Tribunal de Contas - Anuário 2007
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<strong>Tribunal</strong> <strong>de</strong> <strong>Contas</strong><br />
5. Em 3 <strong>de</strong> Março <strong>de</strong> 1994 foi colocado por permuta,<br />
na 2.ª Secção do <strong>Tribunal</strong> <strong>de</strong> <strong>Contas</strong> tendo sido<br />
responsável pela fiscalização sucessiva, auditoria<br />
e verificação <strong>de</strong> contas dos serviços e<br />
organismos do Ministério da Saú<strong>de</strong>, Mar, Defesa<br />
e dos Programas dos Investimentos do Plano.<br />
6. Em 1 <strong>de</strong> Agosto <strong>de</strong> 1997, foi <strong>de</strong>signado pelo<br />
Conselho do Atlântico Norte, sob proposta do<br />
Governo Português, para um mandato <strong>de</strong> 4 anos,<br />
como membro do International Board of Auditors<br />
for Nato. Nessa qualida<strong>de</strong> foi responsável<br />
pela auditoria financeira operacional e <strong>de</strong> boa<br />
gestão ao Comando Aliado Europeu (CAE/ACE,<br />
envolvendo contas consolidadas <strong>de</strong> um total <strong>de</strong><br />
2 comandos regionais e onze subcomandos em<br />
todo o território europeu, num total <strong>de</strong> <strong>de</strong>spesa<br />
pública entre 20 a 22 biliões BF, incluindo as<br />
intervenções da NATO na Bósnia e no Kosovo, e<br />
as entida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> natureza não governamental<br />
que asseguravam os serviços <strong>de</strong> acção social nos<br />
diferentes comandos, agências civis, militares<br />
e <strong>de</strong> produção logística da NATO. Foi igualmente<br />
responsável pela auditoria financeira, operacional<br />
e <strong>de</strong> boa gestão à agência <strong>de</strong> produção<br />
logística responsável pela gestão dos oleodutos<br />
NATO em todo o território europeu, envolvendo<br />
quatro divisões nacionais, França Bélgica<br />
Alemanha e Holanda num total <strong>de</strong> <strong>de</strong>spesa<br />
pública <strong>de</strong> 7 biliões BF.<br />
6.1 Em 1 <strong>de</strong> Agosto <strong>de</strong> 1999, sob proposta<br />
unânime dos seus pares foi <strong>de</strong>signado<br />
também pelo Conselho do Atlântico Norte,<br />
para um mandato <strong>de</strong> 2 anos, Presi<strong>de</strong>nte<br />
(Chairman) daquele órgão internacional <strong>de</strong><br />
auditoria externa e in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>nte da<br />
Organização do Tratado do Atlântico Norte<br />
(OTAN/NATO), tendo terminado o seu<br />
mandato em 31 <strong>de</strong> Agosto <strong>de</strong> 2001.<br />
6.2 Nessa qualida<strong>de</strong> teve a responsabilida<strong>de</strong><br />
pela supervisão da preparação do relatório<br />
anual <strong>de</strong> activida<strong>de</strong>s do Board of Auditors<br />
relativos a 1999 e 2000, do plano estratégico<br />
a médio prazo (2000-2004 e do relatório<br />
especial ao Conselho do Atlântico<br />
Norte sobre as limitações <strong>de</strong> recursos<br />
humanos para aquele órgão <strong>de</strong> auditoria externa<br />
e in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>nte da NATO prosseguir<br />
as suas missões, particularmente no que diz<br />
respeito à auditoria da boa gestão, e que<br />
veio a merecer acolhimento favorável do<br />
Conselho e do Comité <strong>de</strong> Orçamento Civil,<br />
relativamente às propostas <strong>de</strong> alargamento<br />
ao quadro do pessoal (dotações <strong>de</strong><br />
auditores).<br />
6.3 Sob a sua presidência e por proposta sua o<br />
Board of Auditors <strong>de</strong>cidiu realizar duas<br />
importantes auditorias operacionais e da<br />
Anuário <strong>2007</strong><br />
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