 10:
SUMÁRIO INTRODUÇÃO..............
Page 11 and 12:
O trabalho será desenvolvido a par
Page 13 and 14:
vários estudos efetuados no campo
Page 15 and 16:
procurando observar suas experiênc
Page 17 and 18:
qual vive, buscando assim a inter-r
Page 19 and 20:
do personagem e vice-versa. Aqui, e
Page 21 and 22:
José Oiticica, ainda que menos est
Page 23 and 24:
pressupostos procurei analisar as t
Page 25 and 26:
omba explosiva na lancha da Políci
Page 27 and 28:
internato do Colégio São Luis Gon
Page 29 and 30:
sendo um homem e cinco mulheres, e
Page 31 and 32:
ao fornecimento de vagas gratuitas
Page 33 and 34:
vontades presentes no decorrer de s
Page 35 and 36:
Importante notarmos que o primeiro
Page 37 and 38:
frequência na capital paulista. Ma
Page 39 and 40:
Oiticica na elaboração de suas te
Page 41 and 42:
Oiticica entrou no prédio da FORJ.
Page 43 and 44:
Grande do Sul. ‗Gaúcho inteligen
Page 45 and 46:
conflito e o aumento exagerado do c
Page 47 and 48:
Operária, à Praça Tiradentes, n
Page 49 and 50:
utilizadas as instalações da Asso
Page 51 and 52:
É possível que o que tenha levado
Page 53 and 54:
novidades e a celebridade aos espec
Page 55 and 56:
Federal. Naqueles anos, Oiticica e
Page 57 and 58:
CAPÍTULO II - O fazer-se anarquist
Page 59 and 60:
interessa o que o Regimento diz. Eu
Page 61 and 62:
A partir dessas análises e sem neg
Page 63 and 64:
como aponta Batalha, o público rec
Page 65 and 66:
penso ser necessária, e que també
Page 67 and 68:
podem ser percebidas em seus textos
Page 69 and 70:
suas reflexões. Sobre isto escreve
Page 71 and 72:
energias mentais que, para atingir
Page 73 and 74:
Barricada, A Vida e A Guerra Social
Page 75 and 76:
perpétua crise humana, abre os olh
Page 77 and 78:
escolas de jurisprudência. Ao elab
Page 79 and 80:
apoio do Estado, por ajudar na divu
Page 81 and 82:
Neste livro, segundo Oiticica, o pa
Page 83 and 84:
usufruir de toda a soma de energias
Page 85 and 86: Cada liderança buscava orientar o
Page 87 and 88: uma das grandes críticas que os an
Page 89 and 90: Contra tí, certos mestres, que per
Page 91 and 92: certos líderes‖. 213 Sendo assim
Page 93 and 94: deu-se em um momento de reestrutura
Page 95 and 96: motivadores os males causados pela
Page 97 and 98: CAPÍTULO III - O movimento operár
Page 99 and 100: contextual pode permitir obsevar co
Page 101 and 102: comercial e de comentários e impar
Page 103 and 104: também pode ser pensada a partir d
Page 105 and 106: possivelmente tentava demonstrar qu
Page 107 and 108: fluidez de sua palavra, emocionou t
Page 109 and 110: que não perpetuassem a exploraçã
Page 111 and 112: operárias; d) Promover a união do
Page 113 and 114: criar entre os operários uma ident
Page 115 and 116: soldados passaram para o lado dos t
Page 117 and 118: Oiticica e seus camaradas também c
Page 119 and 120: Na madrugada, após a última reuni
Page 121 and 122: Oiticica acusado e condenado pelo c
Page 123 and 124: Não fiquei zangada por não teres
Page 125 and 126: amor este que nos parece recíproco
Page 127 and 128: E afirma, em toda a Terra, a glóri
Page 129 and 130: que José Oiticica fosse aceito nov
Page 131 and 132: Motivado por tais interrogações e
Page 133 and 134: anarquistas, os quais afirmavam que
Page 135: REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Fontes
Page 139 and 140: FAUSTO, Boris. Trabalho urbano e co
Page 141 and 142: RODRIGUES, Edgar. Socialismo e Sind
show all

josÃ© oiticica: itinerÃ¡rios de um militante anarquista - Universidade ...

Create successful ePaper yourself

Delete template?

Save as template?