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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - Prefeitura ...

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62<br />

Por isso, resolvi fazer uma conversa informal com uma das<br />

profissionais da SME de Florianópolis que vem assessorando as<br />

instituições de educação infantil conveniadas a RME. Fiz novo contato<br />

com a GEPED/SME e depois com a Gerência de Atividades<br />

Complementares (GEAC) da <strong>DE</strong>I/SME, conseguindo autorização das<br />

duas gerências para a realização deste procedimento metodológico.<br />

Depois, então, tendo montado um roteiro 33 a partir das entrevistas<br />

semi-estruturadas feitas com as demais entrevistadas desta pesquisa, fiz<br />

contato e contei com a colaboração de uma das assessoras da<br />

GEAC/<strong>DE</strong>I/SME que acompanhava a organização e a formação de<br />

algumas instituições de educação infantil conveniadas a RME de<br />

Florianópolis. Em seguida, ao invés de transcrever a entrevista, montei<br />

um texto com a síntese das respostas da assessora para os<br />

questionamentos feitos e repassei a ela para que fizesse os ajustes<br />

necessários, assinando sua concordância com as informações relatadas.<br />

As informações dessa conversa foram analisadas juntamente com os<br />

demais dados colhidos no campo. Entretanto, parece pertinente já<br />

apontar aqui que essa conversa fortaleceu a minha certeza de que essas<br />

instituições, em função de suas peculiaridades, merecem pesquisas<br />

específicas sobre os seus modos de organização pedagógica, incluindo<br />

os processos de avaliação das crianças.<br />

O passo seguinte dessa trajetória consistiu em proceder à análise<br />

dos dados coletados e para tanto comecei pela leitura dos PPP’s das<br />

instituições, bem como também pela tabulação dos dados dos<br />

questionários aplicados, perspectivando tirar deles as chamadas<br />

“categorias de análises”. Tal exercício me obrigou a fazer a leitura de<br />

outros materiais sobre metodologia de pesquisa e também o<br />

agendamento de orientação específica junto ao professor João Josué da<br />

Silva Filho, uma vez que a quantidade de informações coletadas em<br />

campo criou um emaranhado em minha cabeça que parecia me impedir<br />

de perceber o fio da meada, o ponto de partida para a compreensão do<br />

processo e para responder as questões que me mobilizaram a empreitada<br />

desta pesquisa.<br />

De acordo com Nóbrega-Therrien e Therrien (2004, p.13)<br />

[...] a fase de composição do argumento, que dá<br />

consistência ao estado da questão, depende<br />

principalmente da documentação coletada e,<br />

33 Para saber mais sobre o roteiro dessa Conversa Informal, consultar ANEXO VIII deste<br />

trabalho dissertativo.

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