Quando se quer aprender, consegue-se lá chegar - Mundo ...
Quando se quer aprender, consegue-se lá chegar - Mundo ... Quando se quer aprender, consegue-se lá chegar - Mundo ...
8| 6 JUNHO 2005 [ 5.ª dimensão ] Bazar das Novidades Nova quinzena, novas propostas. Aqui, o artigo absolutamente inútil para um, pode ser imprescindível para outro. Quem manda é o cliente... nós só sugerimos. | por Diogo Torgal Ferreira Um-dó-li-tá Quantas vezes somos assaltados por dúvidas em relação a qualquer decisão que se tenha de tomar no dia a dia? Pois, acabou-se esse problema! Com o Decision Maker até o mais indeciso do mundo vê as suas angústias eliminadas. Para uma pergunta difícil, nada melhor que rodar o brinquedo decisório e esperar qual das oito respostas possíveis o ponteiro sugere. Se a resposta não agradar há sempre a possibilidade de rodar outra vez (ninguém vê!). www.imagecollection.com.au Recados luminosos Agora já não há desculpas para não verem notas ou recados. O Lumipad não deixa! Apetrechado com um íman e com um sensor de movimento, é impossível a quem quer que seja não reparar no que está escrito no quadro luminoso. Mal sente movimento acende-se e o que está escrito fica de cor fluorescente. Para mudar de inscrição basta passar um pano seco pelo quadro. De uma eficiência sem mancha! P.V.P. a partir de 26 euros www.paramountzone.com Sobe sobe, balão sobe É o último dos brinquedos: um balão de hélio comandado por controle remoto. Ao princípio não é propriamente fácil de comandar, mas uma vez dominada a técnica, é vê-lo a flutuar casa a dentro por entre portas, divisões e janelas. Única recomendação: impreterível a sua utilização indoors, caso contrário, vai directamente para as nuvens. P.V.P. a partir de 59 euros www.firebox.com PUB Revolução contraceptiva Nestas coisas de evitar uma gravidez indesejada é melhor jogar pelo seguro. E porque "mais vale prevenir que remediar" deixamos aqui a sugestão do inovador adesivo contraceptivo. Nas costas, na parte de fora do braço, no abdómen ou na nádega é escolher o local que der mais jeito, e de sete em sete dias substituir o adesivo maravilha. Com uma eficiência avaliada em 99%, a diferença da pílula contraceptiva oral está no facto das hormonas serem tranferidas directamente para a corrente sanguínea sem terem de ser absorvidas pelo aparelho digestivo. Aconselha-te com o teu médico de família ou ginecologista ou então liga para Sexualidade em linha: 808 22 20 03.
Futebol 6 JUNHO 2005 | 9 [ desporto, radical ] Para o ano há mais Experiência radical Na edição de 14 de Março a secção Radical do MU foi dedicada ao todo-o-terreno. Uma descrição do tipo de passeios radicais que a Carla Caldeira Produções organiza aguçou o apetite aos nossos leitores. A Carla Neves, por exemplo, participou num passatempo que a levou a viver um fim-desemana muito especial. Fica aqui o relato da experiência. O ano futebolístico, ficou marcado pelo regresso à ribalta de clubes um pouco por toda a Europa. Benfica, Vitória de Setúbal, Chelsea, Barcelona e Liverpool voltaram às vitórias, ao passo que outros desceram aos infernos. Espalhados pelos vários campeonatos europeus, os portugueses continuam a marcar posição. | por Martim d'Araújo Jorge. Com mais ou menos justiça, numa Liga com maior ou menor qualidade, o Benfica sagrou-se campeão nacional 11 anos depois da última grande conquista. Depois de um ano em que com Camacho todos elogiavam a alegria com que a equipe jogava (conquistaram a Taça de Portugal), eis que o pragmatismo e o sentido de eficácia de Trapattoni trouxeram o Benfica de volta à ribalta. Em mais uma época marcada pela polémica em torno da arbitragem – "Apito Dourado"; troca de galhardetes entre clubes; o manifesto Benfica-Sporting; o desaparecimento de José Mourinho do Futebol português –, os tais seis milhões viveram uma semana de euforia depois da conquista da Super Liga, para logo de seguida "caírem na real" e lançarem a loucura pelas terras do Sado. É que se o Benfica não ganhava o campeonato há 11 anos, o Setúbal não fazia a festa na Taça há 38! No reverso da medalha está o Sporting, que em menos de uma semana desceu do céu ao inferno. Em pouco mais de 15 minutos de jogo, os leões perderam a Super Liga e caíram aos pés de uns russos, que vindos do frio derrotaram o clube de Alvalade perante 45 mil adeptos que assistiram ao samba dos brasileiros Daniel Carvalho e Wagner Love. A norte, o Porto viveu uma época, no mínimo, difícil de descrever. Depois de dois anos apoteóticos, os portistas viram o clube perder vários treinadores, inúmeros jogadores, a Super Liga, a Champions e quase a cabeça. Resta o consolo de terem voltado a vencer a Taça Intercontinental quase 20 anos depois, numa época em que, sem cá estar, Mourinho continuou a marcar a vida dos azuis e brancos. É que com a saída do técnico os campeões foram outros "blues". Para o caso foi o Chelsea que, mais "português" que nunca (para além de Mourinho, Ricardo Carvalho, Paulo Ferreira, Tiago, Nuno Morais, e os restantes "tugas" do Staff de Mourinho), venceu a Premier League pela segunda vez na sua história, 50 anos depois da primeira conquista. Lá por fora mais portugueses fizeram a festa. Numa época fantástica, Deco impôs-se num Barcelona que não vencia a Liga há 6 anos. O "mágico" (o tal que jogava com os dois pés e era melhor que o Pelé), chegou à cidade condal e maravilhou tudo e todos, chegando mesmo a ser considerado mais importante para os "blaugrana" que Ronaldinho. De volta à terra de sua majestade, Cristiano Ronaldo impôs-se definitivamente no Manchester United e, mesmo sem ter conquistado qualquer troféu, é já uma enorme figura do futebol mundial. Sem portugueses, mas de regresso às grandes vitórias, o Liverpool, num jogo épico (estiveram a perder por 3-0 ao intervalo) trouxe à memória as grandes equipas do antigamente e deitou por terra as esperanças de Rui Costa em vencer pela segunda vez a Liga dos Campeões. Para os portugueses, o outro lado da glória, fica por inteiro entregue a Figo. No Real Madrid, de figura de proa, o extremo português passou primeiro a suplente e depois a dispensável. Fica o ano salvo pelo regresso à Selecção. Depois de tantas trocas e baldrocas, festas e choradinhos, euforias e depressões, resta tirar umas férias e aguardar pela época 2005/ Um fim-de-semana radical foi, realmente, o que me foi proporcionado pelo Mundo Universitário e pela Carla Caldeira Produções! Monforte, no interior alentejano viu a sua pacatez completamente transformada no fim-de-semana de 7 e 8 de Maio. Para além de poder visitar a Monforfeira (a V Festa do Toiro a decorrer na altura), tive a oportunidade de experimentar algo nunca antes vivido: uma verdadeira aventura radical, repleta de adrenalina. Dois dias de TT por magníficas planícies, numa comitiva de 15 jipes e 10 motas4, foi motivo mais que suficiente para provocar sensações no mínimo divergentes. Uma sensação de perigo e diversão única, tudo ao mesmo tempo. É algo inexplicável e apenas quem o experiencia é capaz de perceber o que quero dizer. Foi verdadeiramente um fim-de-semana memorável! Acima de tudo pela convivência com toda a organização deste grande evento e por isso gostaria de agradecer por tudo. aaaa PUB
- Page 1 and 2: [ flash ] Entrar no mercado de trab
- Page 4: 4| 6 JUNHO 2005 [ poder à palavra
- Page 7: 6 JUNHO 2005 | 7 [ flash ] Manual d
- Page 11 and 12: «É preciso ter muita força de vo
- Page 13 and 14: 6 JUNHO 2005 | 13 [ play ] Pancadin
- Page 16 and 17: 16 | 6 JUNHO 2005 [ cultura ] | vin
- Page 18: 18 | 6 JUNHO 2005 [ bd ] Espaço co
Futebol<br />
6 JUNHO 2005 | 9<br />
[ desporto, radical ]<br />
Para o ano há mais Experiência<br />
radical<br />
Na edição de 14 de Março a <strong>se</strong>cção Radical<br />
do MU foi dedicada ao todo-o-terreno.<br />
Uma descrição do tipo de pas<strong>se</strong>ios radicais<br />
que a Carla Caldeira Produções organiza<br />
aguçou o apetite aos nossos leitores. A<br />
Carla Neves, por exemplo, participou num<br />
passatempo que a levou a viver um fim-de<strong>se</strong>mana<br />
muito especial. Fica aqui o relato<br />
da experiência.<br />
O ano futebolístico, ficou marcado pelo regresso à ribalta de clubes um pouco por toda a Europa. Benfica,<br />
Vitória de Setúbal, Chel<strong>se</strong>a, Barcelona e Liverpool voltaram às vitórias, ao passo que outros desceram aos<br />
infernos. Espalhados pelos vários campeonatos europeus, os portugue<strong>se</strong>s continuam a marcar posição. |<br />
por Martim d'Araújo Jorge.<br />
Com mais ou menos justiça, numa<br />
Liga com maior ou menor qualidade, o<br />
Benfica sagrou-<strong>se</strong> campeão nacional 11<br />
anos depois da última grande conquista.<br />
Depois de um ano em que com Camacho<br />
todos elogiavam a alegria com que a<br />
equipe jogava (conquistaram a Taça de<br />
Portugal), eis que o pragmatismo e o <strong>se</strong>ntido<br />
de eficácia de Trapattoni trouxeram o<br />
Benfica de volta à ribalta. Em mais uma<br />
época marcada pela polémica em torno<br />
da arbitragem – "Apito Dourado"; troca de<br />
galhardetes entre clubes; o manifesto<br />
Benfica-Sporting; o desaparecimento de<br />
José Mourinho do Futebol português –, os<br />
tais <strong>se</strong>is milhões viveram uma <strong>se</strong>mana de<br />
euforia depois da conquista da Super<br />
Liga, para logo de <strong>se</strong>guida "caírem na<br />
real" e lançarem a loucura pelas terras do<br />
Sado. É que <strong>se</strong> o Benfica não ganhava o<br />
campeonato há 11 anos, o Setúbal não<br />
fazia a festa na Taça há 38!<br />
No reverso da medalha está o Sporting,<br />
que em menos de uma <strong>se</strong>mana desceu<br />
do céu ao inferno. Em pouco mais de 15<br />
minutos de jogo, os leões perderam a<br />
Super Liga e caíram aos pés de uns russos,<br />
que vindos do frio derrotaram o clube<br />
de Alvalade perante 45 mil adeptos que<br />
assistiram ao samba dos brasileiros<br />
Daniel Carvalho e Wagner Love. A norte,<br />
o Porto viveu uma época, no mínimo, difícil<br />
de descrever. Depois de dois anos apoteóticos,<br />
os portistas viram o clube perder<br />
vários treinadores, inúmeros jogadores, a<br />
Super Liga, a Champions e qua<strong>se</strong> a cabeça.<br />
Resta o consolo de terem voltado a<br />
vencer a Taça Intercontinental qua<strong>se</strong> 20<br />
anos depois, numa época em que, <strong>se</strong>m<br />
cá estar, Mourinho continuou a marcar a<br />
vida dos azuis e brancos. É que com a<br />
saída do técnico os campeões foram<br />
outros "blues". Para o caso foi o Chel<strong>se</strong>a<br />
que, mais "português" que nunca (para<br />
além de Mourinho, Ricardo Carvalho,<br />
Paulo Ferreira, Tiago, Nuno Morais, e os<br />
restantes "tugas" do Staff de Mourinho),<br />
venceu a Premier League pela <strong>se</strong>gunda<br />
vez na sua história, 50 anos depois da primeira<br />
conquista.<br />
Lá por fora mais portugue<strong>se</strong>s fizeram<br />
a festa. Numa época fantástica, Deco<br />
impôs-<strong>se</strong> num Barcelona que não vencia<br />
a Liga há 6 anos. O "mágico" (o tal que<br />
jogava com os dois pés e era melhor que<br />
o Pelé), chegou à cidade condal e maravilhou<br />
tudo e todos, chegando mesmo a<br />
<strong>se</strong>r considerado mais importante para os<br />
"blaugrana" que Ronaldinho.<br />
De volta à terra de sua majestade, Cristiano<br />
Ronaldo impôs-<strong>se</strong> definitivamente<br />
no Manchester United e, mesmo <strong>se</strong>m ter<br />
conquistado qual<strong>quer</strong> troféu, é já uma<br />
enorme figura do futebol mundial.<br />
Sem portugue<strong>se</strong>s, mas de regresso às<br />
grandes vitórias, o Liverpool, num jogo<br />
épico (estiveram a perder por 3-0 ao intervalo)<br />
trouxe à memória as grandes equipas<br />
do antigamente e deitou por terra as<br />
esperanças de Rui Costa em vencer pela<br />
<strong>se</strong>gunda vez a Liga dos Campeões.<br />
Para os portugue<strong>se</strong>s, o outro lado da glória,<br />
fica por inteiro entregue a Figo. No<br />
Real Madrid, de figura de proa, o extremo<br />
português passou primeiro a suplente e<br />
depois a dispensável. Fica o ano salvo<br />
pelo regresso à Selecção. Depois de tantas<br />
trocas e baldrocas, festas e choradinhos,<br />
euforias e depressões, resta tirar<br />
umas férias e aguardar pela época 2005/<br />
Um fim-de-<strong>se</strong>mana<br />
radical foi, realmente,<br />
o que me foi proporcionado<br />
pelo<br />
<strong>Mundo</strong> Universitário<br />
e pela Carla Caldeira<br />
Produções!<br />
Monforte, no interior<br />
alentejano viu<br />
a sua pacatez<br />
completamente<br />
transformada no<br />
fim-de-<strong>se</strong>mana<br />
de 7 e 8 de Maio.<br />
Para além de<br />
poder visitar a<br />
Monforfeira (a V<br />
Festa do Toiro a decorrer na altura), tive a<br />
oportunidade de experimentar algo nunca<br />
antes vivido: uma verdadeira aventura radical,<br />
repleta de adrenalina.<br />
Dois dias de TT por magníficas planícies,<br />
numa comitiva de 15 jipes e 10 motas4, foi<br />
motivo mais que suficiente para provocar<br />
<strong>se</strong>nsações no mínimo divergentes. Uma<br />
<strong>se</strong>nsação de perigo e diversão única, tudo<br />
ao mesmo tempo. É algo inexplicável e apenas<br />
quem o experiencia é capaz de perceber<br />
o que <strong>quer</strong>o dizer.<br />
Foi verdadeiramente um fim-de-<strong>se</strong>mana<br />
memorável! Acima de tudo pela convivência<br />
com toda a organização deste grande<br />
evento e por isso gostaria de agradecer por<br />
tudo.<br />
aaaa<br />
PUB