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SÍNTESE DAS CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES - Tribunal de ...

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<strong>Tribunal</strong> <strong>de</strong> Contas<br />

GRÁFICO XII:<br />

PESSOAL DOS CF – REGIME CONTRATUAL<br />

180<br />

171<br />

160<br />

140<br />

120<br />

100<br />

80<br />

60<br />

40<br />

20<br />

0<br />

135<br />

118<br />

68<br />

64<br />

57<br />

38<br />

38<br />

22 20 22 22<br />

10<br />

13<br />

5<br />

CT 1996 ST CT 1997 ST CT 1998 ST<br />

Albufeira Palace C. Vi<strong>de</strong><br />

22 16<br />

CT - Contrato<br />

a termo<br />

ST - Contrato<br />

sem termo<br />

Em 1997, ano da reabertura do centro <strong>de</strong> férias <strong>de</strong> S. Pedro do Sul, os funcionários com contrato<br />

sem termo (do quadro) representavam, em valores relativos, 36,7%, enquanto que, em<br />

valores absolutos, se mantinham os 22 funcionários. No que se refere aos contratados a termo,<br />

verifica-se que, em termos relativos, estes representavam 63,3%, ou seja, eram em número<br />

<strong>de</strong> 38 os trabalhadores que se encontravam nesta circunstância.<br />

Tal como <strong>de</strong>monstra o gráfico, no centro <strong>de</strong> férias <strong>de</strong> S. Pedro do Sul e no ano <strong>de</strong> 1998, o<br />

número total <strong>de</strong> funcionários manteve-se igual ao do ano transacto, in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ntemente do<br />

tipo <strong>de</strong> contrato.<br />

Por outro lado, em Albufeira verifica-se, no triénio, o aumento do número dos contratos a<br />

termo, acompanhado <strong>de</strong> um <strong>de</strong>créscimo dos sem prazo.<br />

O caso do CF <strong>de</strong> Castelo <strong>de</strong> Vi<strong>de</strong> contraria a tendência geral, já que, a uma diminuição <strong>de</strong><br />

pessoal efectivo, no triénio, acompanhada <strong>de</strong> um aumento do número <strong>de</strong> contratados a termo,<br />

correspon<strong>de</strong>u, no mesmo período, um incremento dos custos por trabalhador. Esta aparente<br />

anomalia po<strong>de</strong> encontrar explicação na dificulda<strong>de</strong> <strong>de</strong> contratação <strong>de</strong> mão-<strong>de</strong>-obra especializada<br />

na região, o que justificaria algum empolamento dos custos respectivos.<br />

Refira-se, por último, que, consi<strong>de</strong>rando o total dos 3 CF, a percentagem <strong>de</strong> pessoal efectivo<br />

em relação ao contratado a termo tem vindo a diminuir ao longo do triénio, passando <strong>de</strong><br />

89%, em 1996, para 43%, em 1998.<br />

Verifica-se, ao longo do triénio, que os custos com o pessoal do INATEL mostraram uma<br />

evolução semelhante à do número <strong>de</strong> trabalhadores, como se expressa no gráfico seguinte:<br />

Mod. TC 1999.001<br />

– 69 –

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