Quando se quer aprender, consegue-se lá chegar - Mundo ...

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12 | 6 JUNHO 2005 [ noites e copos ] SuperBock SuperRock COM O APOIO DE: www.centralfaces.pt Este ano não faltou cerveja para ninguém e o já mítico festival da capital deu o mote aos muitos outros que aí vêm... CGD Groove Ele há festas e festas... e às vezes abrir o olhinho não é propriamente tarefa fácil! Reparem bem! INVESTE EM TI MESMO! FAZ O TEU BOOK FOTOGRÁFICO NA CENTRALFACES - people. Publicidade - Castings - Trabalhos Temporários e muito mais! Para mais informações: 912212779 | catarinass@centralfaces.pt

6 JUNHO 2005 | 13 [ play ] Pancadinhas de amor não doem Embates por paixão ao ténis ou à vida. Os melhores intérpretes a nível mundial e uma repescada lutadora do universo virtual. Acção, aventura e simulação ao serviço da diversão na análise desta quinzena . | por Miguel Aragão Death By Degrees | PS2 Muitos já a conhecem de outras bordoadas. Pela frieza, determinação e carácter expostos em cada um dos seus golpes. Nascida e criada em Tekken – a popular série de luta da Namco –, Nina Williams regressa agora com outro protagonismo ao universo dos jogos. Em moldes de aventura, mas sem descurar a acção, Death By Degrees apresenta uma Ms. Williams mais bonitinha e energética do que nunca. Mas sem a destreza para encabeçar um enredo que já evidenciou a partir ossos. Entre distribuir sovas por tudo o que mexe, coleccionar items e observar cenas cinemáticas, destaca-se o sistema de ataque 360º, semelhante ao de Rise To Honor. Às ofensivas de sete e oito adversários em simultâneo, Nina responde com uma notável destreza, por meio do stick analógico direito que lhe permite rodar alternando de inimigo com rapidez. Se os truques primam pela simplicidade e capacidade de resposta, o processo complica-se quando se recorre a combos mais elaborados. E a magia de um combate envolvente e intuitivo acaba por se esvair em labirínticos empurrões de sticks e pressionar de botões, ao ponto de alguns dos movimentos de ataque parecerem estar reservados apenas a contorcionistas. Desiste-se de perceber muitas das combinações disponíveis, ainda que se invistam preciosos pontos de habilidade a desbloquear algumas delas. Os elementos de aventura nada de novo acrescentam ao interminável role de jogos do género. E se a alguns puzzles nada originais acrescentarem outros tão sólidos quão raros mini-jogos, encontram a imagem de um jogo que poderia ter ido bem mais longe na exploração das façanhas de Nina. Ainda pior estão os infindáveis loads e o acompanhamento por parte das câmaras: fixas como em Resident Evil. Por tudo isto, ainda que se valha de alguns argumentos sólidos, Death By Degrees com certeza terá muitas dificuldades em ombrear com as alternativas do género que abundam no cada vez mais competitivo e exigente universo dos jogos. Roland Garros 2005: Powered by Smash Court Tennis | PS2 PUB Mal abandonou os courts de Paris e aí está ele, o segundo torneio do Grand Slam, a invadir os 128 bits Playstation2. Sem grandes novidades, é certo, mas com qualidade mais que suficiente para agarrar os amantes da modalidade à consola durante vários torneios. Em boa verdade, Roland Garros 2005, mais não é do que uma versão ligeiramente melhorada de Smash Court Tennis Pró Tournament 2. As alterações, aliás, limitam-se quase exclusivamente à apresentação. Nada, ou quase, foi alterado no que toca à jogabilidade. Aos que têm andado arredados dos courts virtuais convém, no entanto, dizer que, ao contrário de Virtual Tennis e Top Spin, Smashed Court é orientado para a simulação e para a técnica. A Namco oferece uma incrível sensação de realismo, ao permitir total liberdade de colocação da bola. E, ainda que a aprendizagem demore um pouco, o investimento compensa. Roland Garros 2005 marca também o adeus a Andy Roddick, James Blake, Marat Safin, Kim Clijsters, Serena Williams e Anna Kournikova das lides virtuais da Namco, enquanto abraça David Nalbandian, Joachim Johansson, Sébastien Grosjean, Elena Dementieva, Nadia Petrova e Tatiana Golovin. De resto, Juan Carlos Ferrero, Tim Henman, Lleyton Hewitt, Richard Gasquet, Tommy Haas, Justine Henin-Hardenne, Amélie Mauresmo, Lindsay Davenport, Jennifer Capriati e Daniela Hantuchova continuam a fazer parte do role de vedetas à disposição. O novo modo Roland Garros pode ser enfrentado em singulares ou pares na pele de qualquer um dos profissionais presentes. Para experimentar outras superfícies, pode-se por exemplo investir no modo de exibição. Em terra batida, piso rápido ou relva, os outros torneios permitem testar as variantes da mecânica, e testar a capacidade de cada um se adaptar ao comportamento da bola quando toca solos distintos Em jeito de conclusão, Roland Garros 2005 servirá na perfeição quem prefere a simulação e não passou pelo seu predecessor. Os outros, com certeza que o acharão, no mínimo, pouco inovador.

12 | 6 JUNHO 2005<br />

[ noites e copos ]<br />

SuperBock<br />

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COM O APOIO DE:<br />

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Este ano não faltou cerveja para ninguém e o já mítico festival da capital deu o mote aos muitos outros que aí vêm...<br />

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