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adeus independente festival de artes digitais - Mundo Universitário

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Jukebox<br />

14<br />

[29 <strong>de</strong> Outubro <strong>de</strong> 2007]<br />

Mestre da guitarra no Campo Pequeno<br />

Paco <strong>de</strong> Lúcia, consi<strong>de</strong>rado por muitos<br />

a gran<strong>de</strong> referência mundial do flamenco,<br />

volta a Portugal, Lisboa (Campo Pequeno),<br />

no próximo dia 29 <strong>de</strong> Novembro,<br />

para um concerto único em<br />

septeto. Com mais <strong>de</strong> 30 discos editados,<br />

é o artista mais influente na técnica<br />

<strong>de</strong> composição e interpretação da<br />

guitarra espanhola. O preço dos bilhetes<br />

é entre 22 euros e 85 euros.<br />

Crítica CD<br />

[Tributo a Mão Morta]<br />

E se <strong>de</strong>pois…<br />

[Tragic Comic]<br />

Welcome to my Show<br />

[La Serena]<br />

Teresa Salgueiro & Lusitânia Ensemble<br />

[Rizoma]<br />

Insistir no zero<br />

….não houvesse<br />

Mão Morta? Difícil<br />

<strong>de</strong> imaginar. A<br />

banda bracarense<br />

atingiu um<br />

estatuto <strong>de</strong><br />

culto, <strong>de</strong> que<br />

poucas se po<strong>de</strong>m gabar. Com uma<br />

selecção musical irrepreensível,<br />

vários são os grupos que prestam<br />

homenagem: <strong>de</strong>s<strong>de</strong> os Wraygunn<br />

(em“Se <strong>de</strong>pois”), passando pelos The<br />

Temple (numa excelente versão <strong>de</strong><br />

“Budapeste (Sempre a Rock & Rollar)”),<br />

e continuando nos CineMuerte.<br />

A escolha das bandas é diversa,<br />

<strong>de</strong>monstrando o quão influente foi e<br />

continua a ser a banda li<strong>de</strong>rada pelo<br />

carismático Adolfo Luxúria Canibal,<br />

influenciando os mais diversos estilos<br />

musicais. Brilhante!<br />

PUB<br />

Surgidos há quatro<br />

anos, os portugueses<br />

Tragic<br />

Comic trazem<br />

uma sonorida<strong>de</strong><br />

peculiar. Tendo<br />

como base o<br />

rock, o cruzamento das vozes masculina<br />

(Né) e feminina (Diana) é excelente<br />

e com os restantes cinco elementos<br />

(Carlitos e Ozzy nas guitarras,<br />

Patrão no baixo, Semi na bateria e<br />

Indy nas teclas) misturam sonorida<strong>de</strong>s<br />

metálicas e pop. O resultado é um<br />

Hard Rock/Rock Progressivo. Misturado<br />

e co-produzido por Tó Pinheiro e<br />

masterizado por Mika Jussila (Him,<br />

Nightwish), <strong>de</strong>staque para as faixas<br />

Journey Into the Unknown e Please<br />

Don’t Let Me Down. Prometem!<br />

A história é simples:<br />

La Serena<br />

teve origem no<br />

Verão passado,<br />

em plena digressão<br />

dos Madre<strong>de</strong>us.<br />

Teresa<br />

Salgueiro convida Jorge Varrecoso<br />

Gonçalves dos Lusitânia Ensemble<br />

para interpretar clássicos (para violino,<br />

piano e percussão) nos mais variados<br />

idiomas – <strong>de</strong> Edith Piaff a Lúcio<br />

Viriato Cruz, <strong>de</strong> José Alfredo Jiménez<br />

a Jobim, passando por Leo Ferré e<br />

Alfredo Marceneiro. O espectáculo<br />

parte da história <strong>de</strong> uma sereia que<br />

encanta os marinheiros com a sua voz<br />

e canções <strong>de</strong> vários pontos do<br />

<strong>Mundo</strong>. Para apreciadores da voz <strong>de</strong><br />

Teresa Salgueiro.<br />

O que interessa<br />

é não ficar<br />

parado e se<br />

Tiago Bettencourt<br />

já “se<br />

orientou”<br />

com os Mantha,<br />

os restantes<br />

elementos dos Toranja (Ricardo<br />

Frutuoso, Dodi e Pedro Lima),<br />

juntamente com o teclista Filipe<br />

Valentim, criaram os Rizoma. O<br />

som é tipicamente rock e o disco é<br />

constituído por 13 temas todos<br />

cantados em português. Contar<br />

até 10, Amor Obtuso,Para ser<br />

Melhor ou O que se parte são bons<br />

cartões- -<strong>de</strong>-visita para um grupo,<br />

que esperemos, não fique a “insistir<br />

no zero”.<br />

[Hasta Siempre Comandante]<br />

Tributo Che Guevara<br />

Quarenta anos após a sua morte, é altura <strong>de</strong> relembrar<br />

Che, o Mito, o guerrilheiro heróico, o cidadão<br />

universal, cujo nome não se encontra apenas no<br />

imaginário latino – americano, mas espalhado por<br />

esse mundo fora. Hasta Siempre, <strong>de</strong> 1965, é a canção<br />

<strong>de</strong> homenagem <strong>de</strong> Carlos Puebla e juntamente<br />

com ele se reúnem neste tributo artistas como Elena Burke, Amaury Perez<br />

e Omara Portuondo. Hasta siempre!<br />

Festival electrónico em Braga<br />

O Theatro Circo, em<br />

Braga irá receber a<br />

primeira edição do & –<br />

Festival <strong>de</strong> Musica<br />

Electrónica, nos próximos<br />

dias 2 e 3 <strong>de</strong> Novembro.<br />

Serão duas<br />

noites memoráveis,<br />

compostas pelas actuações<br />

<strong>de</strong> Large Number<br />

& Mira Cálix (dia 2,<br />

às 22h), seguindo-se<br />

uma performance do<br />

DJ- Set Fitta-Colla e no<br />

dia 3 é a vez <strong>de</strong> Clark<br />

& Sizo, também pelas<br />

22h. A noite prolongarse-á<br />

com a actuação<br />

da dupla <strong>de</strong> DJ Elle et<br />

Moi, em substituição<br />

dos Kitchnette. Num<br />

comunicado à imprensa,<br />

Paulo Brandão, director<br />

artístico da sala<br />

bracarense, <strong>de</strong>staca o<br />

facto <strong>de</strong> o evento<br />

fundir o melhor da<br />

música electrónica,<br />

«numa união entre os<br />

estilos dançável e ambiental».<br />

O preço dos<br />

bilhetes é e <strong>de</strong> 8 euros<br />

e po<strong>de</strong>m ser<br />

adquiridos nas bilheteiras<br />

do Theatro<br />

Circo.

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