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Biologia e Controle do Psilídeo dos Citros, Inseto vetor do HLB

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<strong>Biologia</strong> e <strong>Controle</strong> <strong>do</strong><br />

<strong>Psilídeo</strong> <strong>do</strong>s <strong>Citros</strong>,<br />

Clique para editar o estilo <strong>do</strong> subtítulo mestre<br />

<strong>Inseto</strong> <strong>vetor</strong> <strong>do</strong> <strong>HLB</strong><br />

Prof. Dr. Pedro Takao Yamamoto<br />

Depto. de Entomologia e Acarologia<br />

Esalq/USP


Quan<strong>do</strong> ocorre o <strong>HLB</strong> ou<br />

Greening?<br />

Hospedeiro + patógeno + <strong>vetor</strong> = Greening


Psilideo<br />

Diaphorina citri<br />

Porque controlar o psilideo?<br />

Clique para editar o estilo <strong>do</strong> subtítulo mestre<br />

Floema<br />

Psilideo<br />

Diaphorina citri<br />

É o responsável pela transmissão e disseminação da<br />

bactéria.


Ovos<br />

Fotos: Michael Rogers<br />

(CREC/UF)<br />

Como identificar o <strong>vetor</strong>?<br />

Ninfas Adultos


Como identificar o <strong>vetor</strong>?<br />

Clique para editar o estilo <strong>do</strong> subtítulo mestre


Diaphorina citri Kuwayama, 1908<br />

EUA - Texas<br />

(2001)<br />

México<br />

(2002)<br />

Guadalupe<br />

(1998)<br />

Venezuela<br />

(1999)<br />

Argentina<br />

(1997)<br />

Halbert e Nuñez (2004)<br />

EUA - Flórida<br />

+ Caribe<br />

(1998)<br />

Rep. Dominicana<br />

(2001)<br />

Brasil<br />

(1942)<br />

Porto Rico<br />

(2002)<br />

Cuba<br />

(2001)<br />

(COSTA LIMA, 1942)<br />

(SILVA et al., 1968)


Rutaceae<br />

21 espécies<br />

(algumas só postura)<br />

Murraya paniculata<br />

(murta)<br />

Hospedeiros


Bioecologia<br />

<strong>do</strong> psilídeo<br />

Diaphorina citri


Diaphorina citri<br />

Fases <strong>do</strong> Ciclo de Vida


Média de duração e viabilidade das fases de ovo e<br />

ninfa de D. citri cria<strong>do</strong>s em diferentes hospedeiros.<br />

Temp.: 24ºC, UR: 70% e fotofase de 14 h.<br />

� Clique para Duração editar (dias) o formato Viabilidade <strong>do</strong> (%) texto da<br />

Hospedeiro<br />

estrutura de Ovo tópicos Ninfa Ovo Ninfa<br />

Limão cravo<br />

3,61a 14,0a 87,5a 82,4a<br />

� 2º Nível da estrutura de tópicos<br />

Murta<br />

Tangerina<br />

3,63a<br />

− 3º Nível da estrutura de tópicos<br />

3,57a<br />

14,1a<br />

13,5a<br />

88,4a<br />

89,8a<br />

88,8a<br />

44,6b<br />

Razão sexual<br />

0,50a<br />

0,50a<br />

0,47a<br />

� 4º Nível da estrutura de tópicos<br />

−5º Nível da estrutura de tópicos<br />

−6º Nível da estrutura de tópicos<br />

−7º Nível da estrutura de tópicos<br />

−8º Nível da estrutura de tópicos<br />

Médias seguidas de mesma letra, na coluna, não diferem entre si, pelo teste de Tukey (P≤0,05).<br />

Nava et al. (2007)


Número de<br />

ovos<br />

4<br />

45<br />

3 0<br />

35<br />

0<br />

2 0<br />

25<br />

0<br />

1 0<br />

15<br />

0<br />

0 05<br />

000<br />

a<br />

b<br />

265<br />

,1<br />

348,<br />

37<br />

166,<br />

22<br />

Limão<br />

Mur Tangerina Sunki<br />

Cravo<br />

ta<br />

Número médio de ovos de D. citri cria<strong>do</strong>s em diferentes<br />

hospedeiros. Temp.: 24ºC, UR: 70% e fotofase de 14h.<br />

Nava et al. (2007)<br />

a<br />

Hospedeiro<br />

Limão ‘Cravo’<br />

Murta<br />

626 ovos em murta<br />

(Liu e Tsai, 2000)<br />

Tangerina ‘Sunki’<br />

b<br />

R0<br />

86,03<br />

92,15<br />

13,70


Duração média das fases de ovo e ninfa e <strong>do</strong> ciclo<br />

biológico (ovo-adulto) de D. citri cria<strong>do</strong> em limão<br />

‘Cravo’ e em diferentes temperaturas.<br />

UR: 70% e fotofase de 14 h.<br />

Temperatura (ºC)<br />

� Clique para editar o formato <strong>do</strong> texto da<br />

dias<br />

estrutura de tópicos<br />

18<br />

20<br />

22<br />

� 2º Nível da estrutura de tópicos<br />

− 3º Nível da estrutura de tópicos<br />

25<br />

28<br />

30<br />

32<br />

Ovo<br />

7,7 a<br />

6,4 b<br />

5,9 b<br />

4,5 c<br />

Ninfa<br />

35,8 a<br />

24,5 b<br />

23,8 b<br />

12,6 c<br />

Ciclo biológico<br />

43,5 a<br />

30,9 b<br />

29,6 b<br />

17,1 c<br />

15,4 cd<br />

� 4º Nível 3,2 da destrutura<br />

12,2 cde<br />

tópicos<br />

−5º Nível 2,9 dda<br />

estrutura 9,4 c de tópicos 12,4 d<br />

2,6 d 9,4 c 12,1 d<br />

−6º Nível da estrutura de tópicos<br />

−7º Nível da estrutura de tópicos<br />

−8º Nível da estrutura de tópicos<br />

Nava et al. (2007)


UR<br />

X<br />

D. citri


Biología <strong>do</strong> Psilideo <strong>do</strong>s <strong>Citros</strong><br />

Ovos<br />

Ninfas<br />

Diaphorina citri<br />

2 - 3 mm<br />

Nava et al. (2007)<br />

Adulto


Época de<br />

Ocorrência<br />

<strong>do</strong> psilídeo<br />

Diaphorina citri


ANO<br />

TODO<br />

PRIMAVERA/VERÃ<br />

O<br />

Época de Ocorrência<br />

Adulto<br />

Ninfa<br />

Ovos<br />

Adulto


Diaphorina citri – Flutuação<br />

Populacional<br />

Média Região Norte <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> de São Paulo<br />

93/94 e 94/95


Flutuação Populacional de<br />

Diaphorina citri<br />

Clique para editar o estilo <strong>do</strong> subtítulo mestre


Transmissão de<br />

Candidatus<br />

Liberibacter<br />

pelo psilídeo<br />

Diaphorina citri


Etapas da transmissão de Ca.<br />

Liberibacter spp.<br />

Durante a ingestão de seiva <strong>do</strong> floema<br />

Aquisição<br />

Via salivação<br />

(floema)<br />

Perío<strong>do</strong><br />

latente<br />

Inoculação<br />

2 a 3 semanas<br />

Adulto<br />

permanece<br />

infectivo durante<br />

toda sua vida<br />

Persistência<br />

Adapta<strong>do</strong> de J. Lopes<br />

M.P. Miranda


Transmissão e Aquisição<br />

de Ca. Liberibacter spp.<br />

II<br />

III<br />

Adquire e<br />

Transmite as<br />

bactérias<br />

O IV V<br />

Adquire e pode<br />

Transmitir as<br />

bactérias<br />

A<br />

Adquire caso<br />

desenvolva em<br />

brotos de ramos<br />

<strong>do</strong>entes


Dispersão de Diaphorina citri<br />

Alta capacidade de dispersão<br />

� Dois processos:<br />

Curta distância (25 a 50 m) – Infecção secundária<br />

Longa distância (1,58 km, máx. 3,5 km) – Infecção primária<br />

1,58 km (max. 3,5 km)<br />

Fonte: Renato Beozzo Bassanezi<br />

50 m a 25 m


Disseminação primária


Disseminação secundária


Manejo<br />

<strong>do</strong> psilídeo<br />

Diaphorina citri


SEMIOQUÍMICOS<br />

Manejo da<br />

resistência<br />

CONTROLE QUÍMICO<br />

Produtos<br />

seletivos<br />

Feromônios<br />

Atraentes e<br />

repelentes<br />

Parasitoides<br />

MI<br />

P<br />

Preda<strong>do</strong>res<br />

RESISTÊNCIA DE PLANTAS<br />

E BIOLOGIA MOLECULAR<br />

varietal<br />

Comportamento<br />

Patógenos<br />

Simbiontes<br />

Dinâmica<br />

populacional<br />

CONTROLE BIOLÓGICO<br />

Plantas<br />

transgênicas<br />

Transmissão<br />

CONTROLE DE<br />

Diaphorina citri<br />

ECOLOGIA E CONTROLE<br />

CULTURAL<br />

N<br />

ND<br />

C<br />

NE


2. <strong>Controle</strong><br />

Químico<br />

<strong>do</strong> psilídeo<br />

1. Eliminação de plantas<br />

<strong>do</strong>entes<br />

Manejo<br />

<strong>do</strong><br />

Greening<br />

3. Plantio de Mudas<br />

sadias


Como Manejar o Greening?<br />

Hospedeiro + patógeno + <strong>vetor</strong> = Greening


Desenvolvimento de programa<br />

de MIP para o <strong>Psilídeo</strong><br />

Uso Eficiente <strong>do</strong> <strong>Controle</strong> Químico<br />

• Basea<strong>do</strong> na pressão <strong>do</strong> <strong>vetor</strong><br />

• Proteção de novas brotações, especialmente na Primavera<br />

e Verão<br />

• Uso de inseticidas sistêmicos em plantas jovens e<br />

pulverização foliar em plantas em produção<br />

• Em áreas com a presença da <strong>do</strong>ença, realizar manejo<br />

regional (manejo em áreas extensas)<br />

• Uso de pulverização aérea em grandes propriedades ou<br />

unidades de manejo regional.


Como determinar o momento de<br />

Pragueiro: inspeção de<br />

Ovos, Ninfas e Adultos<br />

Ramos Novos (brotos)<br />

controle <strong>do</strong> Vetor?<br />

Monitoramento de D. citri<br />

Armadilha Adesiva<br />

Amarela


Diaphorina citri - Amostragem<br />

Armadilhas adesivas amarelas<br />

Amostragem de psilídeo<br />

e cigarrinhas


CONTROLE DE Diaphorina citri<br />

SEMIOQUÍMIC<br />

OS<br />

resistênc<br />

ia<br />

CONTROLE<br />

QUÍMICO<br />

Produtos<br />

seletivos<br />

Feromôni<br />

os<br />

Manejo<br />

da<br />

Atraentes<br />

e<br />

repelente<br />

s<br />

RESISTÊNCIA DE<br />

PLANTAS<br />

E BIOLOGIA<br />

MOLECULAR<br />

MI<br />

P<br />

Comportamen<br />

to varietal<br />

Parasitoid<br />

es<br />

Preda<strong>do</strong>r<br />

es<br />

Patógen<br />

os<br />

CONTROLE<br />

BIOLÓGICO<br />

Simbiontes<br />

Plantas<br />

transgênic<br />

as<br />

Transmissão<br />

Dinâmica<br />

populacion<br />

al<br />

ECOLOGIA E CONTROLE<br />

CULTURAL


Manejo <strong>do</strong> Greening<br />

Esquema de <strong>Controle</strong> <strong>do</strong> <strong>vetor</strong><br />

� Clique para Pomar editar em formação o formato <strong>do</strong> texto da<br />

(<strong>do</strong> plantio até 3 anos)<br />

estrutura de tópicos<br />

Mudas<br />

no viveiro<br />

SISTÊMICO<br />

S<br />

MONITORAMENTO DA POPULAÇÃO DOS<br />

VETORES<br />

� 2º Nível PERÍODO da estrutura DAS CHUVAS: de tópicos<br />

SISTÊMICOS<br />

− 3º Nível da estrutura de CONTATO tópicos<br />

Pomar em<br />

produção<br />

(+ 3 anos)<br />

PRODUTOS DE<br />

� 4º Nível da estrutura de tópicos<br />

−5º Nível da estrutura de tópicos<br />

PERÍODO DAS SECAS:<br />

CONTATO<br />

−6º Nível da estrutura de tópicos<br />

−7º Nível da estrutura de tópicos<br />

−8º Nível da estrutura de tópicos


<strong>Controle</strong> Químico de Vetores<br />

Inseticidas Sistêmicos – Viveiro<br />

Produtos:<br />

Actara 250 WG – 1,0 - 1,2<br />

g/planta<br />

Confi<strong>do</strong>r 700 GrDA – 0,5 g/planta<br />

Prova<strong>do</strong> 200 SC – 1,75 mL/planta<br />

Rendimento: 5 a 6 mil plantas/homem/dia


<strong>Controle</strong> Químico <strong>do</strong> <strong>Psilídeo</strong><br />

Neonicotinoide:<br />

Actara,<br />

Evidence/Warrant,<br />

Convence,<br />

Prova<strong>do</strong>/Kohinor<br />

Organosfosfora<strong>do</strong>:<br />

Lorsban/Clorpirifos,<br />

Supracid/Suprathion,<br />

Dimetoato(s),<br />

Imidan, Malathion<br />

Inseticidas Para Pulverização<br />

E<br />

Engeo Pleno<br />

Piretróide:<br />

Cipermetrina, Decis,<br />

Danimen/Meothrin,<br />

Karate, Nexide,<br />

Sumidan, Talstar<br />

Carbamato:<br />

Marshal, Dicarzol<br />

Outros:<br />

Vertimec, Trebon, Azamax,<br />

Ampligo<br />

Regula<strong>do</strong>r de Crescimento:<br />

Tiger, Cordial, Epingle


<strong>Controle</strong> Químico <strong>do</strong> <strong>Psilídeo</strong><br />

Winner 200 SL<br />

Convence 200 SL<br />

Inseticidas Sistêmicos<br />

Prova<strong>do</strong> 200 SC<br />

Kohinor<br />

Actara 250 WG<br />

Evidence 700 WG<br />

Warrant<br />

Temik 150 G<br />

Actara 10 G


<strong>Controle</strong> Químico <strong>do</strong> <strong>Psilídeo</strong><br />

Aplica<strong>do</strong>r<br />

desenvolvi<strong>do</strong>:<br />

Drench<br />

Fotos:<br />

Syngenta


<strong>Controle</strong> Químico <strong>do</strong> <strong>Psilídeo</strong>


Efeito de táticas de controle <strong>do</strong><br />

A rm a d ilh a s co m p s ilíd e o s (% )<br />

<strong>vetor</strong> na população <strong>do</strong> <strong>Psilídeo</strong><br />

100<br />

90<br />

80<br />

70<br />

60<br />

50<br />

40<br />

30<br />

20<br />

10<br />

0<br />

28/4/ 07<br />

27/6/ 07<br />

26/8/ 07<br />

25/10 /07<br />

24/12 /07<br />

22/2/ 08<br />

22/4/ 08<br />

21/6/ 08<br />

20/8/ 08<br />

19/10 /08<br />

18/12 /08<br />

16/2/ 09<br />

17/4/ 09<br />

16/6/ 09<br />

15/8/ 09<br />

14/10 /09<br />

13/12 /09<br />

11/2/ 10<br />

12/4/ 10<br />

11/6/ 10<br />

10/8/ 10<br />

9/10/ 10<br />

8/12/ 10<br />

6/2/1 1<br />

Datas de avaliações<br />

Tratamentos AACP Psilideo/Armadilha/<br />

avaliação<br />

População psilídeo<br />

Fixo Prim/Ver<br />

Fixo Ano To<strong>do</strong><br />

Número de<br />

Pulverização<br />

Aplicações mensais Primavera/Verão 14981 a 0,24 a 26<br />

Aplicação mensal durante To<strong>do</strong> o Ano 7162 b 0,07 b 50<br />

Pulverização baseada na População 7702 b 0,07 b 19<br />

R.B. Bassanezi


Desenvolvimento de programa<br />

de MIP para o <strong>Psilídeo</strong><br />

<strong>Controle</strong> Biológico<br />

• Vários insetos se alimentam <strong>do</strong> psilídeo<br />

• Pode ser a solução para o manejo <strong>do</strong> psilídeo em áreas sem<br />

manejo da <strong>do</strong>ença, propriedades aban<strong>do</strong>nadas e cidades<br />

• Deve ser utiliza<strong>do</strong><br />

• Em áreas com a presença da <strong>do</strong>ença, realizar manejo<br />

regional (manejo em áreas extensas)<br />

• Uso de pulverização aérea em grandes propriedades ou<br />

unidades de manejo regional.


Inimigos Naturais<br />

Ectoparasitoide<br />

Tamarixia radiata<br />

(Hym.: Eulophidae)<br />

En<strong>do</strong>parasitoide<br />

Diaphorencyrtus<br />

aligarhensis<br />

(Hym.: Encyrtidae)<br />

entomófagos<br />

Preda<strong>do</strong>res<br />

Coccinelídeos e<br />

neurópteros


<strong>Controle</strong> Biológico “Classico”<br />

Tamarixia radiata<br />

h Ectoparasitoide<br />

h Originário da Índia<br />

h Ocorre no Brasil


Tamarixia Radiata:<br />

Adulto e Ovo<br />

http://www.fftc.agnet.org/library/article/tn2001005.html#6


Tamarixia Radiata:<br />

Larva, Pré-Pupa e Pupa<br />

http://www.fftc.agnet.org/library/article/tn2001005.html#6


T. radiata<br />

Sistema de Criação D. citri<br />

Em<br />

laboratório<br />

Em casa-de-vegetação


T. radiata x D. citri<br />

parasitismo após liberação<br />

Parasitismo (%)<br />

60<br />

50<br />

40<br />

30<br />

20<br />

10<br />

0<br />

6,1%<br />

Antes<br />

de<br />

liberar<br />

Mogi Mirim<br />

21,2%<br />

48,0%<br />

14 49<br />

dias após a liberação<br />

180 m<br />

A 60 B<br />

Parasitismo (%)<br />

50<br />

40<br />

30<br />

20<br />

10<br />

0<br />

59,7%<br />

Área que recebeu<br />

inseticidas próxima<br />

à área A (sem<br />

liberação).


<strong>Controle</strong> Biológico<br />

� Fungos entomopatogênicos<br />

Isaria fumosorosea<br />

Beauveria bassiana<br />

Isaria fumosorosea<br />

Lecanicillium spp.<br />

ovo adulto<br />

Infecta todas as fases <strong>do</strong> inseto<br />

Mecanismo para fixar o inseto<br />

na planta (rizóides).<br />

Estratégia de disseminação <strong>do</strong><br />

fungo<br />

Fonte:Mascarin (Esalq)


Desenvolvimento de programa<br />

<strong>Controle</strong><br />

Cultural<br />

de MIP para o <strong>Psilídeo</strong><br />

• Remoção de todas as plantas hospedeiras <strong>do</strong> <strong>vetor</strong> e da<br />

bactéria das re<strong>do</strong>ndezas da propriedades


Murta<br />

(Murraya paniculata)<br />

• Um hospediro preferencial<br />

<strong>do</strong> psilídeo<br />

• Hospdeiro das bactérias<br />

associadas ao <strong>HLB</strong>


Chinese box orange,<br />

Box thorn (Severinia buxifolia)<br />

• Hospedeiro <strong>do</strong> psilídeo<br />

• Pode ser local de aquisição da<br />

bactéria pelo psilídeo<br />

Fonte: Michael Rogers/CREC-UF


Limeberry<br />

(Triphasia trifolia)<br />

• Hospedeiro Ocacional <strong>do</strong> psilídeo<br />

• Pode ser local de aquisição da<br />

bactéria pelo psilídeo<br />

Fonte: Michael Rogers/CREC-UF


Qual a conseqüência de<br />

não se trabalhar uni<strong>do</strong>s?<br />

Manejo Local


Qual a conseqüência de<br />

se trabalhar uni<strong>do</strong>s?<br />

Manejo Regional


54 meses<br />

Propriedade A<br />

3,1%<br />

Fonte: Bassanezi (Fundecitrus)<br />

Manejo Regional<br />

Manejo Local ou<br />

Regional?<br />

47 meses<br />

Qual é Melhor?<br />

Propriedade B<br />

43,8%<br />

Manejo Local


“O objetivo ‘realístico’ <strong>do</strong> Manejo<br />

<strong>do</strong> Psilideo não é a total<br />

erradicação <strong>do</strong> <strong>HLB</strong>… mas manter<br />

a população <strong>do</strong> <strong>Psilídeo</strong>, nos locais<br />

onde a <strong>do</strong>ença está presente, em<br />

níveis baixos para reduzir a taxa de<br />

disseminação da <strong>do</strong>ença”<br />

M. Rogers


Muito Obriga<strong>do</strong>!!!!

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