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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - Prefeitura ...

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22<br />

2010a) e questiono alguns dos tópicos abordados pelas escalas ITERS-R<br />

e ECERS-R, durante a realização da mesma.<br />

Para referendar minhas análises durante o capítulo 2 – Legislação<br />

e Avaliação na Educação Infantil: o que está posto – além das portarias,<br />

resoluções e leis em âmbito federal, estadual e municipal, também me<br />

apoiei nas reflexões dos seguintes autores: Kulmann Júnior (1991);<br />

Campos (1994); Bujes (1998); Varela (1999); Batista, (2000);<br />

Popkewitz e Lindblad (2001); Dalben (2002); Freitas, H. (2002); Afonso<br />

(2003); Paz, 2005); Luckesi (2006); Hoffmann ( 2007); Ramires (2008)<br />

Na construção do capítulo 3 – Avaliação na Educação Infantil:<br />

definições teóricas, classificações... – procuro fazer uma síntese das<br />

discussões teóricas em torno da temática avaliação, tentando identificar<br />

as concepções existentes nesse campo. Para tanto, procuro estabelecer<br />

um diálogo com os documentos orientadores para a educação infantil em<br />

âmbito federal, estadual e municipal, bem como com as autoras<br />

encontradas ao fazer o balanço de pesquisa no espaço da ANPEd e da<br />

CAPES, no período entre 2004 e 2009, além de outros materiais<br />

colhidos em publicações impressas e digitais. Feitas as análises e<br />

realizadas as sínteses, consegui organizar esse capítulo 2 com os<br />

seguintes itens: 3.1 - Discussões teóricas iniciais sobre avaliação; 3.2-<br />

Classificações Teóricas da Avaliação na Educação Infantil; 3.2.1-<br />

Avaliação Diagnóstica, Desenvolvimentista e Classificatória; 3.2.2–<br />

Avaliação Processual, Formativa e Mediadora; 3.2.3) – Avaliação<br />

Institucional; 3.2.4 –Avaliação Emancipatória<br />

Na construção do item 3.1 - Discussões teóricas iniciais sobre<br />

avaliação – explicito o meu entendimento de que os processos que<br />

envolvem a avaliação das crianças que frequentam as instituições de<br />

educação infantil estão em constante movimento, tendo como elementos<br />

estruturais a observação, o planejamento, o registro, a análise avaliativa,<br />

a socialização da análise e o replanejamento das ações educativas. Do<br />

mesmo modo, procuro fazer uma pequena síntese histórica do uso da<br />

avaliação, destacando alguns teóricos que foram os percussores dos<br />

testes educacionais, entre os quais o brasileiro Lourenço Filho e seus<br />

Testes ABC. Concomitante a esse processo, ressalto a importância de se<br />

considerar nos processos avaliativos das crianças no contexto da<br />

educação infantil todas as discussões que vem sendo feitas desde a<br />

década de 90 em torno da chamada Pedagogia da Infância. Também<br />

pontuo que indicativos os documentos orientadores da RME de<br />

Florianópolis tem trazido ao longo dos anos, destacando nesse ínterim o<br />

papel das supervisoras escolares nesse processo.

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