Madan Parque de Ciência - Mundo Universitário

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12 | 3 ABRIL 2006 [ acontece ] LISBOA O MU SUGERE 7pm/ Rumour (loose in the air) Coreografia e interpretação de Maria Matos. Baseado no poema Half-Hanged Mary, de Margaret Atwood, que relata a história da “bruxa” Mary Webster, enforcada numa árvore, onde permanece durante a noite. Mas, contrariando as expectativas, Mary não morre... Sala de Ensaio do CCB 8 de Abril – 19 horas Encontros em Música Organização da Fonoteca Municipal de Lisboa. Participam a Academia de Amadores de Música, o Instituto Piaget (Licenciatura em Música do ISEIT– Instrumento) e a Escola de Jazz de Torres Vedras. Fonoteca Municipal 8 de Abril – 18 horas PORTO Exposição e venda de obras do pintor Ruy Silva e do escultor Rogério de Abreu A venda das obras reverte em 30% a favor do projecto Terceira (C)Idade desenvolvido pela Delegação Norte de Médicos do Mundo – Portugal Claustro da Sala do Tribunal no Palácio da Bolsa, 9 14 Abril A Mulher na Poesia Organização do Grupo Poético de Aveiro, Rede Portuguesa de Jovens para a Igualdade de Oportunidades entre Mulheres e Homens e Associação de Estudantes da Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto. Sessão de leitura de poemas sobre a temática da igualdade de oportunidades entre mulheres e homens. Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto 4 de Abril – 22 horas Festival de teatro anima Lisboa A primeira edição do Festival Lusíada de Artes do Espectáculo (I FLAE) arranca hoje, sob a responsabilidade do Grupo de Teatro da Universidade Lusíada (GTUL). O evento vai ser marcado por encenações diárias, às 21h30, no Auditório da Biblioteca Orlando Ribeiro, em Telheiras (Lisboa). À tarde – entre as 13 e as 17 horas – animação variada promete animar os jardins da UL. Uma semana non-stop, que só termina no sábado. | POR LINA MANSO | Grupo de teatro da Lusíada organiza I FLAE LMANSO@MUNDOUNIVERSITARIO.PT | 1001 livros obrigatórios Uma obra que alguns consideram pretensiosa e outros acrescentam ter omitido autores de relevo. 1001 Books you Must Read before you Die, de Peter Boxall, é um guia de leitura recentemente editado na Inglaterra, ideal para os “devoradores de letras”. Entretanto, a editora ASA, em Portugal, já adiantou ter 25 dos mil e um títulos citados. Desses, aqui seguem alguns exemplos: O Assassinato de Roger Ackroyd (Agatha Christie, 1926); A Pianista (Elfriede Jelinek, 1983); A Trilogia de Nova Iorque (Paul Auster, 1987); Como Água para Chocolate (Laura Esquível, 1989); O Deus das Pequenas Coisas (Arundhati Roy, 1997); ou A Ignorância (Milan Kundera, 2000). (In)sucessos das Produções Fictícias São o rosto do Grupo de Teatro da Lusíada e prometem animar Lisboa durante esta semana Gato Fedorento, O Inimigo Público, Contra-Informação ou O Homem que Mordeu o Cão já são imagens de marca do humor português. E todas com a assinatura das Produções Fictícias (PF). Um fenómeno de popularidade que Inês Fonseca Santos – associada da PF – registou em livro, com lançamento marcado para a próxima quinta-feira. Produções Fictícias – 13 anos de insucessos é uma análise do trabalho do grupo de criativos que a autora considera um verdadeiro case-study no país. De referir que a 27 de Abril – sempre na última quarta- -feira do mês – se realiza mais uma das tertúlias “É a cultura, estúpido!”, no Jardim de Inverno do Teatro Municipal São Luiz (Lisboa). Na próxima edição, o MU dará mais informações sobre a iniciativa. A abertura “oficial” vai ser já às 13 horas, com a actuação de malabaristas e um curso de formação de actores da UL. À noite, o CENAtÒRIO – Grupo de Teatro da Universidade Lusíada do Porto – apresenta o.veneno.na.veia, texto adaptado de Javier Durringer. Segue-se a festa no Marretas Bar, em Santos, com karaoke, além de cervejas e shots a apenas um euro. A 8 de Abril (sábado), na sessão de encerramento da iniciativa, o GTULexibeAlguém Terá de Morrer, de Luís Francisco Rebello. Entretanto, será a vez do GATUÉ (Grupo Académico de Teatro da Universidade de Évora); Teatro do Ser (da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa); mISCuTEm, (do Instituto Superior de Ciências Sociais e da Empresa); e Teatr’ UBI mostrarem um pouco do seu trabalho, em Telheiras. De referir que na quinta e sexta-feira haverá festa à noite, no Sékulo Inn (Bairro Alto) e discoteca Fama (Alcântara), respectivamente. A “tese explosiva” de Steven Johnson PASSATEMPO O MU e a editora ASA estão a oferecer 10 exemplares do livro Tudo o Que É Mau Faz Bem. Para ganhares basta seres um dos dez primeiros a aparecer com esta edição do Mundo Universitário na Fnac Colombo, no dia 8 de Abril, às 17h00, altura em que o autor, Steven Johnson, fará a apresentação da obra. «As formas de entretenimento que gerações mais velhas condenam são na verdade estimulantes exercícios cognitivos.» Uma frase na contracapa de Tudo o Que é Mau Faz Bem, obra de Steven Johnson que pretende mostrar os benefícios da cultura de massas. Contra o mito de que os jogos dedeo, a TV e a internet entorpecem a capacidade de raciocínio, o autor – e também um dos maiores estudiosos da tecnologia digital – concebeu uma «tese explosiva», a que designou “Curva de Sleeper”. «Onde a maioria dos comentadores vê uma corrida até ao fundo, uma estupidificação (…) eu vejo uma história de progresso», adianta Steven Johnson, na introdução do livro. Uma homenagem aos que insistem em ser “do contra”.

| Passatempos Naifa | Temos mais um CD dos Naifa para oferecer. Para concorrer, basta responder correctamente à pergunta: Como se chama a vocalista dos Naifa? Envia a resposta com nome, morada e instituição de ensino superior que frequentas até às 17h do dia 7 de Abril para mundo@mundouniversitario.pt. O vencedor será notificado por e-mail. Temos 2 bilhetes duplos para oferecer para os concertos dos Naifa em Setúbal e Braga. Para concorrer responde correctamente à pergunta: Quantos minutos faltam para a maré encher? Envia a resposta com nome, BI e instituição de ensino superior que frequentas até às 17h do dia 7 de Abril para mundo@mundouniversitario.pt. Os vencedores serão notificados por e-mail. | Discos da Semana | Corpo Cantautora de corpo inteiro Com o terceiro disco de originais, Susana Félix parece finalmente alcançar a verdadeira liberdade como intérprete e compositora. Índigo revela uma mulher, senhora do seu próprio destino que, ao mesmo tempo, não tem medo de expor as suas emoções. | POR DIOGO TORGAL FERREIRA | DTORGAL@MUNDOUNIVERSITARIO.PT | A tua experiência com a música já vem bem de trás, não vem? É verdade. Eu comecei a cantar aos 11 anos. Claro que nessa época ainda era tudo uma brincadeira, mas as coisas assumiram uma dimensão diferente quando me convidaram para ir a uma Grande Noite do Fado no Coliseu... tinha eu 12 anos. Lá fui eu com os meus pais, assustada com tudo aquilo, mas acabei por ganhar o primeiro prémio. A partir daí, nunca mais parei. Quando é que decidiste que era a música que realmente querias? Yeah Yeah Yeahs Show Your Bones – 17 valores Muito boa gente já andava com crises de ansiedade, mas finalmente chegou. À primeira audição, o novíssimo Show Your Bones, do trio nova-iorquino Yeah Yeah Yeahs parece que foi embrulhado em papel de veludo e acaba por dar a impressão de que Karen O e os rapazes se deixaram domesticar. Puro engano. Inflamável e volátil continuam a ser os adjectivos certos para o som de uma banda que volta a fazer um disco em que tudo parece bem regado com gasolina e pronto a explodir. Rock n’ roll à séria. Foi quando fui a um casting de um programa da RTP chamado a Selecção Nacional. Acabei por ser seleccionada, ou seja, vim de Torres Vedras para Lisboa para ficar uma semana e já cá estou há 10 anos (risos). Na época, achei que a situação era uma boa oportunidade para experimentar algo que sempre quis tentar. Como foi o processo criativo para o novo álbum? Foi algo que criei de maneira muito sentida, até porque é o meu primeiro disco como cantautora – o que faz com que as coisas sejam mais saborosas. É essencialmente um disco de canções que mexem com muitas emoções. Em termos musicais, acho que é bastante livre, não se cinge só a uma ou duas áreas musicais. Não gosto que a música me limite. Já com três discos de originais, como vês a tua evolução? Quando comecei a cantar, sonhei ser uma grande cantora. Hoje em dia, muito sinceramente, acho que não sou a grande cantora que sonhei vir a ser, mas sou a compositora e letrista que nunca sonhei vir a ser. | Passatempo | Temos 10 CD-singles da Susana Félix autografados para oferecer a quem responder correctamente à pergunta: Como se chama o novo disco de Susana Félix? Envia as respostas com o teu nome, morada, idade e instituição de ensino que frequentas para mundo@mundouniversitario.pt até às 17 horas do dia 7 de Abril. O vencedor será notificado por e-mail. Revistados 25-06 14 valores O encanto deste disco é a sua improbabilidade. De facto, ninguém se lembraria de juntar alguns dos maiores valores do hip-hop tuga (à excepção o inglês T- Jay) para fazer um disco de homenagem a uma das bandas mais pop da pop portuguesa. Com uns momentos melhores do que outros, Revistados 25-06 juntou no estúdio rapaziada como Melo D, XEG, NBC ou Virgul para fazer a devida vénia aos portuenses GNR. Só por fugir aos clichés das homenagens sensaboronas do costume merece, pelo menos, uma audição. 3 ABRIL 2006 | 13 [ acontece ] | Sugestão de cinema | O Inadaptado Breakfast on Pluto. Adaptação do romance homónimo de Pat McCabe, o último filme de Neil Jordan mantém a elevada bitola do currículo do realizador irlandês. Breakfast on Pluto conta a história, em alguns momentos surreal, de Patrick “Kitten” Braden, jovem irlandês que desde cedo se revela incapaz de se enquadrar na realidade que o rodeia. Verdadeiro ovni no meio de uma pequena comunidade irlandesa católica ortodoxa na década de 70, “Kitten”, a páginas tantas, decide aventurar-se para a grande metrópole (leia- -se Londres). Parte à procura da sua própria identidade, da sua mãe desconhecida e de tudo o mais que o mundo lhe tiver para oferecer. Com um estratosférico Cillian Murphy a compor um combo que consegue juntar num só Marc Bolan, Gerry Conlon, António Variações e Ru Paul, o filme revela-se um verdadeiro épico glam onde as drogas, sexo, catolicismo, o IRA e muito mais são veículos para uma viagem aos anos 70 – há muito que esta década não era tão bem encenada. Os paddies do costume estão por lá: Liam Neeson, Stephen Rea, Brendan Gleeson e mesmo um fabuloso Gavin Friday (líder dos míticos Virgin Prunes) participam. Como se fosse preciso algum aval de aprovação do filme, Bryan Ferry, tal qual figura tutelar de toda uma época, decide dar uma perninha num filme onde a música tem uma importância tal em todo o desenrolar da história, que chega a transformar-se numa verdadeira personagem. Ficha técnica Realização & Argumento: Neil Jordan. Elenco: Cillian Murphy, Stephen Rea, Brendan Gleeson, Liam Neeson. Estreia: 30 de Março Nota: 17 valores PUB

12 | 3 ABRIL 2006<br />

[ acontece ]<br />

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LISBOA<br />

O MU SUGERE<br />

7pm/ Rumour (loose in the<br />

air)<br />

Coreografia e interpretação <strong>de</strong><br />

Maria Matos. Baseado no poema<br />

Half-Hanged Mary, <strong>de</strong> Margaret<br />

Atwood, que relata a história da<br />

“bruxa” Mary Webster, enforcada<br />

numa árvore, on<strong>de</strong> permanece<br />

durante a noite. Mas, contrariando<br />

as expectativas, Mary não morre...<br />

Sala <strong>de</strong> Ensaio do CCB<br />

8 <strong>de</strong> Abril – 19 horas<br />

Encontros em Música<br />

Organização da Fonoteca Municipal<br />

<strong>de</strong> Lisboa. Participam a Aca<strong>de</strong>mia<br />

<strong>de</strong> Amadores <strong>de</strong> Música, o Instituto<br />

Piaget (Licenciatura em Música<br />

do ISEIT– Instrumento) e a Escola<br />

<strong>de</strong> Jazz <strong>de</strong> Torres Vedras.<br />

Fonoteca Municipal<br />

8 <strong>de</strong> Abril – 18 horas<br />

PORTO<br />

Exposição e venda <strong>de</strong><br />

obras do pintor Ruy Silva e<br />

do escultor Rogério <strong>de</strong><br />

Abreu<br />

A venda das obras reverte em 30%<br />

a favor do projecto Terceira<br />

(C)Ida<strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolvido pela Delegação<br />

Norte <strong>de</strong> Médicos do <strong>Mundo</strong><br />

– Portugal<br />

Claustro da Sala do Tribunal<br />

no Palácio da Bolsa, 9<br />

14 Abril<br />

A Mulher na Poesia<br />

Organização do Grupo Poético <strong>de</strong><br />

Aveiro, Re<strong>de</strong> Portuguesa <strong>de</strong><br />

Jovens para a Igualda<strong>de</strong> <strong>de</strong> Oportunida<strong>de</strong>s<br />

entre Mulheres e<br />

Homens e Associação <strong>de</strong> Estudantes<br />

da Faculda<strong>de</strong> <strong>de</strong> Belas Artes da<br />

Universida<strong>de</strong> do Porto. Sessão <strong>de</strong><br />

leitura <strong>de</strong> poemas sobre a temática<br />

da igualda<strong>de</strong> <strong>de</strong> oportunida<strong>de</strong>s<br />

entre mulheres e homens.<br />

Faculda<strong>de</strong> <strong>de</strong> Belas Artes<br />

da Universida<strong>de</strong> do Porto<br />

4 <strong>de</strong> Abril – 22 horas<br />

Festival <strong>de</strong> teatro<br />

anima Lisboa<br />

A primeira edição do<br />

Festival Lusíada <strong>de</strong><br />

Artes do Espectáculo (I<br />

FLAE) arranca hoje, sob<br />

a responsabilida<strong>de</strong> do Grupo<br />

<strong>de</strong> Teatro da Universida<strong>de</strong><br />

Lusíada (GTUL). O evento vai<br />

ser marcado por encenações<br />

diárias, às 21h30, no Auditório<br />

da Biblioteca Orlando Ribeiro,<br />

em Telheiras (Lisboa). À tar<strong>de</strong> –<br />

entre as 13 e as 17 horas –<br />

animação variada promete<br />

animar os jardins da UL. Uma<br />

semana non-stop, que só<br />

termina no sábado.<br />

| POR LINA MANSO |<br />

Grupo <strong>de</strong> teatro da Lusíada organiza I FLAE<br />

LMANSO@MUNDOUNIVERSITARIO.PT |<br />

1001 livros obrigatórios<br />

Uma obra que alguns consi<strong>de</strong>ram pretensiosa e outros acrescentam<br />

ter omitido autores <strong>de</strong> relevo. 1001 Books you Must Read<br />

before you Die, <strong>de</strong> Peter Boxall, é um guia <strong>de</strong> leitura recentemente<br />

editado na Inglaterra, i<strong>de</strong>al para os “<strong>de</strong>voradores <strong>de</strong><br />

letras”. Entretanto, a editora ASA, em Portugal, já adiantou ter<br />

25 dos mil e um títulos citados. Desses, aqui seguem alguns<br />

exemplos: O Assassinato <strong>de</strong> Roger Ackroyd (Agatha Christie,<br />

1926); A Pianista (Elfrie<strong>de</strong> Jelinek, 1983); A Trilogia <strong>de</strong> Nova Iorque<br />

(Paul Auster, 1987); Como Água para Chocolate (Laura<br />

Esquível, 1989); O Deus das Pequenas Coisas (Arundhati Roy,<br />

1997); ou A Ignorância (Milan Kun<strong>de</strong>ra, 2000).<br />

(In)sucessos das Produções Fictícias<br />

São o rosto do Grupo <strong>de</strong> Teatro da Lusíada e<br />

prometem animar Lisboa durante esta semana<br />

Gato Fedorento, O Inimigo Público, Contra-Informação ou O<br />

Homem que Mor<strong>de</strong>u o Cão já são imagens <strong>de</strong> marca do humor<br />

português. E todas com a assinatura das Produções Fictícias<br />

(PF). Um fenómeno <strong>de</strong> popularida<strong>de</strong> que Inês Fonseca Santos<br />

– associada da PF – registou em livro, com lançamento<br />

marcado para a próxima quinta-feira. Produções Fictícias – 13<br />

anos <strong>de</strong> insucessos é uma análise do trabalho do grupo <strong>de</strong><br />

criativos que a autora consi<strong>de</strong>ra um verda<strong>de</strong>iro case-study no<br />

país. De referir que a 27 <strong>de</strong> Abril – sempre na última quarta-<br />

-feira do mês – se realiza mais uma das tertúlias “É a cultura,<br />

estúpido!”, no Jardim <strong>de</strong> Inverno do Teatro Municipal São Luiz<br />

(Lisboa). Na próxima edição, o MU dará mais informações<br />

sobre a iniciativa.<br />

A abertura “oficial” vai ser já às 13 horas,<br />

com a actuação <strong>de</strong> malabaristas e um curso<br />

<strong>de</strong> formação <strong>de</strong> actores da UL. À noite, o<br />

CENAtÒRIO – Grupo <strong>de</strong> Teatro da Universida<strong>de</strong><br />

Lusíada do Porto – apresenta<br />

o.veneno.na.veia, texto adaptado <strong>de</strong> Javier<br />

Durringer. Segue-se a festa no Marretas<br />

Bar, em Santos, com karaoke, além <strong>de</strong> cervejas<br />

e shots a apenas um euro.<br />

A 8 <strong>de</strong> Abril (sábado), na sessão <strong>de</strong> encerramento<br />

da iniciativa, o GTULexibeAlguém<br />

Terá <strong>de</strong> Morrer, <strong>de</strong> Luís Francisco Rebello.<br />

Entretanto, será a vez do GATUÉ (Grupo<br />

Académico <strong>de</strong> Teatro da Universida<strong>de</strong> <strong>de</strong><br />

Évora); Teatro do Ser (da Faculda<strong>de</strong> <strong>de</strong><br />

<strong>Ciência</strong>s Sociais e Humanas da Universida<strong>de</strong><br />

Nova <strong>de</strong> Lisboa); mISCuTEm, (do Instituto<br />

Superior <strong>de</strong> <strong>Ciência</strong>s Sociais e da<br />

Empresa); e Teatr’ UBI mostrarem um<br />

pouco do seu trabalho, em Telheiras. De<br />

referir que na quinta e sexta-feira haverá<br />

festa à noite, no Sékulo Inn (Bairro Alto) e<br />

discoteca Fama (Alcântara), respectivamente.<br />

A “tese explosiva”<br />

<strong>de</strong> Steven Johnson<br />

PASSATEMPO<br />

O MU e a editora ASA estão<br />

a oferecer 10 exemplares do<br />

livro Tudo o Que É Mau Faz<br />

Bem. Para ganhares basta<br />

seres um dos <strong>de</strong>z primeiros<br />

a aparecer com esta edição<br />

do <strong>Mundo</strong> <strong>Universitário</strong> na<br />

Fnac Colombo, no dia 8 <strong>de</strong><br />

Abril, às 17h00, altura em<br />

que o autor, Steven Johnson,<br />

fará a apresentação da<br />

obra.<br />

«As formas <strong>de</strong> entretenimento que gerações mais velhas<br />

con<strong>de</strong>nam são na verda<strong>de</strong> estimulantes exercícios cognitivos.»<br />

Uma frase na contracapa <strong>de</strong> Tudo o Que é Mau Faz<br />

Bem, obra <strong>de</strong> Steven Johnson que preten<strong>de</strong> mostrar os<br />

benefícios da cultura <strong>de</strong> massas. Contra o mito <strong>de</strong> que os<br />

jogos <strong>de</strong> ví<strong>de</strong>o, a TV e a internet entorpecem a capacida<strong>de</strong><br />

<strong>de</strong> raciocínio, o autor – e também um dos maiores estudiosos<br />

da tecnologia digital – concebeu uma «tese explosiva»,<br />

a que <strong>de</strong>signou “Curva <strong>de</strong> Sleeper”.<br />

«On<strong>de</strong> a maioria dos comentadores vê uma corrida até ao<br />

fundo, uma estupidificação (…) eu vejo uma história <strong>de</strong> progresso»,<br />

adianta Steven Johnson, na introdução do livro.<br />

Uma homenagem aos que insistem em ser “do contra”.

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