SÃNTESE DAS CONCLUSÃES E RECOMENDAÃÃES - Tribunal de ...
SÃNTESE DAS CONCLUSÃES E RECOMENDAÃÃES - Tribunal de ...
SÃNTESE DAS CONCLUSÃES E RECOMENDAÃÃES - Tribunal de ...
You also want an ePaper? Increase the reach of your titles
YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.
<strong>Tribunal</strong> <strong>de</strong> Contas<br />
mesmo estudo actuarial que i<strong>de</strong>ntifique as responsabilida<strong>de</strong>s reais; a actual Direcção do<br />
INATEL estima essas responsabilida<strong>de</strong>s entre 3,5 e 4 milhões <strong>de</strong> contos (cfr. pontos<br />
IV.1.2 e IV.2.1).<br />
I.1.3.<br />
Centros <strong>de</strong> Férias visitados<br />
12. Ao longo do triénio 1996-98, observou-se um aumento global dos trabalhadores ao<br />
serviço do INATEL; a evolução do número <strong>de</strong> pessoas ao serviço dos CF auditados<br />
acompanha esta tendência. Ainda, consi<strong>de</strong>rando o total dos 3 Centros auditados, verifica-se<br />
que a percentagem <strong>de</strong> pessoal efectivo em relação ao contratado a termo, em<br />
31/12 <strong>de</strong> cada ano, tem vindo a diminuir ao longo do triénio, passando <strong>de</strong> 89%, em<br />
1996, para 43%, em 1998 (cfr. ponto V.2.5.1).<br />
13. No que toca aos custos por trabalhador, constata-se que, nos Centros <strong>de</strong> Férias, o valor<br />
respectivo oscila, no triénio, entre cerca <strong>de</strong> 1370 e 1830 contos, sendo que o mesmo<br />
indicador, calculado para o universo dos trabalhadores do INATEL e para o mesmo período,<br />
se situa entre os cerca <strong>de</strong> 1950 e 2260 contos (cfr. ponto V.2.5.1).<br />
14. Quanto ao indicador “Grau <strong>de</strong> Utilização dos Recursos Humanos”, que visa avaliar a<br />
ocupação produtiva dos recursos humanos, verifica-se que os CF <strong>de</strong> Albufeira e <strong>de</strong> S.<br />
Pedro do Sul (este <strong>de</strong>s<strong>de</strong> 1997, ano da reabertura) apresentam valores muito próximos,<br />
<strong>de</strong>notando uma convergência <strong>de</strong> 1997 para 1998 – em média, 950 dormidas e 3500 refeições<br />
–, enquanto que a situação comparativamente anómala (380 dormidas e 1600<br />
refeições) observada em Castelo <strong>de</strong> Vi<strong>de</strong> <strong>de</strong>riva da sua pequena dimensão (cfr. ponto<br />
V.2.5.1).<br />
15. Quanto ao “Valor Acrescentado Bruto por Trabalhador”, observa-se que, globalmente,<br />
este indicador apresenta, no triénio, uma tendência crescente, embora com um pico em<br />
1997, variando, em 1998, entre os 1 035 contos <strong>de</strong> Castelo <strong>de</strong> Vi<strong>de</strong> e os 4 067 contos<br />
<strong>de</strong> S. Pedro do Sul. O valor negativo <strong>de</strong> S. Pedro do Sul em 1996 <strong>de</strong>ve-se, tão-só, à<br />
respectiva reentrada em funcionamento no <strong>de</strong>curso <strong>de</strong> 1997 (cfr. ponto V.2.5.2).<br />
Mod. TC 1999.001<br />
16. Da análise do indicador “Valor Acrescentado Bruto por Trabalhador - Custo por Trabalhador”<br />
aplicado aos CF visitados, ressaltam o valor fortemente negativo apresentado<br />
pelo CF <strong>de</strong> S. Pedro do Sul em 1996 (<strong>de</strong>vido ao facto da sua não laboração nesse ano e,<br />
ainda, à não contabilização na conta “75 – Trabalhos para a própria empresa” dos trabalhos<br />
realizados pelos funcionários nesse período) e os valores sistematicamente negativos<br />
atingidos no CF <strong>de</strong> Castelo <strong>de</strong> Vi<strong>de</strong>, reflectindo a falta <strong>de</strong> dimensão <strong>de</strong>ste CF<br />
para que se possa tornar produtivo, já que apenas dispunha, no período em análise, <strong>de</strong><br />
22 quartos (cfr. ponto V.2.5.2).<br />
– 10 –