SÃNTESE DAS CONCLUSÃES E RECOMENDAÃÃES - Tribunal de ...
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<strong>Tribunal</strong> <strong>de</strong> Contas<br />
No que diz respeito ao CF <strong>de</strong> Albufeira, a par <strong>de</strong> o número <strong>de</strong> trabalhadores ter evoluído <strong>de</strong><br />
forma positiva ao longo <strong>de</strong> triénio em análise, constata-se uma oscilação no mesmo sentido<br />
em relação aos custos por trabalhador, já que estes registaram valores <strong>de</strong> 1.423,7 contos em<br />
1996, 1.536,0 contos no ano <strong>de</strong> 1997 e 1.642,3 contos em 1998, representando um acréscimo<br />
<strong>de</strong> 15% no triénio.<br />
No centro <strong>de</strong> férias <strong>de</strong> Castelo <strong>de</strong> Vi<strong>de</strong> constata-se que o custo por trabalhador cresce <strong>de</strong><br />
1996 para 1997, isto é, o seu valor absoluto sofre uma subida <strong>de</strong> 130,8 contos, bem como no<br />
último ano do triénio em estudo, passando este para 1.656,5 contos, observando-se um crescimento<br />
<strong>de</strong> 10% por ano.<br />
De um modo geral, po<strong>de</strong> dizer-se que existe uma tendência <strong>de</strong> convergência <strong>de</strong>ste indicador<br />
para os 3 CF consi<strong>de</strong>rados.<br />
Outro indicador que é possível calcular po<strong>de</strong> ser <strong>de</strong>signado como “Grau <strong>de</strong> utilização dos<br />
recursos humanos” 9 e está retratado no Gráfico XV.<br />
GRÁFICO XV:<br />
DORMI<strong>DAS</strong><br />
GRAU DE UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS HUMANOS<br />
REFEIÇÕES<br />
1200<br />
1000<br />
800<br />
600<br />
400<br />
200<br />
0<br />
1996 1997 1998<br />
Albufeira S.Pedro do Sul C.Vi<strong>de</strong><br />
4.000<br />
3.500<br />
3.000<br />
2.500<br />
2.000<br />
1.500<br />
1.000<br />
500<br />
0<br />
1996 1997 1998<br />
Albufeira S. Pedro do Sul Castelo <strong>de</strong> Vi<strong>de</strong><br />
Fonte: Relatórios e Contas 1996-98<br />
Quanto a este indicador, que visa avaliar a ocupação produtiva dos recursos humanos, verifica-se<br />
que os CF <strong>de</strong> Albufeira e <strong>de</strong> S. Pedro do Sul (este <strong>de</strong>s<strong>de</strong> 1997, ano da reabertura) apresentam<br />
valores muito próximos, <strong>de</strong>notando, até, uma convergência <strong>de</strong> 1997 para 1998.<br />
A situação comparativamente anómala observada em Castelo <strong>de</strong> Vi<strong>de</strong> <strong>de</strong>riva da sua pequena<br />
dimensão, já que apenas dispunha, no período em análise, <strong>de</strong> 22 quartos, o que não lhe permitia<br />
ser tão rendível quanto os outros dois centros, porquanto existe um número mínimo <strong>de</strong><br />
trabalhadores indispensável ao funcionamento <strong>de</strong> um estabelecimento <strong>de</strong>sta natureza, in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ntemente<br />
da respectiva dimensão.<br />
É previsível a alteração <strong>de</strong>sta situação aquando da entrada em funcionamento do novo edifício<br />
(S. Paulo), o qual acrescentará 17 quartos (ou 77%) à capacida<strong>de</strong> instalada <strong>de</strong>ste CF, sem<br />
que tal implique uma variação proporcional dos efectivos ao serviço.<br />
Mod. TC 1999.001<br />
9<br />
N.º <strong>de</strong> Estadas ou N.º <strong>de</strong> Refeições Servidas<br />
N.º Médio <strong>de</strong> Trabalhadores<br />
– 71 –